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Modelo de Auto-

Auto-Avaliação da BE no Contexto da
Escola/Agrupamento

A EscolA
A AvAliAção
A BiBliotecA
Ana Paula Neves DREN T2
1
A Integração do modelo de auto-
auto-
avaliação na escola /agrupamento

“As bibliotecas enfrentam, neste novo contexto e na sua


relação com a escola, novos desafios que obrigam à
redefinição de práticas e a uma liderança e
demonstração de valor que as integrem na estratégia de
ensino/aprendizagem da escola e nas práticas de alunos
e professores”.
In Texto da Secção

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Objectivos desta apresentação:
I. Reconhecer o papel e mais valias da auto-
avaliação da BE.

II. Reflectir sobre o processo e o necessário


envolvimento da escola/ agrupamento.

III. Traçar a relação do modelo de auto-avaliação


da BE com o processo de planeamento .

IV. Operacionalizar a articulação dos resultados


da auto-avaliação da BE na auto-avaliação da
escola.
3
ONTEM HOJE
Espaço de construção da
Espaço de informação a aprendizagem, integrado
que é possível aceder nas estratégias de
ensino-aprendizagem da
Escola e nas práticas de
alunos e professores

Novos desafios saber gerir a mudança

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 “A Biblioteca Escolar constitui um instrumento essencial
do desenvolvimento do currículo escolar e as suas
actividades devem estar integradas nas restantes
actividades da escola e fazer parte do seu projecto
educativo. Ela não deve ser vista como um simples
serviço de apoio à actividade lectiva ou um espaço
autónomo de aprendizagem e ocupação dos tempos
livres”.

 “Está comprovado que quando os bibliotecários e os


professores trabalham em conjunto, os alunos atingem
níveis mais elevados de literacia, de leitura, de
aprendizagem, de resolução de problemas e
competências no domínio das tecnologias de informação
e comunicação.” (IFLA/UNESCO, 1999).

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Papel e mais valias da Auto-
Auto-Avaliação
da Biblioteca Escolar

Enquadrado na estratégia global de desenvolvimento


das Bibliotecas escolares Portuguesas, o Modelo de
Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares tem como
objectivo:

Facultar um instrumento pedagógico e de melhoria contínua


que permita aos órgãos directivos e aos coordenadores
avaliar o trabalho da biblioteca escolar e o impacto desse
trabalho no funcionamento global da escola e nas
aprendizagens dos alunos e identificar as áreas de sucesso e
aquelas que, por apresentarem resultados menores,
requerem maior investimento, determinando, nalguns casos,
uma inflexão das práticas.

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Papel e mais valias da Auto-
Auto-Avaliação
da Biblioteca Escolar

Modelo de Auto-Avaliação da
BE

Verificar o grau de Aferir o contributo da BE


eficácia dos serviços para as aprendizagens e
prestados e de para o sucesso ao longo
satisfação dos da vida.
utilizadores.

Aferir o impacto Obter evidências Determinar até


da BE no que validem o que ponto a
processo trabalho da BE e missão da BE e
educativo, nas sustentem o os seus
atitudes, valores e trabalho a objectivos estão
competências dos desenvolver. a ser
alunos. alcançados.

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Papel e mais valias da Auto-
Auto-Avaliação
da Biblioteca Escolar

Modelo de Auto-Avaliação da BE

Princípio de boa gestão e


Papel preponderante na instrumento indispensável
melhoria das práticas. num plano de
desenvolvimento

Reformulação
Integração da auto-
Aferição de de práticas avaliação da BE no
pontos de tendo como processo de auto-
sucesso e de objectivo a avaliação da
pontos fracos. melhoria dos escola.
serviços
prestados.

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Papel e mais valias da Auto-
Auto-Avaliação
da Biblioteca Escolar

• Noção de valor (experiência e


Ideias-
Ideias- benefícios que se retiram das coisas).
chave

• Áreas Nucleares nas quais o trabalho da BE


se deve processar (factores determinantes e
com impacto positivo no processo de ensino-
do aprendizagem.

• Quadro Referencial::
Referencial instrumento
pedagógico orientador (definição de
Modelo factores críticos de sucesso para as áreas
de Auto-
Auto- nucleares; sugestões de acções de
Avaliação melhoria).

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Papel e mais valias da Auto-
Auto-Avaliação
da Biblioteca Escolar
SÍNTESE
A auto-avaliação, deve, assim, ser encarada
como um processo pedagógico e regulador,
inerente à gestão e procura de uma melhoria
contínua da BE.

A recolha de evidências permite, a cada BE, perceber o rumo a tomar para


melhorar o seu desempenho. Do mesmo modo, a auto-avaliação serve para a
elaboração do plano de acção, uma vez que permite identificar os pontos fortes
e fracos, facilitando o estabelecimento de prioridades e objectivos adequados à
realidade da BE e ao contexto em que esta está inserida.

A avaliação não é um fim, mas um


processo que convidará ao exercício da
reflexão e proporcionará mudanças
concretas das práticas exercidas.

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O Processo de Implementação e o Necessário
Envolvimento da Escola/Agrupamento

Deve envolver
envolver--se desde o
primeiro momento, ser líder
Director
coadjuvante no processo e
aglutinar vontades e acções
acções..

Professores
Alunos, Conselho Atribuição de
Pais/EE,
Outros BE Pedagógico credibilidade ao processo;
acção activa e
responsável.

Deve desempenhar a função


Professor
Bibliotecário de catalisador junto dos
outros agentes, mobilizá
mobilizá--los
para a necessidade e
implementação do processo
avaliativo..
avaliativo 11
O Processo de Implementação e o Necessário
Envolvimento da Escola/Agrupamento

AVALIAÇÃO
Evidence--Based Practice
Evidence Pesquisa/Acção

Identificação dos Problemas


Recolha e Avaliação de Evidências
Busca de Conhecimento
Definição de Acções e Caminhos a Percorrer

Aferição do Impacto da BE nas Atitudes


Valores e Conhecimentos dos seus Utilizadores

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O Processo de Implementação e o Necessário
Envolvimento da Escola/Agrupamento
Domínios a Avaliar
• A1- Articulação curricular da BE com as
A. Apoio ao Estruturas de Coordenação Educativa e
Desenvolvimento Supervisão Pedagógica e os docentes.
Curricular • A2 – Promoção das Literacias da Informação,
Tecnológica e Digital.
B. Leitura e
Literacia

C. Projectos,
Parcerias e • C1- Apoio a actividades livres, extra-
Actividades Livres e curriculares e de enriquecimento curricular
de Abertura à • C2- Projectos e parcerias
Comunidade

D. Gestão da BE D1- Articulação da BE com a Escola/Agrupamento.


Acesso e serviços prestados pela BE.
(2010/2011) D2- Condições humanas e materiais para a
prestação dos serviços.
D3- Gestão da colecção/da informação

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O Processo de Implementação e o Necessário
Envolvimento da Escola/Agrupamento

Os indicadores de cada domínio, e respectivos subdomínios, apontam


para as zonas nucleares de intervenção e permitem aplicar elementos de
medição que possibilitam uma apreciação sobre a qualidade da BE e, caso
necessário, facilitam a implementação de acções de melhoramento do
desempenho da BE em áreas específicas.
Os quatro domínios e subdomínios podem agrupar-se em três áreas
principais:

Integração na escola e no processo de


ensino/aprendizagem (BE vs Currículo)

Acesso/Qualidade da Colecção (BE -


espaço facilitador da construção do
conhecimento).

Gestão da BE (Professores
Bibliotecários e equipa em articulação
com a comunidade educativa).

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O Processo de Implementação e o Necessário
Envolvimento da Escola/Agrupamento

PERFIS DE DESEMPENHO
O desempenho não depende exclusivamente da acção da BE,
há outros intervenientes envolvidos, sendo estes os órgãos de
gestão e os docentes em geral, logo, a avaliação da BE implica e
envolve todo o Agrupamento.

Nível Descrição

4 A BE é muito forte neste domínio. O trabalho desenvolvido


é de grande qualidade e com um impacto bastante positivo.
3 A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio
mas ainda é possível melhorar alguns aspectos.
2 A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio,
sendo necessário melhorar o desempenho para que o seu
impacto seja mais efectivo.
1 A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste
domínio, o seu impacto é bastante reduzido, sendo
necessário intervir com urgência.
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A Relação com o Processo de Planeamento

SELECÇÃO DO DOMÍNIO A * ANUAL (um Domínio por ano)


AVALIAR

RESPONSABILIDADE *PROFESSORAS BIBLIOTECÁRIAS

CICLO DE AVALIAÇÃO * QUATRO ANOS

* IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
* RECOLHA DE EVIDÊNCIAS
PROCEDIMENTO * INTERPRETAÇÃO DA INFORMAÇÃO
* REALIZAÇÃO DE MUDANÇAS
* NOVA RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

PARTILHA DE * DIRECTOR
RESULTADOS * CONSELHO PEDAGÓGICO
* OUTROS MEMBROS DA COMUNIDADE
EDUCATIVA
IMPACTO * GESTÃO E PLANEAMENTO DE
ACÇÕES
FUTURAS
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A Integração dos Resultados na Auto-
Auto-Avaliação da
Escola

O processo de auto-avaliação deve enquadrar-se no


contexto da escola e ter em conta as diferentes
estruturas com as quais é necessário interagir, seguindo
os seguintes trâmites:

Apresentação e discussão dos resultados nos órgãos


decisores (Direcção da Escola e Conselho Pedagógico);

Divulgação do relatório final a toda a comunidade


escolar, através dos vários meios possíveis e de forma a
que todos tenham conhecimento;

O Relatório Final de Auto-Avaliação deverá ser


integrado do Relatório de Avaliação da Escola.

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O Relatório de Auto-
Auto-Avaliação da BE, sintetiza
os resultados obtidos e aponta

O Relatório de Auto-Avaliação da BE deve:

 Sintetizar os resultados obtidos e apontar um caminho


a seguir na melhoria da qualidade educativa.

 Origina a recolha de novas evidências.

 Abre caminho ao aperfeiçoamento de práticas


pedagógicas.

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A Integração dos Resultados na Auto-
Auto-Avaliação
da Escola

“… O relatório final de auto-avaliação é o instrumento


que descreve os resultados da auto-avaliação e que
delineia o conjunto de acções a ter em conta no
planeamento de actuações futuras a desenvolver…” in
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares.

“A auto-avaliação deverá contribuir para a elaboração


do novo plano de desenvolvimento …” o qual “deve
instituir-se como um compromisso da escola, na sua
globalidade”
(Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar)

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CONCLUSÃO

A auto-avaliação da BE é um desafio, mas também uma


oportunidade, na medida em que constitui um processo de
melhoria e mudança de práticas, através da elaboração de um
novo plano de acção com objectivos e prioridades, no qual todos
os intervenientes do processo educativo deverão participar.

O processo de auto-avaliação faculta-nos a validação do que


fazemos, a forma como fazemos, a situação em que nos
encontramos e as metas que pretendemos atingir.
O reconhecimento da importância da BE por parte de todos –
desde o órgão de gestão à IGE– é fundamental e inevitável.

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BIBLIOGRAFIA

Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School


Library Media Program”,
Principal. Jan / Feb 2005 <http://www.doug
johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-yourschool
library-media-program-1.html> [14/10/2009].

 McNicol, Sarah (2004) Incorporating library provision in


school self-evaluation. Educational Review, 56 (3), 287-296.

 Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library


resource centre? An introduction to performance
measurement”. 68th IFLA Council and General Conference
August.

Texto da sessão.

 Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar – RBE.

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