16
6. A IGREJA DE CRISTO.
Há a igreja invisível (Atos 20.28) [1] e a visível (Atos 15.4) [2]. A igreja
invisível, na terra, é o corpo místico de Cristo, e possui vida interior e
espiritual. Cristo é o Cabeça desse corpo (Colossenses 1.18). A igreja visível
é o grupo de pessoas, chamadas de membros, unidas na mesma fé em
Jesus, que se reúnem regularmente em determinado lugar, sob a
coordenação e direção de um líder espiritual. É a igreja institucional,
organizada, formal, terrena. Individualmente, o membro da igreja não é
igreja.
7. O SANGUE DE JESUS.
1. Pelo Sangue de Jesus somos justificados. “Logo, muito mais agora, sendo
justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira” (Romanos 5.9).
2. Pelo Sangue de Jesus temos a redenção. “No qual temos a redenção, pelo
seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça”
(Efésios 1.7).
Conclusão.
1. O Sangue de Jesus é suficiente para pagar o preço para nos resgatar das
consequências
do pecado. E dessa forma, abriu-nos o caminho para mantermos
novamente comunhão
com Deus (Hebreus 10.19,20).
3. O Sangue de Jesus só precisou ser derramado uma única vez, porque Ele
era o sacrifício perfeito e completamente aceitável a Deus (Hebreus 10.12).
4. O Sangue de Jesus é eficaz para nossas vidas diárias e nos permite servir
a Deus, com uma consciência e com a paz que excede todo o entendimento
em nossos corações (Filipenses 4.7).
8. A CRUZ DE CRISTO.
“Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus
Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo”
(Gálatas 6.14).
1. A Resposta A Satanás.
“... Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo”
(I João 3.8).
A noção de que foi Satanás que tornou a Cruz de Cristo necessária é muito
frequente em nossas igrejas, hoje. Há três implicações neste pensamento:
“Com efeito, quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue;
e, sem derramamento de sangue, não há remissão” (Hebreus 9.22).
Na Cruz, a honra de Deus, que fora roubado pelo pecado do homem, foi-lhe
devolvida (Colossenses 1.20). O pecado acarretou uma “quebra” na ordem
do mundo, uma desordem tão profunda que foi necessário a Cruz. A Bíblia
chama isso de expiação.
Quem tomou o nosso lugar, levou o nosso pecado, tornou-se maldição por
nós, sofreu a nossa penalidade, morreu a nossa morte? Jesus Cristo!
1. Jesus foi apenas um Homem. Se assim foi, como poderia um ser humano
substituir a outros seres humanos?
2. Jesus foi Deus com a aparência de Homem. Se assim foi, como poderia
Ele representar a humanidade? Além disso, como poderia Ele ter morrido?
Devemos pensar em Cristo não apenas como Homem, nem apenas como
Deus, mas antes, como Único Deus-homem, pois é o Único “Mediador
entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (I Timóteo 2.5).
A Cruz de Cristo tem voz. Através dela, Ele está falando ao mundo. O que
Deus está revelando a Si mesmo Na Cruz? Sua glória, Sua justiça e Seu
amor.
3. A Cruz revela o Amor de Cristo. “Mas Deus prova o seu próprio amor para
conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores”
(Romanos 5.8).
“... A fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas
para a sua maravilhosa luz” (I Pedro 2.9).
9. A MORTE DE CRISTO.
"Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu
pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e
ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (I Coríntios 15.3,4).
Vicário significa que faz às vezes de outrem ou de outra coisa. Logo, Cristo
morreu em nosso lugar. Morte vicária e morte substitutiva são expressões
equivalentes. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu
Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida
eterna” (João 3.16).
Expiar significa cumprir a pena no lugar do outro; pagar o preço por outra
pessoa. É comum a expressão "bode expiatório" que indica o estado de uma
4. Jesus, por amor. Jesus deu a Sua vida (João 10.11), Se entregou por nós
(Gálatas 2.20) e o fez por amor (Romanos 8.32).
2. Prova o amor de Deus. “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco
pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores”
(Romanos 5.8).
3. A vida eterna. “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha
palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em
juízo, mas passou da morte para a vida” – Jesus Cristo (João 5.24).
Conclusão.
lembrar Quem morreu. Cristo não foi um Homem simplesmente; foi o Deus-
homem. “Deus estava em Cristo” (II Coríntios 5.19). A vida de Cristo foi de
valor infinito e a Sua morte também teve valor infinito. A soma total de
todos aqueles por quem Cristo morreu não se aproxima ao valor infinito da
divina vida que foi oferecida no Calvário em sacrifício por amor de nós.
“... Porque buscais entre os mortos ao que vive? Ele não está aqui, mas
ressuscitou” (Lucas 24.5,6).
Cristo é “aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos
séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno” (Apocalipse
1.18). É importante entender que a ressurreição de Cristo foi uma
ressurreição corporal, e não de espírito. “Vede as minhas mãos e os meus
pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e verificai, porque um espírito não tem
carne nem ossos, como vedes que eu tenho” – Jesus Cristo (Lucas 24.39).
Jesus comeu peixe e mel (Lucas 24.41,42) e pão (João 21.13,14), para
comprovar a Sua realidade física. Ao incrédulo Tomé o convidou a colocar o
dedo e a mão no lado ferido, comprovando ainda mais a natureza física de
Sua ressurreição corporal e também indicando que o Seu corpo é que fora
crucificado e sepultado (João 20.27). Entretanto, o Seu corpo ressuscitado
diferia de nossos corpos, e do Seu próprio anterior, pois podia aparecer aos
discípulos reunidos, passando através de portas fechadas (João 20.19).
4. A certeza da vida eterna. Nós não cremos num Cristo morto pendente de
uma cruz ou deitado em uma sepultura, mas em Cristo Ressurreto e na
sepultura vazia, que nos garante a certeza da vida eterna. “Em verdade,
em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me
enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para
a vida” – Jesus Cristo (João 5.24).
Jesus não está morto pendurado numa cruz, Ele ressuscitou! Ele vive!
13. A Paulo, quando foi arrebatado, em vida, ao Paraíso (II Coríntios 12.1-5).
14. A João, na ilha de Patmos (Apocalipse 1.12-20).
Conclusão.
de Cristo foi corporal e física. “Vede as minhas mãos e os meus pés, que
sou eu mesmo; apalpai-me e verificai, porque um espírito não tem carne
nem ossos, como vedes que eu tenho” – Jesus Cristo (Lucas 24.39).