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18/09/2018 Estácio

Disciplina: Anatomia Sistêmica

Aula 5: Sistema Cardiovascular (artérias e veias) e Sistema Linfático

Apresentação
Nesta aula você irá distinguir as artérias e veias, por meio da circulação do sangue em seu
interior, também por conta de suas características e, no caso das veias, as valvas que elas
possuem em seu interior.

Também irá reconhecer o trajeto do sangue durante a circulação sistêmica e como as artérias vão
se rami cando para poder irrigar todos os órgãos do corpo e depois como ele retorna coração e
os mecanismos que favorecem esse retorno.

Você ainda descreverá a função do sistema linfático, identi cando o uxo da linfa pelo corpo e
identi cará os órgãos pertencentes a esse sistema e suas características.

Objetivos
Distinguir a função das artérias e veias;
Identi car o caminho percorrido pelo sangue para levar nutrientes ao corpo e seu retorno;
Descrever a função e os componentes do Sistema Linfático.

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Sistema Cardiovascular
O nosso corpo é constituído por uma extensa rede de tubos de tamanhos variados por
onde circula continuamente o sangue. Esses tubos são os vasos sanguíneos.

Já vimos na aula anterior que o coração é a bomba responsável por impulsionar esse
sangue dentro desses vasos, por meio das suas contrações ritmadas.

O sangue que circula em todos os vasos é o mesmo? Todos os vasos


são iguais?

Já vimos na aula anterior que o coração é a bomba responsável por impulsionar esse
sangue dentro desses vasos, por meio das suas contrações ritmadas.

 Fonte:
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/
<https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/diferencas-
entre-arterias-veias-capilares.htm> . Acesso em: 20 ago.
2018

Esses vasos possuem paredes formadas por três camadas (triestrati cada), também
conhecidas como túnicas recebem o nome de:

1- Túnica íntima — sendo esta a mais próxima do lúmen (espaço interno dentro de um
vaso, também chamado de luz do vaso).

2- Túnica média.

3- Túnica externa ou túnica adventícia.

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 Fonte: https://www.auladeanatomia.com/novosite/
<https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-
cardiovascular/vasos-sanguineos/> . Acesso em: 20 ago.
2018


Atenção

É importante ressaltar que os vasos capilares não possuem essas três camadas.

Como os capilares sanguíneos apresentam a função principal de promover as trocas


entre o sangue e os tecidos, é importante que esses vasos sejam mais nos (delgados).
Por isso, apresentam apenas uma única camada de células endoteliais.

Agora que já sabemos que possuímos dois tipos de vasos principais, as artérias e veias,
vamos nos aprofundar em cada um deles.

Artérias
O primeiro a dar nome à essa estrutura foi Aristóteles (384 a.C.–322 a.C.) em 350 a.C.

Ele acreditava que contivesse ar dentro desses vasos – tanto que seu nome vem do
grego era (ar) e terein (conservar, guardar).

Após reconhecermos que temos sangue, e não ar, circulando em seu interior, hoje
podemos descrevê-las de maneira mais precisa.

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As artérias são vasos com formato cilindroide pelos quais o sangue circula
centrifugamente em relação ao coração.

Elas possuem como seus componentes mais importantes a musculatura lisa e o tecido
elástico.

 Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/
<https://brasilescola.uol.com.br/biologia/diferenca-entre-
veia-arteria-capilar.htm> . Acesso em: 20 ago. 2018

As artérias possuem sua túnica média bem mais desenvolvida, fazendo com que suas
paredes sejam mais elásticas que outros vasos do corpo, permitindo que se dilatem,
aumentando de calibre, e funcionem como um reservatório temporário de sangue
transformando o uxo sanguíneo em contínuo, embora pulsátil, visto que o mesmo
deveria ser intermitente devido às contrações cardíacas.


Atenção

Você não deve se esquecer de que elas também podem se distender no sentido
longitudinal, visando atender ao deslocamento dos segmentos corporais.

Artérias possuem forma e calibre diferenciado – à medida que seu calibre vai diminuindo,
mudamos a sua classi cação até chegarmos às menores artérias, conhecidas como
arteríolas.

As artérias elásticas ou de grande calibre são as de maior diâmetro interno.

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Exemplo

A artéria aorta, o tronco braquiocefálico, a artéria subclávia são exemplos de


artérias elásticas.

Surgindo como ramos das artérias de grande calibre, temos a maioria das artérias do
corpo, como as artérias musculares ou de médio calibre, também conhecidas como
distribuidoras.

À medida que o calibre das artérias vai diminuindo o tecido da túnica elástica também
diminui. Como ramo das artérias de médio calibre, temos as artérias de pequeno calibre,
que apesar de serem pequenas ainda possuem as três túnicas de nidas.

Já nas arteríolas (pequenas artérias), as túnicas não conseguem ser bem de nidas.
Aquelas de menor calibre possuem apenas um endotélio na sua formação e um no
revestimento de musculatura lisa.

Elas oferecem mais resistência ao uxo sanguíneo e, com isso, favorecem à redução da
pressão do sangue antes que esse atinja os capilares sanguíneos.

 Fonte: http://www.geocities.ws/
<http://www.geocities.ws/bermudesbio/materias/sistema_circulatorio.html>
. Acesso em: 20 ago. 2018

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Como você deve ter percebido, as artérias são distribuídas ao longo do corpo semelhante
a uma árvore, com seus troncos e ramos.

Os ramos das artérias podem ser de dois tipos:

 Fonte: Adaptação de Sobotta, 2012.

As artérias são profundas, em sua maioria. Porém, existem artérias super ciais também.
A profundidade é uma característica mais funcional, pois nessa condição elas
encontram-se mais protegidas. Logo, consideramos que as artérias tenham “ lia” pelo
osso e “fobia” pela pele.

É comum que artérias profundas sejam acompanhadas por veias satélites, de calibre
semelhante, tendo o mesmo trajeto, sentido oposto e na maioria das vezes recebendo o
mesmo nome.

Artérias da Circulação Sistêmica


Agora vamos descrever o trajeto que o sangue faz pelas principais artérias do corpo, logo
que sai do ventrículo esquerdo.

O sangue sai, rico em oxigênio, pela artéria aorta. Ao passar pela valva da aorta, ele
encontra duas aberturas nas válvulas semilunares. Essas aberturas são os óstios das
coronárias, de onde surgirão as artérias coronárias direita e esquerda.

 Fonte: Netter, 2008.


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O sangue segue seu caminho e encontra o arco da aorta, a partir daí descrevemos o
uxo:

A. subclávia direita.
• Tronco braquiocefálico A. subclávia esquerda.
Arco da aorta A. carótida comum direita.
• A. carótida comum esquerda
• A. subclávia esquerda

 Fonte:Sobotta, 2012.

Aa. subclávias (direita e esquerda) irrigam o membro superior.

• aa. carótidas externas: irrigam o couro


cabeludo, a face e a parte alta do
Aa. carótidas comuns (ou primitivas), na pescoço.
altura da cartilagem tireóidea, subdividem-se
em:
• aa. carótidas internas: participam da
formação do sistema carotídeo.

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 Fonte:Netter, 2008.

Responsável pela irrigação de 60% do encéfalo. É formado pelas:


A. cerebral anterior D/E
Sistema Carotídeo • A. carótida interna D/E – se trifurca em: A. cerebral média D/E
A. cerebral posterior
• A.comunicante anterior – une as Aa. cerebrais anteriores

 Fonte:Netter, 2008.

Responsável pela irrigação de 40% do encéfalo. É formado


pelas:
•Aa. Vertebrais – se anastomosam no sulco bulbopontino,
Sistema formando a:
Vertebrobasilar
• A. basilar – passa pelo sulco basilar e se subdivide na altura
da fossa
interpendicular em Aa. cerebrais posteriores.

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É composto pelas:

A. comunicante anterior;
Círculo Arterial do
Aa. Cerebrais anteriores direita e esquerda;
Cérebro
Aa. Comunicantes posteriores direita e esquerda;
Aa. Cerebrais posteriores direita e esquerda.

 Fonte:Netter, 2008.

Na altura da 1ª costela passa a chamar-se:


• A. axilar
Na altura do músculo redondo, passa a chamar-se:
• A. braquial ou umeral
Artéria subclávia
Na altura do cotovelo, bifurca-se em:
• A. radial e A. ulnar
Após o punho:
Aa. Interósseas, Aa. Lumbricais e Aa. digitais

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 Fonte:Netter, 2008.

 Fonte:Netter, 2008.

Porção torárica Até o diafragma.

A. frênica inferior (diafragma);


Tronco celíaco: A. hepática comum (fígado);
A. gástrica esquerda (estômago); A.
esplênica (baço e o pâncreas);
Porção abdominal:
Aa. renais (rins); A. mesentérica superior
após o diafragma,
(intestino delgado e parte do grosso); A.
subdivide-se:
mesentérica inferior (intestino grosso). Aa.
Artéria aorta testicular/ovárica (gônadas masculina e
descendente feminina); A. sacral mediana (região sacral
mediana).

Aprximadamente na
A. ilíaca comum direita e esquerda;
altura de L4/L5, a A.
A. ilíaca interna (musculatura e órgãos
aorta abdominal
pélvicos).
bifurca-se e passa a
A. ilíaca externa.
chamar-se:

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 Fonte:Netter, 2008.

Porção torárica Até o diafragma.

A. femoral comum.
Artéria
A. femoral profunda
ilíaca Aa. ilíaca externa ao atravessar pelo ligamento
(irriga a musculatura
externa inguinal passa a chamar-se:
da coxa).
A. femoral super cial.

Aa. femoral super cial ao atravessar pelo hiato


tendíneo do músculo adutor magno ou triângulo A. poplítea.
poplíteo, passa a chamar-se:

A. tibial anterior
(musculatura anterior
da perna e dorso do
pé).
Tronco tibio bular (A.
bular (musculatura
Ao passar pela articulação do joelho, a
lateral da perna).
A.poplítea bifurca-se em:
A. tibial posterior
(musculatura posterior
da perna e da planta
do pé).
A. plantar média.
A. plantar lateral.

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 Fonte:Sobotta, 2012.

Veias
São vasos cuja a função é trazer o sangue, rico em gás carbônico, de volta ao coração.
Por isso, são vasos por onde o sangue circula centripetamente em relação ao coração.

Como as veias possuem uma túnica média menor, elas variam de forma dependendo da
quantidade de sangue em seu interior, podendo ser mais ou menos cilíndricas, ou mesmo
achatadas quando vazias.

Outra característica das veias é que pode ocorrer o colabamento das paredes, isto é, as
paredes podem entrar em contato uma com a outra e assim permanecer por um tempo,
devido as veias possuírem menor tensão de sangue em seu interior.

Quando comparadas com as artérias, as veias são mais


numerosas e muito mais dilatáveis.


Atenção

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Um ponto importante é que, como o volume de sangue a ser transportado é igual ao


das artérias, as veias possuem seu lúmen muito maior que o das artérias.

 Fonte: http://estudo sio.wixsite.com/ sio/


<http://estudo sio.wixsite.com/ sio/single-
post/2015/07/30/Diferen%C3%A7as-Anat%C3%B4micas-
e-Funcionais-Art%C3%A9rias-Veias-e-Capilares?
fb_comment_id=942111072514908_946201705439178> .
Acesso em: 20 ago. 2018.

Uma das principais características das veias é terem a presença de válvulas, com a
função de impedir o retorno do sangue. Porém. essas válvulas estão ausentes em
algumas veias, como as do cérebro e em algumas do tronco e pescoço.

Essas valvas (conjuntos de válvulas) são pregas membranosas da camada interna das
veias em forma de bolso. Elas possuem uma borda livre voltada para o coração e uma
borda aderida à parede da veia.

O coração bombeia o coração que vai para o corpo. Mas, como o sangue faz para voltar?

Temos no corpo alguns mecanismos que auxiliam no retorno do sangue ao coração.


Acabamos de aprender um deles – que são as válvulas dentro das veias–, pois, depois
que o sangue passa, não consegue mais voltar.

 Fonte: Sobotta, 2012.


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Os outros mecanismos são:

a região do metatarso, nos pés, possui coxins venosos, que são comprimidos
quando andamos ou corremos. Eles funcionam como um coração periférico;
além desses coxins possuímos uma grande quantidade de músculos no corpo, que
se movimentam por meio de contração e relaxamento. Durante esse movimento do
corpo pelos músculos ocorre o pressionamento das veias, favorecendo o
direcionamento do sangue ao coração;
outro mecanismo importante é o próprio pulsar das artérias, que acabam
pressionando as veias satélites localizadas junto com as artérias profundas,
quando essas se dilatam formando um reservatório de sangue;
por m, o gradiente de pressão da periferia para o coração sofre mudança com as
contrações e o relaxamento do coração, porém recebe o auxílio da pressão
negativa que ocorre na cavidade torácica durante a respiração.

As veias podem ser:

Super ciais Profundas


São subcutâneas; visíveis com Podem ser
frequência por transparência na pele; solitárias, isto é,
Super ciais ou mais calibrosas nos membros e no não acompanham
profundas pescoço. Drenam o sangue da artérias (vv. cavas,
circulação cutânea e servem também v. ázigos, v. porta
como via de descarga auxiliar da etc.) ou satélites
circulação profunda; das artérias.

Parietais
Comunicantes (ao
Comunicantes, Viscerais (ao
Comunicam as veias super ciais com drenarem as
viscerais ou drenarem as
as profundas. As veias da cabeça paredes
parietais vísceras)
podem ser classi cadas em: daqueles
segmentos).

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 Fonte: Adaptado de Sobotta, 2012.

Veias da Circulação Sistêmica


O sangue retorna ao coração através do seio venoso que possuí uma válvula do seio
coronário no átrio direito. Esse seio recebe a a uência das veias interventriculares
anterior e posterior e de outras veias que drenam o coração, exceto as veias anteriores
do ventrículo direito e das veias cardíacas mínimas que não a uem no seio coronário.

• Veia cava superior (1) - drena o sangue venoso da cabeça, do


pescoço, dos membros superiores e do tórax. É formada pela união
dos troncos venosos braquiocefálicos direito e esquerdo (3) que, por
sua vez, serão formados pela união das veias jugulares internas (4) e
veias subclávias (5).

• Sistema venoso da cabeça e pescoço - As veias jugulares internas


direita e esquerda drenam o sangue da cavidade craniana e de parte
Sistema cava: da face e do pescoço, enquanto que as veias jugulares externas
Sistema de direita e esquerda (6) drenam o sangue da superfície externa da
retorno venoso ao cabeça e do pescoço, desembocando na veia subclávia.
coração, formado
pelas veias cavas
superior e inferior Veia cava inferior (2) - à drena o sangue dos membros inferiores, da
pelve e do abdome. É formada pela união das veias ilíacas comum
direita e esquerda (7) que por sua vez serão formadas pela união das
veias ilíacas internas direita e esquerda (8) e das externas direita e
esquerda (9).

As veias ilíacas internas drenam o sangue venoso da região pélvica,


enquanto as veias ilíacas externas drenam o sangue de membros
inferiores.

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 Fonte: Adaptado de Sobotta, 2012.

Veia dos membros superiores


Veias digitais
Arco venoso palmar (e dorsal)
Veia basílica do antebraço
Veia cefálica do antebraço
Veia intermédia do cotovelo
Veia intermédia do braço
Veia cefálica
Veia basílica
Veia axilar
Veia subclávia


Comentário

A veia mediana basílica é preferencialmente utilizada para injeções intravenosas.

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 Fonte: Netter, 2008.

 Fonte: Adaptado de Sobotta, 2012.

Em 70% dos casos, uma veia intermédia do cotovelo (tributária à veia

basílica) substitui as veias intermédias cefálica e basílica.

Veia dos membros inferiores


Veias digitais dorsais (e plantares); (1)
Arco venoso dorsal e plantar; (2)
Veias tibiais anterior e posterior; (3 e 3’)
Veia bular
Veia poplítea; (4)
Veia safena parva; (5)
Veia safena magna; (6)

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Veia femoral; (7)


Veia femoral profunda; (8)
Veia ilíaca externa; (9)

 Fonte: Adaptado de Sobotta, 2012.

Sistema ázigo
É responsável pela drenagem venosa da parede posterossuperior do abdome e dos
órgãos torácicos que irão, através das veias ázigo (1) e hemiázigo (2), desembocar na
veia cava superior (3).

Essas veias recebem o sangue drenado das veias intercostais posteriores (4),
esofagiana, brônquicas, diafragmática e pericárdica.

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 Fonte:Adaptado de Sobotta 2012

Sistema portal hepático


É formado pela união das veias mesentéricas superior (1) e inferior (2), e a esplênica (3),
que darão origem à veia porta hepática (4), que penetra na porção mediana do fígado
denominada hilo hepático, saindo através das veias hepáticas direita e esquerda (5) que
desembocam na veia cava inferior (6).

O sistema porta hepático drena o sangue venoso do estômago, pâncreas, baço, intestino
delgado, intestino grosso e fígado (7).

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 Fonte:Adaptado de Sobotta 2012

Sistema linfático
É um sistema auxiliar de drenagem constituído por vasos linfáticos, linfonodos e órgãos
linfáticos. O líquido difundido no espaço intersticial, chamado de linfa (do latim lympha —
água transparente), se extravasa no âmbito dos capilares sanguíneos. Isto ocorre porque
as moléculas de grande tamanho não passam para os capilares sanguíneos, sendo
assim recolhidas pelos capilares linfáticos (do latim lymphaticus — frenético).

Dos capilares linfáticos, a linfa segue para os vasos linfáticos, e destes para os troncos
linfáticos, os mais volumosos, que por sua vez lançam a linfa em veias de médio e
grande calibre.

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 Fonte: Sobotta, 2012.

os capilares linfáticos são mais calibrosos e mais irregulares que os sanguíneos, e


extremamente abundantes na pele e nas mucosas;
o maior tronco linfático recebe o nome de ducto torácico, e geralmente desemboca
na junção da v. jugular interna com a v. subclávia, do lado esquerdo;
os vasos linfáticos estão ausentes no sistema nervoso central, na medula óssea,
nos músculos esqueléticos (mas não no tecido conjuntivo que os reveste) e nas
estruturas avasculares.

Nesse sistema, temos também a presença de linfonodos – estruturas que atuam


ltrando e produzindo glóbulos brancos, principalmente linfócitos –, que agirão na defesa
do organismo.

Estão interpostos no trajeto dos vasos linfáticos e agem como uma barreira ou um ltro
contra a penetração na corrente circulatória de micro-organismos, toxinas ou substâncias
estranhas ao organismo.

São abundantes nas axilas e na região inguinal.

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 Fonte: Adaptado de Sobotta, 2012.

Como reação a uma in amação, o linfonodo pode intumescer-se e torna-se doloroso,


fenômeno conhecido com o nome vulgar de íngua (linfadenite).

O uxo da linfa é relativamente lento durante os períodos de inatividade de uma área ou


região.

O uxo torna-se mais rápido e regular com a atividade muscular.

A circulação da linfa aumenta com o peristaltismo 1 e com o aumento dos movimentos


respiratórios.

Temos também a presença de órgãos linfáticos, todos com função imunológica: o baço,
o timo e as tonsilas (faríngeas — que com o seu desenvolvimento serão formadas as
adenoides, palatinas (amídalas), e linguais — localizadas inferiormente à língua):

Baço

Órgão linfoide situado no lado esquerdo da cavidade abdominal, junto ao diafragma, ao


nível das 9.ª, 10.ª e 11.ª costelas. É drenado pela veia esplênica.

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Timo

Órgão linfoide, formado por massa irregular, situado em parte no tórax e em parte na
porção inferior do pescoço.

 Fonte: Adaptado de Sobotta, 2012.

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Atividade
1. O sangue, após sair do coração pela a. aorta ascendente, encontra uma
curvatura, denominada arco da aorta, antes de cair na a. aorta descendente. Nessa
curvatura encontramos, em indivíduos classi cados dentro do padrão de
normalidade, três aberturas que irão dar origem às artérias que irão irrigar o
membro superior e a região da cabeça e pescoço. Baseado no uxo sanguíneo,
após saída do coração, as três estruturas encontradas são denominadas,
respectivamente.

a) Tronco celíaco, a. carótida interna direita e a. subclávia esquerda


b) A. carótida comum esquerda, a. subclávia esquerda e tronco braquiocefálico
c) Tronco braquiocefálico, a. carótida comum esquerda e a. subclávia esquerda
d) A. carótida subclávia direita, a. carótida comum direita, a. carótida comum
esquerda e a. subclávia esquerda
e) Tronco braquiocefálico direito, tronco barquiocefálico esquerdo e a. cerebral
anterior

2. A aorta abdominal possui três saídas ventralmente que, no sentido craniocaudal,


são, respectivamente:

a) a. mesentérica superior, a. gonadal e a. renal


b) a. renal, tronco celíaco, a. mesentérica lateral
c) a. gonadal, a. renal e tronco celíaco
d) a. mesentérica inferior, a. ilíaca interna e a. mesentérica superior
e) tronco celíaco, a. mesentérica superior e a. mesentérica inferior

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3. O sangue, para retornar ao coração pelas veias, tem o auxílio de alguns


mecanismos de retorno venoso. Das alternativas abaixo qual não é um desses
mecanismos:

a) respiração
b) coxim venoso nos pés
c) contração da musculatura
d) pulsar das veias
e) válvulas nas veias

4. A linfa é responsável por aproximadamente 30% do peso corporal. No uxo da


linfa encontramos ltros que podem se apresentar dolorosos, inchados e sensíveis
à palpação. Esse processo in amatório é comumente conhecido com íngua e mais
evidente na região das axilas e na região inguinal. Essa estrutura que se encontra
in amada, nesses casos, é o/a:

a) Timo
b) Baço
c) Tonsila
d) Ducto torácico
e) Linfonodo

Notas
Peristaltismo 1

Movimento das vísceras do tubo digestivo.

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Referências

DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia sistêmica e segmentar. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2000.

DI DIO, Liberato J. A. Tratado de anatomia sistêmica aplicada. 2 ed. São Paulo, Atheneu, 2002.

DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M. Gray’s anatomia para estudantes. Rio
de Janeiro, Elsevier, 2005.

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VAN DE GRAAFF. Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003.

Próximos Passos

Os componentes do sistema respiratório;


A função do nariz na regulagem do ar que inspiramos;
Diferença anatômica dos pulmões.

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18/09/2018 Estácio

Varizes <https://www.medi-brasil.com/saude/diagnostico-e-tratamento/doencas-
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