Agosto/2019
Facilitadora: Evalda Gonçalves
COMO A ESCRITA FISCAL AFETA NOSSA VIDA?
INSUMOS, REVENDA,
COMBUSTÍVEL, CONSUMO,
ATIVO, TRANSPORTES
ENTRADA
INVENTÁRIO
SAÍDAS: VENDA,
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
APURAÇÕES
ESCRITA FISCAL
• A escrita fiscal se refere ao conjunto de documentos criados e instituídos
pelo poder Executivo, que todas as empresas e sujeitos passivos de
obrigação tributária precisam manter, de modo a comprovar as operações
e receitas que decorrem de serviços prestados ou tomados, das entradas e
saídas, mesmo que estas operações não sejam tributadas.
• Tanto para o IPI, quanto para o ICMS, os créditos devem estar escriturados
no livro de entradas (EFD/Fiscal), baseados em documentação legal e
idônea (notas fiscais).
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PRA QUE EXISTE O SETOR FISCAL
• Setor Fiscal:
– Não é um mero registrador de notas;
– Responsável pelo registro dos fatos do dia a dia;
– Informações servem de base para apuração dos
tributos;
– Auxilia na tomada de decisões tributárias e gerenciais;
– Ajuda a fazer a diferença na economia tributária.
– Atende às exigências fiscais;
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PRINCIPAIS TRIBUTOS APURADOS SETOR FISCAL
• TRIBUTOS:
IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados;
ICMS – Imposto sobre Operações Relativas a Circulação de Mercadorias e
sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal
e de Comunicação;
ISS – Imposto sobre Serviços
PIS – Programa de Integração Social
COFINS – Contribuição para Fins Sociais
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LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
• Em Direito tributário, legislação tributária se refere às
leis referentes à definição de tributos, atribuição de
responsabilidade tributária e à cobrança de tributos no
país, incluindo a fiscalização e as penalidades para quem
não cumpre a lei.
• No Brasil, a legislação tributária está sujeita a um Sistema
Constitucional.
• Segundo o artigo 96 do Código Tributário Nacional, a
expressão "legislação tributária" compreende as leis,
os tratados e as convenções internacionais, os decretos e
as normas complementares que versem, no todo ou em
parte, sobre tributos e relações jurídicas a eles
pertinentes. No entanto, é importante ressaltar que
o processo legislativo prescrito no artigo 59
da Constituição brasileira compreende também
as emendas à Constituição; as leis complementares;
as leis ordinárias; as leis delegadas; as medidas
provisórias; os decretos legislativos; e as resoluções.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Legisla%C3%A7%C3%A3o_tribut%C3%A1ria
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HIERARQUIA DA LEGISLAÇÃO
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ICMS – FATO GERADOR
O ICMS de que tratam o art. 155, inciso II, §§ 2º e 3º, da Constituição
Federal, a Lei Complementar nº 87/1996 e a Lei Estadual nº 7.014/96,
tem como fatos geradores:
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ICMS – FATO GERADOR
De acordo com o Art. 4º da Lei nº 7.014/96, considera-se ocorrido o
fato gerador do imposto no momento:
...
XV - da entrada ou da utilização, conforme o caso, efetuada por
contribuinte do imposto, de mercadoria, bem ou serviço, em decorrência
de operação interestadual ou de serviço cuja prestação tenha sido
iniciada em outra unidade da Federação, quando a mercadoria ou bem
forem destinados ao seu uso, consumo ou ativo permanente ou quando
o serviço não estiver vinculado a operação ou prestação subseqüentes
alcançadas pela incidência do imposto.
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ICMS – INCIDÊNCIA
• O imposto incide sobre:
A realização de operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o
fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por bares,
restaurantes, hotéis e estabelecimentos similares, incluídos os serviços
prestados
O fornecimento de mercadoria com prestação de serviços não compreendidos
na competência municipal;
As operações e prestações interestaduais que destinem mercadorias, bens e
serviços a consumidor final localizado neste Estado, contribuinte ou não do
imposto;
A prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por
qualquer via ou meio, inclusive gasoduto, oleoduto e aqueduto, de pessoas,
bens, mercadorias ou valores;
A prestação onerosa de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive
a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição
e a ampliação de comunicação de qualquer natureza;
O serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior.
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ICMS – NÃO INCIDÊNCIA
• O imposto não incide sobre:
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ICMS – NÃO INCIDÊNCIA
• O imposto não incide sobre:
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ICMS - CONTRIBUINTE
• Contribuinte do ICMS é qualquer pessoa, física ou
jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume
que caracterize intuito comercial, operações de
circulação de mercadoria ou prestações de serviços de
transporte interestadual e intermunicipal e de
comunicação, ainda que as operações e as prestações
se iniciem no exterior.
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ICMS – CADASTRO DE CONTRIBUINTE
• O Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado da Bahia (CAD-ICMS) tem por
finalidade a identificação, localização e classificação do sujeito passivo e
respectivos titulares, sócios, responsáveis legais, condôminos e contabilistas,
habilitando o contribuinte ao exercício de direitos decorrentes do cadastramento.
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REGIME DE APURAÇÃO - NORMAL
• No regime de conta-corrente fiscal, os contribuintes apurarão, no
último dia de cada mês, o imposto a ser recolhido em relação às
operações ou prestações efetuadas no período, com base nos
elementos constantes em sua escrituração fiscal.
• Os débitos e os créditos devem ser apurados por estabelecimento
do sujeito passivo. O crédito deverá ser escriturado pelo seu valor
nominal.
• Constitui débito fiscal, para efeito de cálculo do imposto a recolher:
– O valor resultante da aplicação da alíquota cabível para a operação ou
prestação tributada;
– O valor dos créditos estornados;
– O valor correspondente à diferença de alíquotas:
– Eventual saldo devedor apurado no final do período quando transferido de
estabelecimento da mesma empresa;
– O valor do imposto devido ao Estado - operações e prestações destinadas a
consumidor final não contribuinte do imposto domiciliado em outra unidade
da federação.
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REGIME DE APURAÇÃO - SUMÁRIO
• No regime sumário de apuração, o imposto a recolher resultará da
diferença a mais entre o valor do ICMS relativo à operação ou
prestação a tributar e o relativo a operação ou prestação anterior,
efetuada com as mesmas mercadorias ou seus insumos ou com o
mesmo serviço, e se aplicará nas seguintes hipóteses:
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ICMS - ALÍQUOTAS
ALÍQUOTAS OPERAÇÕES OBS
4% Operação Interestadual de transporte aéreo; (1) A partir de 01 de março
Operações interestaduais com mercadorias de 2013.
importadas (1); (2) A partir de 10 de março
7% Arroz, feijão, milho, macarrão, sal de cozinha, de 2016.
farinha, fubá de milho e farinha de (3) A partir de 23 de março
Mandioca(*); de 2015
Operações Interestaduais (SUL/SUDESTE –> (4) Incidirá 2% do Fundo
NORTE, NORDESTE, CENTRO OESTE E ES) de combate a pobreza;
(*) Verificar isenções e
12% Operações Interestaduais (BA – Demais UF) reduções
18% Internas (2)
Importação
Serviços iniciados no exterior
25% Produtos supérfluos e energia elétrica
26% Serviços de telefonia
28% Operações com gasolina (3)
38% Armas e munições
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ICMS – ALÍQUOTAS – DEMAIS SITUAÇÕES
7% - mercadorias saídas diretamente do
estabelecimento fabricante situado neste
Estado com destino a empresas de pequeno
porte e microempresas inscritas no cadastro
estadual, optantes do Simples Nacional, exceto
em se tratando das mercadorias enquadradas
no regime de substituição tributária e das
mercadorias supérfluas, condicionada ao
repasse para o adquirente da mercadoria, sob
a forma de desconto, do valor correspondente
ao benefício fiscal, devendo o desconto
constar expressamente no documento fiscal.
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ICMS - ALÍQUOTAS
REGRAS – ALÍQUOTA – 4% - IMPORTAÇÃO
• Nas operações interestaduais com bens e
mercadorias importados do exterior, destinados a
contribuintes ou não do imposto, que, após seu
desembaraço aduaneiro:
Não tenham sido submetidos a processo de industrialização;
Ainda que submetidos a qualquer processo de
transformação, beneficiamento, montagem,
acondicionamento, reacondicionamento, renovação ou
recondicionamento, resultem em mercadorias ou bens com
conteúdo de importação superior a 40% (quarenta por
cento).
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ICMS - ALÍQUOTAS
REGRAS – NÃO APLICAÇÃO DA ALÍQUOTA – 4% - IMPORTAÇÃO
• I - aos bens e mercadorias importados do exterior que não tenham
similar nacional, a serem definidos em lista a ser editada pelo
Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex);
• II - aos bens produzidos em conformidade com os processos
produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288, de 28 de
fevereiro de 1967, e as Leis nos 8.248, de 23 de outubro de 1991,
8.387, de 30 de dezembro de 1991, 10.176, de 11 de janeiro de
2001, e 11.484, de 31 de maio de 2007;
• III - às operações que destinem gás natural importado do exterior a
outros Estados.
O conteúdo de importação é o percentual correspondente ao
quociente entre o valor da parcela importada do exterior e o
valor total da operação de saída interestadual da mercadoria ou
bem.
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ICMS - ALÍQUOTAS
COMO CALCULAR O CONTEÚDO DE IMPORTAÇÃO?
Quando for diretamente importado pelo industrializador é o valor aduaneiro,
assim entendido como a soma do valor “free on board” (FOB) do bem ou
mercadoria importada e os valores do frete e seguro internacional.
Quando for produto adquirido no mercado nacional não submetidos à
industrialização no território nacional, o valor do bem ou mercadoria
informado no documento fiscal emitido pelo remetente, excluídos os valores
do ICMS e IPI.
Quando for produto adquirido no mercado nacional submetidos à
industrialização no território nacional com conteúdo de importação superior a
40%, o valor do bem ou mercadoria informado no documento fiscal emitido
pelo remetente, excluídos os valores do ICMS e IPI, observando ainda o
seguinte:
Considerar como nacional quando o percentual for até os 40%;
Considerar como 50% nacional e 50% importado quando o percentual for
maior que 40% e igual ou menor que 70%.
Considerar como importado quando o percentual for superior a 70%.
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ICMS – DIFERENÇA DE ALÍQUOTAS
• Na hipótese das operações e prestações interestaduais
que destinem mercadorias, bens e serviços a
consumidor final localizado neste Estado, contribuinte
ou não do imposto a responsabilidade pelo
recolhimento do imposto correspondente à diferença
entre a alíquota interna e interestadual caberá ao:
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ICMS – DIFERENÇA DE ALÍQUOTAS
• Para fins de pagamento da diferença de
alíquotas, o imposto a pagar será o valor
resultante da aplicação do percentual
equivalente à diferença entre a alíquota
interna e a interestadual, sobre o valor da
operação ou prestação, não devendo ser
considerada qualquer redução da base de
cálculo relativa à operação interna prevista na
legislação tributária estadual.
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ICMS – DIFERENÇA DE ALÍQUOTAS
• BASE DE CALCULO
+ Valor da operação ou prestação na UF de origem;
+ Valor do IPI;
+ Frete e demais despesas cobradas
+ Montante do ICMS relativo à diferença de alíquotas
-----------------------------------------------------------------------
= BASE DE CALCULO
X Diferença entre alíquota interna e interestadual
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ICMS – DIFERENÇA DE ALÍQUOTAS
• BASE DE CALCULO
+ Valor da operação ou prestação na UF de origem;
+ Valor do IPI;
+ Frete e demais despesas cobradas
+ Montante do ICMS relativo à diferença de alíquotas
-----------------------------------------------------------------------
Orientação da SEFAZ:
Base de Cálculo
X (1 – Alíquota Interestadual / 100%)
= Valor expurgado o imposto (valor sem ICMS);
Valor expurgado o imposto / (1 – Alíquota interna / 100%)
= Nova Base de Cálculo;
Nova Base de Cálculo X Alíquota Interna – Valor do Imposto Destacado
= Imposto a Recolher, ou seja, o DIFAL.
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EXEMPLO – ORIENTAÇÃO SEFAZ
• Considere uma aquisição interestadual, efetuado pelo
Contribuinte do regime conta corrente fiscal ou optante
do Simples Nacional, de material de uso ou consumo,
junto a fornecedor do regime conta corrente fiscal
localizado no Estado do Paraná, cujo valor total do
documento fiscal é de R$ 100,00, e tributação pela
alíquota interestadual de 7%; para fins de cálculo do
DIFAL:
• (A) Valor total do documento fiscal: R$100,00 (incluso o ICMS de
origem)
• (B) Alíquota do Estado de origem: 7%
• (C) Extração do ICMS Interestadual: R$ 100,00 x 0,93 = R$ 93,00
• (D) Nova Base de Cálculo para o DIFAL: R$ 93,00 / 0,82 = R$ 113,41
• (E) DIFAL: (R$ 113,41 X 18%) - R$ 7,00 (ICMS interestadual) = R$ 13,41
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ICMS – DIFERENÇA DE ALÍQUOTAS
• Com a chegada do convênio ICMS 93/2015, o DIFAL passou a ser
aplicado também nas operações interestaduais para consumidor
final e não contribuinte do ICMS.
• Uma grande diferença nesta nova modalidade é que o DIFAL é
realizado no momento da emissão da NF-e, ou seja, quem recolhe o
diferencial de alíquota é o emissor da nota e não o comprador.
• Agora este ICMS será gradativamente partilhado entre a UF de
origem e a UF de destino entre 2016 e 2018 até o ponto de todo o
ICMS ser transferido para a UF de destino em 2019.
ANO UF ORIGEM UF DESTINO
2016 60% 40%
2017 40% 60%
2018 20% 80%
2019 – a partir 100%
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ICMS – DIFERENÇA DE ALÍQUOTAS
EXEMPLO ATE 2016
DADOS VALOR DIFAL = Base do ICMS * ((% DEST – %
ORIGEM) / 100)
ALÍQUOTA INTERESTADUAL 12% DIFAL =
1.280,00*((18,00%–12,00%)/100)
DIFAL = 1.280,00 * (6,00% / 100)
ALÍQUOTA INTERNA 18%
DIFAL = 1.280,00 * 0,06
DESTINO
DIFAL = 76,80
VALOR DO PRODUTO 1000
PARTILHA
VALOR DO IPI 100 ORIGEM:
76,80 * 60% = 46,08
OUTRAS DESPESAS 80
DESTINO:
FRETE 100 76,80 * 40% = 30,72
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METODOLOGIA DIFAL
• Para determinação da base a ser utilizada para fins de cálculo da
diferença de alíquota nas operações interestaduais destinadas ao
consumidor final (contribuinte ou não do imposto), deve-se incluir o
ICMS total da operação, utilizando a alíquota interna vigente na
Unidade Federada - UF de destino, conforme orientação contida no
inciso XI, do artigo 17° da Lei Estadual n.º 7.014/96 (redação
introduzida pela Lei Estadual n.º 13.373/15).
Fonte: www.sefaz.ba.gov.br
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ANTECIPAÇÃO PARCIAL DO ICMS
• Conforme dispões o Art. 12-A da Lei nº 7.014/96 nas
aquisições interestaduais de mercadorias para fins de
comercialização, será exigida antecipação parcial do imposto,
a ser efetuada pelo próprio adquirente, independentemente
do regime de apuração adotado (ou seja, inclusive para
empresas optantes pelo Simples Nacional), mediante a
aplicação da alíquota interna sobre a base de cálculo prevista
no inciso III do art. 23, deduzido o valor do imposto destacado
no documento fiscal de aquisição, exceto nas seguintes
hipóteses:
I - isenção;
II - não-incidência;
III - antecipação ou substituição tributária, que encerre a fase de
tributação.
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ANTECIPAÇÃO PARCIAL DO ICMS
Para fins de substituição tributária, inclusive a título de
antecipação a base de cálculo prevista no inciso III do art. 23,
mencionado anteriormente é a seguinte:
O valor da operação interestadual constante no documento fiscal de
aquisição.
Logo:
Inclui o IPI;
Inclui o valor do frete (se estiver na nota fiscal);
Inclui as demais despesas acessórias que agreguem o valor do
produto, a exemplo de seguro da mercadoria.
Portanto:
(Valor Total da Nota Fiscal x Alíquota Interna) – Imposto Destacado
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ANTECIPAÇÃO PARCIAL DO ICMS
De acordo com o Art. 274 do RICMS/BA, No
caso de antecipação parcial decorrente de
aquisições efetuadas por contribuintes
enquadrados na condição de microempresa
ou empresa de pequeno porte,
independentemente da receita bruta, fica
concedida uma redução de 20% do valor do
imposto apurado, na hipótese de o contribuinte
recolher no prazo regulamentar, desde que
observado o disposto no art. 332, § 2º e 2º-A – A
NF-e deve acompanhar MDF-e para utilizar
prazo de 25 do mês subsequente.
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ANTECIPAÇÃO PARCIAL DO ICMS
O recolhimento na forma do Simples Nacional
não exclui a incidência do ICMS devido nas
operações com bens ou mercadorias sujeitas
ao regime de antecipação do recolhimento do
imposto, nas aquisições em outros estados e
Distrito Federal sem encerramento da
tributação (antecipação parcial), hipótese em
que será cobrada a diferença entre a alíquota
interna e a interestadual, sendo vedada a
agregação de qualquer valor, sem prejuízo das
reduções previstas nos arts. 274.
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ICMS – ESCRITURAÇÃO NO EFD IPI/ICMS
• REGISTRO E300 e FILHOS
Tem por objetivo informar o(s) período(s) de apuração do ICMS –
Diferencial de Alíquota por UF origem/destino, segundo o disposto na
Emenda Constitucional 87/2015.
Os períodos informados no registro E300 deverão abranger todo o
período da escrituração, para cada UF informada, não sendo
permitidos intervalos.
Devem ser informados:
• UF de destino
• Data inicial e final (Mês)
• Valor dos débitos
• Valor dos créditos
• Número do documento fiscal relacionado a ajustes
• Códigos de apuração e valor a recolher
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ICMS – BASE DE CÁLCULO
• BCICMS = VP + DA – DI
• Ou
• BCICMS = VP + DA – DI – IPI
O valor do IPI não é deduzido da base de cálculo quando a mercadoria for destinada a
consumidor final, não contribuinte, e para uso/consumo ou ativo permanente de
contribuinte;
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ICMS – BASE DE CÁLCULO
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ICMS - CRÉDITOS
• O ICMS é não-cumulativo, compensando-se o que for devido em
cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de
serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de
comunicação com o montante cobrado nas anteriores por este
Estado ou por outra unidade da Federação.
• Para a compensação, é assegurado ao sujeito passivo o direito de
creditar-se do imposto anteriormente cobrado em operações de
que tenha resultado a entrada de mercadoria, real ou simbólica, no
estabelecimento, inclusive a destinada ao seu uso ou consumo ou
ao ativo permanente, ou o recebimento de serviços de transporte
interestadual e intermunicipal ou de comunicação, inclusive quando
iniciados ou prestados no exterior.
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ICMS - CRÉDITOS
MATÉRIAS
PRIMAS
MATERIAL
COMUNICAÇÃO*
EMBALAGEM
CRÉDITOS
PRODUTO
ENERGIA* INTERMEDIÁRIO
TRANSPORTE
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ICMS - CRÉDITOS
• FIQUE ATENTO!!!
A apropriação do crédito fiscal em operações
interestaduais fica condicionada a comprovação efetiva
da movimentação de carga pela emissão do MDF-e,
documento obrigatório nas operações interestaduais.
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ICMS – AQUISIÇÕES DE OPTANTES PELO SIMPLES
CRÉDITO PRESUMIDO
RICMS/BA - Art. 269. Ficam concedidos os seguintes créditos presumidos do ICMS para fins de
compensação com o tributo devido em operações ou prestações subsequentes e de apuração do
imposto a recolher:
...
X - aos contribuintes sujeitos ao regime de conta-corrente fiscal de apuração do imposto, nas
aquisições internas de mercadorias junto a microempresa ou empresa de pequeno porte
industrial optante pelo Simples Nacional, desde que por elas produzidas, em opção ao crédito
fiscal informado no documento fiscal nos termos do art. 57, observados os seguintes critérios:
a) serão concedidos os créditos nos percentuais a seguir indicados, aplicáveis sobre o valor da
operação:
1 - 10% (dez por cento) nas aquisições junto às indústrias do setor têxtil, de artigos de
vestuário e acessórios, de couro e derivados, moveleiro, metalúrgico, de celulose e de
produtos de papel;
2 - 12% (doze por cento) nas aquisições junto aos demais segmentos de indústrias;
b) na hipótese de previsão na legislação de redução da base de cálculo na operação
subsequente, o crédito presumido previsto neste inciso fica reduzido na mesma proporção;
c) excluem-se do disposto neste inciso as mercadorias enquadradas no regime de
substituição tributária;
Slide adicional
73
ICMS – VEDAÇÃO AO CRÉDITO
• Não dão direito a crédito as entradas de mercadorias ou as
utilizações de serviços resultantes de operações ou prestações
isentas ou não tributadas, ou que se refiram a mercadorias ou
serviços alheios à atividade do estabelecimento.
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ICMS – ESTORNO DE CRÉDITOS
• O sujeito passivo deverá efetuar o estorno do imposto de
que se tiver creditado, salvo disposição em contrário,
sempre que o serviço tomado ou a mercadoria entrada no
estabelecimento:
I - for objeto de saída ou prestação de serviço não tributada ou
isenta, sendo esta circunstância imprevisível na data da entrada da
mercadoria ou da utilização do serviço;
II - for integrada ou consumida em processo de industrialização,
produção, geração ou extração, quando a saída do produto
resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto;
III - vier a ser utilizada em fim alheio à atividade do
estabelecimento;
IV - vier a perecer, deteriorar-se ou extraviar-se.
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ICMS – CRÉDITO EXTEMPORÂNEO
• A escrituração do crédito fiscal será efetuada pelo contribuinte no próprio
mês ou no mês subsequente em que se verificar:
I - a entrada da mercadoria e a prestação do serviço por ele tomado ou a aquisição de sua
propriedade;
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ICMS – CRÉDITO ACUMULADO
Os créditos acumulados relativos a cada mês serão transferidos, no final do período,
do campo “valor total de ajustes estornos de créditos” no Registro E110 (Apuração do
ICMS - operações próprias), para o Registro 1200, relativo ao controle de crédito
acumulado da EFD, de acordo com a origem dos créditos. Os créditos fiscais
acumulados poderão ser:
I - utilizados pelo próprio contribuinte:
a) na compensação prevista no regime conta-corrente fiscal de apuração do
imposto a recolher;
b) para pagamento de débito do imposto decorrente de:
1 - entrada de mercadoria importada do exterior;
2 - denúncia espontânea;
3 - débito declarado;
4 - auto de infração;
5 - notificação fiscal.
II - transferidos a outros contribuintes para pagamento de débito decorrente de:
a) autuação fiscal e notificação fiscal;
b) denúncia espontânea, e débito declarado, desde que o débito seja de
exercício já encerrado;
c) entrada de mercadoria importada do exterior;
d) apuração do imposto pelo regime de conta-corrente fiscal.
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ICMS – CRÉDITO ACUMULADO
Os créditos acumulados somente poderão ser transferidos a outros contribuintes, na hipótese de
não haver débitos em dívida ativa sem a exigibilidade suspensa do contribuinte requerente.
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ICMS – TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITOS
A transferência do saldo credor ou devedor entre os
estabelecimentos do mesmo contribuinte será feita
mediante a emissão de nota fiscal em nome do
estabelecimento destinatário do crédito ou débito, na qual
serão indicados o valor do saldo a ser transferido, a data e
uma das expressões: “Transferência de Saldo Credor” ou
“Transferência de Saldo Devedor”, conforme o caso.
ESTABELECIMENTO ESTABELECIMENTO
A B
BAHIA BAHIA
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ICMS – ISENÇÕES
Art. 264 do RICMS/BA com manutenção do
crédito fiscal
• Ovos;
• Pinto de 1 dia;
• Insumos agropecuários – Conv 100/97 (há
exceções);
• Saídas de veículos para taxi, portadores de
deficiência física, mental, visual ou autista;
• Doações para GAAC;
• Saídas para Zona Franca de Manaus
80
ICMS – ISENÇÕES
81
ICMS – ISENÇÕES
Art. 265 do RICMS/BA sem manutenção do crédito fiscal
• Saídas internas
leite pasteurizado do tipo especial, contendo 3,2% de gordura, dos tipos A e B, e de
leite pasteurizado magro, reconstituído ou não, contendo 2,0% de gordura (Conv.
ICMS 25/83);
farinha de mandioca (Conv. ICMS 59/98);
arroz e feijão (Conv. ICMS 224/17);
sal de cozinha, fubá de milho e farinha de milho (Conv. ICMS 224/17);
castanha de caju e mel de abelhas realizadas por produtores rurais, suas
associações ou cooperativas;
aves vivas efetuadas por produtor rural e destinadas à CÁRITAS BRASILEIRA, para
posterior doação a famílias assentadas e pré-assentadas neste Estado, com o
objetivo de promoção da segurança alimentar e nutricional;
produtos não comestíveis, exceto couro, resultantes do abate de aves e de gado
bovino, bufalino e suíno, realizadas por abatedouro que atenda as disposições da
legislação sanitária federal ou estadual;
as operações de saídas de veículos usados;
Amostra Grátis (diminuto valor);
Vasilhames e sacarias;
Serviços internos de transporte cargas.
82
ICMS – REDUÇÃO DE BASE DE CÁLCULO
Art. 266 do RICMS/BA com manutenção do crédito fiscal
operações com máquinas, aparelhos e equipamentos do Conv
52/91;
83
ICMS – REDUÇÃO DE BASE DE CÁLCULO
Art. 267 do RICMS/BA em opção à utilização do crédito fiscal
TV por assinatura – Carga 15%;
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ICMS - DIFERIMENTO
• É quando o lançamento e o pagamento do imposto incidente sobre
determinada operação ou prestação forem adiados para uma etapa
posterior, atribuindo-se a responsabilidade pelo pagamento do
imposto diferido ao adquirente ou destinatário da mercadoria, ou
ao usuário do serviço, na condição de sujeito passivo por
substituição vinculado a etapa posterior.
Produtor Rutal Indústria
(Substituído) (Substituto)
87
ICMS – SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Venda porta a
Peças para Pneus e Farinha de trigo
porta, calçados
Veículos câmaras de ar e derivados
e bolsas (*)
Cervejas, Medicamentos
Motos e
Chopes e e aparelhos Carnes
Triciclos
energéticos para barbear
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ITENS EXCLUÍDOS DA ST EM 2019
Chocolates e
Ovos de
Dentrifícios barra de
Páscoa
cereais
Preparações Preparações
Fraldas
para bolos Higiene Bucal
Preparados
Absorventes Escovas
para sorvetes
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ICMS – SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
ICMS NORMAL
Valor de Venda Indústria: R$ 20.000,00
ICMS Normal: R$ 20.000,00 x 18% = R$ 3.600,00
ICMS-ST
Valor de Venda Indústria: R$ 20.000,00 ICMS-ST: DAE / GNRE
MVA (Estabelecido pela SEFAZ): 30% (Guia Nacional de
Recolhimento de Tributos
ICMS ST: R$ 20.000,00 + 30% = R$ 26.000,00 x 18% = Estaduais): R$ 1.080,00.
R$ 4.680,00 – R$ 3.600,00 = R$ 1.080,00
90
ICMS – SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
I - “MVA ajustada” é o percentual correspondente à margem
de valor agregado a ser utilizada para apuração da base de
cálculo relativa à substituição tributária na operação
interestadual;
92
ICMS – SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - TRANSPORTE
Somente são sujeitas à substituição tributária por retenção as prestações de serviços
de transporte contratadas por contribuinte inscrito neste estado na condição de
normal:
I - realizadas por autônomo ou por empresa transportadora não inscrita neste
estado;
II - que envolva repetidas prestações de serviço vinculadas a contrato.
93
ICMS – SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - TRANSPORTE
II - no final do mês, emitirá nota fiscal na qual constarão, especialmente, a base de
cálculo, o imposto retido e a expressão "Substituição tributária - serviços de
transporte";
94
NOTA FISCAL ELETRÔNICA
CONCEITO
Fonte: www.nfe.fazenda.gov.br
COMO EMITIR NF-e?
1º - Empresa emissora gera um arquivo eletrônico com as
informações fiscais da operação e assina com certificado digital
Modelo Operacional
Vendedor Comprador
Destino
97 Origem Validação
NOTA FISCAL ELETRÔNICA
100
NOTA FISCAL ELETRÔNICA
CARTA DE CORREÇÃO
CANCELAMENTO
Modelo Operacional
Transportadora Destinatário
Destino
108 Origem Validação
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO – CT-e
CHAVE DE
ACESSO
DADOS DO
REMET. E
DESTINAT.
DADOS DA
NOTA
FISCAL
ICMS – DOCUMENTOS FISCAIS
Deverá ser consignado no respectivo
documento fiscal, inclusive na NFC-e, o número
do CPF ou do CNPJ do adquirente nas vendas
de mercadorias a não contribuintes do ICMS,
salvo nas operações de valor inferior a R$
500,00, cujo registro somente é obrigatório
quando solicitado pelo adquirente.
110
IPI E ICMS – ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
111
IPI E ICMS – ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
LIVROS FISCAIS
113
IPI E ICMS – ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
114
IPI E ICMS – ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
Apresentação MENSAL.
115
IPI E ICMS – ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
LIVRO DE REGISTRO DE ENTRADAS - destina-se à escrituração (Conv. S/Nº, de
15/12/70):
116
IPI E ICMS – ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
A escrituração do Registro de Entradas será efetuada por operação ou
prestação, em ordem cronológica:
117
IPI E ICMS – ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
LIVRO DE REGISTRO DE SAÍDAS - destina-se à escrituração (Conv. S/Nº, de
15/12/70 e Conv. SINIEF 06/89):
119
IPI E ICMS – ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
• CIAP – “BLOCO G”
Bloco de registros dos dados relativos ao CIAP – Controle de Crédito do
Ativo Permanente cujo objetivo é demonstrar o cálculo da parcela do
crédito de ICMS apropriada no mês, decorrente da entrada de
mercadorias destinadas ao ativo imobilizado, conforme previsto no art.
20, § 5º, da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996.
DESCRIÇÃO REGISTRO OBRIGATORIEDADE
Abertura do Bloco G G001 O
ICMS – Ativo Permanente – CIAP G110 OC
Movimentação de bem ou componente G125 O (G110)
Outros créditos CIAP G126 OC
Identificação do documento fiscal G130 O (G125)
Identificação do item do documento fiscal G140 O (G130)
Encerramento do Bloco G G990 O
120
IPI E ICMS – ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
• INVENTÁRIO - BLOCO H
O livro Registro de Inventário destina-se a arrolar, pelos seus valores e com
especificações que permitam sua perfeita identificação, as mercadorias, as matérias-
primas, os produtos intermediários, os materiais de embalagem, os produtos
manufaturados e os produtos em fabricação existentes no estabelecimento na data do
balanço
121
IPI E ICMS – ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
• BLOCO H
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IPI E ICMS – ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
• BLOCO H - 010
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IPI E ICMS – ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
BLOCO K
125
IPI E ICMS – ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
• BLOCO K
Destina a prestar informações mensais da produção e respectivo
consumo de insumos, bem como do estoque escriturado, relativos aos
estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação
federal e pelos atacadistas, podendo, a critério do Fisco, ser exigido de
estabelecimento de contribuintes de outros setores
126
IPI E ICMS – ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
• INFORMAÇÕES QUE DEVEM CONSTAR NO BLOCO K?
A quantidade produzida.
A quantidade de materiais consumida.
A quantidade produzida em terceiros.
A quantidade de materiais consumida na produção em terceiros.
Todas as movimentações internas de estoque que não estejam
diretamente relacionadas à produção.
A posição de estoque de todos os seus produtos acabados,
semiacabados e matérias primas, separando:
Materiais de propriedade da empresa e em seu poder.
Materiais de propriedade da empresa e em poder de terceiros.
Materiais de propriedade de terceiros em poder da empresa.
A lista de materiais padrão de todos os produtos fabricados na
produção própria e em terceiros.
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IPI E ICMS – ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
O que a minha empresa deve fazer?
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IPI E ICMS – ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
130
IPI E ICMS – ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
131
IPI E ICMS – ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
Fluxo de Informação para Escrituração Fiscal
Contribuinte RFB
SEFAZ
Banco de
Espírito
Leiaute Dados
Santo
SPED
Arquivo Minas
Texto Gerais
Representante
Legal RIS
Recepção
Programa
Java
Validação
Internet
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IPI E ICMS – ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
APURAÇÕES
133
IPI E ICMS – ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
A apuração do IPI e do ICMS estão iguais a valor das guias que foram
geradas;
136
IPI E ICMS – OPERAÇÕES ESPECIAIS
SIMPLES FATURAMENTO
• Nas vendas para entrega futura poderá ser emitida nota fiscal com
indicação de que se destina a simples faturamento, vedado o destaque do
ICMS (Conv. S/Nº, de 15/12/70, e Ajuste SINIEF 01/87).
137
ULTIMAS ALTERAÇÕES
• Instrução Normativa nº 03/2019 – que trata da pauta fiscal para derivados
de farinha de trigo.
http://mbusca.sefaz.ba.gov.br/DITRI/normas_complementares/instrucoes
_normativas/instnorm_2019_003.pdf
138
BIBLIOGRAFIA
• BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário – IPI, ICMS, ISS e IR. 9. ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
• CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na Prática. São Paulo: Atlas,
2008.
• COELHO, Sacha Calmon Navarro. Teoria e prática das multas tributárias – infrações
tributárias – sanções tributárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1998.
• DENARI, Zelmo; COSTA JÚNIOR, Paulo José da. Infrações tributárias e delitos fiscais. 3.
ed. São Paulo: Saraiva, 1998.
• FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
• GUTIERREZ, Miguel Delgado. Planejamento tributário: elisão e evasão fiscal. São Paulo:
Quartier Latin, 2006.
• OLIVEIRA, Luís Martins de et tal. Manual de contabilidade tributária. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
• RICMS – Regulamento do ICMS do Estado da Bahia, disponível em www.sefaz.ba.gov.br.
• Lei nº 10.637/2002 e Lei nº 10.833/2003 disponível em www.planalto.gov.br;
• Lei nº 11.488/2007, de 15.06.2007 disponível em www.planalto.gov.br;
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CONTATOS
• Evalda Gonçalves
evalda@uniqueba.com.br
071-98137-5992
071-99115-3556
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