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CUERPO EN NUEVAS SOCIOLOGIAS

experiência cotidiana do corpo, i.e. a unidade inseparável entre corpo e consciência,


que constitui o fundamento de toda ação e a base sobre qual se formam sujeitos e objetos.
As abordagens das “novas sociologias” sobre o corpo pressupõem algumas premissas.
Vamos apresentar apenas duas delas: a ideia de intersubjetividade e o caráter intencional da
ação humana.
A tese essencial da intencionalidade postula que o sentido da ação não pode ser
encontrado na interioridade do ator. Não é uma questão de subjetividade. É o solo de
engajamento que temos com o mundo. Somos essencialmente “ser-com-outros” em situação
A tese do caráter intencional da ação refere-se a própria noção de situação. Se a
prática se define essencialmente por um engajamento ou imersão na situação, ela é um campo
de instrumentos que uso (e não um espaço neutro de objetos que devo primeiro conhecer
para depois instrumentalizar a meu serviço);
O conceito de intersubjetividade é central para a teoria da ação pois é justamente ele
que nos permite falar de um conceito não-individualista da ação social. A tese da
intersubjetividade está fundamentada em três pressupostos básicos:
a) os indivíduos estão continuamente respondendo de alguma forma as
solicitações do seu meio ambiente;
b) o encontro com o outro (genérico ou específico) não se constitui em uma
realidade contingente a ação social, ou seja, os outros não são simplesmente levados em
consideração apenas quando os indivíduos tratam de realizar seus fins;
c) as interrelações sociais são mais do que meras agregações de ações individuais
ou soma de subjetividades. Há uma irredutível sociabilidade por trás de todos os atos
individuais; em outras palavras, a sociabilidade é a pre-condição genética para qualquer ação
A noção de intersubjetividade parte do princípio de que toda ação é referência
contínua a um universo composto por seres humanos e não-humanos.
Cada meio ou instrumento de que nos apropriamos no cotidiano está referido a um
contexto de uso, a uma teia de relações prévias que o conecta tanto com outros instrumentos
quanto a propósitos práticos.
Em outras palavras, não nos defrontamos com coisas neutras que colorimos com
significados, mas fundamentalmente com contextos de sentido nos quais nós mesmos
estamos implicados.
Assim toda ação envolve sempre uma compreensão prévia deste mundo, um senso de
pertencimento e familiaridade com um universo já constituído de sentido. Ou seja, habitamos
o mundo e, portanto, sempre nos movemos em um campo de compreensão prévia.

A ideia de intersubjetividade nos conduz necessariamente a ideia do “mundo da vida


cotidiana”, pois é esse mundo que constitui o substrato comum no qual agimos e
compreendemos as nossas ações e as ações dos outros.
É o mundo “pré-dado” que se dá constantemente como realidade, que encerra e
oferece os objetos para os quais nossos interesses se dirigem, mostrando-se igualmente
como o constante e inquestionável terreno de validez sobre o que repousa e se funda toda a
validez dos objetos.
Este mundo é sempre um mundo compartilhado, um sistema de perspectivas
interligadas entre diferentes trajetórias (humanas e não-humanas) que se estabelece a cada
encontro face a face.
Primeiro: a subjetividade é vista como essencialmente derivada da ação. Não se trata
de descartar a noção de sujeito , como o estruturalismo termina por fazer, senão de redefini-
la. O sujeito não é ponto de partida da ação, mas o resultado de certas tomadas de posição
que emergem da ação.
Segundo: é sobre um solo de engajamento no mundo (esse “ser-com-outros” que
todos nós somos) que emergem não só as identidades individuais, como também as
identidades coletivas..
EDUCACION PARA LA ATENCION
Em toda ação, o indivíduo se defronta com algo que já é para ele um todo articulado,
reconhece uma situação. Mas este reconhecimento não é simplesmente trazer de novo o
passado, enquanto mera reprodução. É uma contínua reaquisição que tem o caráter de
practical enactment (desempenho prático). A noção de “educação da atenção”
Reconhecer uma situação é já ajustar-se a ela, responder a sua solicitação.
O reconhecimento é um evento que tem lugar no fazer, no desempenhar. Isso quer
dizer que ao mesmo tempo em que a ação está ligada a uma totalidade prévia de sentido,
envolve sempre uma retomada e descoberta do sentido no seu próprio curso. Nessa
dialética entre reconhecimento e descoberta reside a historicidade interna da ação

PARA LA DISCUSION SOBRE RACIONALIDAD DE LA CONDUCTA E IMPACTO EN LA


NUEVA CONCEPCION DE IT
Ao discutir a relação fins-meios, Dewey parte do pressuposto de que o ator nem
sempre tem um objetivo claro, uma meta específica para as suas ações, restando-lhe apenas
fazer escolhas apropriadas de meios.
Pelo contrário, para Dewey os objetivos (fins) da ação são usualmente mal definidos
pelos atores. Os objetivos geralmente tornam-se mais específicos como consequência da
decisão de se usar meios particulares. Reciprocidade de fins e meios, portanto, significa a
interação da escolha de meios e definições de objetivos.
É importante observar que a dimensão dos meios em relação a dimensão dos
objetivos não é neutra. Somente quando reconhecemos que certos meios estão disponíveis
para nós é que descobrimos objetivos os quais não nos tinha antes ocorrido. Portanto, os
meios não apenas especificam os objetivos (fins) mas também expandem o escopo para
possíveis procuras de objetivos.
Dewey não nega a existência de objetivos determinados exteriormente ou auto-
impostos. O que ele está chamando a atenção é para o fato de que há uma diferença entre
essas modalidades de objetivos e os fins que emergem no curso da ação em si mesma, os
quais podem ser revisados ou abandonados. A questão central, observa Dewey, é o divórcio
que a interpretação teleológica da ação estabelece entre cognição e ação.
percepção e a cognição não como “algo” precedente à ação mas como uma “fase” da
própria ação. De acordo com esse ponto de vista, o estabelecimento de “fins” não ocorre por
um ato do intelecto estabelecido aprioristicamente antes da ação mas é, na realidade, o
resultado de uma reflexão sobre aspirações e tendências que são dadas nas ações
A ação não pressupõe necessariamente planejamento e mesmo quando
estabelecemos um planejamento, o curso concreto que a ação toma tem de ser
construtivamente determinada em cada situação e, portanto, aberta para continuas
revisões.
O planejamento pode nos colocar em determinadas situações mas, em si mesmo,
nem sempre nos provê com uma resposta clara os desafios provenientes dessas situações.

Mol propone pensar la dolencia como actuada en cada una de las practicas (experiencias) de
los sujetos en el mundo. Es por ello que es múltiple, se fragmenta en entidades distintas (en
distintas versiones). Así como la dolencia es siempre actuada en una práctica, la “unidad” de
sus múltiples fragmentaciones no es un hecho dado, sino que implica un trabajo. Ello implica
poner el foco en los distintos modos de materialización y coexistencia de prácticas diversas.
Estas distintas versiones de la dolencia no necesariamente entran en conflicto, sino que
coexisten a partir de las relaciones que se establecen entre ellas. Es por ello que, en lugar de
orientar el análisis hacia el relevamiento de distintas perspectivas de una única dolencia –
presuponiendo una enfermedad como entidad específica u objeto único- deben multiplicarse
los puntos de observación sobre la diversidad de realidades. Mol sostiene que la propia
dolencia es múltiple, su realidad se multiplica por los diferentes modos en que es puesta en
práctica (enacted) en distintos contextos sociales.

El itinerario terapéutico es un curso de acción posible e implica intencionalidad y un horizonte


especifico de expectativas, anticipaciones. En este sentido la acción implica un proyecto, el
cual lleva a los sujetos a adquirir habilidades para viabilizar un curso de acción, además de
constituir redes de interacción entre actores e instituciones, estrategias, tácticas, arreglos, de
un campo de posibilidades disponibles en un determinado contexto social para efectivizar un
curso de tratamiento.

. En la construcción de este conjunto de conocimientos debe considerarse que los


individuos no están igualmente interesados por todos los aspectos del mundo a su alcance,
sino que el proyecto –aquí y ahora- determina lo que es relevante frente a la situación que es
vivida en ese momento.

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