1. Revisão bibliográfica..................................................................................................... 2
2. Metodologia .................................................................................................................. 4
3. Introdução ............................................................................................................................. 6
4. Definições ..................................................................................................................... 7
5. Drenagem agrícola ........................................................................................................ 7
6. Conclusão .................................................................................................................... 15
Referencias Bibliográficas ........................................................................................................... 16
Índice de Tabelas
Índice de Figuras
Ilustração 1. Ilustra duas situações: uma área sem drenagem e outra com drenagem. É
importante observar que tanto as raízes como a planta não se desenvolvem na situação
onde não ocorre drenagem................................................................................................ 8
Ilustração 2. Ilustra um processo de Drenagem superficial ............................................ 11
Ilustração 3. Ilustra uma Drenagem subterrânea ou profunda ........................................ 12
Ilustração 4. Ilustra um dreno aberto .............................................................................. 13
Ilustração 5. Ilustra um dreno fechado ........................................................................... 13
2
Drenagem Agricola
1. Revisão bibliográfica
Em que:
𝑅 – Recarga (𝑚/𝑑𝑖𝑎)
𝑆 – Espaçamento entre drenos (𝑚)
𝐿 – Comprimento do dreno (𝑚)
(ℎ0 − ℎ𝑡) . 𝑎 𝑆𝐿
𝑄(𝑚3 /𝑠) − .
𝑇 86400
𝑄𝑛 0.375
𝐷 − ( 0.5 )
𝐾𝑖
0,77
𝐿3
𝑇𝑐 = 0,0195. (√ )
𝐻
Em que:
𝑇𝑐 – Tempo de concentração (𝑚𝑖𝑛)
𝐿 – Comprimento máximo percorrido pela água (𝑚)
𝐻 – Diferença de altura entre o ponto mais distante e o ponto de saída da bacia (𝑚).
2017,05. 𝑇𝑅 0.16
𝑖−
(𝑑 + 21)0,91
𝐶. 𝐿𝐴
𝑄−
360
Em que:
𝑄 – Vazão de escoamento superficial (𝑚3/𝑠)
𝐶 – Coeficiente de escoamento superficial
𝐼 – Intensidade de precipitação (𝑚𝑚/ℎ)
𝐴 – Área (ℎ𝑎)
1 2
𝑄 − 𝐴. . 𝑅 3 . 𝑖 0,5
𝑛
Drenos n
Fonte: Manual de Irrigação elaborada pelo Prof. Rodrigo Otávio Rodrigues de Melo
Souza.
2. Metodologia
1° Dimensionamentos de valetas
Resposta: 0,73𝐿/𝑠. Segundo Prof. Rodrigo Octávio Rodrigues de Melo Souza para a
resolução deste primeiro exercício vamos usar a fórmula de cálculo de vazão em regime
permanente.
Resposta: 1,47𝐿/𝑠. Segundo Prof. Rodrigo Octávio Rodrigues de Melo Souza para a
resolução deste segundo exercício vamos usar a fórmula de cálculo de vazão em regime
não-permanente.
2° Dimensionamento de tubos
Resposta: 81,5 𝑚𝑚, diâmetro comercial mais próximo = 4”. Segundo Prof. Rodrigo
Octávio Rodrigues de Melo Souza para o cálculo deste terceiro exercício vamos usar a
equação de Manning para condutos parcialmente cheios.
Dados:
𝐴𝑐 = 1 ℎ𝑎
𝐶 = 0,4
Que vazão pode ser esperada em canal de trapezoidal com base de 1,2 m, n=0,02, talude
de 1:1 (1:m) com uma inclinação de 0,0004m/m, se agua escoa com altura de 0,6m?
1,08
𝑅= = 0,53 𝑚
2,03
1 1
𝑄 = 𝐴. . 𝑅 2/3 . 𝑖 0,5 = 1,08. . 0,532/3 . 0,00040′5 = 0,707 𝑚3 /𝑠
𝑛 0,02
3. Introdução
4. Definições
Drenagem: sob o ponto de vista agrícola, e a remoção do excesso de água e sais do solo
a uma razão que permita o crescimento normal das culturas.
Drenagem Natural: e aquela em que o solo em suas condições naturais tem capacidade
para escoar a agua que atinge a área, proveniente do escoamento superficial e sub
superficial de áreas altas, transbordamentos de rios, subpressões artesianas, excessos de
agua de irrigações e infiltrações provenientes de canais, mantendo o solo em condições
adequadas de aeração para as culturas ali instaladas. Um diagnóstico bem efectuado,
mostrara se o solo apresenta drenagem natural eficiente, ou se há necessidade da
realização de drenagem artificial em complemento a drenagem natural do solo.
5. Drenagem agrícola
Ilustração 1. Ilustra duas situações: uma área sem drenagem e outra com drenagem. É
importante observar que tanto as raízes como a planta não se desenvolvem na situação
onde não ocorre drenagem
• Drenos colectores: tem a finalidade de receber a água dos drenos laterais leva-la ao
dreno principal.
• Dreno principal: tem a finalidade de receber a água de toda a área e conduzi-la até a
saída.
A drenagem agrícola traz uma série de benefícios para os produtores que são:
Aeração
Estrutura
Permeabilidade
Textura
Temperatura
O calor específico da água é cinco vezes maior do que a matriz seca do solo.
Consequentemente, para uma mesma radiação solar incidente, o solo com água
demora mais a aquecer que um solo seco;
A condutividade térmica da água é maior que a do solo seco. Em consequência,
o aquecimento superficial durante o dia é rapidamente propagado para as
camadas inferiores do solo durante a noite, reduzindo a sua temperatura;
Em decorrência da evaporação superficial, em solos úmidos, a água é
facilmente desprendida da matriz, necessitando, portanto, de menor
aquecimento do solo para a retirada de água.
Drenagem superficial:
A drenagem superficial é necessária em áreas planas (𝑖 < 2%), com solo com baixa
capacidade de infiltração, com camadas de impermeáveis logo abaixo da superfície e
com puçá diferença de nível em relação aos drenos naturais.
Componentes Descrição
Os drenos abertos:
São formados por tubos rígidos e flexíveis com superfície corrugada para drenagem
enterrada, possui a mesma função dos drenos abertos, porém não existe a necessidade
de realizar constantes atividades de manutenção.
Fonte: http://www.petech.com.br/corrugado
Sustentação
Locais com lençol freático alto, fazem com que as culturas tenham sistema radicular
raso, ficando sujeitas a tombamento. Além disto, como a área do solo ocupada pela
planta é pequena, ocorre com muita rapidez o deficit hídrico, por ocasião de um
veranico, que causa rapidamente um rebaixamento do lençol freático.
Absorção de água
O excesso de água no solo causa pouco arejamento, reduzindo indirectamente a
absorção de água, em virtude da diminuição do tamanho do sistema radicular. Além
disto, causa decréscimo da permeabilidade das raízes, reduzindo directamente a
absorção de água. Isto ocorre devido ao aumento da concentração de CO2 em
decorrência da deficiência de O2, causando um endurecimento das paredes das raízes e
diminuindo a permeabilidade.
Absorção de minerais
Tanto a acumulação de sais no vacúolo das células da raiz quanto o seu transporte para a
parte aérea (xilema), consomem energia que é liberada na respiração aeróbica. Portanto,
a absorção e o transporte de nutrientes ficam altamente comprometidos quando o
arejamento do solo é deficiente. Além disto, a maior concentração de CO2 reduz a
permeabilidade dos tecidos da raiz, reduzindo, consequentemente, a absorção de
minerais.
6. Conclusão
Referencias Bibliográficas
Manual elaborado pelo Prof. Rodrigo Octávio Rodrigues de Melo Souza - Irrigação e
Drenagem / UFRA – ICA.
596p