Dá-se o nome de “Mercado de trabalho” a relação existente entre os que procuram emprego e
aqueles que oferecem o emprego, guardadas todas as características de mercado, por isso o
nome, das negociações das necessidades mútuas, preços, conceitos quantitativos dos bens
relacionados, e todas as demais interações existentes entre os dois (quem procura e quem
oferece) de acordo com a situação econômica e social da região a que se refere.
Portanto, cabe a todos nós a manutenção de uma perfeita vigília a este Mercado de Trabalho
considerando, sempre, as suas oscilações, algumas permanentes e, outras, momentâneas,
determinar o que o mercado, naquele momento, busca e espera dos profissionais que se
disponibilizam a atendê-lo, quais as regras de trabalho vigentes e suas tendências, as relações
de competição e das exigências localizadas e globalizadas, etc
O dinamismo que dita a velocidade das mudanças nos diversos mercados de trabalho, leva-nos,
muitas vezes, a crer ser impossível, profissionalmente, acompanhar essas mudanças, dando-nos
a equivocada visão de que, a cada dia, mais nos distanciaremos do mesmo.
No entanto, podemos afirmar que o antídoto mais eficaz para esse lado negativo da evolução
mercadológica, é a atualização permanente e focada, que passa pelos treinamentos e
reciclagens, mormente na área da informação, obtenção de cultura geral através de leituras,
estudo de línguas estrangeiras, principalmente inglês e espanhol.
A proporção inversa das relação entre oferta e procura do mercado econômico são as
deterrminantes das flutuações do mercado de trabalho. Ou seja, valem as mesmas regras: quanto
menor for a oferta maior será a procura e consequentemente, menosres os valores negociados.
Inversamente, quanto maior a oferta menor a procura, maiores serão os valores negociados.
No caso inverso, quando existe uma deficiência na formação de mão-de-obra para uma
específica profissão e, em contrapartida o mercado oferta vagas para a profissão, também ocorre
um desequilibrio no mercado fazendo com que sejam os profissionais disponiveis
supervalorizados, acarretando, muitas vezes, a inflação salarial que é representada pelos valores
pagos aos profissionais muito acima da média, fato que acarrertará, sem sombra de dúvidas,
desemprego quando acontecer uma estabilidfade entre a oferta e a procura para aquela
profissão.
POPULAÇÃO ATIVA
É um percentual da população ativa que, efetivamente, produz para o mercado de trabalho e por
ele recebe retribuição pecuniária, quando empregados, ou lucros quando sua atividade for
autônoma.
POPULAÇÃO DESEMPREGADA
TAXA DE DESEMPREGO
Existem algumas controvérsias entre os teóricos sobre o que vem a ser a taxa de desemprego.
Para alguns, considera-se desempregado, aquele que um dia já o foi e ainda se encontra dentro
da faixa de população ativa. Ou seja, são os individuos que perderam seu emprego, em razão
das crises econ\ômicas ou por falta de qualificação e que se encontram fora do mercado.
No Brasil, a taxa de desemprego é medida pelo número de vagas que são fechadas em cada
setor da economia, logo, seguindo aos conceitos da primeira teoria.
DESEMPREGO NATURAL
DESEMPREGO ESTRUTURAL
O desemprego estrutural é uma das formas de desemprego natural. Neste caso existe um
desequilíbrio permanente entre a oferta e a procura (de trabalhadores), que não é eliminado pela
variação dos salários.
Esse tipo de desemprego é mais comum em países desenvolvidos devido à grande mecanização
das indústrias, reduzindo os postos de trabalho.
DESEMPREGO CONJUNTURAL
É aquele em que a demissão é ocasionada, na maioria das vezes, por crises passageiras.
Portanto a demissão é temporária, uma vez que, superada a crise, o emprego é novamente
ofertado.
DESEMPREGO FRICCIONAL
Tal situação, que deveria ser temporária, transforma-se em definitiva quando o trabalhador não
consegue mais voltar à economia formal (com o recebimento de salário, carteira assinada, etc.)
Os trabalhadores em situação de subemprego não podem contar com o apóio Previdência Social,
nem possuem direitos trabalhistas.