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05 coisas que aprendemos com o deserto de Jesus

1 – Se você é filho de Deus, Ele mesmo te enviará ao deserto. O


versículo 1 diz que “foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto”.
Às vezes podemos pensar que o inimigo nos levou até lá. A
situação pode ser complicada, dolorosa, estar até mesmo no
próprio vale da morte, mas tenha esta certeza: o seu Senhor é
contigo. Esta é uma das diferenças entre os que crêem e os que
não crêem: somos habitados por Deus – somos o Seu templo. O
governo da nossa vida está inteiramente nas mãos do Senhor, mas
para o bem. Sabemos, pela Bíblia, que mesmo a vida dos que não
crêem está sob o controle do Pai. Contudo, são vasos da ira
reservados para seu próprio fim. Não é assim conosco: Deus nos
ama, e a obra de aperfeiçoamento que Ele começou não terminará
até que sejamos como Cristo é. Acontece porque…

2 – O deserto é necessário. Se todas as coisas colaboram para o


bem daqueles que amam a Deus, ir para o deserto é algo bom.
Jesus foi para lá antes de iniciar o seu ministério terreno. Neste
tempo, Ele ficou em oração e comunhão com seu Pai, preparando-
se para a grande obra que viria a ser feita. Lembre-se, portanto, de
consultar o Pai antes de qualquer empreitada, seja ela grande ou
pequena. O Espírito Santo impeliu Jesus a um lugar onde ele
pudesse ficar em contato maior com Deus Pai. Assim Ele impelirá
cada um dos seus filhos, os quais são habitados por Ele, a buscá-lo
cada vez mais. E às vezes isto significa que o Pai poderá colocá-lo
em situações difíceis. Mas junto com a provação, ele dá também o
livramento (1 Coríntios 10:13). E neste lugar…

3 – Você vai ser tentado. Para isto mesmo que Jesus foi ao
deserto. Satanás estava lá, acompanhando de perto tudo o que
estava acontecendo com Jesus. Então, as primeiras perguntas que
ele fez foram para colocar dúvida acerca da identidade dEle: “Se tu
és Filho de Deus…”. Tempos de provação podem fazer você
duvidar de quem você é. É de suma importância que você confie na
obra que nosso Senhor fez. Ele cumpriu toda a lei por você, pagou
uma conta de morte que era sua, creditou a ti a vida eterna e
reestabeleceu a comunicação entre você e o Pai. Como disse
Jesus: “está consumado”(João 19.30). E também disse, falando das
ovelhas do seu povo: “ninguém as arrebatará da minha mão”(João
10.28). A salvação do Senhor é muito firme. Curioso é que Satanás
aparentemente sugere algo trivial, sem implicações espirituais:
comida. Não há nenhum problema em pedir o alimento ao Senhor.
Jesus até ensinou isto na oração-modelo do Pai Nosso. Contudo,
Cristo não caiu na cilada. Ele sabia quem era. Assim, cada crente
deve resistir às tentações, mantendo vigilância constante. Perceba
também que, para tentá-lo…
4 – Satanás pode usar as próprias Escrituras de Deus na sua
tentativa de engodo. Não dando certo sua primeira investida, e
vendo que Jesus usou a Palavra, o Maligno procurou usar a mesma
fonte que Cristo usou. Foi a mesma oferta de antes, só que usando
a Bíblia! Que perigo! Pouco conhecimento pode fazer com que você
abandone a Deus certo de que está indo ao seu encontro. Pode
achar que está obedecendo ao Senhor, mas na verdade está o
desafiando. Aqui reside uma grande falha de alguns crentes. O
conhecimento raso da Palavra o torna vulnerável a qualquer vento
de doutrina. Parece que o conhecimento bíblico de alguns se
resume ao que eles escutam nas músicas evangélicas, que no
geral, convenhamos, são fraquíssimas teologicamente. É como um
soldado que pensa ter uma grande arma e, indo à frente da batalha,
precisando usá-la, percebe que não passa de um
canivete. Entretanto…

5 – A maneira que Jesus usou para se defender também foi


citar as Escrituras. Não foram palavras de ordem, nem gritos, nem
chavões, nem simpatias ou campanhas de sete, dez ou doze
passos. A Palavra de Deus, dentro do contexto correto, em
conformidade com a completude dela é que fez Satanás desistir de
assediar Cristo. Resista ao inimigo e ele fugirá de vós (Tiago 4.7).
No entanto, muitos tem medo da Teologia, ou a acham
desnecessária. Bastam as experiências. Teologia não é somente
para acadêmicos. Fazer teologia é estudar sistematicamente a
Palavra, procurando entendê-la conforme a orientação do Espírito
Santo. Ou seja, qualquer crente fiel faz teologia. Não estudá-la é
coisa de crente preguiçoso e relapso. A voga da Teologia da
Prosperidade e da Confissão Positiva, por exemplo, se deve à falta
de compreensão de assuntos básicos da fé cristã.
Conclusão
Desertos são comuns na vida do cristão, como são também as
tentações e provações. Mas somos instados pelo Senhor a resistir a
elas, para que aprendamos e sejamos completos em tudo (Tiago
1.2-4).

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