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Altamira – PA
BREVE HISTÓRIA DA REDE

Os primeiros computadores nã o eram multiusuá rios. A preocupaçã o dos


inventores, era a forma de funcionar aquele amontoado de fios, vá lvulas e outros
componentes eletrô nicos. Com a introduçã o dos computadores nas empresas e
entidades governamentais, ficou muito claro que os computadores só seriam ú teis
se utilizados por mais de uma pessoa. Surgiram assim os primeiros computadores
multiusuá rios.
O funcionamento em rede era situaçã o normal antigamente, Na que época
existia uma CPU para vá rios terminais, chamados de terminais “burros”, tinham
apenas teclado e mouse, estes acessavam todos os recursos do computador central,
incluindo processador e memó ria.
Este sistema era muito lento, e os programadores tinham que se esforçar para criar
programas á geis e pequenos, para se ter uma idéia veja o comparativo abaixo:

Ontem Hoje
Velocidade do processador (Clock) Velocidade do processador (Clock)
1 MHz 800, 900MHz, 1,2 GHz
Memoria RAM Memoria RAM
128 Kb 128 Mb
Espaço HD Espaço HD
100 Mb 40 Gb

E estes computadores de ontem tinham que abastecer uma rede de 100 a


200 terminais “burros” imaginem a velocidade para executar uma tarefa. Os
nú meros acima refletem quanto foram melhorados os computadores desde o
principio (cerca de 1.000 vezes).
O que mudou com os PC? A diferença é que o processamento deixou de ser
executado no computador central e passou a ser feito em cada estaçã o, criou-se
inclusive o termo “downsizing” que significa “diminuir o tamanho”, este termo
constitui em substituir antigos computadores com processamento centralizado por
unidade autô nomas. Até a década de 90 a novell praticamente dominou sozinha o
mercado, até o surgimento da concorrência (Microsoft), que embutiu no seu
sistema Windows, a partir da versã o 3.11 um bom sistema de compartilhamento
de recursos, e começou a asfixiar a rainha das redes. Hoje alem da Microsoft temos
surgindo o LINUX que alem de ser um software gratuito (baixo custo) tem ó timas
ferramentas para acesso e segurança da internet.

Comparação entre diversos softwares de rede

Instrutor: Almir José Fidelis 1 tulhano@yahoo.com.br


Estes sã o os softwares para redes existentes hoje no mercado, cada um tem
a suas vantagens e desvantagens, mas quem deve optar pelo tipo de rede a ser
utilizada no seu ambiente é a pessoa que vai adquirir o produto, nã o o técnico que
irá executar a instalaçã o, o técnico deve mostrar ao cliente custo beneficio de cada
software.
Então o que venha a ser uma Rede?
Rede é toda comunicaçã o entre dois ou mais computadores em um local
fechado ou aberto com auxilio de equipamentos.
A teoria de redes de computadores pode ser dividida em três partes:
estrutura física, topologia e protocolos.

Estruturas Físicas

Existem diversos tamanhos e tipos de redes, mas o ponto de partida para


elas é o mesmo: a necessidade de comunicaçã o entre dois ou mais computadores.
As formas de conexã o podem ser as mais variadas, desde pares de cabos e de baixo
custo, passando pelos cabos coaxiais e fibras ó ticas até equipamentos sem fio. Há
ainda outros componentes utilizados para expandir a capacidade da rede. Entre
esses componentes, podemos destacar:
• Servidor: má quina central responsá vel por disponibilizar recursos e
serviços na maioria das redes;
• Cliente ou terminal: é a má quina que utilizará a rede em questã o;
• Cabos: sã o o meio físico por meio dos quais os dados serã o transmitidos;
• Interface de rede: hardware responsá vel pela conexã o entre as má quinas.
A estrutura física de uma rede de computadores com relaçã o a sua abrangência
pode ser dividida em:
 LAN (Local Área Network) – É um conjunto de computadores ligados em
uma pequena regiã o. Sã o sinô nimos de Rede LAN – Rede Local, Rede
Interna, Ethernet, Intranet.
 MAN (Metropolitan Área Network) – É uma rede que visa cobrir uma á rea
urbana com aproximadamente 30 Km de raio. Normalmente é composta
pela interligaçã o de todas as redes locais de uma mesma empresa, na
mesma regiã o metropolitana.
 WAN (Wide Área Network) – É um conjunto de computadores ligados a
grandes distâ ncias. Seu sinal é reforçado sempre para que nã o haja perda
nos dados durante a transmissã o dos mesmos. No caso de redes privadas,
uma WAN é a interligaçã o das MANs de uma mesma instituiçã o ou grupo de
instituiçõ es. Em se tratando de redes pú blicas, a WAN mais conhecida do
mundo é a Internet.
 INTERNET – Rede mundial de computadores.

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 INTRANET – Rede local que usa a mesma estrutura da Internet para o acesso
de dados na rede.
 EXTRANET – Uma intranet que permite acesso remoto, isto é, que pessoas
tenham acesso a ela através de um modem.

INTERFERENCIA EM CABEAMENTO METÁLICO


Ruído Elétrico
Os problemas de energia elétrica sã o as principais causas de defeitos em
redes de computadores, sã o chamadas de interferências eletromagnéticas
(EMI) e interferência de rá dio freqü ência (RFI). Causadores de ruídos elétricos:
Descarga atmosférica (raios), motores elétricos, equipamentos industriais,
transmissores de rá dio, relés, termostatos, luzes fluorescentes.

MÉTODOS PARA REDUZIR NÍVEIS DE RUIDOS ELÉTRICOS EM SISTEMAS DE


CABEAMENTOS
 Balancear os níveis de tensã o nas extremidades dos cabos.
 Blindagem na estrutura de passagem dos cabos.
 Aterramento elétrico.

TÉCNICAS DE PROTEÇÃO
1. Blindagem
Utilizaçã o de cabo STP (blindado) funciona como uma barreira para os sinais
de interferência, obviamente a trança ou malha aumenta o diâ metro e o custo do
cabo.
2. Cancelamento
É o que chamamos de tranças, a corrente de um fio cria um campo
eletromagnético ao seu redor, se os dois fios estiverem pró ximos seus campos
eletromagnéticos serã o opostos. O efeito cancelamento, é melhorar o trançado dos
fios.

CABEAMENTO

Antigamente as redes eram montadas a partir de cabos coaxiais de 50 ohms. Hoje ,


eles foram substituídos por cabos de par trançado, os UTP (Unshielded Twisted
Pair ou Par Trançado sem Blindagem) e STP (Shielded Twisted Pair Par Trançado
com Blindagem).

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Par trançado (UTP) 1

Cabo Coaxial 1

Este cabo, par trançado, tem um custo baixo e fá cil de manusear, porém nã o
oferecem uma proteçã o muito grande contra ruídos (interferências).

ESTRUTURAS DE CABEAMENTO PARA REDES

 Cabeamento não estruturado


É aquele que nã o tem um planejamento prévio e nã o considera
modificaçõ es ou expansõ es futuras. Utiliza cabos dedicados cada aplicaçã o
especifica, como, cabo para voz , dados , etc....A instalaçã o física do cabeamento
nã o estruturado apresenta vantagens iniciais de custo relativamente baixo e
um tempo de implantaçã o pequeno se comparado ao cabeamento estruturado.
Funcionam bem em ambientes que nã o sofrem alteraçõ es constantes no layout
físico, os usuá rios raramente mudam de posiçã o.
• Outras características de rede nã o estruturada:
• Passagem dos cabos é feita em estrutura já existente, nem sempre
adequada (sistema elétrico).

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• Nã o utiliza qualquer tipo de organizador de cabos ( Path panel).
• Nã o envolve obras civis, quando os dutos nã o sã o suficientes, utilizam-se
caminhos adicionais (canaletas).
• Pouca ou nenhuma flexibilidade.
• Nã o oferecem documentaçã o adequada.

 Cabeamento estruturado
Atualmente é a estrutura ideal para uma infra-estrutura de redes locais.
Baseia-se em previsã o adequada para atender quaisquer exigências de expansã o
ou alteraçã o na infra-estrutura física da rede.
• Outras características da rede estruturada:
• Passagem de cabos em estrutura planejada e adequada ( calhas de piso ou
piso elevado).
• Utiliza organizadores de cabos, racks , patch panel.
• Alta flexibilidade.
• Exige documentaçã o adequada.
O propó sito de uma rede estruturada é montar uma base só lida para o bom
desempenho de uma rede, nessa estrutura diferente da anterior, temos
centralizado os sistemas de informaçõ es, com dados, voz, imagem etc...,que devido
aos dispositivos padronizados, podem ser facilmente redirecionados entre
quaisquer pontos da rede.
Equipamentos para uma rede Estruturada

Guia de Cabos 1

Painel de controle 1

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MONTANDO UM CABO PAR TRANÇADO

Para iniciarmos a montagem do cabo, necessitamos de ferramenta


adequada, que sã o: alicate de crimpagem , conector RJ-45, teste de cabo ou cabling
test e o cabo UTP.

Alicate de Cripagem Conector RJ45

Normas de Cabeamento Par Trançado


Estas normas sã o padrõ es de rede muito utilizados em conexõ es de rede, porem
cada técnico pode criar suas normas de traçado.

Normas de Cabeamento Par


Trançado
Até aqui aprendemos como preparar o material para podermos montar os
cabos de uma rede, agora iremos ver qual a melhor estrutura para se fazer a
passagem destes cabos nos vá rios ambientes para a conexã o dos equipamentos.
Fixação dos cabos UTP
- Nã o exceder a curvatura num anglo maior que 90º.
- Evitar que sejam amassados ou marrados de forma incorreta (utilizar velcro)
- Cada seguimento de cabo nã o deverá ultrapassar a 100mts
- Os cabos devem passar a distancia de 1,20mts de motores e transformadores.
- 30 centímetros de conduítes e cabos de distribuiçã o de energia elétrica.
- 12 centímetros de lâ mpadas fluorescentes.
- O cruzamento dos cabos UTP com os de energia elétrica devem ser feitos de
forma perpendicular.

Meios de Comunicação

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A comunicaçã o entre as redes pode ser feita do seguinte modo:
• Via Satélite
• Via Rá dio
• Via Cabo;
• Cabo Fibra Ó tica;
• Cabo Elétrico;
• Linha Telefô nica – dedicada ou discada.
Outro modo de comunicação via rede
Uma outra forma de se fazer a comunicaçã o entre dois ou mais micros, sem a
utilizaçã o de cabeamento, é a rede WIRELESS, onde para se fazer a interligaçã o
dos micros utilizamos placas de rede WI-FI e um comunicador ACESS POINT
(AP).
Existe ainda um certo receio da utilizaçã o desta tecnologia, pois, é recente e
tem algumas limitaçõ es e interferências como: telefone sem fio, micro ondas, e até
por outras redes pró ximas. As suas limitaçõ es sã o em funçã o da velocidade de
acesso, enquanto uma rede de cabeamento metá lico pode chegar (em uma
configuraçã o bá sica) a 100 mbs, a wireless hoje esta com a velocidade má xima de
56 mbs e ainda cada acess poit suporta no má ximo 60 terminais, e dependendo do
trabalho executado pode causar lentidã o. Por isto antes de usar esta ferramenta é
ideal verificar quais aplicaçõ es e serviços serã o utilizados.

A sua grande vantagem sobre o cabeamento metá lico e a facilidade de


expansã o e a flexibilidade de mudança de layout, e o seu custo nã o fica muito acima
do cabeamento.

Acess Point (AP) Placa Wireless


Topologia de
redes de computadores
Topologia em Barramento (backbone)
Esta topologia é constituída por uma linha ú nica de dados (o fluxo é serial),
finalizada por dois terminadores (casamento de impedâ ncia), na qual atrelamos
cada nó de tal forma que toda mensagem enviada passa por todas as estaçõ es,
sendo reconhecida somente por aquela que esta cumprindo o papel de destinatá rio
(estaçã o endereçada).
Vantagens – Soluçã o de baixo custo, sendo ideal quando implementada em lugares
pequenos.
Desvantagens – Como todas as estaçõ es estã o atreladas a uma linha ú nica
(normalmente um cabo coaxial), o nú mero de conexõ es é muito grande, logo, se a
rede estiver apresentando um problema físico, sã o grandes as chances deste
problema ser proveniente de uma dessas conexõ es

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(conectores e placas de rede) ou até mesmo de um segmento de cabo. A maior
dificuldade esta em localizar o defeito, já que poderã o existir vá rios segmentos de
rede. Como a troca de informaçõ es dá -se linear e serialmente, quando ocorrem tais
defeitos toda a rede fica comprometida e para de funcionar.

Topologia em Estrela

A topologia em estrela é caracterizada por um elemento central que


“gerencia”o fluxo de dados da rede. Toda informaçã o enviada de um nó para outro
deverá obrigatoriamente passar pelo ponto central, ou concentrador, tornando o
processo muito mais eficaz, já que os dados nã o irã o passar por todas as estaçõ es.
O concentrador encarrega se de rotear o sinal para as estaçõ es solicitadas,
economizando tempo.
Vantagens – Alta performance, as informaçõ es trafegam bem mais rá pido
do que numa rede barramento. Facilidade na instalaçã o de novos segmentos ou de
inclusã o de nova estaçã o na rede;
Desvantagens – Custo elevado de instalaçã o, Problemas de confiabilidade, já que
uma falha no concentrador, Todo o trá fego flui através do concentrador, podendo
representar um ponto de congestionamento.

Topologia em Anel

É constituída de um circuito fechado que permite a conexã o de vá rios


computadores em círculo (anel) e por isso nã o possui pontas, as informaçõ es nesse
tipo de rede se propagam através de todos os computadores em um determinado
sentido (horá rio).
Vantagens – Nã o há atenuaçã o do sinal transmitido, já que ele é regenerado cada
vez que passa por uma estaçã o (a atenuaçã o é diretamente proporcional à
distâ ncia entre um nó
e outro). Possibilidade de ter dois anéis funcionando ao mesmo tempo, onde caso
exista falha em um, somente ocorrerá uma queda de performance.
Desvantagens – Todas as estaçõ es devem estar ativas e funcionando
corretamente. Dificuldade de isolar a fonte de uma falha de sistema ou de
equipamento. Ampliaçã o da rede, inclusã o de novas estaçõ es ou servidores implica
na paralisaçã o da rede.

OS CONCENTRADORES – São aparelhos que auxiliam grandes redes com mais


de dois computadores, são usados em conexões de rede que utilizam
servidores para passagem de dados.

• Hubs - sã o dispositivos utilizados para conectar os equipamentos que


compõ em uma rede sã o chamados de dispositivos concentradores pois com
o Hub, as conexõ es da rede ficam todas em um só ponto.
• Switchs - funcionam diferentemente dos HUBs pois nã o compartilham
barramento onde os quadros sã o transmitidos simultaneamente para todas
as portas (broadcast), oferecem uma linha comutada dedicada a cada uma
das suas conexõ es, o switch permitiria que cada conexã o se comunicasse à
velocidade total da LAN.

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• Repetidor - é um dispositivo responsá vel por ampliar o tamanho Maximo
do cabeamento da rede. Ele funciona como um amplificador de sinais,
regenerando os sinais recebidos e transmitindo esses sinais para outro
segmento da rede.
• Ponte - é um repetidor inteligente. É um equipamento que segmenta a rede
em duas partes, geralmente colocada entre dois Hub’s, no sentido de
melhorar a segurança ou o trafego de rede.

Protocolos de Rede

CLASSES DE IP ( Internet Protocol )


Cada host ( nome dado para um computador principal,centra, que controla
toda um rede de serviços) e cada roteador ( é um dispositivo que interliga duas ou
mais redes) tem um endereço IP , é uma combinaçã o exclusiva, onde duas
maquinas na internet nunca tem o mesmo endereço. Os nú meros de rede sã o
atribuídos por uma corporaçã o sem fins lucrativos chamada ICANN ( Internet
Corporation for Assigned Names and Numbers).

Protocolo de Rede

Classe Endereço de IP Mascara

1.0.0.0 até
A 255.0.0.0
127.255.255.255

128.0.0.0 até
B 255.255.0.0
192.255.255.255

192.0.0.0 até
C 255.255.255.0
223.255.255.255

224.0.0.0 até
D 255.255.255.255
239.255.255.255

Protocolo – É um conjunto de normas e regras que permite a comunicaçã o


entre computadores. O principal protocolo da internet , a base de todas as redes

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que é o protocolo TCP/IP. O protocolo TCP/IP foi originado da rede ARPANET, que
foi criada como uma rede de pesquisa desenvolvida pelo Departamento de Defesa
dos Estados Unidos, objetivo do TCP/IP era conectar vá rias redes locais, por isso o
nome Internet, ou seja, inter redes ou entre redes. Apó s vá rios anos de trabalho de
pesquisa, surgiu o modelo de referência TCP/IP, graças ao seus dois principais
protocolos: o TCP, que significa Protocolo de Controle de Transporte; e o IP, que
significa Protocolo Internet.
Há dois tipos de protocolos para transmissã o:

Protocolos Orientados à Conexão

Em uma transmissã o orientada à conexã o, é necessá rio que se faça uma


chamada e conexã o antes de cada transmissã o. Nesse tipo de transmissã o os
pacotes nã o precisam possuir overheads, como ocorre nas transmissõ es nã o
orientadas à conexã o. Isso é possível pois logo no início da conexã o, a origem e o
destino trocam todas as informaçõ es necessá rias à transmissã o.
Protocolos Não Orientados à Conexão
O modo de transmissã o nã o orientado à conexã o conserva pouca
informaçã o durante uma conexã o. A origem e o destino necessitam ter um prévio
acerto de como sera a comunicaçã o e as características do QOS - Quality of Service
- já devem estar definidas. Esse modo de transmissã o associa a cada pacote um
endereço global, que identifica a origem e o destino do pacote. Nesse modo de
transmissã o, os sucessivos pacotes transferidos podem nã o ter qualquer relaçã o,
pois sã o considerados independentes uns dos outros. O modo de transmissã o nã o
orientado a conexã o nã o dá importâ ncia a controles de fluxo nem realiza qualquer
reconhecimento ou reenvio de pacotes. Através desse modo pode-se fazer uma
comunicaçã o com qualquer má quina sem precisar realizar uma conexã o, sendo
assim mais rá pido. Em compensaçã o, nã o tem-se a certeza do sucesso da
transmissã o e o acompanhamento do processo precisa ser mais eficaz.

 Host - Um computador que esteja ligado à rede IP e possua um nú mero IP é


chamado de host.Um host pode estar caracterizado por qualquer tipo de
computador, desde um mainframe até um palmtop.

 Roteador : É um computador especial que é utilizado para conectar 2 ou


mais redes distintas. Ele tem esse nome porque tem de "rotear" (ou
redirecionar) os pacotes de uma rede para outra, atuando como um "guarda
de trâ nsito" para os pacotes entre as redes.

 Gateway - Um gateway (ponte) é um componente que pode conectar


diferentes redes, convertendo protocolos de diferentes níveis, ou exercer
roteamento, no caso de um gateway IP. Ou seja, um gateway é sempre um
componente intermediá rio numa rede. A principal diferença para o
roteador é que o gateway nã o tem hardware especial para efetuar o
roteamento. Usualmente os gateways conectam LANs e os roteadores,

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WANs. Em vá rios casos se utiliza um roteador em conjunto com um
gateway.

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