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INTRODUÇÃO

A vida de todo ser teve in ício quan do duas células se encontraram num
órgão do corp o matern o. Uma dela s o óvu lo
é redonda, fa bricada na s glândula s sexuai s da fêmea - os ovário s. A outra,
o espe rmatozóide, fabricado nas
glândulas sexuais mas culinas - o s testículo s, tem o n úcleo trinta a quaren
ta veze s menor do q ue o óvu lo e uma
cauda que lh e permite m ovimentar-s e. Os esper matoz óides são de positado
s pelo ma cho na vag ina da fême a, indo
encontrar- se com o óvulo em sua s vias gen itais altas, ou seja, na trompa u
terina. A esse e ncontro e fusã o das duas
células dá-se o nome de fecunda ção.
Este trabalho visa a apre sentação do sistema anatômi co, bem c omo o din
âmico das f unções re produtivas da fêmea .
Pesquisas na literatura p ossibilitar am a reali zação do mesmo.
Embora as f unções re produtivas m asculina s sejam im prescindíve is para a
mu ltiplic ação da vida n o planeta , aqui,
será enfocado a pena s as funções re produtiva s femini nas.
Aspectos tais como anato mia do se xo femin ino, a ação d os hormôn ios, ativ
idades ovar ianas, o sist ema en dócrino e
as fases da parturição f oram englo bados no presente trabalho.
As funções r eprodutivas da fêmea são a prod ução de ó vulos e a pr ovisão
de u m amb iente adeq uado para o
crescimento e n utrição do feto qu e se desen volve ap ós a fertiliza ção d e um
óvulo maduro p or um esperm atozó ide.
Os resultados das con dições anter iores são o nascim ento, num momento
apropriado, e a cont inuação da função
nutricional a través da lactação.
I- AN ATOMI A DO S EXO FEMIN INO

O sistema repr odutivo da fêmea c onsiste de d ois ovár ios, dois o vidutos,
úter o, vag ina e vulv a (Fig.1). As glându las
mamárias são uma part e importante do sistem a repro dutivo, poré m não
serão descr itas neste tra balho.
1.1- Ovários
Os ovários sã o glându las pares que co ntribue m com o desenvolv imento do
s oócitos e produção d e hormôni os. C ada
ovário é local izado caud al ao rim d ireito e es querdo, r espectiva mente, e su
spenso à p arede dor sal do abd ômen por
uma reflexão d o peritô nico, o mesovár io. O mesovário é parte do li gamento
largo; um termo que inclusi ve também se
refere ao susp ensor do s ovidutos (mesossa lpinge) e út ero (me sométrico). A
disposiçã o pendular dos ovári os
proporciona fa cilidade na manipula ção por palp ação retal na va ca e na ég
ua. Os ovári os são d escritos em diversa s
espécies com o estrutura s em form a de amêndo a e co mo estrutur as seme
lhantes ao f eijão na ég ua. Na por ca o
ovário lembra u m cacho de uva de vido ao gr ande núm ero de folíc ulos na su
a superfí cie. A ovu lação ocorre a o longo
de toda superf ície do o vário em mu itas espéc ies, ma s é confinad a a uma f
ossa d e ovulação n a égua; ist o favorece
seu formato de feijão.
O ovário poss ui um córte x externo e uma m edula inter na. A m edula éma is
vascula r, enquan to a maior parte do córte x
consiste de te cido conj untivo que for ma o est roma. A camada ma is externa
d o córtex é uma cáps ula dens a de teci do
conjuntivo, c onhecida c omo túnica a lbugínea. Devido à densidad e do
estroma, os ov ários parece m firmes quando
palpados. A fo rma ma is precoce d o óvulo em vários es tágios de desenvol
vimento est ão inter calados no córt ex.
Durante a vi da fetal a superfície e xterna do o vário est á coberta pe lo epité
lio germina tivo. Enquan to o feto se
desenvolve, o s óvulos primordiai s diferenciam- se do e pitélio g erminativ o e
migra m para o inferior da s ubstância d o
córtex ovarian o. Os óvu los primord iais cont inuam a se desenvo lver no ovár
io fetal pelas divisõ es miótic as; grande
número é pr oduzido dura nte e sse momento. O desen volviment o progride at
é a prófa se da prime ira divisão meióti ca e
então paral isa-se nes se estágio.
Os processos pelos qua is o óvulo é f ormado são conhec idos como
oogênese respect ivamente . Enquanto quatro
espermato zóides são for mados d e um esper matócito, somente u m óvulo
se desenvol ve da divi são de um oó cito
primário. Três corpúscu los polares d esenvo lvem-se no lugar de óv ulos e ap
resentam gra nde reduçã o em seu
material cito plasmático. O corre cons iderável degenera ção de mu itos óvulo
s primordiais no na scimento; aq ueles qu e
se mantém sã o o reservat ório de de senvolv imento de óvulos fér teis, que
amadurecem a part ir da puberda de. A o
nascimento, c ada óvul o primordial co leciona ao seu re dor uma cam ada de
cé lulas do ep itélio e sã o conhe cidas como
células da gran ulosa. O oócito, rode ado por um a cam ada simples d e
células da granulo sa, é cha mado de fo lículo

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