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SERVIÇO NACIONAL DE

APRENDIZAGEM COMERCIAL
SENAC

Curso Técnico de Meio Ambiente


Disciplina: Ecologia de Sistemas
Aranhas Caranguejeiras - Tarântulas

Alunos:
ALEXANDRE CÉSAR PEIXOTO
CLAUDINEIA FIDELIS Orientadora:
ERICA VERDIGUEIRO PEIXOTO Profª.: Gisely
ERIK HELENO RODRIGUES
TIAGO DA PRATA

GUAXUPÉ-MG
Novembro/2010
Aranhas Caranguejeiras
Tarântulas
Estrelando... a Tarântula...
... Ou...
Classificação:
Reino : Animália
Filo :
Arthropoda
Classe :
Arachnida
Ordem :
Araneae
Infraordem :
Mygalomorphae
Família :
Theraphosidae
Nome Científico :
Acanthoscurria geniculata e/ou
Lasiodora sp
Nome Vulgar : Caranguejeira e/ou Aranha
caranguejeira
Nome em Inglês : Tarântula
Aranha Caranguejeira (Tarântula)
Aracnídeo : as aranhas caranguejeiras
(também conhecida como tarântula),
apesar de seu aspecto assustador
(podendo chegar a medir 20 cm de
diâmetro, 6 cm e 15 cm de envergadura),
causam acidentes leves. A picada pode
ser muito dolorosa, porém seu veneno é
pouco ativo para os seres humanos,
somente seus pêlos podem causar
irritação em algumas pessoas.
Características :

Cores: marrom escuro,


acinzentadas ou marrom
avermelhadas, coberta de pêlos,
patas longas e duas garras, pode
atingir de 25 cm até 30 cm de
comprimento com as patas
estendidas.
Sintomas :
Dificilmente pica, contudo, seu sistema de
defesa, contra predadores, o que ocorre
com maior freqüência é uma dermatite pela
ação irritante dos pêlos do seu abdome,
cujo pelo consiste na produção de uma
substância urticante que se desprendem
quando o animal se sente ameaçado,
contudo suas toxinas que, embora sejam
fracas ao homem, podem ser perigosas
caso a pessoa tenha uma alergia.
Hábitos alimentares:
• Carnívoro: Insetos, aves, mamíferos e
pequenos répteis
• Alimentam-se de pequenos animais,
principalmente insetos. Podem ficar vários
dias sem comer.

Hábitos:
• As caranguejeiras possuem hábitos
noturnos e vivem de forma solitária.
Reprodução:

Sexuada.
A reprodução ocorre através do
acasalamento, quando o macho
introduz espermas na fêmea.
Esta produz  de 50 a 200 ovos.
Ao nascerem, os filhotes saem
da toca para viverem de forma
independente.
Distribuição geográfica:

Este gênero ocorre em países da América


Central, América do Sul, Ásia e África
Habitat:
Constroem suas tocas próximas a
raízes de árvores e pedras como
refúgios. Cavam um buraco no chão e
revestem com suas teias em matas,
praias, desertos, etc, e/ou florestas
tropicais até regiões áridas. Desta
forma, conseguem manter uma
temperatura adequada para sua
sobrevivência.
Período de vida:
Vivem em média de 10 a 15 anos
em cativeiro.
As fêmeas podem viver até 20
anos de idade, enquanto os
machos vivem até,
aproximadamente, 7 anos
PREVENÇÃO E CONTROLE

Limpeza periódica de:


• terrenos;
• Jardins;
• Quintais;
• interior das residências (vãos, cantos,
forros, porões e etc.).
COMO EVITAR ACIDENTES POR
ARANHAS (e escorpiões)
1. Manter jardins e quintais limpos.
2. Manter a grama aparada
3. Evitar o acúmulo de entulhos, lixo doméstico,
material e construção nas proximidades das
casas, inclusive terrenos baldios.
4. Evitar folhagens densas (plantas ornamentais ,
trepadeiras, bananeiras e outras) junto às
casas;
5. Em zonas rurais, casas de campo, sacudir
roupas e sapatos antes de usar, pois as
aranhas podem esconderem-se neles, e picam
ao serem comprimidas contra o corpo;
6. Não pôr a mão em buracos, sob pedras, sob
troncos "podres".
7. O uso de calçado e de luvas pode evitar
acidentes.
8. Usar calçados e luvas de raspas de couro
9. Vedar as soleiras das portas e janelas ao
escurecer, pois muitos destes animais
apresentam hábitos noturnos;
10. Limpar periodicamente os terrenos baldios
vizinhos;
11. Usar telas em ralos de chão, pias e tanques;
12. Combater a proliferação de insetos, alimento
principal das aranhas;
13. Vedar frestas e buracos em paredes,
assoalhos e vão entre o forro e paredes,
consertar rodapés despregados,
14. Afastar as camas e berços das paredes;
15. Manter lixo domiciliar em recipientes
 fechados para evitar baratas, moscas ou
outros insetos de que se alimentam as
aranhas (e escorpiões);
16. Preservar os inimigos naturais: aves de
hábitos noturnos - coruja, joão-bobo,
lagartos, sapos, galinhas, gansos,
macacos, quatis, etc. (na zona rural).
Aranhas em Geral:

Características
As aranhas são animais carnívoros,
alimentando-se principalmente de insetos, como
grilos e baratas. Muitas têm hábitos domiciliares
e peridomiciliares. Apresentam o corpo dividido
em cefalotórax e abdome. No cefalotórax
articulam-se os quatro pares de patas, um par
de pedipalpos e um par de quelíceras. Nas
quelíceras estão os ferrões utilizados para
inoculação do veneno.
Aranhas Peçonhentas e
Aspectos Clínicos

No Brasil existem três gêneros de


aranhas de importância médica:
Phoneutria, Loxosceles e Latrodectus.
Os acidentes causados por Lycosa
(aranha-de-grama), bastante freqüentes
e pelas caranguejeiras, muito temidas,
são destituídos de maior importância.
Foneutrismo

Os acidentes causados pela


Phoneutria sp representam a
forma de araneísmo mais
comumente observada no país.
Apresentam dor local intensa,
freqüentemente imediata, edema
discreto, eritema e sudorese local.
Loxoscelismo: são descritas duas variedades clínicas:

Forma Cutânea
• É a mais comum, caracterizando-se pelo
aparecimento de lesão inflamatória no ponto da
picada, que evolui para necrose e ulceração.

Forma Cutâneo-Visceral
• Além de lesão cutânea, os pacientes evoluem
com anemia, icterícia cutâneo-mucosa,
hemoglobinúria. A insuficiência renal aguda é a
complicação mais temida. O tratamento
soroterápico está indicado nas duas formas
clínicas do acidente por Loxosceles. Dependendo
da evolução, outras medidas terapêuticas
deverão ser tomadas.
Latrodectismo

Quadro clínico caracterizado por


dor local intensa, eventualmente
irradiada. Alterações sistêmicas
como sudorese, contraturas
musculares, hipertensão arterial e
choque são registradas.
Soros
• O Soro Antiaracnídico é utilizado nos
acidentes causados por aranhas dos
gêneros Loxosceles e Phoneutria.
• O Soro Antiloxocélico é utilizado nos
acidentes causados por aranhas do
gênero Loxosceles.
• O Soro Antilatrodetico (importado da
Argentina) é utilizado nos acidentes
causados por aranhas do gênero
Latrodectus.
Epidemiologia
São notificados anualmente cerca de
5.000 acidentes com aranhas no
país. A predominância destas
notificações são nas regiões Sul e
Sudeste, dificultando uma análise
mais abrangente do acidente em
todo o país. Em face das
informações disponíveis pode-se
considerar :
1. Os acidentes por Phoneutria
aumentam significativamente no
início da estação fria (abril/maio),
enquanto os casos de loxoscelismo
sofrem incremento nos meses
quentes do ano (outubro/março). Isso
pode estar relacionado ao fato de
que no Sul e Sudeste, as estações
do ano são melhor definidas quando
comparadas às demais regiões do
país.
2 - A maioria dos acidentes por
Phoneutria foram notificados pelo
estado de São Paulo. Com respeito aos
acidentes por Loxosceles, os registros
provêm das regiões Sudeste e Sul,
particularmente no estado do Paraná,
onde se concentra a maior casuística de
Loxoscelismo do país. A partir da
década de 80, começaram a ser
relatados acidentes por viúva-negra
(Latrodectus) na Bahia e, mais
recentemente, no Ceará.
PRIMEIROS SOCORROS:
a) Lavar o local da picada;
b) Usar compressas mornas para alívio da dor;
c) Se possível, levar o animal para
identificação;
d) Embora a maioria dos acidentes ocorridos no
Brasil por aranhas manifesta-se nas formas
leves e moderadas, em casos graves,
buscar sempre auxílio médico de imediato,
pois o diagnóstico precoce e o tempo
decorrido entre a picada e a administração
do soro influem na evolução e a manutenção
das funções vitais.
Vídeos:
Estudo analisa teia de caranguejeira

• Cientistas da Universidade de Nottingham, na Grã-Bretanha,


tentam descobrir o segredo da incrível resistência da teia das
aranhas-caranguejeiras, mais forte que o aço, embora
extremamente leve e flexível.
• Dezenas dessas aranhas, conhecidas na Europa como
tarântulas, estão sendo estudadas para descobrir de que forma
elas fabricam a seda de suas teias, um material muito diferente
do produzido por outras aranhas, mas pouco estudado.
• Se conseguirem entender como as caranguejeiras fabricam a
poderosa teia, os cientistas vão estar mais próximos de
produzir uma teia sintética em laboratório.
• Caso seja possível fabricar o material em escala industrial, a
teia artifical poderia ter aplicações que vão desde linhas para
costuras cirúrgicas até materiais plásticos ou mesmo roupas.
... Video... 
O bote da aranha...
Tarântula Gigante...
Cuidado com a
Aranha Marrom
Fotos reais...
... E reforçando.... :

Com todas estas chuvas...:

... a Dengue leva ao óbito


....!!!!!
THE END

Agradecemos !!!!
Referências Bibliográficas
1. http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/aranhas
/aranhas-venenosas-2.
php
2. http://www.todabiologia.com/zoologia/aranha_car
anguejeira.htm
3. www.clubedobiologo.com.br
4. http://www.bssa.com.br/aranhas.htm
5. http://www.pragas.com.br/consumidor/pragas/ara
nha/aranha_main.php#Aranha Caranguejeira
6. http://biologiadapri.blogspot.com/2009/05/aranha-
caranguejeira.html
7. http://www.zoologico.sp.gov.br/animaisdozoo/ara
nha_caranguejeira.htm
8. http://www.bbc.co.uk/portuguese/multimedia/2009
/06/090610_videocaranguejeiraebc.shtml

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