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S03

Tecnologia de Grupo (TG)


Roteiro
 Introdução
 Tecnologias de manufatura
 Conceito e aplicabilidade
 Tecnologia de grupo - aspectos históricos
 Célula de manufatura
 Célula flexível de manufatura
 Definição e formação de famílias de peças
 Inspeção visual
 Análise do fluxo de produção
 Classificação por código
 Reconhecimento de padrões
 Sistema de classificação e codificação
 Sistemas de informação
 Referências
Tecnologia de Grupo (TG)

Princípios gerais de
projeto em operação

TG
Projeto de Projeto de
produtos e serviços processos
Projeto da rede
Geração do conceito

Triagem
Arranjo físico
Projeto preliminar e fluxo
Avaliação e
melhoramento
Tecnologia Projeto do
Prototipagem e de trabalho
projeto final processos
O que é tecnologia de processo?

São as máquinas, equipamentos e dispositivos que


ajudam a produção a transformar materiais,
informações e consumidores de forma a agregar
valor e atingir os objetivos estratégicos da
produção
Modelo do processo de transformação

Recursos a serem
transformados
 Materiais
Ambiente
 Informações
 Consumidores
Bens tangíveis
PROCESSO DE (produtos)
Entrada Saída
TRANSFORMAÇÃO Bens intangíveis
(serviços)

Recursos de
transformação
Ambiente
 Instalações
 Pessoal

(SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2002)


Tecnologias de manufatura
Projeto Controle Manuseio Gerenciamento

Projeto Manufatura Veículos guiados Carregamento


auxiliado por auxiliada por (AGVs) e Robótica Programação
computador computador Monitoração

CAD CAM MRP/ERP

Integrados Integrados

CAD/CAM FMS
Sistemas baseados em computador para
outras funções, fornecedores e
consumidores
Integrados

CIM Integrados

CIE
Conceito e aplicabilidade da TG

É a filosofia para o gerenciamento das atividades de


produção, na qual se procura obter vantagens econômicas da
similaridade das peças fabricadas em pequenos lotes

Segundo Lorini (1993, p. 17) pode-se conceituar Tecnologia


de Grupo (TG) como uma filosofia que define a solução de
problemas explorando semelhanças, para se obter vantagens
operacionais e econômicas mediante um tratamento de grupo
Conceito e aplicabilidade da TG

 Para implantação dos princípios de TG de acordo com Lorini


(1993, p. 17), toda uma reorganização do ambiente de
manufatura faz-se necessária
 As principais etapas que devem ser consideradas neste processo
são:
Adequação do leiaute físico;
Implantação de um sistema de codificação e classificação;
Racionalização de projetos e processos de fabricação; e,
Formação de famílias de peças e células de máquinas.
Conceito e aplicabilidade da TG

 Segundo Stevenson (2001, p. 204), os agrupamentos ou grupos


da “tecnologia de grupo” são determinados a partir das
operações que são necessárias para executar um trabalho sobre
um conjunto de itens semelhantes, ou famílias de peças e, que
requerem um processamento semelhante
 Por sua vez, Davis; Aquilano; Chase (2001, p. 276-277) referem
que um leiaute de tecnologia de grupo (celular) aloca máquinas
não-similares em células para trabalhar em produtos que têm
pesos, formas e exigências de processamento similares
Tecnologia de Grupo – aspectos históricos

 Tem início nas décadas de 30 e 40 por meio de trabalhos


elaborados, enfocando alguns aspectos da produção em lotes e
agrupamento de máquinas
 Mas, é na década de 50 que a filosofia começa a tornar-se
consistente e racionalizada, segundo Lorini (1993, p. 18).
 O mesmo autor refere que um marco no desenvolvimento
científico sobre a TG é o trabalho (relatório técnico elaborado
em 1959) apresentado na Rússia, o Scientific Principle of Group
Technology , do engenheiro S.P. Mitrofanov
Tecnologia de Grupo – aspectos históricos

 O conceito básico apresentado por este autor era de agrupar


peças com similaridade geométrica em famílias, para serem
fabricadas em uma única máquina
 Reduziam-se assim ao mínimo os tempos de preparação da
máquina (setup) entre um tipo e outro de peças daquela família
 Nas décadas de 60 e 70, os princípios de Mitrofanov difundem-
se notadamente na Alemanha, Inglaterra, Itália, Japão e nos
Estados Unidos
 O conceito evolui então para a fabricação em famílias de peças
em mais de uma máquina, portanto, num agrupamento
conceituado como célula de manufatura
Célula de manufatura - CM

 Uma célula de manufatura consiste em uma ou mais


máquinas de comando numérico (CN) que produzem uma
família de peças similares. As máquinas podem ser conectadas
por dispositivos automáticos de manuseio de materiais
(STEVENSON, 2001, p. 153).
Célula de manufatura - CM
Célula Flexível de manufatura - CFM

 Foi a primeira resposta tecnológica da manufatura à


pressão por ofertas de produtos mais variados e em lotes
menores, através de uma arquitetura de chão de fábrica mais
ágil e flexível
Célula Flexível de manufatura - CFM
Célula Flexível de manufatura - CFM
Célula Flexível de manufatura - CFM
Célula Flexível de manufatura - CFM

 Uma CFM pode estar configurada por duas ou três estações


de trabalho (máquinas CNC ou centros de torneamento), mais
um sistema de manipulação de peças
 O sistema de manipulação é conectado a uma estação de
carga e descarga de peças
 Adicionalmente ao sistema de manipulação usualmente inclui-
se um sistema de armazenamento de capacidade limitada
Célula Flexível de manufatura - CFM

Sistema flexível
de manufatura
(SFM)

Célula flexível
de manufatura
(CFM)

Célula de
uma
máquina

1 2 ou 3 4 ou mais Número de
máquinas
Características de Variedade x Volume
Máquinas-
ferramentas de CN
isoladas

Alta

Centros
automatizados
de CN
Variedade

Centros
flexíveis de Sistemas
manufatura flexíveis de
manufatura
Linhas transfer
flexíveis

Sistemas
Baixa dedicados
Baixo Volume Alto
Vantagens da CFM

 Segundo Stevenson (2001, p. 510) entre os benefícios das


células de manufatura pode-se destacar:
 os reduzidos tempos de reconfiguração – troca rápida de
ferramentas;
 o elevado grau de utilização dos equipamentos;
 a facilidade de treinamento dos operadores para o exercício de suas
funções; e,
 níveis muito baixos de material em processo.
Definição e formação de famílias de peças

 O termo família é usado para designar uma lista de peças


agrupadas por algumas características de similaridade
 Não há regras rígidas ou gerais para determinar que peças
serão agrupadas em que famílias
 Há quatro metodologias básicas que podem ser adotadas para
se resolver o problema, são:
 inspeção visual;
 análise do fluxo de produção;
 classificação por um código; e,
 reconhecimento de padrões.
Método inspeção visual

 Consiste em agrupar as peças apenas pela análise visual de


suas características
 É simples e barato, mas o menos eficiente
 É dependente da experiência humana
Método analise do fluxo de produção
 É uma técnica analítica para se encontrar famílias, por uma
análise progressiva das informações contidas nas folhas de
processo dos componentes
Método classificação por código

 O método pressupõe que permita-se codificação das peças onde


atributos geométricos, de processo, ou outros, sejam de modo
claro e preciso, bem representados
 A classificação pode ser feita basicamente sob três orientações
quanto ao seu objetivo, que são:
 Classificação orientada por características de projeto
 Classificação orientada por identidade de processos
 Classificação orientada por identidade de rotas
Método reconhecimento de padrões

 Utiliza alguns padrões para serem comparados com os demais


itens, dentro de uma amostra, para agrupá-los em lotes de
acordo com certo grau de semelhança entre os elementos
 Os critérios de similaridade são determinados através de
funções de avaliação dos elementos da amostra, por algum
processo, como analiticamente quantificados e traduzidos em
uma forma representativa do seu status para efeito comparativo
com o modelo ou padrão pré-determinado
Sistema de classificação e codificação

 Por um sistema de codificação entende-se uma metodologia de


formação de um código numérico ou alfanumérico, com
finalidade de expressar características de um objeto ou processo
 As características podem ser descritivas, funcionais, ou uma
combinação destas, de acordo com objetivos da utilização
Sistema de classificação e codificação

 Na área de manufatura, um código de produto é uma


ferramenta essencial para a TG, ele deve ter características
especiais, tais como:
 formação de famílias de peças e grupo de máquinas;
 recuperação de desenhos de processos;
 racionalização e redução nos custos de projeto;
 padronização de projetos e produtos;
 estabelecimento de estatísticas sobre as peças;
Sistema de classificação e codificação

 estimativas de ferramentas e cargas de máquinas;


 racionalização de ferramental e redução de tempos de preparação
das máquinas;
 padronização de ferramental e de processos; racionalização da
programação e planejamento da produção;
 estimativas e contabilidade de custos mais apurados; e,
 estabelecimento de uma base de dados de manufatura.
Sistemas de informação

 O fluxo de informação deve transitar rápida e eficazmente entre


todos os setores envolvidos
 Uma base de dados de manufatura deve ser de fácil acesso aos
sistemas de programação, planejamento, controle, projeto e,
gerenciamento da produção
Sistemas de informação

 No tocante a informações operacionais, o sistema deve permitir


principalmente:
 permanente acompanhamento do estado (status), no que diz
respeito a equipamentos, peças, dispositivos e ferramentas em
processo;
 controle das ocorrências durante as operações de preparação,
paradas e andamento dos processos;
 informar e comandar sequenciamentos, ordens de produção e
operações de carga e descarga;
 gerar relatórios referentes à operação, produção e manutenção; e,
 enviar e receber mensagens entre operação e controle.
Sistemas de informação

 Antes de implantar qualquer sistema de informação, deve-se


efetuar uma análise da quantidade, utilidade e qualidade das
informações, para se proceder a uma simplificação daquilo que
realmente seja essencial aos objetivos, garantindo a
confiabilidade
REFERÊNCIAS

DAVIS, M. M.; AQUILANO, N. J.; CHASE, R. B. Fundamentos da


administração da produção. 3. ed. Porto Alegre : Bookman, 2001. 598 p.

LORINI, Flávio J. Tecnologia de grupo e organização da manufatura.


Florianópolis : Ed, da UFSC, 1993. 105 p.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da


produção. 2. ed. São Paulo : Atlas, 2002. 747 p.

STEVENSON, William J. Administração das operações de produção. 6. ed.


São Paulo : LTC, 2001. 722 p.

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