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Práticas e modelos de Auto-avaliação das Bibliotecas

Escolares
Formação RBE/DGIDC - Outubro/Dezembro 2010

Turma DRELVT 02
Formadoras: Isabel Antunes e Maria José Vitorino

Síntese da Sessão 4
Módulo 3. O Modelo de auto-avaliação no contexto da
Escola/Agrupamento

Foram objectivos desta sessão:

Perceber a estrutura e os conceitos implicados na construção do Modelo de Auto-


Avaliação das Bibliotecas Escolares.

Entender os factores críticos de sucesso inerentes à sua aplicação.

A actividade solicitada implicava a leitura dos textos obrigatórios, mas disponibilizava também
textos facultativos. Propunha a selecção de apenas uma das tarefas propostas.

Fórum 1
1ª parte - Até 13 de Novembro

Perspectivar a integração do processo de auto-avaliação no contexto da escola/


agrupamento implica que o professor bibliotecário divulgue e discuta o valor do Modelo
e dê a conhecer o processo:

Construa um Power Point para apresentar no Pedagógico/ Escola/ agrupamento que


evidencie:

- A estrutura do Modelo e as metodologias de operacionalização

- O papel e mais-valias da auto-avaliação da BE;

- O processo de implementação e o necessário envolvimento da escola/ agrupamento;

- A elaboração do Relatório;

1
- A relação com o processo de planeamento;

- A integração dos resultados na auto-avaliação da escola.

2ª parte da tarefa até final da sessão

Comente o trabalho de um dos colegas.

Trabalho 1
O Modelo de Auto-Avaliação assenta, na sua concepção e metodologia de aplicação, na
apropriação da biblioteca escolar pela escola e no reconhecimento do seu valor,
enquanto estrutura de apoio pedagógico ao serviço das aprendizagens.
Consulte o Modelo e procure os factores críticos de sucesso que correspondem a cada
um dos domínios/ subdomínios que constam da tabela e, a partir deles, faça uma
análise à situação da sua biblioteca escolar.
Identifique pontos fracos e fortes e delineie estratégias que conduzam a uma maior
apropriação e reconhecimento do valor da BE.
Depois desta análise, identifique o domínio que requer mais atenção e que em
função de mais algumas circunstâncias contextuais deva ser objecto de avaliação.
Nota: Utilize a tabela disponibilizada na plataforma.

Trabalho 2

Biblioteca Escolar/ Escola


Para muitos, o Modelo e a sua aplicação é, ou pode ser, mais um processo burocrático
que retira tempo de trabalho ao professor/ bibliotecário/ equipa. Para outros, pensar a
biblioteca escolar perspectivando-a no contexto do trabalho da escola, dos seus
projectos e objectivos educativo e curricular é ainda um cenário de difícil concretização.
No entanto, e tal como também muitos referem enquanto potencialidade da aplicação do
Modelo, e é bem ilustrado pelo excerto a seguir apresentado (de um relato de um
professor bibliotecário), verificamos que o tempo gasto na implementação do processo
de auto-avaliação serviu, neste caso, para consciencializar a escola e os professores de
que as coisas não estavam bem ao nível da sua participação e atitude em relação à BE e
contribuiu para a mudança...
“No ano lectivo de 2009-2010 aplicámos pela primeira vez o modelo de auto-
avaliação e escolhemos o domínio B. Sentindo que esse era o nosso ponto forte,
queríamos saber até que ponto o era. O resultado não nos surpreendeu:
tínhamos nível 4 em todos os itens, com níveis de adesão superiores a 80% em
tudo excepto no item que diz respeito aos professores, onde o índice de adesão
destes se encontrava ligeiramente abaixo dos 50%, correspondentes a um nível
2. Neste ano lectivo preparamo-nos para avaliar precisamente o domínio A e
muitos professores “despertaram” perante os resultados do ano passado e
mostram vontade de articular a sua prática lectiva com a BE”.

Recorra ao Modelo e ao texto da sessão e elenque os factores implicados no sucesso


da BE na sua relação com a escola em cada um dos níveis elencados abaixo:

Níveis de articulação da BE com a escola:

2
Papel do órgão directivo
e dos órgãos de gestão e
planificação intermédios
da escola.
Trabalho da biblioteca
escolar dirigido à escola
e aos utilizadores
(professores, alunos,
pais)
Integração da BE nos
Planos e projectos em
desenvolvimento na
escola
Liderança do professor
bibliotecário
Resultados esperados
com a aplicação do
Modelo.
Resultados esperados em
termos do processo de
planeamento.
Nota: Utilize a tabela disponibilizada na plataforma.

______________________________________________

Estas tarefas foram cumpridas por todos(as) formandos(as), havendo a


registar dois casos de atraso relativamente ao prazo estabelecido.
De 20 formandos (as) que apresentaram trabalho, oito realizaram as tarefas
do fórum 1 (Power Point), dez o trabalho 1 (tabela trabalho 1) e três o
trabalho 2 (tabela trabalho 2). A formanda Maria do Céu Estibeira optou por
realizar duas tarefas: o Power Point para apresentação ao Conselho
Pedagógico e o trabalho 1.
Continuamos a salientar o empenho e a motivação da generalidade da turma
no cumprimento das tarefas, respeitando os prazos, apesar dos
constrangimentos resultantes da gestão do tempo e da sobrecarga de tarefas.

3
Fórum 1

A generalidade dos(as) formandos(as) estruturou de forma satisfatória a


apresentação do Power Point referindo os aspectos básicos do modelo de Auto-
avaliação das BE, tendo procurado uma apresentação rápida que não exigisse
muito tempo do público-alvo. Alguns trabalhos rentabilizaram os textos lidos e
recorreram a algumas citações como forma de evidenciar a importância e a
premência da aplicação, no nosso País, de um modelo de auto-avaliação das
bibliotecas escolares. É de destacar, igualmente, alguns PPT melhor
conseguidos recorrendo a textos claros e sintéticos, a esquemas esteticamente
atraentes, abordando os aspectos essenciais do Modelo de Auto-avaliação da
BE (Esperança Alfaiate, Rafael Ribeiro, Natália Duarte). No entanto alguns
apresentaram Power Points esteticamente pobres, sem qualquer tipo de
ilustração, por isso pouco atraentes, como os das formandas Maria Correia e
Maria do Céu Estibeira.
Embora o que estivesse em causa não fosse a destreza tecnológica de cada
um(a), mas sobretudo os conteúdos seleccionados, a forma como se
organizavam e se apresentavam tendo em conta a situação de comunicação e,
em especial, os destinatários, devemos referir que nenhum(a) formando(a)
explorou a possibilidade de usar PPT com texto em notas. Tal facto indicia que
ainda temos poucos hábitos de usar estes instrumentos de apoio à exposição
oral, preferindo provavelmente outros meios.

Na 2ª parte da tarefa era solicitado um comentário a um trabalho de outro


formando. Todos(as) cumpriram esta 2ª parte da tarefa, excepto o formando
Artur Dagge. No entanto, e na generalidade, surgiram comentários muito
curtos, superficiais, pobres de conteúdo, não sendo realizada uma verdadeira
análise do PPT em apreciação, fugindo-se a expressões de sentido crítico e à
fundamentação de opinião.

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Trabalho 1

Cinquenta por cento dos(as) formandos(as) optaram pela realização desta


tarefa. A globalidade dos(as) formandos(as) que realizaram a análise da
realidade da sua escola e o delinear de um plano de acção cumpriram, com
empenho, o que lhes era proposto, relatando os aspectos fortes e as
fragilidades das suas escolas/BE, detectando factores inibidores do processo
de Auto-avaliação da BE e delinearam, com pormenor, acções de intervenção
pertinentes face à realidade apresentada. Revelam segurança e reflexão
aprofundada sobre o seu contexto de trabalho, e apontam acções coerentes
com esse conhecimento. Estão de parabéns!

Trabalho 2

Esta tarefa foi realizada por três formandas. A globalidade dos trabalhos ficou
muito aquém do pretendido, com poucas referências aos níveis de articulação
da BE com a Escola. Destacamos, por melhor se aproximar do que era
proposto, o trabalho da formanda Fernanda Mendonça, e, como mais frágil o
trabalho da formanda Ana Isabel Oliveira, que se afastou, quase totalmente,
do que era proposto.

Posto isto, desejamos a continuação de um bom trabalho.

Novembro 2009
As formadoras

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