Controle de viagens, economia garantida para a empresa
As viagens a trabalho representam hoje a terceira maior
despesa de uma empresa, só superada por salários e tecnologia da informação. Apesar disto poucas organizações investem em sistemas que permitam obter economias significativas ou, ou pior, evitar desperdícios financeiros nesta área. Pois existem ferramentas, como o self booking, que podem trazer às empresas redução de custos nas passagens aéreas da ordem de 10%. Diante disto evidentemente quanto maiores os gastos em viagens corporativas, tanto maior poderá ser o tombo financeiro. Mas há ainda outros custos ocultos que merecem igual preocupação. Quem chama a atenção para este verdadeiro potencial de desperdício de dinheiro é Luigi Botto, dirigente da Argo IT, empresa especializada em sistemas de gestão de viagens. Para saber como anda o nível de controle de viagens de uma organização ele sugere algumas questões: - quanto tempo e recursos são gastos dentro da empresa para solicitar uma viagem? - há um sistema integrado para pesquisar e selecionar de transporte a hotel com rapidez e eficiência via internet? - há controle de gastos e do fluxo de viagens que garantem o cumprimento das políticas da empresa pelos funcionários? - qual a certeza que os acordos comerciais são honrados pelos fornecedores? - como as necessidades pessoais do viajante se harmonizam com um controle corporativo de gastos eficaz? - há controles que informem a qualquer momento quantos funcionários estão em viagem e onde se encontram? Se qualquer das respostas for não, talvez a empresa já tenha porte suficiente para recorrer a mecanismos mais sofisticados que a simples ajuda da secretária para controlar os seus dispêndios em viagem. Sistemas como o TMS da Argos IT permitem este tipo de gestão de forma abrangente. Vão de itens como a pesquisa e controle de tarifas de todas as companhias aéreas on-line, o self booking (ou seja, o funcionário faz a sua reserva), o self ticketing (emissão do próprio bilhete eletrônico), até relatórios gerenciais que apresentam o ciclo completo da viagem e se as políticas da empresa foram respeitadas pelo viajante. É possível acompanhar em um único documento o motivo da viagem, quando o bilhete foi emitido e para onde, qual a companhia aérea e o número do vôo, e o valor efetivamente pago comparado ao de referência ou integral (ou seja, qual a economia obtida ou gasto adicional realizado no trecho, que pode chegar a diferenças de 42%). Há possibilidade ainda de administrar o crédito de bilhetes pagos, mas não utilizados, e até o nível de CO2 liberado em quilos e a sua eventual compensação através do plantio de árvores. Tudo isto pode ser realizado de forma customizada para atender às necessidades específicas de cada organização. E o melhor: permite uma boa autonomia e capacidade de avaliação das agências de viagens, trazendo economias de até 25% em pagamentos pelos serviços prestados, estima uma pesquisa global feita pelo Business Travel Research Centre da Cranfield University, Inglaterra. Quanto ao custo, Luigi Botto promete que para gastos em viagens de R$ 100.000,00 mensais, o seu sistema se paga em seis meses.