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ESTUDOS BÍBLICOS 6.

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26. CRESCIMENTO ESPIRITUAL.

“Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador


Jesus Cristo. A Ele seja dada a glória, tanto agora como no dia eterno” (II
Pedro 3.18).

Há 5 regras básicas sobre o crescimento espiritual na Bíblia.

I. ALIMENTE-SE DIARIAMENTE DA PALAVRA DE DEUS.

“E o terá consigo, e nele lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a
temer o Senhor, seu Deus, a fim de guardar todas as palavras desta lei e
estes estatutos, para os cumprir” (Deuteronômio 17.19).

Exercite a fé verdadeira ao ler as Escrituras. A Bíblia fechada é um livro


qualquer. A Bíblia aberta, e lida com fé, é Cristo falando pessoalmente com
você. Busque os “tesouros escondidos” (Isaías 45.3) que estão abaixo da
superfície. Tenha a certeza de que quanto mais você cavar, mais preciosos
serão os tesouros que encontrará. Mergulhe profundamente no mundo
espiritual de Deus!

Escolha um horário e um local onde possa estar a sós com Deus, livre de
interrupções. Certifique-se de estar com a mente aberta e desligada das
outras responsabilidades. Medite naquilo que você recebeu e compartilhe
com outros sempre que tiver oportunidade durante o dia.

II. PREENCHA A SUA VIDA COM ORAÇÃO E LOUVOR.

“Orai sem cessar” (I Tessalonicenses 5.17).

“Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor,


que é o fruto de lábios que confessam o seu nome” (Hebreus 13.15).

Quando você medita nas Escrituras, Deus está falando com você. Quando
ora ou louva, está expressando seus pensamentos e desejos a Deus. A
oração e o louvor estão intimamente relacionados. A oração sempre deve
incluir louvor a Deus por Sua grandeza, Seu amor, Sua misericórdia, e assim
por diante. Juntos, produzem um espírito de adoração que você deve
manter o tempo todo.

III. COMUNHÃO COM OS VERDADEIROS CRENTES.

“Quem anda com os sábios será sábio, mas o companheiro dos insensatos
se tornará mal" (Provérbios 13.20).

A Bíblia diz que ficaremos iguais às companhias que tivermos. "Não vos
enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes" (I Coríntios
15.33). Em outras palavras, as más companhias corrompem a boa moral.
Você precisa se identificar com uma igreja cristã verdadeira. Esse é um dos
argumentos modernos que Satanás está usando. Um cristão sem uma
igreja é como uma criança sem lar.

Roberto Tupinambá, teólogo.


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“Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes,


façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima”
(Hebreus 10.25).

IV. ABANDONE OS PRAZERES PECAMINOSOS DESTE MUNDO.

"Digo, porém, andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da


carne” (Gálatas 5.16).
Servir aos prazeres do mundo é tentar gratificar a carne. A resposta da
Bíblia é: Crucifique a carne!

V. ENFRENTE TODA A OPOSIÇÃO EM NOME DE CRISTO.

Oposição? Sim. Muitas! A Bíblia fala da experiência cristã como uma Batalha
Espiritual contra o Inimigo de nossas almas. Satanás está determinado a
ganhá-lo de volta, de modo que você deve se preparar para a batalha. Uma
das suas armas mais eficientes é o desânimo. Satanás sabe que se
conseguir levar-nos ao desânimo, provavelmente, tirará nossa armadura.
Assim, seremos um alvo fácil para ele. Alguns de seus ardis para nos levar
ao desânimo são: a dúvida, a preocupação, o medo, as orações não
respondidas, etc.

Outro esquema de Satanás é a zombaria. Ele sabe que todos querem ser
aceitos em um grupo social, de forma que envia escarnecedores para
zombar de nós. Ele pode até mesmo usar seus familiares, colegas de
trabalho ou qualquer outra pessoa.

27. A ÉTICA CRISTÃ.

“... Havia ali um discípulo chamado Timóteo, filho de uma judia crente, mas
de pai grego; dele davam bom testemunho os irmãos em Listra e Icônio”
(Atos 16.1,2).

A palavra ética vem do grego “ethos”, e significa práticas ou costumes que


são aprovados por uma cultura. A ética é a ciência que trata da moral e dos
costumes humanos.

Quando o assunto é conduta ou comportamento humano, precisamos de


normas ou princípios que orientem o nosso comportamento. “Naqueles dias,
não havia rei em Israel; cada um fazia o que achava mais reto” (Juízes
21.25). Esta era a triste situação de Israel na época dos juízes! Por não
haver rei em Israel, não existia autoridade e leis que orientassem a conduta
do povo. A consequência disto foi à anarquia: Cada um fazia o que achava
mais certo.

Este versículo nos oferece duas verdades importantes:


• Todos nós precisamos tomar decisões.
• Todas as nossas decisões são orientadas pela noção daquilo que é
certo ou errado, do bem ou do mal.

I. OS DEVERES DOS SALVOS PARA CONSIGO MESMOS.

1. Abster-se de toda forma de mal. “Abstende-vos de toda forma de mal” (I


Tessalonicenses 5.22).

Roberto Tupinambá, teólogo.


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2. Dar graças a Deus por tudo (Efésios 5.20) e em tudo (I Tessalonicenses


5.18).
“Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de
nosso Senhor Jesus
Cristo” (Efésios 5.20).

“Em tudo, dai graças, porque esta é à vontade de Deus em Cristo Jesus
para convosco” (I
Tessalonicenses 5.18).

3. Manejar bem a Palavra da verdade. “Procura apresentar-te a Deus,


aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja
bem a palavra da verdade” (II Timóteo 2.15).

4. Testemunho pessoal (Atos 16.1,2).

5. Viver em santidade, pois sem a santidade ninguém verá ao Senhor.


“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o
Senhor” (Hebreus
12.14).

II. OS DEVERES DOS SALVOS PARA COM DEUS.

1. Manter comunhão com Cristo e a igreja. “Fiel é Deus, pelo qual fostes
chamados à comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor” (I Coríntios
1.9).

2. Não ter outros deuses na mente ou no coração. “Ao Senhor, teu Deus,
adorarás, e só a ele darás culto” – Jesus Cristo (Mateus 4.10).

3. Obedecer a Sua Palavra. “Se me amais, guardareis os meus


mandamentos” – Jesus Cristo (João 14.15).

4. Ser fiel a Cristo até à morte. “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da
vida” (Apocalipse 2.10b).

5. Servi-Lo de todo o coração. “Buscar-me-eis e me achareis quando me


buscardes de todo o vosso coração” (Jeremias 29.13).

Conclusão.

A Bíblia é o único manual de regra, fé e prática do verdadeiro cristão. A


ética cristã trata dos princípios que regulam o comportamento do cristão. A
ética cristã é o conjunto de valores morais unicamente baseado na Bíblia
para nortear a conduta do cristão, nos seus relacionamentos com Deus e
com as pessoas.

28. A ÉTICA DA SANTIFICAÇÃO.

“Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da


prostituição” (I Tessalonicenses 4.3).

Há uma diferença entre santificar (Apocalipse 22.11) e consagrar

Roberto Tupinambá, teólogo.


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(Levítico 27.28).
Santificar é tornar santo, separar. Consagrar é dedicar exclusivamente a
Deus.

“Continue o injusto fazendo injustiça; continue o imundo ainda sendo


imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a
santificar-se” (Apocalipse 22.11).

“No entanto, nada do que alguém dedicar irremissivelmente ao Senhor, de


tudo o que tem, seja homem, ou animal, ou campo de sua herança, se
poderá vender, nem resgatar; toda coisa consagrada será santíssima ao
Senhor” (Levítico 27.28).

Através de toda a Bíblia, a santificação tem sido um elemento essencial na


relação entre Deus e Seu povo. Esta qualidade de ser separado do pecado é
uma característica fundamental da santidade de Deus, que tem que ser
desenvolvida como parte do nosso caráter. “Tu és tão puro de olhos, que
não podes ver o mal e a opressão não podes contemplar; por que, pois,
toleras os que procedem perfidamente e te calas quando o perverso devora
aquele que é mais justo do que ele?” (Habacuque 1.13).

I. DEUS QUER UM POVO SANTO.

Desde a criação, Deus quis um povo santo. Mas a própria natureza de Deus
estabelece limites para tal associação. Seu caráter santo não pode permitir
ser contaminado pelo pecado e pela corrupção. “Santos sereis, porque eu, o
Senhor, vosso Deus, sou santo” (Levítico 19.2).
Deus ainda quer um povo santo, e providenciou, através de Cristo, o meio
de purificar os pecadores para servirem-No. Os cristãos são o povo santo de
Deus (I Pedro 2.9). Aqueles que se dizem ser seguidores de Jesus deverão
conduzir-se como um povo em “novidade de vida” (Romanos 6.4).

II. APLICAÇÕES EM NOSSA SOCIEDADE.

Vivemos num mundo que tem sido manchado, por milhares de anos, pelo
pecado. Estamos rodeados por violência, pornografia, desonestidade e falsa
religião. Deus não pretende que nos isolemos deste mundo (João 17.15),
mas que fujamos dos seus pecados (I Timóteo 6.11) e brilhemos como luzes
num mundo de trevas (Mateus 5.14).

Conclusão.

Nunca é fácil viver como povo “separado” num mundo de corrupção e


injustiça, mas é possível. Quanto mais tempo dedicarmos a Deus, menos
tempo teremos para o pecado.
A Ética da Santificação mostra que devemos não só fugir do pecado, mas
nos consagrarmos, cada vez mais, ao trabalho de Deus.

“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o


Senhor” (Hebreus 12.14).

29. A ÉTICA DO CULTO.

Roberto Tupinambá, teólogo.


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“Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto” – Jesus Cristo
(Mateus 4.10b).

A fé é o culto mais perfeito que se pode oferecer a Deus. O culto é


uma festa espiritual, que fazemos em homenagem a Deus. Os atos do culto,
organizados, chamam-se liturgia.

Há três tipos de liturgias:


1. A rígida, que segue rigorosamente a ordem estabelecida.
2. A flexível, que se adapta a ordem estabelecida, e às circunstâncias do
momento.
3. A improvisada, que não tem uma ordem e que age, sempre, em função
das circunstâncias.

É interessante adotarmos uma liturgia flexível porque cremos na


recomendação de Paulo: “Tudo, porém, seja feito com decência e ordem” (I
Coríntios 14.40), e porque desejamos que o Espírito Santo tenha plena
liberdade de atuar em nosso meio.

A Ética do Culto mostra como devemos nos conduzir na igreja, no decorrer


de um culto, a saber:
1. Ser assíduo. Estar presente a todos os cultos programados.
2. Ser pontual. Nunca chegar depois do horário marcado.

3. Ser reverente.
a) Nunca entrar ou sair da igreja durante uma oração ou a leitura da Bíblia.
b) Nunca mudar de lugar ou circular pelo santuário durante o culto.
c) Nunca conversar com as pessoas ao lado.

4. Fique em oração.
a) A principal razão do culto é a nossa comunhão com Deus. Agradeça e
faça seus pedidos.
b) Facilite a entrada das pessoas, no corredor de seu banco (ou cadeira).
c) Facilite a participação dos visitantes no culto, cedendo-lhes seu boletim
(se houver), seu Hinário ou Bíblia.
d) Quando autorizado pelo dirigente do culto, despeça-se de seus irmãos,
desejando-lhes as bênçãos de Deus para as suas vidas. Se forem visitantes,
convide-os a voltar.
Conclusão.

Lembre-se de que, nos cultos, há sempre dois tipos de pessoas: Os


adoradores e os visitantes. Os visitantes, que sempre são bem-vindos,
podem ser pessoas convidadas ou pessoas que espontaneamente
desejaram entrar e apenas assistir. São pessoas que precisam ser salvas.
Ore por elas, na hora do apelo, e ofereça-se para ajudá-la a ir à frente, se
for o caso.

Jesus nos ensinou, que os verdadeiros adoradores são aqueles que cultuam
a Deus de maneira espiritual (em espírito) e em verdade (com sinceridade).

“Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e


em verdade” – Jesus Cristo (João 4.24).

30. A ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL.

Roberto Tupinambá, teólogo.


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I. BREVE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO CRISTÃ.

Nos primeiros dois séculos da Era Cristã, a Igreja obedeceu à ordem de


ensinar. Porém, do terceiro século em diante, a Igreja cresceu muito e a
obra de educação cristã não acompanhou este crescimento. Milhares de
pessoas foram batizadas sem instruções. Daí muitas práticas erradas
entraram no Cristianismo.

Isto perdurou até o século XVI, quando os reformadores Lutero (1483-1546)


e Calvino (1509-1564) reintroduziram o ensino bíblico ao povo. Na
Alemanha, Lutero enfatizou que cada cristão tivesse a Bíblia em sua própria
língua para poder ler as Escrituras por si mesmo. Traduziu a Bíblia latina
para o alemão.

Calvino fundou, em Genebra, uma Faculdade Evangélica de Teologia. No


século XVII, Robert Raikes (1735-1811) começou a levar as crianças a sua
casa aos domingos, ensinando-as a ler e escrever tendo a Bíblia como texto.
O mundo deve a ele, nascido em Gloucester, Inglaterra, batizado na Igreja
Anglicana, a ideia e a fundação da primeira Escola Bíblica Dominical.
John Wesley (1703-1791) gostou da ideia e ela espalhou-se em grande
escala. Nascia assim a E.B.D. (Escola Bíblica Dominical).

A E.B.D. é o método de ensino da Bíblia, semanalmente, visando levar o


aluno a:
1. Crescer na fé e no conhecimento bíblico.
2. Por em prática os ensinos bíblicos.

II. RAZÕES PARA PARTICIPARMOS DA ESCOLA BÍBLICA


DOMINICAL.

“Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor...” (Oséias 6.3).

1. Por Amarmos a Jesus. “Se me amais, guardareis os meus mandamentos”


– Jesus Cristo (João 14.15).

2. Para não errarmos. "... Errais não conhecendo as Escrituras nem o poder
de Deus" – Jesus Cristo (Mateus 22.29).

3. Para sermos limpos. "Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho
falado" – Jesus Cristo (João 15.3).

4. Para aprendermos. "... E aprendei de mim..." – Jesus Cristo (Mateus


11.29).

5. Para sermos santos. "Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade"


– Jesus Cristo (João 17.17).

6. Para sermos amigos de Jesus. “Vós sois meus amigos, se fazeis o que eu
vos mando" – Jesus Cristo (João 15.14)

Conclusão.

Roberto Tupinambá, teólogo.


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A Escola Bíblica Dominical, a maior Escola Teológica do Mundo, tem sido a


principal responsável pela formação ministerial dos obreiros e obreiras em
nossas igrejas. Prosseguir em conhecer ao Senhor é um imperativo dirigido
a todos os crentes, porém, muitos não têm descoberto o maravilhoso
motivo desta ordem divina, e não desfrutam das riquezas e tesouros nos
oferecidos por Deus através da Sua Palavra.

Não adianta ler a Palavra de Deus, e não praticá-la. E de nada me adiantará


começar a praticá-la e, desistindo, voltar atrás (Lucas 9.62). A Palavra de
Deus precisa ser lida, analisada, crida, valorizada, explicada, anunciada,
pregada, proclamada. Precisamos tomar posse da Palavra de Deus! Jesus
está voltando e perto o dia de Cristo dar a recompensa àqueles que
amaram a Sua Palavra, até mesmo mais do que a sua própria vida.
___________________________________
BIBLIOGRAFIAS:

16. HAMARTIOLOGIA, A DOUTRINA DO PECADO.


1. Adaptado de site da internet, 2008.
2. Little, Paul E. “Saiba O Que Você Crê”, Editora Mundo Cristão,
1991.

17. SOTERIOLOGIA, A DOUTRINA DA SALVAÇÃO.


1. Adaptado de site da internet, 2008.
2. Little, Paul E. “Saiba O Que Você Crê”, Editora Mundo Cristão,
1991.

18. A PROMESSA DA CURA DIVINA.


1. Horton, S. “Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal”,
1996. 2. Johnson, B. “Como Receber A Cura Divina”, CPAD,
1995.

19. ORAÇÃO, COMUNHÃO COM DEUS.


1. Adaptado de Elias R. de Oliveira, 2008.

20. GALARDÕES & COROAS.


1. Adaptado de “South America Standard Time”, 2008.

21. A SOBERANIA DE DEUS.


1. Adaptado de C. D. Cole (Tópicos IV, V, VI E VII), 2008.
2. Adaptado de Gordon Lyons, 2008 (Tópicos I, II e III).

22. O SILÊNCIO DE DEUS.


1. Adaptado de C. D. Cole, 2008.

23. A MISERICÓRDIA E A GRAÇA DE DEUS.


1. Adaptado de site da internet, 2008.

24. O QUE É A BLASFÊMIA CONTRA O ESPÍRITO SANTO?


1. Adaptado de Gary Fischer, 2008.

25. O CULTO DOMÉSTICO – Bibliografia:


1. O Autor dos “Estudos Bíblicos”, 2008.

26. CRESCIMENTO ESPIRITUAL.

Roberto Tupinambá, teólogo.


ESTUDOS BÍBLICOS 6. 25

1. Adaptado de James L. Martin, 2008.

27. A ÉTICA CRISTÃ.


1. Adaptado de Pr. Elias Fernandes, 2008.

28. A ÉTICA DA SANTIFICAÇÃO.


1. Adaptado de Pr. Elias Fernandes, 2008.

29. A ÉTICA DO CULTO.


1. Adaptado de Pr. Elias Fernandes, 2008.

30. A ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL.


1. Adaptado de site da internet, 2008.

Versão da Bíblia Consultada: "Bíblia Shedd”, Edições Vida Nova, 2009.


Roberto Tupinambá, Ph.D. em Teologia – Junho 2010.

Caro irmão (ã) em Cristo, não copie esta apostila.


Se desejar exemplares da mesma, ou um estudo em sua igreja, contate-
nos.

“Ai daquele que edifica a sua casa com injustiça e os seus aposentos, sem
direito. Que se vale do serviço do seu próximo, sem paga, e não lhe dá o
salário” (Jeremias 22.13).

Roberto Tupinambá, teólogo.

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