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índice

............................................................................................................................. 3

1.1 Definição do Problema..................................................................................4

1.2 Objectivo geral:............................................................................................4

1.2.1 Objectivos específicos:...........................................................................4

1.3 Justificativa de escolha do tema...................................................................5

Hipóteses............................................................................................................ 5

2 Pesquisa bibliográfica.........................................................................................6

2.1 Histórico do álcool........................................................................................6

2.2 Alcoolismo Como Doença.............................................................................7

2.3 Hereditariedade Do Alcoolismo....................................................................8

2.4 Senssibilidade ao álcool ...............................................................................9

3 Metodologia ..................................................................................................... 11

a-) Método de abordagem ...............................................................................11

b-) Métodos de procedimento ..........................................................................11

3.1 Fonte dados...............................................................................................11

Variáveis ......................................................................................................... 11

Relação entre as varáveis.................................................................................11

Técnicas ...........................................................................................................11

População alvo ................................................................................................12

Plano de amostragem......................................................................................12

4 Resultados........................................................................................................ 12

5 Conclusões........................................................................................................15

6 Referências Bibliográficas.................................................................................15

7 Anexos ............................................................................................................. 16

Questionário .................................................................................................... 16
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3

1 Introdução

Sendo a adolescência o período de transição da infância para a idade adulta, caracteriza-se


essencialmente pela conquista de um estado de maior autonomia que pode criar e/ou acentuar
conflitos com as figuras paternas e que podem ser fonte de grandes dificuldades, podendo
mesmo predispor para comportamentos menos saudáveis.

A adolescência é o período em que as características do indivíduo favorecem em maior grau


o início do consumo de drogas e, inclusive, a sua tendência para a dependência, o estímulo
para consumir álcool pode partir do meio familiar (pais bebem regularmente) ou do social,
em particular o grupo de amigos. Assim, será a transição da infância para a idade adulta, de
um estado de dependência para um estado de maior autonomia.

O álcool é considerado uma droga do tipo depressora, pois diminui a actividade cerebral.
Droga é qualquer substância que actua sobre o cérebro, alterando o psiquismo. entretanto o
álcool é lícito e aceite socialmente. Isso quer dizer que pode ser comprado e consumido
livremente.

Estando o adolescente num processo de desenvolvimento bio-psico-social o consumo de


álcool pode afectar profundamente o adolescente com repercussões para toda a vida.
Actualmente o álcool é sinónimo de noite, emancipação e diversão, isto apesar de todos os
riscos que acarreta, representa para muitos adolescentes e jovens de lazer. O consumo de
álcool passou a ser uma componente essencial, articulador e dinamizador dos tempos livres
de muitos jovens.

A adolescentes menores de 18 anos, proíbe-se a venda de bebidas alcoólicas, mas são


poucos os bares que respeitam a lei. Assim, todos bebem sem culpa e sem medo, mas todo
cuidado é pouco quando se trata de bebida.

A saúde mental é essencial para a nossa capacidade de captar, compreender e interpretar o


que nos rodeia. Os problemas de saúde mental estão muitas vezes ligados, entre outros
factores, o desemprego, marginalização e exclusão social, abuso de drogas e álcool.
4

Os jovens são um grupo de bebedores vulneráveis porque muitas das vezes encontram
“refúgio” na bebida para esquecer problemas de integração nos diversos grupos a que
pertencem; esquecer problemas familiares, escolares, do emprego, etc. Curiosidade, a
imitação, a sugestionabilidade e também, a brincadeira por parte do grupo.

O consumo excessivo de álcool acarreta consequências negativas quer a nível da saúde do


adolescente bem como na sua interacção sócio-cultural. sendo assim, o uso exagerado desta
droga está mais associada a indivíduos ansiosos, vulneráveis de “ ao stress, com baixa auto-
estima e fracas expectativas face ao álcool.

A tolerância social concedida aos consumos de álcool e a escassa percepção do risco


associado a essa ingestão tem sido dos factores que tem contribuído para a generalização dos
consumos entre os adolescentes e jovens.

1.1 Definição do Problema

Pelos factos vividos nos últimos tempos, sobre o consumo abusivo do álcool traz para
sociedade um grande desafio em saber:

Até que ponto o álcool pode influenciar na vida dos jovens em diferentes áreas.

1.2 Objectivo geral:

• Relacionar diferentes problemas vividos pelos jovens com o índice do consumo do


álcool.

1.2.1 Objectivos específicos:

• Encontrar motivos pelos quais adolescentes e jovens se afiliam no mundo do álcool;


• Relacionar as diferentes atitudes e comportamento dos jovens consumidores do álcool
na sociedade;
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• Relacionar os estudos e o alcoolismo ( para o caso de estudantes consumidores o


aproveitamento académico);
.

1.3 Justificativa de escolha do tema


Hoje falar do consumo das drogas, em particular o álcool, que geralmente é a mais
consumida pela camada juvenil, é tentar trazer para a sociedade a realidade que já muitos
aperceberam mas ainda não encaram de frente para entendé -la.

Talvez um dos maiores factores contribuintes à baixa produtividade juvenil no âmbito da


valorização do próprio jovem pela sociedade civil, no elevado índice de acidentes rodoviários
na maior parte envolvendo jovens, que por muitos destes acabam perdendo a vida.

Querer compreender o porquê, e relacionar os problemas vividos no nosso quotidiano tais


como: violência em locais que há uma grande concentração de adolescentes e jovens
consumidores do álcool, numero elevado de acidentes envolvendo consumidores de álcool,
marginalidade, crimes e outros males que afectam a sociedade em geral.

Tentar apurar de outro lado a razão principal que leva a maior parte dos adolescentes e jovens
a entrar no mundo do álcool, muitos já tendo exemplos ou mesmo conhecendo as tragédias
vividas no meio do tal. conhecendo a causa podemos envidar esforços para que se minimize,
pois actualmente maior é o número de adolescentes e jovens que perdem a noção da vida no
social através dos problemas como: dependência de álcool “alcoólatras” que muitas vezes o
leva a cometer loucuras para poder satisfazer as suas necessidades.

Hipóteses

Actualmente, a saúde e o bem-estar de muitos jovens estão seriamente ameaçados pelo


consumo de álcool e de outras substâncias psico-activas ( substâncias que afectam o Sistema
Nervoso Central e que provocam dependência física e/ou psíquica) .segundo uma
perspectiva de saúde pública a, a mensagem e clara Não há provas cientificas de um limite
seguro de consumo de álcool.
6

Os jovens são mais vulneráveis a sofrer danos físicos, emocionais e sociais devido ao
consumo próprio ou de terceiros. Existem fortes ligações entre o consumo de alto risco, a
violência, os comportamentos sexuais de risco, os acidentes de trânsito e de outro tipo, as
deficiências permanentes e a morte.

Os custos dos problemas relacionados com o consumo de álcool entre os jovens, a nível
social, económico e de saúde, impõe um fardo substancial à sociedade. Pois existem relações
mais ou menos perigosas do álcool com a condução rodoviária, criminalidade, a patologia, as
perturbações familiares e efeitos sobre a jovens (concepção, desenvolvimento e rendimento
escolar).

2 Pesquisa bibliográfica
2.1 Histórico do álcool

O álcool é considerado uma droga do tipo depressora, pois diminui a actividade cerebral.
Droga é qualquer substância que actua sobre o cérebro, alterando o psiquismo. entretanto o
álcool é lícito e aceite socialmente. Isso quer dizer que pode ser comprado e consumido
livremente.

Pelo menos 517 cidadãos nacionais e 23 estrangeiros foram indiciados em Moçambique,


durante o ano de 2009, por prática de crime de consumo de drogas, segundo o Relatório
Anual do Gabinete Central de Combate a Droga sobre a Evolução do Tráfico e Consumo
Ilícito de Drogas.

O relatório destaca a existência ainda de um número elevado de consumidores de droga no


país, sendo que o álcool, que representa 48% de todos os casos registados, é uma das
substâncias mais consumidas, seguindo-se a canabis sativa, vulgo “suruma’’. Também se
consome a heroína e cocaína.

Entre as drogas de maior proliferação, o álcool figura em primeiro lugar, com 1023 pacientes
em tratamento no fim do ano passado, seguindo-se a cannabis sativa, popularmente conhecida
por sorruma, a heroína, com 46 indivíduos, e a cocaína.
7

O alcoolismo é uma das patologias que mais afligem indivíduos e colectividades, pelas suas
particularidades e história através dos tempos é tão antigo quanto o próprio homem. As
bebidas alcoólicas estiveram presentes em quase todas as culturas conhecidas até hoje.

Assim, mesmo no conhecimento vulgar, é aceite que as bebidas alcoólicas: ajudam no


trabalho duro e diário; alivia a fome; dá energia aos fracos; dá calor no frio; refresca no calor;
diferencia crianças de adultos; serve de consolo, e muitas outras representações.

Todavia, apesar de o álcool ser conhecido desde os tempos mais remotos, lembrado
biblicamente e associado ao sexo e à luxúria, somente no Século XVIII o problema foi
objecto de maior atenção por parte da medicina, quando Benjamim Rush descreve os seus
efeitos no corpo e na mente humana, concebendo esta condição como enfermidade.

2.2 Alcoolismo Como Doença

Em 1849, Magnus Huss (citado por SAS,1994), a designação Alcoolismo, não se referindo à
ingestão excessiva de bebida, mas sim, às consequências somáticas decorrentes de tal prática
e os efeitos nocivos que a ingestão crónica proporcionava. Apesar disso, a ingestão do álcool
ainda continuou a ser considerada como vício ou fraqueza de carácter.

Tal representação perdurou por décadas, até que a Organização Mundial da Saúde (OMS)
passou a considerar o alcoolismo como uma patologia e, mais recentemente, a Síndrome da
Dependência do Álcool (SDA), idealizada por Edwards & Gross(1976), como elemento
básico para seu diagnóstico.

A Síndrome da Dependência do Álcool, tratada como alcoolismo crónico, deve ser entendida
como sendo o início da ingestão de bebidas até chegar a uma situação de dependência, e
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caracterizada como um grupo inter-relacionado de sintomas, comportamentais e fisiológicos.


Por outro lado, as incapacidades relacionadas ao álcool consistem em disfunções físicas,
psicológicas e sociais, que advém directa ou indirectamente ao uso excessivo da bebida e a
dependência.

Doença é conceituada como: ´´Toda e qualquer condição individual que traga dor, sofrimento
próprio ou de outrem, de qualquer etiologia, e que em função desta condição traga
diminuição, limitação, incapacitação, piora da qualidade de vida, seja de forma provisória ou
permanente, parcial ou total.’’ Dessa forma o alcoolismo preenche os requisitos estabelecidos
para ser reconhecido como doença.

O alcoolismo traz dor, sofrimento, limitação, impedimento e/ou incapacidade no exercício


das actividades de forma regular contrariando o conceito de saúde como o equilíbrio, a
harmonia, o bem-estar bio-psiquico-social adoptado pela OMS.

2.3 Hereditariedade Do Alcoolismo

O alcoolismo na fase juvenil é um factor que pode estar associado com a hereditariedade,
isto é, passagem do comportamento dos progenitores aos descendentes. Em um dos estudos,
Goodwin (citado por jubert, 1999) demonstrou que homens cujos pais biológicos eram
alcoolistas apresentavam uma possibilidade quatro vezes maior de serem alcoolistas do que
os criados com pais adoptivos alcoólatras.

Alguns jovens com traços de personalidade como: vivência solitária, desespero, dependência
marcante, atitudes ambivalentes como agressividade e imaturidade tenham mais facilidade
em desenvolver dependência. Fatores sociais, psicológicos e religiosos, bem como problemas
temporários podem influenciar a decisão de beber tanto no adolescente quanto no adulto
jovem.
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Dada a alta taxa de prevalência de indivíduos que, por qualquer motivo, num momento ou
outro da vida fizeram uso de álcool, torna o beber um fenômeno praticamente universal.
Entretanto, fatores que podem influenciar a decisão de beber ou fatores que contribuem para
problemas temporários, podem ser diferentes daqueles que contribuem para os problemas
recorrentes e graves da dependência de álcool.

A prevalência de casos de alcoolismo entre raparigas tem aumentado, bem como o


envolvimento em acidentes de carro quando embriagadas. Isso significa que vem ocorrendo
uma mudança de comportamento na última década: as raparigas têm mais liberdade para
freqüentar locais e eventos onde se consome bebida alcoólica.

Quanto aos marcadores da quantidade de consumo de álcool, eles se referem aos riscos à
saúde física. Embora o uso regular de álcool dentro dos parâmetros que não constituem risco
à saúde (física), por sua vez, no decorrer do tempo, pode implicar no aprendizado do beber e,
num futuro, constituir um quadro de alcoolismo.

Uma dificuldade quanto a esses marcadores, é que adolescentes ou jovens podem estar
consumindo bebidas alcoólicas em grupos de colegas, o que dificulta ao certo o controle
quantidade de álcool ingerido.

2.4 Senssibilidade ao álcool

Embora seja conhecidos atualmente alguns fatores de risco e de proteção do adolescente em


relação às substâncias psicoativas, é necessário enfatizar que além da disponibilidade e da
publicidade, é fácil o acesso à bebida alcoólica pelos adolescentes, ou seja, a vulnerabilidade
sócio-cultural ao álcool. Também, não é demais repetir um dado importante: não existe
consumo de álcool sem risco, ou, não é necessário ser um alcooletra para ter problemas com
bebida alcoólica.

Na adolescência, quando das primeiras experiências com a bebida alcoólica, há o adolescente


fraco e o adolescente forte em relação ao álcool. O adolescente fraco (sensível) para o beber é
aquele que com uma ou duas mèdias de 2M ou pequena porção de qualquer bebida alcoólica
já se sente alterado e, ao mesmo tempo, pode passar mal com isso. Não consegue então beber
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mais que isso, porque não se sente bem. No dia seguinte ao uso ou ao abuso de álcool, o fraco
para o beber não pode ver bebida alcoólica em sua frente. Sente os efeitos do álcool: mal
estar, dor de cabeça, problemas abdominais, indisposição.

O adolescente forte (tolerante) para o beber é o que suporta beber quantias maiores sem muita
alteração. Desenvolve também, com o aprendizado de beber, a capacidade de executar tarefas
mesmo sob o efeito do álcool. É aquele que é enaltecido pela turma pelo fato de agüentar a
beber. É o que ajuda a levar para a casa um colega que não passou bem com a bebida, isto é,
o colega fraco para beber. No dia seguinte, o forte para o beber, mesmo sentido alguns efeitos
do consumo de álcool do dia anterior, mostra disposição para beber novamente.

Na sensibilidade, o álcool pode ser um reforçador positivo, mas os maus efeitos


experimentados pelo organismo decorrentes do uso do álcool, pode tornar o álcool um
estímulo aversivo.

O fraco para beber, assim por sua sensibilidade, impõe-se um limite quanto à bebida. O forte
não. Sempre está disposto a beber. E ao ser enaltecido pelo grupo de convivência como
alguém que é forte para beber, já que a adolescência é um período de auto-afirmação, sente-
se elogiado com isso, o que reforça seu comportamento de beber.

Embora o que expomos seja um estudo teórico, a identificação desses parâmetros precoces do
alcoolismo no adolescente que consome bebida alcoólica pode ser de importância para a
prevenção e também para fomentar pesquisas quantitativas para confirmar ou infirmar a
hipótese apresentada.

É razoável afirmar que os problemas envolvidos no consumo de bebidas alcoólicas crescem à


medida que as nações se desenvolvem e, ao mesmo tempo, o álcool se forja como um dos
principais fatores limitantes do desenvolvimento social e econòmico do pais.

Contudo vimos que a álcool è uma droga lìcita de consumo, mas por mais amigável que
aparenta ser esta leva a perda de varias vidas humanas(mortes físicas) e reduz de um certo
modo a capacidade que uma pessoa tem de reflectir, agir (perde a capacidade ciclo-motora).
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3 Metodologia

a-) Método de abordagem


Será usado o método indutivo na generalização dos resultados da amostra para a população
alvo

b-) Métodos de procedimento


Empregar-se-à o método estatístico para a analise e interpretação de dados colectados no
campo.

3.1 Fonte dados

Variáveis
X— variável independente

Y— variável dependente

X1— motivos que levam os jovens no consumo do álcool

X2-aumento do índice do consumo do álcool

Y1— consequências do consumo do álcool

Y2-aumento do índice de acidentes de viação envolvendo jovens

Relação entre as varáveis


A relação entre as variáveis independentes e dependentes devera ser assimétrica do tipo
probabilístico.

Técnicas

As técnicas de colecta de dados consistirão na aplicação de um questionário, a ser preenchido


pelo inquerido. O questionário apresenta uma introdução para facilitar a compreensão do
objectivo da pesquisa.

O questionário conta com questões abertas, fechadas e semi-abertas que visam da melhor
maneira recolher informação suficiente para esta pesquisa.
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População alvo
Este estudo destina se a adolescentes e jovens de ambos sexos, queira consumidor ou não do
álcool na cidade e província de Maputo que frequentam locais de maior concentração e
diversão, barracas, discotecas, bares e outros lugares similares.

Plano de amostragem

Será usada a técnica da amostragem sistemática, com a selecção feita por amostragem
aleatória simples. O estudo vai abragir todos adolescentes e jovens que frequentam os centros
de concentração e diversão da cidade de Maputo (barracas, discotecas, etc.) convicto destes
recolher informações através de um inquérito.

Uma característica desse plano amostral, a selecção sistemática de indivíduos para a


aplicação do questionário da amostra justifica-se pela facilidade de aplicação do processo de
selecção das unidades amostrais, sem a necessidade de se dispor de um cadastro prévio
dessas unidades; ou seja, o cadastro vai sendo construído ou actualizado durante o percurso
da recolha, pelo inquiridor.

A selecção sistemática deve obedecer o mesmo princípio da amostragem aleatória simples de


iguais probabilidades de pertencer à amostra para todos os componentes da população
estudada. No entanto, prevê a colecta de dados ao longo de um período de tempo e arbitrar
um ritmo para tomada de unidades da população para compor a amostra.

4 Resultados
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Fig: 1 Situação dos adolescentes e jovens em relação ao consumo de álcool

Cerca de 43.33% dos inqueridos são mulheres das quais 53.846% são consumidoras do álcool
e 56.667% dos entrevistados são jovens do sexo masculino dos mesmos cerca de 88.235%
estão integrados no mundo do álcool, o que significa que mais da metade bebem.

Fig: 2 Comportamento dos adolescentes e jovens quando embriagados.

Cerca de 63.6364% dos jovens são confusos quando estes estão embriagados.
14

Histogramof idade

8
Frequency

6
4
2
0

15 20 25

idade

Fig. 3 Idade de adolescentes e jovens inquiridos consumidores e não consumidores.

Idade Minima. 1°Qu. Mediana Idade Média 3° Qu. Idade Maxima.

12.00 14.00 17.00 17.14 19.00 28.00

Variancia Desvio-padrao probabilidade de ter menos que 15 anos

15.69458 3.961639 0.2759392

Histogram of idades
8
6
Frequency

4
2
0

15 20 25

idades

Fig:4 Idade de apenas consumidores

. Idade Minima. 1°Qu. Mediana Idade Média 3° Qu. Idade Maxima.


15

12.00 14.00 16.00 17.18 18.75 28.00

Variancia Desvio-padrao probabilidade de ter menos que 15 anos nos consumidores

18.82251 4.338492 0.322403

9
8
7
6
masculino
5
feminino
4
3
2
1
0
amigos familiares curiosidade frustracao outros

Fig: 5 Influência no consumo do álcool

Cerca de 50% de consumidores do álcool tem como influencia as amizades, essa parte
agravando se nos rapazes pós 53.33% deste entram no mundo do álcool por razoes de
amizades, tendo um outro factor a “ frustração” que assola cerca de 26.667% dos jovens do
sexo masculino.

5 Conclusões
Conforme os dados obtidos nesta pesquisa, estes mostram todas as pessoas inquiridas sabiam
o é álcool, o mais intrigante é a existência de jovens e adolescentes em massa no campo de
batalha frente ao álcool mas nao para combate-lo e sim para ajudar asua propagação . Mais
da metade dos jovens sao consumidores do álcool.

Tendo em vista muitos destes são confusos,arrogantes quando estao sob o efeito do
mesmo,recorrendo a violência para solucionar as divergências ou problemas do social.

O abuso excessivo do mesmo leva os jovens a perturbações mentais que às vezes cria
sequelas para toda vida do mesmo.

6 Referências Bibliográficas
16

Juberty António de Souza(1999).Seminário do Alcoolismo e HIV/SIDA entre povos


indigenas.www.aids.gov.br

Gabinete Central De Combate a Drogas (2009).Relatório Anual Do Gabinete Central De


Combate a Drogas. Disponível em.www.portaldogoverno.gov.mz

Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria da Assistência à saúde/SAS (1994).Normas e


procedimentos na abordagem do alcoolismo.2ª edição, Brasília.

Balate, Alberto e Nhamue, Rogèrio (2009).Eu, Ex-Drogado Me Confesso.1ª


Edição.Maputo,Ndjira.

7 Anexos

Questionário

Este inquérito, foi criado no âmbito da cadeira Metodologia de investigação, é anónimo e


destina-se à recolha de informações de diferentes problemas vividos pelos jovens com o
índice do consumo do álcool. As suas respostas sinceras são fundamentais para o sucesso
deste estudo.

1. Sexo:
1-Feminino □ 2-Masculino □

2. Idade: ______________

3. Nível de escolaridade?

1- 1º grau □ 2— 2º grau □ 3— secundário □ 4-superior □ 5-nenhum


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4. sabes o que é álcool?

1-Sim □ 2-Não □

Se respondeu NÃO terminou o inquérito.

5.Consomes álcool?

1-Sim □ 2-Não □

Se respondeu NÃO passe à pergunta 6

5.1 Com quantos anos começou a beber?

______________anos

5.2 O que te levou a começar a beber?

1- Curiosidade □ 2-Influencia de amigos □ 2-Frustração com a vida □

Outros __________________________________________________________

_________________________________________________________________

5.3 qual foi a 1ª sensação?

1-Esquisita □ 2-boa □ 3-má □ 4-nenhuma □

5.4 qual o teu comportamento quando bebes?

1- Sou confuso □ 2-falo muito □ 3-sou muito calmo □ 4-outro □

5.5 quais os dias se semana que costumas beber?


18

1-Somente meio de semana □ 2— somente fins de semanas □

3-todos dias □ 4-somente nos dias especiais □

5.6 já lutou alguma vez por estar embriagado?

1-Sim □ 2— Não □

5.7 Avalia o teu aproveitamento escolar desde que começaste a

beber.

1- Muito bom □ 2— bom □ 3-mau □ 4-muito mau □

5.8 já fez alguma coisa de errado por estar embriagado?

1-Sim □ 2-Não □

5.9 Se sim, o que foi:

_______________________________________________________

_______________________________________________________

5.10 qual foi a reacção das pessoas mais próximas quando souberam

que bebes?

_______________________________________________________

_____________________________________________________________

6 Conheces pessoas que bebem?

1-Sim □ 2— Não □

6.1 Quantos?

1- [1-5] □ 2— [6-10] □ 3— [11-15] □ 4— [mais que 15] □

7 Qual o comportamento geral delas:


19

1- Muito bom □ 2— bom □ 3-mau □ 4-muito mau □

8 Na sua opinião o álcool faz bem?

1-Sim □ 2-Não □

9 No elevado índice de acidentes de aviação registados nos últimos dias na maior parte
envolvendo jovens achas que o álcool pode ter influência sobre tal?

1- Sim □ 2— Não □

10 Conheces alguém com problemas mentais por causa do álcool?

1-Sim □ 2-Não □

11 Na sua opinião o que leva a muitos jovens a entrar no mundo do álcool?

1-Desespero □ 2-desemprego □ 3-influência de amigos □ 4-influência familiar □ 5-


Curiosidade □ 6-solidão □ outros □

Obrigado pela atenção

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