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LIÇÃO 7 - AS HERESIAS E OS CULTOS AOS ANJOS V

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Texto Áureo
Ninguém vos domine a seu bel-prazer, com pretexto de humildade e culto dos anjos,
metendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal
compreensão, (Cl 2.18)
O domínio na vida do crente deve ser somente de seu Senhor, que é CRISTO. Com a
desculpa de humildade e amor os falsos ensinadores agradam ao povo simples e sem
preparo na doutrina bíblica, falam de visões e revelações que nunca viram, como se
fossem detentores de toda a sabedoria do universo.

Verdade Prática
A falsa humildade leva o crente a tornar-se um fanático, dominado por ensinos sem
base nas "escrituras sagradas".
A falta de reconhecimento que tudo o que somos ou sabemos sobre DEUS, vem do
próprio DEUS, faz com que homens amantes de si mesmo se tornem fanáticos
religiosos.

Leitura Diária
Segunda: Mc 7.7 - Doutrinas que são mandamentos de homens
Em vão, porém, me honram, ensinando doutrinas que são mandamentosde homens.
TRADIÇÃO DOS HOMENS. Os fariseus e os escribas pecavam por colocara tradição
humana acima da revelação divina, comovemos neste versículo. Aqui, Jesus não está
condenando todae qualquer tradição, mas as que entram em conflito com a Palavrade
Deus. Tradição ou regra deve ter base nas verdades correlatasdas Escrituras (cf. 2 Ts
2.15). As igrejas têm de resistir à tendênciade exaltar tradições religiosas, sabedoria
humana ou costumes contemporâneosque se sobreponham à Bíblia. As Escrituras
Sagradas sãoa única regra infalível de fé e conduta; jamais ela deveser anulada por
idéias humanas (v. 13, ver Mt15.6)

Terça: Mt 17.21 - O Jejum que liberta


Mas esta casta de demônios não se expulsa senão pela oraçãoe pelo jejum.
Na Bíblia, jejuar refere-se a abstenção de alimento pormotivos espirituais. Embora o
jejum apareça freqüentemente vinculado à oração,ele por si só deve ser considerado
uma prática de proveito espiritual.Na realidade, o jejum bíblico pode ser chamado de
oraçãosem palavras . (1) Há três formas principais de jejum, vistas naBíblia: (a) Jejum
normal a abstenção de todos os alimentos,sólidos ou líquidos, mas não de água (ver 4.2
nota);(b) jejum absoluto a abstenção tanto de alimentos como de água(Et 4.16; At9.9).
Normalmente este tipo de jejum não deve ir alémde três dias, pois a partir daí o
organismo se desidrata, o que é muitonocivo à saúde. Moisés e Elias fizeram jejum
absoluto por40 dias, mas sob condições sobrenaturais (Dt9.9,18; Êx 34.28;1 Rs 19.8); (c)
o jejum parcial umarestrição alimentar, e nãouma abstenção total dos alimentos
(Dn10.3). (2) O próprioCristo praticava a disciplina do jejum e ensinava que a mesma
devia fazer parteda vida consagrada do cristão (6.16),além de ser um ato de
preparaçãopara a sua volta (ver 9.15). A igrejado NT praticava o jejum (At13.2,3;
14.23;27.33). (3) O propósito do jejumcom oração: (a) um atopara Deus, visando à sua
honra (6.16-18; Zc7.5; Lc 2.37; At13.2); (b)o crente humilhar-se diante de Deus (Sl69.10;
Ed8.21; Is 58.3), para recebermais graça (1 Pe 5.5) e desfrutarda presença íntima
deDeus (Is 57.15); (c) expressar pesarpor causa de pecados e fracassos
pessoaiscometidos (1 Sm 7.6; Ne9.1,2); (d) pesar por causa dos pecados da igreja,
danação e do mundo (1 Sm 7.6, Ne9.1,2); (e) buscar graçadivina para novas tarefas e
reafirmar nossa consagração a Deus(4.2); (f) como um meio de buscar a
Deus,aproximar-nos dEle e prevalecer emoração contra as forças espirituais do mal que
lutam contranós (Ed 8.21,23,31; Jl2.12; Jz 20.26; At9.9); (g) como um meio de
libertaralmas da escravidão do mal (Is 58.6-9; Mt17.14-21); (h) demonstrar
arrependimentoe assim preparar o caminho para Deus mudar seus propósitos
declaradosde julgamento (Jn 3.5,10; 1Rs 21.27-29; 2 Sm 12.16,22; Jl2.12-14); (i)
obterrevelação, sabedoria e entendimento no tocante à vontadede Deus (Dn 9.3,21,22;
Is58.6,11; At 13.2,3); e (j) abrir caminho para o derramamentodo Espírito e para a volta
de Cristo à terra para buscar o seupovo (ver 9.15).

Quarta: At 15.20 Abstendo-se das contaminações


Mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos,da prostituição, do
que é sufocado e do sangue.
QUE VOS ABSTENHAIS. O Espírito Santo (v. 28) estabeleceu certos limitesque
possibilitam a convivência harmoniosa entre os cristãos judaicose seus irmãos gentios.
Os gentios deviam se abster de certas práticasconsideradas ofensivas aos judeus (v.
29). Uma das maneiras de medir a maturidadedo
cristão é ver a sua disposição de refrear-se daspráticas que certos cristãos consideram
certas e outros consideramerradas
veja o ensino bíblico por Paulo, em 1Co 8.1-11)
COISAS SACRIFICADAS AOS ÍDOLOS. Nos caps. 810, Paulo lida com a perguntados
coríntios, a respeito de alimento oferecido a ídolos, e se é permitidocomprar e comer tal
alimento, e, participar de festas em templos idólatras(v. 10). (1) Ao lidar com este
assunto, Paulo revela um princípio
importante, segundo o qual os cristãos de todos os tempos devem viver.Esse princípio
aplica-se a quaisquer atividades questionáveis quepossam tentar algum crente a pecar
e arruinar-se espiritualmente (v. 11). O EspíritoSanto deu instruções, por intermédio de
Paulo, no sentidodo cristão sempre agir com amor para com os irmãos na fé,o que
requer abnegação. (2) Abnegação significa limitarnossa própria liberdade e deixar de
lado todas as atividades questionáveis,a fim de não ofender ou enfraquecer as
convicções sincerasdoutros cristãos que se consideram firmados em princípios
bíblicos.O inverso da abnegação é a autodefesa do direito de participarde uma
atividade questionável, atividade esta que poderá induziroutros a também participarem
dela para
seu próprio detrimento (cf. Rm 14.1-15.3; At15.29; 1 Co 9.19).

Quinta: 1Co 6.3 Haveremos de julgar os anjos


Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisaspertencentes a
esta vida?
Ap 20.4 E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poderde
julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesuse pela
palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, enão receberam o
sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaramcom Cristo durante mil anos.
Aqueles que se assentam nos tronos são provavelmente os vencedores oriundosde
todos os tempos
(cf. 2.7) e possivelmente incluem os santos do AT (ver Ez37.11-14; Ef 2.14-22;3.6;
Hb11.39,40). Aqueles que "viveram" (i.e., voltaram à vida)depois da volta de Cristo são,
conforme é declarado, os que foramfiéis a Ele e que morreram durante a tribulação
(6.9; 12.17).João não menciona a ressurreição dos santos da igrejaque morreram,
porque ela já ocorreu quando Cristo retirou sua igreja daterra e a levou ao céu (ver Jo
14.3; 1Co 15.51)

Sexta: Rm 13.12 Rejeitemos as obras das trevas


A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obrasdas trevas e vistamo-
nos das armas da luz.
A NOITE É PASSADA. Paulo cria na volta iminente do Senhor, para levarpara o céu os
fiéis das suas igrejas locais aqui na terra (verJo 14.3), evento que, segundo ele cria,
poderia acontecer no decorrer daquelamesma geração. Cristo advertiu que Ele voltaria
numa ocasiãoem que os fiéis estariam certos de que Ele não viria (ver Mt24.42,44).Por
essa razão, os filhos de Deus devem sempre estar espiritualmente prontose "rejeitarem
as obras das trevas" (ver Lc12.35)

Sábado: 2Pe 3.18 Crescendo em CRISTO JESUS


Antes, crescei na graça se conhecimento de nosso Senhor e Salvador JesusCristo. A ele
seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade.Amém!
Paulo define as pessoas espiritualmente "perfeitas" ou maduras, quepossuem a
plenitude de
Cristo. (1) Ser espiritualmente maduro, significa não ser "meninos" (v.14), os quais são
instáveis, facilmente enganados pelas falsasdoutrinas dos homens e suscetíveis ao
artificialismo enganoso. O crentepermanece infantil quando tem uma compreensão
inadequada das verdadesbíblicas e pouca dedicação a elas (vv. 14,15). (2) Ser
espiritualmentemaduro inclui falar "a verdade em caridade" (v. 15). A verdade do
evangelho,conforme apresentada no NT, deve ser crida com caridade, apresentada com
caridadee defendida em espírito de caridade. Essa caridade é dirigida primeiramentea
"Cristo" (v. 15); em seguida, à igreja (v. 16) e, finalmente,de uns para com os outros
(v. 32; cf. 1Co 16.14).

Leitura Bíblica Em Classe: Cl 2.16-23


16 Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de
festa, ou da lua nova, ou dos sábados, 17 que são sombras das coisas futuras, mas o
corpo é de Cristo. 18 Ninguém vos 5domine a seu bel-prazer, com pretexto de
humildade e culto dos anjos, metendo-se em coisas que não viu; estando debalde
inchado na sua carnal compreensão, 19 e não ligado à cabeça, da qual todo o corpo,
provido e organizado pelas juntas e ligaduras, vai crescendo em aumento de Deus. 20
Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos
carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, 21 tais como: não toques,
não proves, não manuseies? 22 As quais coisas todas perecem pelo uso, segundo os
preceitos e doutrinas dos homens; 23 as quais têm, na verdade, alguma aparência de
sabedoria, em devoção voluntária, humildade e em disciplina do corpo, mas não são de
valor algum, senão para a satisfação da carne.

Reproduza a tabela abaixo no quadro-de-giz e exponha seu conteúdo à turma.

FALSOS ENSINOS REFUTAÇÃO


Deus criou o céu e a terra para sua
O Espírito é bom; a matéria é má
glória
Estes eram apenas sombras das
Apego aos rituais e cerimônias
coisas futuras
Este não ajuda a vencer os desejos
Rigoroso ascetismo
da carne
Somente Cristo é digno de
Os anjos devem ser adorados
adoração
Cristo não poderia ser divino humano Cristo é Deus encarnado
Salvação mediante conhecimento que não estava O mistério de Deus é Cristo;
disponível a todos revelado a todos
Objetivo
1- Relatar os falsos ensinos e ordenanças
2- Avaliar o perigo do culto aos anjos
3- Explicar o significado da expressão "mortos em CRISTO".

Introdução:
Tópico I - Exortação Contra O Ascetismo Gnóstico ( 2.16,17)
Esta doutrina é dada também para os bruxos, feiticeiros, médiuns e todos
aqueles que se dedicam ao espiritismo e ao satanismo; o jejum e os maltratos
ao corpo é doutrina conhecida e difundida entre os seguidores de Satanás, que
se preparam para serem usados pelos demônios fazendo longos jejuns e
consagrando-se com dilacerações pelo corpo.

O PORTANTO refere-se aquilo que Cristo tinha feito por eles (vv. 13-15). Duas coisas
tinham sido levantadas contra eles: seus pecados e incircuncisão (v. 12). Através de
Cristo seus pecados foram perdoados (v. 13), e a lei, que separava judeus e gentios,
foi eliminada (v. 14). Por trás disto o Senhor surgiu como exclusivo Vencedor sobre as
forças da Satanás (v. 15). Sobre este fundamento Paulo ordena, NINGUÉM VOS
CRITIQUE! O verbo significa "formar um julgamento" (Lucas 19:22). Aqui, como
acontece freqüentemente em português, significa um julgamento desfavorável--crítica
destrutiva em lugar de construtiva. Paulo desenvolve este mandamento
minuciosamente em Romanos 14:1-12, onde ele frisa que cada um é responsável por si
mesmo perante Deus, que ninguém deve condenar a outrem, pois este é igualmente
servo de Deus.
Os falsos mestres em Colossos estavam exigindo que os gentios guardassem certos
aspectos da lei (v. 14). Além da circuncisão eles exigiam que eles guardassem as leis
levíticas COM (RESPEITO AO) COMER E BEBER (v. 21). Isto acontecia apesar de que o
Concílio em Jerusalém, cerca de 12 anos antes, respondeu com um sonoro Não! a tais
idéias (Atos 15:28, 29). Enquanto "comer e beber*" podia facilmente se referir a certas
leis da origem gentílica, o resto do versículo mostra que elas eram de caráter judáica.
OU EM RESPEITO AOS DIAS DE FESTA, OU DA LUA NOVA, OU DOS SÁBADOS. "ou. . .
ou . . . ou" dá enfase ao fato que, o que era comido ou bebido em dias especiais era
considerado de importância vital. As palavras dias de festas referem-se às festas
delineadas em Lev. 23, especialmente à Páscoa. Depois desses dias de festas especiais
vinham os das luas novas e sábados para os quais, leis especiais tinham sido
estabelecidas pelo Velho Testamento e pela tradição. Conquanto devamos respeitar as
idéias dos outros, não devemos nem julgá-los nem permitir que eles nos julguem
quanto ao modo como devem ser guardados esses dias. Devemos fazer o que fazemos,
como ao Senhor. Ele apenas tem o direito de julgar-nos.
Versículo 17. QUE SÃO refere-se às regras que estavam sendo impostas aos Cristãos
colossenses com respeito ao comer e beber (v. 16). Todas essas coisas são apenas
SOMBRAS DAS COISAS FUTURAS. Uma sombra é apenas um reflexo da coisa real.
Inclui a verdade e tem valor profético (Heb. 8:5; 9:9; 10:1). Mas quando a plenitude da
verdade é conhecida, parábolas não são mais necessárias.
MAS O CORPO É DE CRISTO. Em lugar de correr atrás de tipos alegóricos apossemo-
nos da coisa real, aquela que vem de Cristo (Vide corporalmente, v. 9). A referência
aqui não é ao corpo físico de Cristo ou mesmo à Igreja (1:24). Ao contrário olha para a
final e completa redenção e reconciliação com Deus. Paulo sempre volta ao Senhor, Ele
é o centro de interesse. Dos 23 versos deste capitulo, Ele é mencionado em todos,
menos cinco. A de aqui poderia significar ou "pertence a" ou "vem de"". Paulo
provavelmente quer significar ambos, que nosso Senhor é o Autor e o Diretor de nossa
nova vida. Seu mandamento devemos guardar (João 15:10), mas maior do que os
mandamentos é o amor e a comunhão que podemos ter com Ele. Estes dois versos
(16,17) poderiam facilmente ser considerados a chave duma grande parte de Hebreus.

Tópico II - Combatendo As Falsas Ordenanças (2.18)


A própria palavra já diz: "Ordens" dadas para que se cumpra suas idéias do
que lhes parece espiritual e de algum valor para a salvação, porém sem
qualquer base bíblica.
NINGUÉM VOS ENGANE A SEU BEL-PRAZER é o terceiro cuidadoso mandamento neste
capitulo, a terceira tentativa de impedir que os falsos mestres em Colossos pudessem
levar avante, com sucesso, sua campanha. Este é muito semelhante àquele do
versículo 8. Engane representa com dificuldade a palavra grega composta, a qual
significa legislar contra em alguma espécie da jogo. Ali significa frustrar, roubar, causar
a perda do prêmio. (Para a idéia de Paulo, cp. Gál. 5:7). Vos é enfático. Paulo queria
chocá-los, queria fazê-los perceber a perigosa posição "deles". Apesar de ainda não
estarem tão afastados como os gálatas (Gál. 4:11), estavam em perigo de perder tudo!
A seu bel-prazer (gr., querendo) é muito difícil de interpretar. A nova tradução da
Sociedade Bíblica considera este Particípio presente como um adjetivo modificando
humildade e a traduz por pretextando. Contudo, fica melhor quando tomado como um
advérbio mostrando a liberdade e facilidade com que eles estavam sendo desviados.
Ele os está aconselhando a não permitirem ser facilmente inquietados (II Tim. 2:26; Ef.
4:14).
As duas próximas frases, COM HUMILDADE E CULTO DOS ANJOS, mostra o campo no
qual eles estavam sendo levados. O primeiro representa submissão de espírito e ação,
e como tal é requerido do crente (3:12; Filip. 2:3). Poderia referir-se a uma humildade
professada mas não possuída, como no versículo 23. Porém, dos anjos concorda com
ambos, humildade e culto. Assim considerado, humildade referir-se-ia ao estado dos
anjos. Por isso, Paulo fala da posição deles de humildes em oposição à maneira pela
qual os falsos mestres os estavam exaltando. Na segunda frase culto pode significar ou
"adoração" ou "religião" (Atos 26:5). Dependendo da maneira que entendermos culto os
anjos pode ser ou o objeto de culto ou dos adoradores. Enquanto o primeiro pareça
mais natural, Paulo poderia dificilmente ter passado por uma prática tão blasfema sem
uma clamorosa condenação. Também desde que os falsos mestres eram judeus,
dificilmente eles estariam encorajando a idolatria.4 Finalmente, a segunda possibilidade
tem mais relação com a próxima parte do versículo.
A base do julgamento falso apoia-se em BASEANDO-SE EM COISAS QUE VIU. A
dificuldade desta frase é aumentada pelo fato de que numerosos manuscritos incluem
não depois de que. Apesar de mais fácil de interpretar, a negativa não é genuína.
Baseando-se traduz uma palavra que se refere aos primeiros passos daqueles que
eram iniciados nas religiões misteriosas. Aqui significa aqueles que estão tomando uma
posição nas suas imaginárias revelações ou visões.5 O resultado de tal intrusão é
ESTANDO INCHADO SEM MOTIVO ALGUM PELA SUA MENTE CARNAL. Conquanto possa
haver alguma justificação para orgulho quando uma pessoa aperfeiçoa alguma coisa,
estes eram orgulhosos e arrogantes sem base alguma. Imaginando que estavam
expondo alguma nova e profunda verdade, estavam na realidade desviando-se a si
mesmos e outros da verdade.

Tópico III - Mortos Com CRISTO (2.19-20)


Rm 6.4 De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para
que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim
andemos nós também em novidade de vida.
Quando um cristão é batizado (imerso, como num sepultamento) em águas,
acontece, espiritualmente, a morte do crente que está em CRISTO, pois JESUS
nos substituiu na cruz, levou nossos pecados sobre Ele. Quando o cristão se
levanta da água em que foi mergulhado (sepultado) acontece a ressurreição
para a nova vida na terra (por enquanto), para quando CRISTO vier buscar a
Igreja (sua noiva), este crente suba ao Seu encontro, para estar com DEUS
para sempre, caso tenha permanecido fiel ao seu Senhor. Glória a DEUS!
O resultado de intrometer-se naquilo que Deus determinou não seja revelado, leva a
um enfraquecimento do apelo de alguma pessoa à verdade. E NÃO RETENDO À CABEÇA
é equivalente a "e não segundo Cristo" do versículo 8. Interesses especiais que
desalojem Jesus Cristo do centro, não devem ser permitidos. Como podemos clamar
que retemos a Soberania de Cristo, quando fazemos nosso programa e procuramos
obter o que desejamos sem auscutar primeiro Sua vontade e programa?
DA QUAL TODO O CORPO, PELAS JUNTAS E LIGADURAS. Cristo é nossa Cabeça de fato
assim como de nome. Ele nos comprou, Ele intercede por nós, Ele fornece os laços que
nos mantém juntos. Todo poder vem dEle, tudo que existe depende dEle (1:17). Corpo
aqui refere-se à Igreja universal. Esses laços são de natureza espiritual em vez de
natureza denominacional. Devemos aprender a nos dar e trabalhar com irmãos além
das fronteiras denominacionais. A Igreja É FORTALECIDO E BEM VINCULADO de tal
maneira que repele os ataques das forças satânicas (Mat. 16:18). O verbo fortalecido
não é aquele de 1:10, mas antes significa ser mais abastecida, adquirir vigor. Este
levantamento da Igreja somente pode ter lugar se nós individualmente diminuirmos
nossas idéias peculiares e dermos mais valor e atenção àquelas dos outros (Fil.. 2:3-5).
O resultado de tal crescimento espiritual é que o Corpo de Cristo irá constantemente
CRESCENDO COM O CRESCIMENTO QUE VEM DE DEUS. Crescimento toma duas
direções: levantamento do nível espiritual de indivíduos (1:10) e aumento numérico do
Corpo de Cristo. Todos nós queremos ver maior ‘número" na Igreja, mas este
crescimento não deve ser baseado em transigência de doutrina (II Tim. 4:3,4), de vida,
ou testemunho (I Tim. 4:12). Por outro lado, não devemos restringir o "crescimento" por
insistir no uso de formas obsoletas, frases, línguas estranhas, métodos de evangelismo.
Lembrai-vos, conquanto o novo não seja necessariamente melhor por ser novo, não é o
velho melhor por ser velho. Devemos manter o Evangelho aplicável à época em que
vivemos.
Tendo terminado o que Deus fez por nós através de Cristo (2:9-19), Paulo agora volta-
se para o que deveríamos fazer em nosso viver cristão. Primeiro, ele nos recorda que
estamos mortos para o mundo e seus sistemas e fomos ressuscitados com Cristo para
uma vida diferente. Temos que ser diferentes daqueles à nossa volta. Para conseguir
isto Paulo nos ordena que matemos certas atitudes e particularidades da personalidade
e coloquemos outras cristãs em seu lugar. (Vide passagens semelhantes em Ef. 4:17-
32). E, uma vez mudado nossos caracteres, devemos fazer tudo para Sua glória.
Paulo em seguida volta-se para a atitude que cada um deve ter com relação às pessoas
ao seu redor, especialmente no lar. (Cp. especialmente Ef. 5:22-6:9). "É necessário dois
para uma discussão." Ao desenredar tais situações devemos nos lembrar que Deus deu
a cada um certas responsabilidades para com o próximo. Os mandamentos que Paulo
dá aqui não incluem todos. Antes, formam um modelo pelo qual guiaremos nossas
vidas. Há três pares de mandamentos.
Versiculo 20. Voltando-se agora dos avisos negativos (vv. 8, 16, 18), Paulo apresenta
alguns aspectos positivos da nossa relação com Cristo. SENDO QUE, ESTAIS MORTOS
COM CRISTO. Morrestes de uma vez para sempre! Quando? No momento da salvação e
da completa dedicação. Conquanto estas devam ser simultâneas, muitas vezes são
separadas por anos de lealdade dividida e infeliz (Mat. 6:24). Esta morte é simbolizada
por circuncisão e batismo (vv. 11, 12). Nossa morte com Cristo é um dar as costas à
velha maneira de viver e às infrutíferas tentativas de alcançar a Deus por nossas
próprias forças.
Desde que eles estão identificados na morte de Cristo, Paulo levanta uma pergunta
penetrante: POR QUE? Tudo que fazemos deveria estar sob o penetrante olhar desta
palavra por que? Não vos deixeis atar por decretos humanos a menos que eles sejam
explicados e entendidos. Tal curso nos leva, ou ao seguimento cego de tradições ou ao
abandono do andar cristão. Ambos são frustrações do plano de Deus de que andemos
em Cristo. Procurai saber as razões!
Depois do por que Paulo coloca o parêntesis, COMO SE VIVÊSSEIS NO MUNDO. Onde
mais? Por mundo ele certamente não se refere ao planeta, mas sim ao meio espiritual
em que o incrédulo e o cristão carnal andam. Viver no mundo é o antônimo absoluto de
andar em Cristo. Para terminar a questão, Paulo perguntou, por que VOS CARREGAM
AINDA DE ORDENANÇAS? Os decretos dos homens foram rejeitados (v. 8), o peso das
leis do Velho Testamento foi eliminado (v. 14). Somos livres então para desobedecer ao
nosso bel prazer? (Gal. 5:13). Não! Em lugar de estamos atados por uma multidão de
leis, somos livres para guardar os mandamentos de Cristo (João 15:10, Rom. 6:15-23).
(Para os decretos que estavam sufocando os colossenses vide vv. 21-23).
Versiculo 21. Paulo enumera em termos gerais três "nãos" que cobrem uma multidão
de decretos. NÃO MANUSEIES! NÃO PROVES! NÃO TOQUES! O primeiro e o terceiro são
praticamente o mesmo no sentido geral de "tocar." O primeiro abrange a idéia de
ligamento a alguma coisa. O terceiro, conquanto significando tocar (Heb. 12:20),
também significa tocar de uma tal maneira que cause dano (Heb. 11:28). O não central
traz à mente o exército de proibições alimentícias do Velho Testamento, o sonho de
Pedro (Atos 10:9-16) e a profecia de Paulo em I Tim. 4:3-5.
Uma lista de Nãos é sempre perigosa porque sufoca o coração, toma muito
imperfeitamente o lugar do trabalho de convicção do Espírito Santo, e está sempre
pronto a omitir alguma coisa. Novos métodos de viver estão sempre aparecendo.
Aqueles que dependem de uma lista de nãos precisam esperar por alguém que passe
uma lei: sim ou não. Em lugar de uma lista procuremos princípios básicos cristãos, tais
como aqueles em I Cor. 8-11; Rom. 14 para guiar-nos. Acima de tudo sejamos
consistentes e como Cristo (Filip. 1:21).
Versículo 22. Qual é então o fim de tais leis? TODOS QUE AS USAM PERECEM. Todos
aqui é absoluto, não hiperbólico (1:6). O destino de um é o destino de todos aqueles
escravizados a decretos humanos. PERECEM denota decadência ou corrupção e no fim
destruição (I Cor. 15:50). A versão da Almeida e a revisão da Sociedade Bíblica afirmam
que são os mandamentos dos homens que perecerão. Ao contrário, são aqueles que
procuram seguir a lei que são destruídos por aquilo que eles pensavam haveria de
salvá-los. Considerai a gradual mas certa queda psicológica de Paulo, quando ele
tomou sobre seus ombros o peso impossível da lei (Rom. 7:7-24). A lei mata a ambos, o
espírito e a capacidade de obedecer.
A lei foi feita para ser guardada, contudo é o "uso" da lei que traz destruição. Com o
passar do tempo as leis existentes são multiplicadas e tomadas mais complexas. O
resultado natural é o desenvolvimento de distinções de somenos importância, muitas
das quais são inventadas ao redor da lei (Mat. 15:3-6). Nossa vida espiritual não deve
depender de "sins ou nãos," mas do amor que temos pelo Senhor Jesus (v. 8).
SEGUNDO OS PRECEITOS E DOUTRINAS DOS HOMENS. "Preceitos" e "doutrinas"
correspondem à "tradição" e "rudimentos do mundo" no versículo 8. Tradição é um
passo, sendo uma interpretação da lei de Deus. Em seguida vem os mandamentos dos
homens que tomam o lugar da lei (Mat. 23:16-24). O passo final, tomado pelos fariseus
e a igreja Católica Romana, é a contradição da lei de Deus com seus ensinamentos.
Versículo 23. AS QUAIS TÊM, NA VERDADE, ALGUMA APARÊNCIA DE SABEDORIA, mas
falta de realidade--refere-se aos versos 20, 21, mais inclui os vários elementos da lei
(vv. 11, 14, 16) e filosofia (vv. 8, 15, 18) os quais estavam sendo impostos aos
colossenses. Assim como se dá com dinheiro falsificado, aquele que está mais de
acordo com o desenho original é o mais perigoso. Paulo mostra três caminhos pelos
quais eles procuravam desencaminhar os colossenses: EM CULTO DA VONTADE,
HUMILDADE E EM DISCIPLINA DO CORPO. Culto e humildade são encontrados no
versículo 18 como a frase qualificativa de anjos. Aqui culto é composta com vontade e
refere-se a um sistema de culto voluntariamente imposto ou voluntariamente
idealizado. Por conseqüência, implica em zelo excessivo e perdido. "Humildade"
também recebe a força da palavra composta com "culto". Desta forma, refere-se a uma
humildade imposta voluntariamente e proclamada pela própria pessoa, humildade essa
que era apenas professada--não possuída.
Terceiro, "disciplina do corpo." O grego significa uma demasiada severidade para com o
corpo físico (cp. o próprio procedimento de Paulo em I Cor. 9:24-27). "Manter-se em
forma" é necessário para a saúde e para o testemunho, mas o exercício corporal deve
sempre ser apenas um meio para este fim (I Tim. 4:8). Quando o rigor ascético resulta
na mutilação própria, e o exercício ou a sujeição torna-se finalidade em si mesma,
excede o seu valor e está dando abrigo a idéias heréticas.
NÃO EM VENERAÇÃO ALGUMA SENÃO PARA A SATISFAÇÃO DA CARNE. Veneração aqui
está em oposição à sabedoria. Há um certo grau de sabedoria humana nestes
ensinamentos heréticos, mas não honram a Deus porque são feitos para agradar ou
satisfazer a carne. Em vez de vivermos de acordo com nossa natureza mais baixa,
devemos nos despojar dos seus desejos. Esta última sentença resume os três
elementos do versículo e os declara deficientes (Dan. 5:27).

Colaboração para o Portal EscolaDominical: Prof. Luiz Henrique de Almeida


Silva

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