Para Maria Vidaurre, o desafio foi “aliar os últimos resultados das investigações em
biologia vegetal com a arte de saber fazer um produto que é único e diferente, sem
esquecer a ciência”.
Quintino Aires afirma porém que " vivemos ainda num tempo em que há
alguma interdição neste campo, estando uma parte de nós impedida
de acesso", razão pela qual "Sexo e depois?" é "uma enorme mudança na
sociedade portuguesa". A inauguração feita com o corte da típica fita foi feita
por duas crianças o que para sexólogo foi "fazer-se história sendo um passo
fundamental e um instrumento muito útil na construção como adulto".
No final da visita, Mariano Gago falou ao CH afirmando que "é uma iniciativa
muito bem concebida e muito testada contando com a vantagem de
ser uma exposição que teve já muito público e que se encontra
aplicada a Portugal". O ministro considerou ainda que esta está "muito
adaptada aos jovens preenchendo um vazio e criando uma
oportunidade de conhecimento, debate e socialização".