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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL

ATIVIDADE

BALANÇO PATRIMONIAL

 Análise Vertical

2008 2009
Ativo Circulante 6,65% 6,53%
Realizável a Longo Prazo 50,20% 49,90%
Ativo Permanente 43,15% 43,57%
Total do Ativo 100,00% 100,00%
Passivo Circulante 15,71% 4,04%
Exigível a Longo Prazo 134,35% 160,30%
Resultado de Exercícios Futuros 6,79% 6,73%
Patrimônio Líquido 56,85% 71,08%
Total do Passivo 100,00% 100,00%

 Análise Horizontal

2008 2009
Ativo Circulante 100,00% -1,05%
Realizável a Longo Prazo 100,00% 0,27%
Ativo Permanente 100,00% 1,84%
Total do Ativo 100,00% 0,86%
Passivo Circulante 100,00% -74,04%
Exigível a Longo Prazo 100,00% 20,34%
Resultado de Exercícios Futuros 100,00% 0%
Patrimônio Líquido 100,00% 26,10%
Total do Passivo 100,00% 0,86%
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)

 Análise Vertical

2008 2009
Receita Operacional Bruta 100,00% 100,00%
Deduções 2,99% 1,63%
Receita Operacional Líquida 97,01% 98,37%
CMV 97,41% 101,92%
Lucro Bruto 0,40% 3,55%
Despesas Operacionais 5.256,53% 1.768,72%
Outras Receitas Operacionais 48,68% 35,57%
Lucro Operacional 5.208,25% 1.736,71%
Receitas Financeiras 0,73% -
Despesas Financeiras 3.796,78% 4.397,50%
Receitas Não Operacionais - -
Despesas Não Operacionais 1.496,22% 1.505,25%
Resultado antes da CSLL 10.500,51% 7.639,46%
Provisão para CSLL - -
Resultado antes do IR 10.500,51% 7.639,46%
Provisão p/ Imposto de Renda - -
Prejuízo do Exercício 10.500,51% 7.639,46%

 Análise Horizontal

2008 2009
Receita Operacional Bruta 100,00% 34,74%
Deduções 100,00% -26,54%
Receita Operacional Líquida 100,00% 36,63%
CMV 100,00% 40,99%
Lucro Bruto 100,00% 1.099,99%
Despesas Operacionais 100,00% -54,66%
Outras Receitas Operacionais 100,00% -1,54%
Lucro Operacional 100,00% -55,07%
Receitas Financeiras 100,00% -100,00%
Despesas Financeiras 100,00% 56,06%
Receitas Não Operacionais - -
Despesas Não Operacionais 100,00% 35,56%
Resultado antes da CSLL 100,00% -1,97%
Provisão para CSLL - -
Resultado antes do IR 100,00% -1,97%
Provisão p/ Imposto de Renda - -
Prejuízo do Exercício 100,00% -1,97%

 Índice de Liquidez Corrente

ILC08 = 935.140,37 = 0,42 ILC09 = 925.278,93 = 1,61


2.207.985,36 573.282,81

 Índice de Liquidez Seca

ILS08 = 935.140,37 – 561.861,51 = 0,17


2.207.985,36

ILS09 = 925.278,93 – 534.036,21 = 0,68


573.282,81

 Índice de Liquidez Geral

ILG08 = 935.140,37 + 7.054.933,27 = 0,38


2.207.985,36 + 18.882.681,42

ILG09 = 925.278,93 + 7.074.249,94 = 0,34


573.282,81 + 22.723.839,85

 Índice de Endividamento Geral

IEG08 = 2.207.985,36 + 18.882.681,42 = - 2,54


(7.990.452,91)

IEG09 = 573.282,81 + 22.723.839,85 = - 2,31


(10.076.065,53)
 Índice de Endividamento Oneroso

IEO08 = 18.882.681,42 + 1.603.171,46 = - 2,56


(7.990.452,91)

IEO09 = 22.723.839,85 = - 2,26


(10.076.065,53)

 Rentabilidade do Patrimônio Líquido

ROE08 = (2.127.531,77) = 0,27 ROE09 = (2.085.612,62) = 0,21


(7.990.452,91) (10.076.065,53)

 Rentabilidade do Ativo Total

ROI08 = (2.127.531,77) = - 0,15 ROI09 = (2.085.612,62) = - 0,15


14.054.927,79 14.175.771,05

 Estrutura de Capital

Capital Próprio08 = 7.990.452,91 Capital de Terceiros08 = 21.090.666,78


CT > CP (Desfavorável)

Capital Próprio09 = 10.076.065,53 Capital de Terceiros09 = 23.297.122,66


CT > CP (Desfavorável)
RELATÓRIO – ANÁLISES

 Análise vertical

A Análise Vertical do Ativo da empresa em estudo demonstra que nos dois


últimos anos a empresa não sofreu grandes mudanças em seu Ativo, onde as
variações percentuais foram mínimas. Esta manteve a maior parte de seu ativo
aplicado em Não Circulante, representado em grande parte pela conta de Realizável
a Longo Prazo (50,20% em 2008 e 49,90% em 2009). O seu Circulante apresenta a
menor parcela do Ativo, sendo 6,65% em 2008 e 6,53% em 2009.
A Análise Vertical do Passivo demonstra que a empresa sofreu variações
significativas de um ano em relação ao outro. As exigibilidades a longo prazo alocam
maior parte dos valores passivos desta empresa, onde seus valores são superiores
ao valor total do Passivo (134,35% em 2008 e 160,30% em 2009).
Em relação à Demonstração do Resultado do Exercício, percebe-se que
alguns valores estão bastante elevados em relação à Receita Operacional Bruta. As
Despesas Operacionais, Despesas Financeiras e Despesas não operacionais
representaram valores muito superiores ao valor da Receita Bruta, as quais
apresentaram uma variação de mais de 1.000% em relação à esta, o que
possivelmente ocasionou o prejuízo apurado nos dois períodos.

 Análise horizontal

A Análise Horizontal do Ativo da empresa demonstra que nos dois últimos


anos a empresa teve crescimento progressivo em grande parte de seu Ativo Não
Circulante, e um decrescimento em seu Ativo Circulante.
No Ativo Circulante pode-se destacar como mais relevante o decrescimento
no Realizavel a Curto Prazo, englobando os Créditos a Receber e os Estoques. No
entanto, o Ativo Circulante sofreu uma diminuição de 1,05% de 2008 para 2009.
No Ativo Não Circulante, o Realizável a Longo Prazo e o Ativo Permanente
sofreram aumento de 0,27% e 1,84%, respectivamente.
A Análise Horizontal do Passivo demonstra que nos dois últimos anos a
empresa sofreu mudanças significativas. No Passivo Circulante houve uma
diminuição de 74,04%, a qual deveu-se à redução nas contas Obrigações sociais e
tributárias, Instituições Financeiras e Outras Contas a Pagar. Em relação ao Exigível
a longo prazo e ao Patrimônio Líquido, estes apresentaram um aumento de 20,34%
e 26,10%, respectivamente.
A Análise Horizontal da Demonstração do Resultado do Exercício mostrou
que houveram algumas reduções, que no caso foram em Deduções, Despesas
Operacionais, Outras Receitas Operacionais e Receitas Financeiras. Estas reduções
não foram suficientes para que a empresa obtivesse um resultado positivo ao final
do período, mas resultaram numa diminuição do prejuízo apurado no exercício de
2009 em relação à 2008.

 Análises dos índices

Entende-se pelo índice de liquidez geral que para cada um real de dívida
total, a empresa tem R$ 0,38 em 2008 e R$ 0,34 em 2009 de recursos totais,
envolvendo valores, a curto e longo prazo, os quais não são suficientes para suprir a
dívida total da empresa.
O índice de liquidez corrente mostra que para cada um real de dívida a curto
prazo a empresa tem R$ 0,42 em 2008 e R$ 1,61 em 2009 de recursos a curto
prazo. Portanto, a organização em 2008 não tem condições de cumprir suas
obrigações. Porém, em 2009, esta tem condições de cumprir com todas as
obrigações a curto prazo e ainda tem uma folga de R$ 0,61 para cada R$ 1,00 de
dívida a curto prazo.
O índice de liquidez seca mostra que para cada um real de dívida a curto
prazo a empresa tem R$ 0,17 em 2008 e R$ 0,68 em 2009 de liquidez seca, ou seja,
a empresa não possui disponibilidade financeira suficiente para saldar seus
compromissos de curto prazo.
Em relação ao índice de endividamento geral, percebe-se que para cada R$
1,00 de Capital Próprio, a empresa utiliza R$ 2,54 em 2008 e R$ 2,31 em 2009 de
Recursos de Terceiros.
O índice de endividamento oneroso mostra que para cada R$ 1,00 de
Capital Próprio, a empresa utiliza R$ 2,56 em 2008 e R$ 2,26 em 2009 de Recursos
de Terceiros, obtidos com bancos ou outras instituições que tem custo financeiro
embutido.
O índice de rentabilidade do ativo é - 0,15 em 2008 e em 2009 e revela o
seguinte: a cada um real investido, ou seja, aplicado no ativo dessa empresa, há um
prejuízo de R$ 0,15.
A rentabilidade do patrimônio líquido corresponde à seguinte situação: para
cada um real de capital próprio a empresa tem retorno de R$ 0,27 em 2008 e R$
0,21 em 2009.
Em relação à estrutura de capital, percebe-se que não houve mudança de
estrutura, já que durante os dois periodos analisados, a empresa apresentou o
capital próprio inferior ao capital adquirido junto à terceiros.

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