Limpeza e Manutenção:
Após a sua instalação, qualquer pavimento de madeira, necessita de limpeza e manutenção. As areias e sujidades são os inimigos de todos
os pavimentos, assim, tenha sempre um tapete junto à(s) porta(s) de entrada.
A limpeza e manutenção, quotidiana, pode ser efectuada, através de um aspirador passando, após isso, um pano humedecido numa solução
aquosa de SL CLEANER.
Para a remoção, de impurezas e nódoas mais resistentes, deve ser aplicado apenas 5 ou 6 gotas de SL REMOVER +, embebido num pano
húmido. Para dar uma protecção extra ao pavimento, tornando-se mais resistente ao desgaste diário, deve-se utilizar o SL PROTECTOR
(mate ou brilho de acordo com o acabamento do pavimento), anualmente em espaços domésticos e, de 3 em 3 meses em espaços comer-
ciais.
Reparações:
Uma fenda no pavimento pode ser reparada com massa a combinar com a cor do pavimento. No caso de um grande dano, pode ser substi-
tuída a tábua inteira. Este trabalho deve ser efectuado por pessoas qualificadas.
Acabamento:
A maioria dos pavimentos flutuantes vêm já acabados de fábrica, o que representa inúmeras vantagens. Fundamentalmente proporciona uma
película resistente ao desgaste, mantendo as características da madeira, e é muito fácil de limpar. Os pavimentos SL são acabados em fábri-
ca com uma demão de tapa poros e seis camadas de verniz acrílico endurecido por raios U.V., extra resistente ao desgaste. Se o verniz da
superfície começar a ficar baço e gasto, após uso, pode voltar a envernizalo. Os pavimentos flutuantes de 10 mm e 14 mm podem ser lixa-
dos e reenvernizados algumas vezes. Este trabalho deve ser executado por pessoas qualificadas. Consultar Sardinha & Leite.
Carvalho 3,9
Faia 3,8
Freixo 4,0
Pinho Diamante 3,2
Pinho 1,6
Plátano Canadiano 4,8
Abeto 1,5
Bétula 2,6
Bétula Diamante 4,1
v. 1 PV-11
1- Após o revestimento de toda a superfície a pavimentar, com uma folha de polietileno expandido 2 a 3mm e
respectiva manga plástica (60 a 100 m) sobreposta entre si 20cm e meia cana com a parede, coloca-se as primeiras
réguas com a ranhura virada para a parede. Aplicar umas cunhas entre a parede e a régua, dando uma folga em
todo o perimetro do pavimento, e junto a todos os pontos fixos (pilares, tubagens, etc.) de ± 15mm, permitindo assim
os naturais movimentos de contracção/expansão da madeira.
2- Coloque a última régua (2) fazendo coincidir a parte macheada com a da primeira já instalada. Encoste o topo
firmemente contra a parede e com um lápis marque o sítio onde deve cortar, descontando ± 15mm do topo (devi-
do à junta de expansão). Corte a placa, instale-a na posição certa e coloque um espaçador.
3- Termine a colocação da primeira fila de réguas, aplicando cola em toda a zona transversal da régua, posicione
uma linha e certifique-se que a fila de réguas está recta. Ajuste as cunhas, assegurando juntas de expansão de
±15mm.
4- Inicie a próxima fila com a parte restante da régua que serrou. Situar os finais de cada régua em pelo menos
50cm entre réguas contiguas. Cole totalmente os topos e coloque linhas de ±10cm de cola no topo longitudinal.
Repetir este procedimento em cada fila, usando um batente de madeira para proteger os topos e fixar perfeitamente
as réguas entre si.
5- As instruções detalhadas, disponíveis nas embalagens, mostram como instalar as réguas em locais com
tubagens de radiadores e outros obstáculos.
6 - Cortar as réguas da última fila longitudinalmente, deixando uma junta de expansão de ±15mm. Aplicar cola na
ranhura segundo o procedimento supra descrito usando uma ferramenta adequada para ajustar as réguas. Colocar
cunhas na última fila de réguas por algumas horas (durante a noite, por exemplo).
Nota: As juntas de expansão devem ter a dimensão adequada à área a revestir ao grau de humidade relativa do ar reinante no local, carac-
terísticas do pavimento, etc. O valor de ± 15mm deve assim ser considerado como orientativo variando em função dos elementos supra
expostos.
PV-12 v. 1