Vila de Loriga
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Hist ória de Loriga, com extratos da obra do
historiador
town
LORIGA - PORTUGAL
hero.
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ski resort and ski trails existing in Portugal ( Loriga is the Lusian
years old and was part of the Roman province of Lusitania. It was
century. While that industry has since dissipated, today the town
vicinity to the Loriga Ski Resort, the only ski center in Portugal,
years old and was part of the Roman province of Lusitania. It was
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century. While that industry has since dissipated, today the town
vicinity to the Loriga Ski Resort, the only ski center in Portugal,
António Conde
historian
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7.6661528°W /
40.3204694; -7.6661528
Loriga
Country - Portugal
District - Guarda
Municipality - Seia
.
40 3204694 ; -7.6661528
Length - 4.21 km (3 mi), Northwest-Southeast
Width - 13.78 km (9 mi), Southwest-Northeast
Area - 36.25 km² (14 sq mi)
Population - 789 (2015)
Density - 21.76 / km² (98 / sq mi)
LAU - Vila/Junta Freguesia
- location - Largo da Fonte do Mouro, Loriga
Timezone - WET (UTC0)
- summer (DST)WEST (UTC+1)
-
ISO 3166 2 codePT -
Postal Zone - 6270-073 Loriga
Area Code & Prefix - (+351) 238 XXX XXX
Demonym - Loriguense or Loricense
Patron Saint - Santa Maria Maior
Parish Address - Largo da Fonte do Mouro, 1019
-
6270 073 Loriga
Statistics from INE (2001); geographic detail from Instituto
Geogr áfico
Portugu ês (2010)
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History
where today the historic centre exists. The site was ostensibly
selected more than 2600 years ago, owing to its defensibility, the
and gathering/agriculture.
agglomeration was situated in the area of the main church and Rua
fi
de Viriato, forti ed with a wall and palisade. The second group, in
road and two bridges (the second was destroyed in the 16th
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Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving
(during the reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and
by King Sancho II. This church, was to the invokation of Santa Maria
'
abandoned politically after Miguel s explusion by his brother King
. ,
Peter In 1855 as a consequence of its support it was stripped of ,
municipal status during the municipal reforms of the 19th century At .
the time of its municipal demise October 1855 (
), the municipality of
Loriga included the parishes of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da
disincorporated villages.
.
19th century It was one of the few industrialized centres in the Beira
,
Interior region even supplanting Seia until the middle of the 20th
.
century Only Covilh ã out-preformed Loriga in terms of businesses
;
operating from its lands companies such as Regato Redondinha , ,
Fonte dos Amores Tapadas F ,
, ândega, Leitão & Irmãos, Augusto
Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and
the last decades of the 20th century, a factor that aggravated and
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape
fi
between several ravines, but speci cally the Ribeira de S ão Bento
and Ribeira de Loriga; it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres
from Guarda and 300 kilometres from the national capital (Lisbon).
1991 metres along the Serra da Estrela the valley descends abruptly
until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages
ç
such as Cabe a, Casal do Rei and Muro. The central town, Loriga,
is seven kilometres from Torre (the highest point), but the parish is
Link
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the textile
support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began to
attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da Estrela and
Loriga Ski Resort (the only ski center in Portugal), which was
By
of the municipality"
************************************************************************************
**************
Link
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Hist ória de Loriga - Extratos da obra do historiador
Antonio
Conde
extinção do município"
í
Gent lico: Loricense ou loriguense
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Vila
A vila está dotada de uma ampla gama de infrastrutras, como por
exemplo a Escola C+S Dr.Reis Leitão, a Banda Filarmónica de
ç
Posto da GNR,Correios, servi os banc ários, farmácia, Escola EB1 e
pré-escolar, praia fluvial, estância de esqui (única em Portugal), etc .
á
P scoa (com a tradicional Amenta das Almas) e festas em honra de
1 de Junho de 1996.
________________________________________________
Link
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ç
pali adas. O outro n úcleo, constituído apenas por algumas
habitações, situava-se mais acima j unto a um
pequeno promontório rochoso, em cima do qual mais tarde os
í
Com o dom nio romano, cresceu a import ância de Lorica, uma
povoação castreja que recebeu populações de castros existentes
í
localizados em s tios onde a única vantagem existente era a
facilidade de defesa. Sítios que, ao contrário de Lorica, eram
éculo XVIII
Castelo, ou do Castro, perto da Portela de Loriga. No s
ainda eram visíveis as ruínas das fundações das habitações que ali
A Igreja Matriz tem, numa das portas laterais, uma pedra com
igreja, era um templo românico com três naves, a traça exterior era
rei (na época D.Sancho II) que mandou construír a Igreja Matriz,
cujo orago era, tal como hoje, de Santa Maria Maior. Na segunda
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ão Rhânia (senhorio das
A vila de Loriga, recebeu forais de Jo
égio (dado
Com D. Afonso III, a vila recebeu o primeiro foral r
, , , ,
Lorimalhas Lages Santos Nunes Brito etc fazem parte da
. , ,
antigos industriais loricenses Mais tarde a metalurgia a pastelaria ,
, (
e mais recentemente o turismo Loriga tem enormes
,
ao longo de muitas centenas de anos e que transformaram um
Link
,
Mas Loriga acabou por ser derrotada por um inimigo pol tico í
, ,
e administrativo local e nacional contra o qual teve que lutar
,
tendo mas por ter apoiado os chamados Absolutistas contra os
,
Liberais na guerra civil portuguesa teve o castigo de deixar de ser
sede de concelho em 1855 quando da reforma administativa em
ão mudaram desde o
Infelizmente constata-se que os politicos n
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áldica Oficial da Vila de Loriga
Her
História concisa de Loriga pelo historiador António Conde no
site da Junta de Freguesia de Loriga
Link
Georeferenciados em Loriga
í
algures perto da actual Bobadela. Quanto aos vest gios da cal ada ç
romana original, eles podem encontrar-se Na área das Calçadas,
onde estiveram na origem deste nome, e dispersos em pequenos
í
vest gios at é à zona da Portela do Arão, tratando-se da
mesma estrada.
í
A t tulo de curiosidade, a estrada romana foi utilizada desde que foi
í
constru da, provalvelmente por volta de finais do século I antes de
Cristo, at é à década de trinta do século XX quando entrou
em funcionamento a actual EN231. Sem a estrada romana teria sido
XIX.
romana descia pela actual Rua do Porto, subia pela actual Rua do
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óquia e a Igreja Matriz da vila de Loriga
A Par
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Sabe-se que Loriga é uma povoação que tem mais de dois mil e
seiscentos anos de existência no exato local onde existe o centro
ç ç
pali adas e sabe-se que a atual Rua de Viriato, no tro o entre a
com uma parte dessa linha defensiva da povoa ção. O local onde
hoje existem o adro e a igreja era
í
menos porque encontrei ind cios, que n ão consegui confirmar da
exist ência de mais uma ermida
fi
embora con rmadamente j á existisse no século XII não é anterior
ao século X. Certo é que os visigodos construíram a ermida de S.
í
deixado cair em ru nas a sua ermida e depois a tenham
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ç
andan as da pesquisa hist órica há
ç
e cujos naturais se esfor am por inventar um longo passado que
Link
í
No in cio da nacionalidade, a consolidação, a administração do
território e a necessária fixação das populações implicava a
rei. Sabe-se que a Igreja de Loriga foi mandada construir pelo rei D.
da construção, o ano de
1233. Assim, essa pedra colocada por cima de uma das portas
fi
laterais virada para o adro, na igreja atual con rma a sua longa
eram próximas das atuais, mas para além disso a atual igreja nada
foi criada com depósitos arrastados pelo antigo glaciar que rasgou
habitações, provocou o
quais nada tiveram a ver com esta reconstru ção. Por exemplo,
foram acrescentadas duas capelas uma de cada lado da capela-
,
em Loriga o qual pareceu em principio n , , ão ter grande gravidade.
Só que as consequências viriam mais tarde, quando todos
pareciam já ter esquecido. Em Novembro seguinte, e quando era
,
celebrada a missa estalou a viga
, ,
mestra da igreja tendo de imediato sido efetuada a desocupa ção
do templo e retirando algumas imagens e outros artigos. Só no fim
- .
capela mor Dois anos depois foram terminados os trabalhos da
António Conde
município"
Loriga @ site2002
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Loriga
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+
Escola C S de Loriga
+
As origens da Escola C S de Loriga remontam a 1968 com a
gimnodesportivo.
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Senhora da Guia.
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Li k
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financeira, que foram aliás muito prejudicadas, mas tudo foi feito
pelo grande amor que este grande loriguense tem à terra que o
í
tendo contribu do decisivamente para o desenvolvimento da sua
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ória Concisa de Loriga pelo historiador António Conde no
Hist
í
Selo: Redondo,contendo no seu interior os mesmos s mbolos do
ç
Resumo da simbologia: Como pe a central a Lorica/Loriga, antiga
ç
coura a guerreira, origem do nome multimilenar, lembra as origens
í
h dricos foram tamb ém desde tempos mais remotos aproveitados
para mover mo nhos.í
í
vezes cobertos de neve, que ladeiam o bel ssimo Vale de Loriga e
exempli ca. fi
História do Brasão de Loriga
não precisa de ter a esfera armilar porque, como todos sabem que
fi
exatamente o mesmo signi cado, portanto esta vila tem nome de
ç
coura a, facto que infelizmente envergonha alguns "loriguenses".
Sublinha-se o facto de o nome latino Lorica s ó ter caído totalmente
em desuso durante a primeira metade do s éculo XIII, passando
então a ser usada exclusivamente a derivação do latim, ou seja
esta, é a roda que tem que estar no brasão de Loriga, e tem que
século XIX, assim como a história de uma atividade que fez esta
roda como esta e era a água das ribeiras que fazia mover estas
rodas, movimento que era transmitido á diversa maquinaria então
existente. O fundo de prata por detrás das duas rodas hidráulicas
í
Loriga, exibindo a estrela, um dos s mbolos maiores desta vila e
António Conde
ão oficial, existindo outras propostas e também
, tal como o bras
arrumação no brasão.
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í
do antigo Munic pio Loriguense]
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Alvoco da Serra
hab/km².
A freguesia é constituída por cinco localidades: Alvoco da Serra
(sede da freguesia), Outeiro da Vinha, Vasco Esteves de Baixo,
Foi vila e sede de concelho entre esta data e 1828, ano em que o
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Cabeça
ç é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com
Cabe a
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Sazes da Beira
hab/km².
Link
Teixeira
Teixeiraé uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com
12,88 km² de área e 233 habitantes (2001). Densidade: 18,1
hab/km².
í í
Voltou a ser inclu da no munic pio de Loriga, com a reinclus ão
plena de Vide em 1834, e at é 1855, no concelho de Loriga. Passa
então para o concelho de Seia ao qual pertence actualmente.
Link
Valezim
Valezim é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com
10,94 km² de área, 382 habitantes (2001) e densidade populacional
de 34,9 hab/km².
A hip ótese mais aceite é que o nome provém de vallecinus
(palavra do latim para vale pequeno). Curiosamente, uma antiga
Vide
Vide é uma freguesia portuguesa da Regi ão de Loriga, com 51,25
Est á í
situada na zona centro do pa s, no Parque Natural da Serra da
í
amb gua de autonomia durou at é 1834, tendo nessa é poca
í
Seia. Em 1801 era constitu da apenas pela freguesia da sede e
remonta aos fi í
nais do Paleol tico Superior.
Loriga a Seia.
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VIRIATO
í
Prendeu em batalha, ao Pretor romano Caio Vet lio e lhe degolou
í
4000 soldados; A Caio Lucitor, da a uns dias, matou 6000. Ao
___________________________________________________
___________________________________________________
______
í
terror. A princ pio armando emboscadas, depois devastando
í
prov ncias, porúltimo vencendo, pondo em fuga, subjugando
exércitos de Pretores, e Cônsules romanos."
(Or ósio(5.4.1)
Lusit ânia, onde foi pastor desde criança, conseguiu reunir o apoio
de todo o seu povo para sacudir o jugo romano e fundar uma
(Floro(1.33)
*** -"...Este Viriato era origin ário dos Lusitanos... Sendo pastor
ç
desde crian a, estava habituado a uma vida dura nas altas
í
(Diodoro S culo (33.1.1-4)....
í
*Herm nius,actual Serra da Estrela
___________________________________________________
___________________________________________________
______
-Todos os grandes historiadores, come çando pelos romanos
antigos, elogiam as grandes qualidades de Viriato. Nelas se
ç
habituado desde crian a a percorrer as montanhas dos Herminios
___________________________________________________
___________________________________________________
_______
Link
í
surrounded by the military forces of magistrate Caio Vet lio. At first
this seemed like just another Roman attempt to seize the Iberian
í
Pen nsula in the on going war in which the Roman Republic had led
for years. But pursued by the enemy, the Lusitanians elect one of
their own and hand him absolute power. Born in Lobriga, Lusitania,
Lorica for the Romans, current Loriga in Portugal, this man, who for
Between 147 and 139, the year in which he was killed (murder by
iberian peoples into revolt and was responsible for the beginning
of the war of Num ância. After the murder, the Lusitanian guerrilla
was continued to resist, "the women boke arms with the men, who
others slew their children also with their own hands, considering
Portugal.
fi
of the academical quali cations. Viriathus,was only one shepherd,
part of the Romans, wich cost the life the thousand of disarmed
are implanted.
___________________________________________________
___________________________________________________
______
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LORIGA
Loriga is an ancient, beautiful and historic portuguese town,
national hero.
ski resort and ski trails existing in Portugal ( Loriga is the Lusian
years old and was part of the Roman province of Lusitania. It was
century. While that industry has since dissipated, today the town
vicinity to the Loriga Ski Resort, the only ski center in Portugal,
Ant ónio
Conde
Pelo historiador
By historian
result of more than thirty years of research that has always been
continuous.
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Loriga - Portugal
Welcome to Loriga
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de Loriga de Loriga Loriga
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of Loriga of Loriga of Loriga
40.3204694; -7.6661528
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Roboto, Helvetica, sans-serif; font-weight: normal; font-style: normal; font-size: 15px; line-height: 1.5;
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Loriga
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oo the historian
Loriga
í
Gent lico - Loriguense ou Loricense
Concelho - Seia
Fontão.
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770m de altitude na sua área urbana mais baixa, rodeada por montanhas,
ª ª
a Casa de Repouso N . Sr . da Guia, uma das últimas obras sociais de
relevo, e a Escola C+S Dr. Reis Leitão. Em Março de 2007 iniciaram-se as
vila.
á
Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, a P scoa (com
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História
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje
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transformou um vale belo mas rochoso num vale fértil. É uma obra que
habitantes.
í
antiqu ssima povoa ção. A Rua da Oliveira, pela sua peculiaridade, situada
na área mais antiga do centro histórico da vila, recorda algumas das
características urbanas da época medieval.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no s éculo XVI
ap ós uma grande cheia na Ribeira de S. Bento), com as quais os romanos
ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque. Esta
estrada foi usada durante mais de dois mil anos até à construção da EN
Link
ç
corresponde exatamente ao tra ado de parte dessa linha defensiva da
antiga povoa ção. No local do atual Bairro de São Ginês (São Gens)
á algumas habitações encostadas ao promontório rochoso, em
existiam j
àquele santo.
mandada construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago
Egitânia, e abrangia uma área superior à que seria mais tarde o Município
auxílio.
Link
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX,
em termos de indústria moderna, sendo também influenciada pela
Loriga é um exemplo das consequências que uma guerra civil podem ter
no futuro de uma localidade e de uma região. Loriga tinha a categoria de
décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D.
Link
Apoiou os Absolutistas contra os Liberais na guerra civil portuguesa e
í
isso contribu u para deixar de ser sede de concelho em 1855 ap ós a
aplica ção do plano de ordenação territorial levada a cabo durante o
século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos. A
partir da primeira metade do século XIX, como já foi mencionado, tornou-
fi ç
Se nada de e caz for feito, come ando por colocar na pr ática o que já é
reconhecido no papel sobre a import ância desta vila, dentro de poucas
décadas Loriga será pouco mais que uma vila fantasma e toda a região
vila de Loriga.
Link
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as
únicas pistas e estância de esqui existentes em Portugal estão
localizadas na área da freguesia da vila de Loriga.
í
t picos da vila. As melhores festas de São João eram feitas aqui. Curioso
é o facto de este bairro do centro histórico da vila dever o nome a São
Gens, um santo de origem céltica matirizado em Arles, na Gália, no tempo
Link
Link
Loriga e Sacav ém, localidades geminadas.
Link
í
VIAS ROMANAS EM PORTUGAL - Vest gios Romanos Georeferenciados
em Loriga
viviam tribos lusitanas muito aguerridas. Esta estrada ligava entre si duas
í
A t tulo de curiosidade, informa-se que a estrada romana foi utilizada
í
desde que foi constru da, provalvelmente por volta de finais do século I
antes de Cristo, at é à década de trinta do século XX quando entrou em
funcionamento a actual EN231. Sem a estrada romana teria sido
í
imposs vel o já por si grande feito de Loriga se tornar um dos maiores
pólos industriais têxteis da Beira Interior durante o século XIX.
í
pontes romanas, uma delas ainda existe, e a outra, constru da sobre a
í
A antiga estrada romana descia pela cont gua actual Rua do Porto, subia
Luis Mendes, na área conhecida por Carreira, seguindo pela actual Rua
do Teixeiro em direcção à ponte romana sobre a Ribeira de Loriga.
ç
Numa zona propositadamente conhecida por Cal adas, j á afastada da
í
vila, ainda existem vest gios bem conservados do primitivo pavimento da
estrada romana.
Link
Link
nascente, hoje conhecida por Fonte do Vale, e que sabe-se foi também
local onde existe a convergência de três ruas, e a área onde hoje está o
e sabe-se que a atual Rua de Viriato, no troço entre a antiga sede do GDL
e a antiga Casa do Povo, coincide exatamente com uma parte dessa linha
defensiva da povoa ção. O local onde hoje existem o adro e a igreja era o
ponto central dessa povoação, e assim iria permanecer durante muitos
população e com a chegada dos Visigodos este local fosse eleito para
Carmo.
í
Lorica, e digo pelo menos porque encontrei ind cios, que n ão consegui
fi ência de mais uma ermida além daquela que
con rmar da exist
ermida de S. Bento, a tal que deu nome à area e à ribeira mas essa,
embora confirmadamente já existisse no século XII não é anterior ao
época era mesmo uma ermida porque aquele local ficava fora da
povoação então existente, e quanto à escolha daquele local não é de
se de uma pequena capela cujas dimens ões não andariam longe das que
tem a ermida de Nossa Senhora da Guia. Sabe-se também que na época
Lorica ouvir missa, já têm uma longa história que nunca foi registada, e
infelizmente uma dessas localidades foi recentemente e injustamente
seria certo se a igreja fosse mandada construir pelo rei. Sabe-se que a
1233. Assim, essa pedra colocada por cima de uma das portas laterais
fi ência,
virada para o adro, na igreja atual con rma a sua longa exist
do Padroado Real. A Igreja foi dedicada desde logo a Santa Maria Maior,
para al ém disso a atual igreja nada tem a ver com a antiga e o que vemos
ali é fruto de várias reconstruções e alterações, sendo que as mais
caso de sismo. Além disso, e para piorar a situação, a colina entre ribeiras
não é muito sólida porque foi criada com depósitos arrastados pelo
antigo glaciar que rasgou o Vale de Loriga, e por tudo isso é que as
quase dois metros. Os loricenses tiveram que lidar com todos os estragos
alterações, algumas das quais nada tiveram a ver com esta reconstrução.
Link
Link
Com o tempo foram feitas altera ções e restauros por vezes de forma
desastrosa por quem n ão tinha qualquer sensibilidade para a
preservação do património e por isso a atual igreja, embora bela não é
tão bonita nem é tão valiosa quanto seria sem essas más intervenções.
que, tal como acontecera após o sismo de 1755, foi feita pela população
local, toda unida, e foi esta última reconstrução que chegou aos tempos
empobreceram.
---------------------------------------------------------
História do Brasão de Loriga
Loriga
) vermelha ornada de prata ladeada por duas rodas hidr áulicas de negro
em fundo de prata, e em chefe uma estrela de ouro; em campanha,
í
Selo: Redondo,contendo no seu interior os mesmos s mbolos do bras ão,
e com a legenda: «Loriga»
se por esta vila ser uma estrela na Serra da Estrela e orgulham-se das
antigas origens da indústria em Loriga. Por isso o brasão desta vila tem
uma Loriga, tem uma estrela de ouro e tem duas rodas hidraulicas. O
fi ç
plurimilenar nome desta vila signi ca coura a e deriva do latim Lorica,
fi
que tem exatamente o mesmo signi cado. Os loriguenses t êm orgulho do
nome da sua terra, e não apenas por ser bonito, antigo, histórico e único
em Portugal, e tamb ém por isso a Loriga é a peça central e principal do
brasão da vila. A vila de Loriga está próxima da Torre, o ponto mais alto
uma estrela de ouro. Loriga é uma vila industrial desde o século XIX, a
roda hidráulica era a origem da força motriz das antigas fábricas, e por
ç
Resumo da simbologia: Como pe a central a Lorica/Loriga, antiga coura a ç
guerreira, origem do nome multimilenar, lembra as origens remotas da
í
cobertos de neve, que ladeiam o bel ssimo Vale de Loriga e a sua
não precisa de ter uma estrela é como dizer que o brasão de Portugal
não precisa de ter a esfera armilar porque, como todos sabem que os
brasão. Esta "lógica" sem sentido poderia ser aplicada a qualquer das
que tem que estar no brasão de Loriga, e tem que ser esta porque esta
história de uma atividade que fez esta vila destacar-se ainda mais na
região. Portanto qualquer outro tipo de roda, ainda que ligado á indústria,
de então tinham uma roda como esta e era a água das ribeiras que fazia
então existente. O fundo de prata por detrás das duas rodas hidráulicas
í
exibindo a estrela, um dos s mbolos maiores desta vila e que tamb ém por
isso está no brasão de Loriga. A padroeira de Loriga e dos loriguenses é
ão desenhadas por
Eis as principais propostas de bras
________________________________________________________
__________
Link
muito sentida nesta vila industrial, assim como numa região como é a de
Loriga.
Link
Esta prestigiada associa ção loricense, é uma das que mais tem
contribuído para, através de música da mais alta qualidade, interpretada
esta associação tem a sua sede num solar do século XVII, o Solar dos
Mendes.
Link
+
Escola C S de Loriga
+
As origens da Escola C S de Loriga remontam a 1968 com a cria ção da
então chamada Escola Preparatória. A sua sede funcionou no Solar dos
Mendes, local onde estavam tamb ém a maioria das salas de aulas,e as
instalações eram complementadas pelo antigo edifício da Escola Primária,
Link
Link
Link
Link
Link
Link
Esta prestigiada associação foi fundada em 1987 por loriguenses dos tais
que, por conta própria ou dentro de qualquer instituição ou associação
muito a estes loricenses que, embora não residam na vila, têm lá os seus
Loriga (
Quando o historiador
António Conde
António Conde
que con firmam o desprezo que esta gente sempre teve pela imagem
de Loriga e pela questão da heráldica!!
Quando o historiador
António Conde
escrevia no jornal Garganta de Loriga sobre a hist ória e as origens
desta vila, a muito antiga tradição de ter sido berço de Viriato, e
António Conde
homenagens nem honrarias, mas apesar disso merece pelo menos que
ç
os loriguenses reconhe am o seu m érito. Aliás,
Ant ónio Conde
é um homem de ação e não de exibição, sempre detestou feiras de
vaidades, e mesmo quando era colaborador do jornal Garganta de
vergonha do nome da sua terra e das suas origens e por isso não
Fariseu
António Conde
é um santo que nunca existiu, e que esse nome é uma invenção dos
loriguenses para designar São Gens, este sim é um santo que existiu
acabam por ter que dar raz ão a quem a tem e os BURROS, incluíndo os
referidos, foram obrigados a dar razão a
Ant ónio Conde
ã á
, e n o conseguiram cal -lo nem com insultos nem com amea as, ç
porque este grande Loriguense nunca se cala quando tem razão, e
amea aram ç
Ant ónio Conde
simplesmente porque ele defende a imagem da sua terra e a imagem
tiveram que mandar para o lixo a ilegal aberração heráldica que tanto
tarde ou mais cedo acabam por dar raz ão a quem a tem, e o Zeca
Maria, o pseudohistoriador Doutor de Albarda Brito, e os outros
fi
) . Tal como em tudo o resto con rma-se que
Homenagem-a-Antonio-Conde-Gratidao-e-Reconhecimento-Da-Vila-de-
Loriga-e-Dos-Loriguenses
Historia-Do-Brasao-Da-Vila-De-Loriga-Pequeno-Resumo-Do-Processo
de Loriga ainda mais porque esta vila fica no coração da serra e a sua
í
simbologia antiga inclu a uma estrela de sete pontas de ouro. Mas
brasão!!! Para eles até o brasão de Vale da Cruz era bom porque têm
Homenagem-ao-historiador-Antonio-Conde-Gratidao-e-
Reconhecimento-Da-Vila-de-Loriga
Link
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se na vila.
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___________
Link
Link
í
do antigo Munic pio Loriguense]
Link
ção
As seis freguesias que rodeiam Loriga,e que fazem parte da Associa
Alvoco da Serra
Cima e Aguincho.
sede de concelho entre esta data e 1828, ano em que o concelho foi
Cabeça
Cabe aç é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com 8,55 km²
de área e 229 habitantes (2001). Densidade: 26,8 hab/km². Durante
muitos anos foi conhecida como São Romão de Cabeça.Até ao século
numa época em que a sua mãe dava aulas na escola primária local.
Link
Sazes da Beira
Teixeira
í í
Voltou a ser inclu da no munic pio de Loriga em 1834, e at é 1855. Passa
ent ão para o concelho de Seia ao qual pertence actualmente.
Link
Valezim
Valezim é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com 10,94 km²
de área, 382 habitantes (2001) e densidade populacional de 34,9
hab/km².
àquele vale e exclamaram: Neste vale sim! As duas palavras foram unidas
dando origem ao nome Valesim." De facto os mouros foram expulsos de
onde pertence.
Vide
Vide é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com 51,25 km² de
área e 843 habitantes (2001), com uma densidade populacional de 16,4
hab/km².
Vale do Cide.
fl
a vila (isso re ete-se no brasão) nem a sede de concelho (como
aconteceu com Loriga, Valesim e Alvoco). Essa situação ambígua durou
apenas pela freguesia da sede e tinha 750 habitantes. Portanto nunca foi
í
um munic pio, no verdadeiro sentido do termo, nem vila tal como como
Ú fi
ltimos estudos, levados a cabo em 2002, con rmam que o povoamento
í
do Paleol tico Superior.
ç
os tra os gerais apresentados, pertencem à Idade do Bronze. A aldeia da
Vide tem v á
rios acessos sendo os principais a EN 230, que vem de
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Link
Link
LORIGA -PORTUGAL
Loriga as enormous touristics potentialities and they are the only ski
resort and ski trails existing in Portugal ( Loriga is the Lusian Capital and
range.
Known to be settled by the Lusitanians, the town is more than 2600 years
old and was part of the Roman province of Lusitania. It was known as
While that industry has since dissipated, today the town attracts a sizable
tourist trade due to its picturesque scenery and vicinity to the Loriga Ski
Resort, the only ski center in Portugal, totally inside the town limits.
Link
40.3204694; -7.6661528
Loriga
Civil Parish (Vila)
Country - Portugal
District - Guarda
Municipality - Seia
Center Loriga
40.3204694; -7.6661528
Population1,367 (2005)
(
Loriga Portuguese pronunciation : [loˈɾiɡɐ]) is a historical town
(Portuguese: vila) in south-central part of the municipality of Seia, in
central Portugal. Part of the district of Guarda, it is 20 km away from Seia,
km² that includes the two localities, the town of Loriga and the village of
Fontão.
Link
History
today the historic centre exists. The site was ostensibly selected more
than 2600 years ago, owing to its defensibility, the abundance of potable
When the Romans arrived in the region, the settlement was concentrated
into two areas. The larger, older and principal agglomeration was situated
fi
in the area of the main church and Rua de Viriato, forti ed with a wall and
palisade. The second group, in the Bairro de São Ginês, here some small
century Roman road and two bridges (the second was destroyed in the
16th century after flooding) connected the outpost of Lorica to the rest of
their Lusitanian province. The barrio of São Ginês (São Gens), a local ex-
in 1136 (Jo ão Rhânia, master of the Terras de Loriga for over two decades,
during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the reign of Afonso III),
1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).
and its Matriz Church was ordered constructed in 1233, by King Sancho II.
This church, was to the invokation of Santa Maria Maior, and constructed
over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with
(
municipal council hall constructed in the 13th century ). An emissary of the
Marquess of Pombal actually visited Loriga to evaluate the damage
,
Miguel of Portugal against the Liberals during the portuguese Liberal
,
Wars which resulted in Loriga being abandoned politically after Miguel s '
. ,
explusion by his brother King Peter In 1855 as a consequence of its
,
support it was stripped of municipal status during the municipal reforms
. (
of the 19th century At the time of its municipal demise October 1855 ), the
municipality of Loriga included the parishes of Alvoco da Serra, Cabeça,
disincorporated villages.
.
19th century It was one of the few industrialized centres in the Beira
,
Interior region even supplanting Seia until the middle of the 20th century .
Only Covilh ã out-preformed Loriga in terms of businesses operating from
; , ,
its lands companies such as Regato Redondinha Fonte dos Amores ,
Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes
Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others. The main roadway in
Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the towns most
illustrious industrialists. The wool industry started to decline during the last
decades of the 20th century, a factor that aggravated and accelerated the
Geography
fi
several ravines, but especi cally the Ribeira de S ão Bento and Ribeira de
Loriga; it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and 300
the national roadway E.N. 231, that connects directly to the region of the
through the E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main
movement of ancient glaciers. The main valley, Vale de Loriga was carved
the Serra da Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above
ç
sea level (around Vide), passing villages such as Cabe a, Casal do Rei
and Muro. The central town, Loriga, is seven kilometres from Torre (the
highest point), but the parish is sculpted by cli ffs, alluvial plains and glacial
lakes deposited during millennia of glacial erosion, and surrounded by
rare ancient forest that surrounded the lateral flanks of these glaciers.
Link
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the textile and
that textile industry has since dissipated, the town began to attract
a tourist trade due to its proximity to the Loriga Ski Resort (the only ski
( By the historian
Pelo historiador
From Origins to the extinction of the municipality ", the result of more than
Linkk
ória do Brasão de Loriga
Hist
Link
Link
Link
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HOMENAGEM
Sr. Conde
, de uma forma discreta, j á que a promoção pessoal nunca foi o seu objectivo, tem dedicado
grande parte do seu tempo ao estudo e investiga ção da história, à defesa do património e do
desenvolvimento, e à divulgação da vila de Loriga. Uma pequena parte do resultado do seu
estudo sobre a hist ória da vila de Loriga foi já publicada no jornal Garganta de Loriga e em outra
imprensa local, regional, nacional e internacional. Essa pequena parte da sua pesquisa est á
í
dispon vel em in úmeros sites e outras publicações sobre Loriga ( com ou sem referências ao seu
nome ), de diversos autores, e é conhecida dos loriguenses. Estão também disponíveis, nos mais
diversos sites ( a
Wikip édia
é um deles ) e outras publicações, extractos de alguns dos seus artigos publicados ( com ou sem
refer ências ao seu nome ).
A propósito de
Wikipédia
, o
Sr. Conde
introduzirem uma ilegal aberra ção heráldica usada formalmente como brasão
pela autarquia, que nunca foi, não é nem jamais poderá ser o brasão de
Loriga, e tentarem apagar o rasto do autor dos artigos por ele se opor a essa
António Conde
artigo, e óbviamente nunca provaram a origem dos dados nem podem fazê-lo
porque foi o historiador
Fariseu Alemão
de Loriga, e que por isso passaram a incluir nas fontes do artigo. Artigo que
Wikip édia
ã í í
, e outros, est o dispon veis em muitos outros sites inclu ndo este, no site
Terras de Portugal
, no site da
passa na sua terra-natal,à qual o prendem fortes raízes. O seu trabalho tem
sido de grande importância para a resolução dos principais problemas da vila
dentro e fora de Portugal. O seu trabalho foi, e tem sido fundamental, para
da vila, etc. O
Sr. Conde
não se tem preocupado apenas com a vila, mas também com a Região de
Loriga, ou seja, com as outras seis freguesias cujas àreas pertenciam ao
preservar e desenvolver, e que ele tem defendido e divulgado como tal. Ali ás,
o Sr. Conde é um homem de grande cultura, com um QI acima da média (
superior a 147 ), e com grandes e diversificadas capacidades, e como tal o
trabalho pela sua terra-natal e pela sua região, é apenas uma parte dos seus
António Conde
tem feito uma pesquisa minuciosa sobre a hist ória antiga da vila de Loriga,
percorrendo arquivos e recolhendo dados e documentos preciosos que
compilou numa obra a que chamou Hist ória Concisa da vila de Loriga - Das
origensà extinção do município. No entanto a sua pesquisa tem continuado,
acumulando mais dados e documentos sobre a história da vila de Loriga.
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e sobre a imprensa regional... ...Este loriguense é um homem preocupado com a terra que o viu
nascer, à qual o prendem fortes raízes. No entanto, pela sensibilidade com que escreve, pelos
apelos que faz à unidade loriguense,
Ant ónio Conde
tem revelado, ao longo dos anos que vem mantendo colabora ção no jornal, um pensamento
coerente e linear. Concorde-se ou n ão com o acentuado sentido crítico que empresta aos seus
artigos, nomeadamente na sua cr ónica "Quo vádis Lorica", o facto é que
Ant ónio Conde
n ão se limita a falar dos problemas, mas aponta soluções. Por isso, a redacção do "GL" considera-
o um loriguense de causas. ...Digam l á se o exemplo de
Ant ónio Conde
n ão é de seguir. Este loriguense, para além de reclamar junto dos poderes públicos para a
resolu ção dos problemas de Loriga, não guarda para si a informação recebida, antes a envia ao
ç
"GL", para que todos a conhe am. Preto no branco, com c ópias dos ofícios e tudo. Assim é que é!
Obrigado
H á coisas e situações que, no dia-a-dia, merecem que as olhemos de forma positiva. António
Conde, homem de grande cultura, homem de grandes convic ções e princípios, e muito ligado às
chamadas "novas tecnologias", é o principal responsável pela divulgação de Loriga e da sua
hist ória, e um dos principais responsáveis pela resolução dos principais problemas da vila. O Sr.
Conde é hoje muito diferente do homem que deixou a sua querida terra-natal há vinte anos, e
mesmo quando residia na sua vila de Loriga, j á era muito mais do que muitos dos seus
conterr âneos pensavam ou ainda pensam dele! Embora alguns seus conterrâneos tenham
di ficuldade em aceitar, por incredulidade, inveja ou má-fé, a realidade é que Loriga deve muito a
este seu filho que, ao contrário de outros por aí que fizeram muito menos, ou não fizeram nada
pela sua terra, n ão procura publicidade nem notoriedade. Por exemplo, não existe nenhum site
í
assinado com o seu nome, mas a maioria dos sites a n vel nacional e internacional que falam de
Loriga e da sua hist ória ( e já são muitos ) fazem-no graças à pesquisa e à divulgação do Sr.
Conde. Sem a ac ção do Sr.Conde, a vila de Loriga não seria o que é, não seria tão conhecida, e a
sua verdadeira hist ória e do seu património ainda estariam na penumbra. Ninguém conseguiu
mais para a sua terra-natal que o Sr. Conde, especialmente nos últimos 17 ou 18 anos!"
(
In blog Dizer Bem, artigo escrito por: Jorge Andrade em 20 de Julho de 2006. 10:49 PM
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"Loriga a concelho
Loriga, vila e sede de concelho desde o s éculo XII, pagou caro pelo apoio dado aos "absolutistas"
contra os "liberais". Numa época em que a consciência democrática era inexistente, havia
retalia ções para quem tinha ideias diferentes das de quem detinha o poder. Em tais
circunst âncias, há sempre quem queira beneficiar do mal alheio e, para tal, ajude a provocar a
precipita ção dos acontecimentos. O concelho de Loriga foi extinto pela vingança politica e pelos
interesses expansionistas de quem bene ficiou com o facto. Uma completa injustiça! Passados
cento e quarenta e dois anos, a vila e a Regi ão de Loriga, continuam "a cumprir a pena à qual
foram condenadas", como se estivessem a pagar juros. De vez em quando, como acontece
actualmente, a "pena" é aliviada e surge algum progresso mas, a história diz-nos que esta é uma
situa ção rara. A realidade local confirma-o. O concelho de Loriga, incluia mais de trinta
povoa ções, entre freguesias e suas anexas, e algumas estão agora a quarenta quilómetros da
actual sede de municipio. A vila de Loriga est á a vinte quilómetros. Se o concelho de Loriga não
for restaurado a curto prazo, daqui a poucas d écadas a região estará repleta de aldeias
fantasmas, e a vila de Loriga estar á pouco melhor. Fala-se muito no caso de Vizela mas, o caso de
Loriga é mais grave, embora não seja tão mediatizado, e é de resolução mais urgente. Não se fala
de um Movimento para a Restaura ção do Concelho de Loriga, nos jornais, nas rádios nem nas
televis ões mas, em nome de toda a lógica administrativa, democrática e politica, o problema tem
que ser resolvido. S ó assim a região de Loriga terá futuro.
Nota: A "reforma administrativa" de 2013, das freguesias, foi feita exatamente com os mesmos
erros da que foi efetuada no s éculo XIX, apesar de ter sido feita no século XXI. Ficou
demonstrado que os politicos e a sua forma de atuar ( t ão caricaturados por grandes escritores
do s éculo XIX ) não mudou nos últimos duzentos anos. Apesar dos discursos hipócritas e
demag ógicos em sentido contrário, os politicos dos sucessivos governos continuam empenhados
em acelerar a deserti ficação do interior de Portugal e estão a conseguí-lo de uma forma eficaz.
]
"Loriga a concelho
Já tinha lido há algum tempo no Correio da Manhã, este artigo de António Conde, nosso
conterr âneo e colaborador deste jornal, acerca da extinção do concelho de Loriga, causas e
consequ ências. O texto, que eu, com a devida vénia, transcrevo para "este espaço", está à vossa
disposi ção na internet, na "Home Page" da vila de Loriga, e em
https://www.terravista.pt/Meco/1087
í
. E foi da que o tirei. Como adenda, aproveito para juntar alguns n úmeros, resultantes das
últimas eleicões autárquicas, para assim se compreender melhor o artigo.
Assim:
O concelho de Seia, com uma àrea de 448km2, é o 6º maior do Distrito da Guarda ( que tem 14 ).
Com 29 freguesias e uma popula ção de 29990 habitantes e 26683 eleitores. É o mais populoso,
logo a seguir à Guarda! Em termos de comparação, temos Sabugal com 40 freguesias e dezenas
de anexas, numa àrea de 827 km2 para 16320 habitantes. O concelho de Manteigas é o mais
pequeno do Distrito da Guarda, com uma àrea de 112 km2, 3 freguesias e 3758 eleitores.
í
Agrupando as localidades desde o rio Alva, exclu ndo Lapa e Vila Cova, at é às Pedras
ç
Lavradas,temos: Valezim, Sazes, Sandomil, Cabe a, Alvoco, Teixeira, e Vide. A estas freguesias
h á ainda a acrescentar as anexas, que só Vide tem 28! Este conjunto de freguesias que
formariam o concelho de Loriga, somam entre si um n úmero de eleitores superior a 6500, o que
nos colocaria à frente de 78 municípios com uma população e número de eleitores mais pequena
que a nossa! Como disse, ficam aqui dados concretos para a discussão, agora que se fala tanto
em novos concelhos, descentraliza ção e regionalização... Vamos a isso!?"
Um grande Loriguense
A divulga ção de Loriga e da sua história, que ele pesquisou como ninguém, tem estado sempre
na agenda do senhor Ant ónio Conde. O senhor António Conde desenvolveu e tem desenvolvido
um enorme e merit ório trabalho no sentido do desenvolvimento e divulgação da sua terra,
í
inclu ndo a concretiza ção das grandes obras realizadas em Loriga. Esse trabalho está fortemente
documentado, sendo que uma pequena parte dessa extensa documenta ção ( cópias ) foi enviada
á ANALOR, tendo sido alvo de grandes elogios públicos no jornal Garganta de Loriga, numa
época em que o senhor António Conde era colaborador do referido jornal.
O senhor Ant ónio Conde desenvolveu e tem desenvolvido um enorme e meritório trabalho no
sentido do desenvolvimento e divulga ção da sua terra, incluíndo a concretização das grandes
obras realizadas em Loriga. Foi o senhor Ant ónio Conde que tornou conhecido e famoso o
ã
"barrac o de madeira sede dos
alvo de anedotas pelos Parodiantes de Lisboa. A estrat égia do senhor Conde era ridicularizar a
ina ção das entidades competentes, começando pela Câmara Municipal de Seia, e resultou com a
transfer ência da sede dos bombeiros para o edificio destinado ao mercado da vila. Mas a luta do
senhor Ant ónio Conde continuou e só terminou quando foi concretizado o seu objetivo, a
constru ção de um quartel. Além do quartel dos Bombeiros de Loriga, o senhor António Conde
envolveu-se tamb ém decisivamente nos casos da Estrada de São Bento ( EN 338 ), da nova
+
Escola C S ( EB3 Reis Leit ão ), da reparação da EN 231, na regularização e legalização da
her áldica da vila, etc, etc. Esse trabalho está fortemente documentado, sendo que uma pequena
parte dessa extensa documenta ção ( cópias ) foi enviada á ANALOR, tendo sido alvo de grandes
elogios p úblicos no jornal Garganta de Loriga, numa época em que o senhor António Conde era
colaborador do referido jornal. A divulga ção de Loriga e da sua história, que ele pesquisou como
ningu ém, tem estado sempre na agenda do senhor António Conde.
Nota à parte: Se o senhor Conde fosse um loriguense insignificante e ou sem carácter, faria o
mesmo de outros que nada de relevante fazem ou fizeram, além de se auto-promoverem por aí à
custa de Loriga, e que est ão num patamar muito inferior ao dele: Preocupava-se apenas com os
seus interesses pessoais e com a sua imagem, n ão se chateava com nada, adoptava a atitude de
lambe-botas, de camale ão, de catavento, de não agitação das àguas, no fundo marimbava-se
para os problemas da sua terra. Se ele fosse assim, hip ócrita e sem caráter, estaria numa posição
mais confort ável, não teria sido vítima de insultos, de calúnias e até de ameaças, inclusive à
í
integridade f sica, e seria uma estrela nas feiras de vaidades de Loriga e dos loriguenses. No final
do texto sobre a hist ória de Loriga publicado no site da autarquia loriguense estaria escrito "por
Ant ónio Conde" em vez de "por Memória Portuguesa" ! Claro que Loriga não teria conseguido
coisas relevantes, n ão seria tão conhecida, e a vila e os loriguenses seriam um alvo ainda maior
de chacota por causa da her áldica e do anedótico brasão escolhido pelo
Zeca Maria
e ac ólitos (
Clique aqui para ver
essa
vergonha!!!!!!!
), mas o Sr. Ant ónio Conde teria tido a vantagem de não se ter chateado, que é aliás a atitude da
esmagadora maioria dos seus conterr âneos. Mas ele é muito superior a isso e seria incapaz de
ficar quieto, em suma é um grande Loriguense a quem a sua terra muito deve!!!
]
Nota:
Quando o historiador Ant ónio Conde disse e escreveu que a ilustração usada formalmente como
bras ão pela autarquia de Loriga é ilegal e não respeita as regras da heráldica portuguesa e
apresentou solu ções, eis que surgiram as reacções de indignação dos ignorantes, e daqueles
que sem car ácter se aproveitaram dessa ignorância. Alguns, sabendo que António Conde sempre
teve raz ão promoveram a ignorância e aproveitaram-se da ignorância dos que nada sabem em
rela ção á questão da heráldica e, usando a desinformação, a calúnia, o insulto, e usando todos os
meios sujos, envenenaram a opini ão pública contra este grande Loriguense. Perante todos,
apresentaram Ant ónio Conde como sendo inimigo de Loriga, mentiroso, desonesto, maldicente,
etc, atua ção que atingiu contornos gravíssimos porque envolveu gente com responsabilidades
aut árquicas!! Gente com responsabilidades autárquicas que devia ser a primeira interessada em
resolver de forma competente a quest ão da heráldica, defendendo assim a imagem de Loriga, a
imagem dos loriguenses e a imagem da Junta de Freguesia de Loriga, mas em vez disso t êm feito
exatamente o contr ário!! Como se não bastasse esta gente ter usado todos os meios sujos para
negar o problema, impedir a sua resolu ção e desacreditar António Conde, quando começou a ser
desmascarada e j á não podia esconder a verdade, arranjou dois brasões insultuosos em 2002 e
em 2018 respetivamente, indignos desta vila, detestados pelos loriguenses e que con firmam o
desprezo que esta gente sempre teve pela imagem de Loriga e pela quest ão da heráldica!!
Quando o historiador António Conde escrevia no jornal Garganta de Loriga sobre a história e as
origens desta vila, a muito antiga tradi ção de ter sido berço de Viriato, e sugeriu um evento que
comemorasse tudo isso, eis que surgiram as rea ções de chacota dos toscos invejosos ignorantes.
Quando ele escrevia sobre as origens lusitanas, sobre Loriga vila lusitana e sobre Viriato, l á
vinham os pseudohistoriadores Brito Doutor de Albarda, o Jaquim Gaiteiro, e os outros burros
tais como o Pinto Azereiro, e outros toscos ignorantes invejosos que dizem ter passado pelo
ensino superior, com os coment ários depreciativos. E tal como sempre foi defendido por António
Conde eis que finalmente surgiu o evento Loriga Vila Lusitana, e os mesmos que por inveja,
ignor ância e mau caráter, tentaram ridicularizar António Conde, é vê-los hipocritamente agora a
exibirem-se neste evento, com destaque para o Jaquim Gaiteiro e o Brito Doutor de Albarda,
como se fossem os ide ólogos, os mentores e os donos do evento!! É sempre bom que as pessoas
evoluam e aprendam, mas ficam mal vistas quando não reconhecem que
estiveram erradas, que as pessoas que criticaram tinham raz ão, e quando agora tentam
apropriar-se de ideias, que outrora criticaram, como se agora fosse suas. Ant ónio Conde, em tudo
o que tem feito por Loriga, nunca procurou nem quis homenagens nem honrarias, mas apesar
ç
disso merece pelo menos que os loriguenses reconhe am o seu m érito. Aliás, António Conde é
um homem de a ção e não de exibição, sempre detestou feiras de vaidades, e mesmo quando era
colaborador do jornal Garganta de Loriga, nunca andou a exibir-se pelos corredores e eventos da
ANALOR, apesar de muitas vezes ter passado e continuar a passar por Sacav ém. E como o
grande loriguense Ant ónio Conde odeia hipocrisia, nunca se preocupou com o que pensam dele
nem nunca viveu em fun ção disso, e apenas se preocupa com a sua consciência, só
disponibilizar á a sua obra sobre a história de Loriga, quando existirem as condições minimas para
ser valorizada caso contr ário, e fazendo uma citação biblica, seria como dar pérolas a porcos.
N ão é por acaso que ele já teve a oferta de várias editoras para a publicação da sua obra e ele
í
declinou educadamente o convite (entretanto podem ler-se por a alguns dados por ele
disponibilizados). É sempre bom que a gente evolua, aprenda e acabe por dar raz ão a quem está
á frente, a pessoas como António Conde, mas alguns loriguenses, começando por alguns que
êm passado pela autarquia, como é o caso do Zeca Maria, ainda não atingiram o patamar do
t
reconhecimento, valoriza ção e defesa plena da história e do património de Loriga, e a prova disso
é o facto de ainda terem vergonha do nome da sua terra e das suas origens e por isso não
ç
querem a coura a no bras ão da vila. A propósito recorda-se a reação histérica do Pinto Azereiro,
do Brito Doutor de Albarda, do Pina Fariseu
Alem ão, do Tosco Amaro e os outros BURROS invejosos, quando António Conde escreveu sobre
í
a origem do nome da vila e do gent lico que lhe est á associado. Aqui del rei, dizer loricense é um
insulto, é como chamar filho da puta a alguém de Loriga, o Pinto Azereiro e os outros BURROS
foram ainda mais longe, e se é um insulto alguém dizer que Loriga deriva de Lorica e que o nome
da vila é nome de couraça também consideraram insultuoso dizer que Viriato nasceu em Loriga,
exijo uma certid ão de nascimento, vociferou ele (algo que nunca preocupou os naturais de Viseu
nem de Folgosinho, por exemplo, que ao contr ário destes "loriguenses" têm orgulho da tradição
que liga as suas terras a Viriato)!! Al ém de sentirem vergonha da possibilidade de serem
conterr âneos de Viriato, o Pinto Azereiro
tamb ém se sentiu insultado por António Conde ter escrito que Sâo Ginês/Genês, que dá o nome
ao seu querido bairro, é um santo que nunca existiu, e que esse nome é uma invenção dos
loriguenses para designar S ão Gens, este sim é um santo que existiu mesmo e a sua capela
situada nesse bairro é hoje dedicada a Nossa Senhora do Carmo. Sim as pessoas evoluem e mais
tarde ou mais cedo acabam por ter que dar raz ão a quem a tem e os BURROS, incluíndo os
referidos, foram obrigados a dar raz ão a António Conde, e não conseguiram calá-lo nem com
ç
insultos nem com amea as, porque este grande Loriguense nunca se cala quando tem raz ão, e
foram obrigados a desistir da ilegal aberra ção heráldica que durante décadas andaram
inutilmente a tentar impor, prejudicando a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses.
ç
Insultaram, caluniaram e amea aram Ant ónio Conde simplesmente porque ele defende a imagem
da sua terra e a imagem dos seus conterr âneos, mas este grande Loriguense não desistiu e
tiveram que mandar para o lixo a ilegal aberra ção heráldica que tanto defendiam. A escumalha
loriguense sabia e sabe que Ant ónio Conde sempre teve razão em tudo o que sempre defendeu
em rela ção á heráldica, mas para estes pseudoloriguenses os interesses e a imagem de Loriga
nunca foram prioridade. Sim as pessoas evoluem, e mais tarde ou mais cedo acabam por dar
raz ão a quem a tem, e o Zeca Maria, o pseudohistoriador Doutor de Albarda Brito, e os outros
BURROS, talvez um dia deixem de ter vergonha do nome da sua terra, nunca deixando de
recordar que esta gente tem o h ábito de colocar os interesses e motivaçoes pessoais e
mesquinhas á frente dos interesses e da imagem de Loriga. A este propósito convém lembrar que
o Zeca Maria nunca esqueceu nem perdoou as criticas sobre o rumo dado a Loriga, colocadas
por Ant ónio Conde em artigos que escrevia no jornal Garganta de Loriga e noutros jornais
regionais e nacionais, enquanto pugnava junto das autoridades politicas e administrativas pela
resolu ção dos problemas da sua terra, nem também a intervenção deste grande Loriguense na
vergonhosa quest ão da heráldica, incluíndo a sua decisiva intervenção no chumbo do anedótico
bras ão de Vale da Cruz ( clique e veja aqui:
P ágina dedicada à vila de Vale da Cruz, Serra da Estrela
fi
) . Tal como em tudo o resto con rma-se que Ant ónio Conde tinha e tem razão, veja-se a atual
situa ção de Loriga, que perdeu mais de metade da população desde que
í
este grande Loriguense sa u da sua terra, e veja-se a vergonhosa saga da her áldica também
criada pelo tosco Zeca Maria, que muito prejudicou e prejudica a imagem desta bela e hist órica
vila!!!
Saiba mais sobre Ant ónio Conde aqui neste documento PDF:
Homenagem-a-Antonio-Conde-Gratidao-e-Reconhecimento-Da-Vila-de-Loriga-e-Dos-Loriguenses
Saiba mais sobre a vergonhosa quest ão da heráldica aqui neste documento PDF:
Historia-Do-Brasao-Da-Vila-De-Loriga-Pequeno-Resumo-Do-Processo
Nota final: Obviamente e com toda a lógica, todos os brasões das localidades situadas na Serra
da Estrela t êm e devem ter uma estrela, e no caso de Loriga ainda mais porque esta vila fica no
cora ção da serra e a sua simbologia antiga incluía uma estrela de sete pontas de ouro. Mas como
são BURROS e estão cagando para a imagem de Loriga, que muito têm prejudicado, o Zeca
Maria, o Brito Doutor de Albarda e amigos, obviamente "pensam" de forma diferente e at é têm
vergonha do nome da sua terra e por isso n ão gostam de ver a couraça no brasão!!! Para eles até
o bras ão de Vale da Cruz era bom porque têm vergonha do nome da sua terra e preferiam que se
chamasse Cruz ou Vale da Cruz ( clique e veja aqui:
s |
ória de Loriga
History of Loriga | Hist
ória de Loriga
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Loriga
Welcome to Loriga -
Portugal
Mais de 2600 anos de exist ência, vila desde o século XII e capital da neve em Portugal
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História de Loriga, com extratos da obra do historiador António Conde
"História concisa da vila de Loriga - Das origens à extinção do município" e mais informação sobre
a vila
|
History of Loriga, with excerpts from the work of the historian António Conde "Concise History
of the town of Loriga
-
From the Origins to the extinction of the municipality" and more information about the town
LORIGA - PORTUGAL
Loriga is an ancient, beautiful and historic portuguese town, located in the Serra da Estrela mountains.
Known as Lobriga by the Lusitanians and Lorica by the Romans, it is more than 2600 years old.
Notable people from Loriga include Viriathus ( known as Viriato in Portuguese ), a famous Lusitanian leader
Link
Loriga as enormous touristics potentialities and they are the only ski resort and ski trails existing in
Portugal ( Loriga is the Lusian Capital and the capital of the snow in Portugal ).
Loriga is a town in Portugal located in Guarda District. Loriga is 20 km away from Seia, 40 km away from
Viseu, 80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon. It is nestled in the Serra da Estrela mountain
It is known as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape: a town surrounded by mountains.
Known to be settled by the Lusitanians, the town is more than 2600 years old and was part of the Roman
province of Lusitania. It was known as Lobriga by the Lusitanians and Lorica by the Romans.
Loriga became a textile manufacturing center in the begin-19th century. While that industry has since
dissipated, today the town attracts a sizable tourist trade due to its picturesque scenery and vicinity to the
Loriga Ski Resort, the only ski center in Portugal, totally inside the town limits.
Link
Loriga is 20 km away from Seia, 40 km away from Viseu, 80 km away from Guarda and 320 km from
It is known as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape: a town surrounded by mountains.
Known to be settled by the Lusitanians, the town is more than 2600 years old and was part of the Roman
province of Lusitania. It was known as Lobriga by the Lusitanians and Lorica by the Romans.
Link
Link
Loriga became a textile manufacturing center in the begin-19th century. While that industry has since
dissipated, today the town attracts a sizable tourist trade due to its picturesque scenery and vicinity to the
Loriga Ski Resort, the only ski center in Portugal, totally inside the town limits.
António Conde
, "Hist ória concisa da vila de Loriga - Das origens à extinção do município" / History of Loriga - Excerpts
from the work of the historian
Link
Link
40.3204694; -7.6661528
Loriga
Country - Portugal
District - Guarda
Municipality - Seia
Center Loriga
40.3204694; -7.6661528
-
ISO 3166 2 codePT -
-
6270 073 Loriga
(
Statistics from INE 2001 ); geographic detail from Instituto Geográfico
Portugu ês (2010)
Link
Loriga (Portuguese pronunciation: [lo ˈɾiɡɐ]) is a town (Portuguese: vila) in south-central part of the
municipality of Seia, in central Portugal. Part of the district of Guarda, it is 20 km away from Seia, 40 km
away from Viseu, 80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon, nestled in the Serra da Estrela
mountain range. In 2015, estimates have the resident population at about 789 inhabitants, in an area of
36.25 km² that includes the two localities, the town of Loriga and the village of Font ão.
Link
History
Loriga was founded originally along a column between ravines where today the historic centre exists. The
site was ostensibly selected more than 2600 years ago, owing to its defensibility, the abundance of
potable water and pasturelands, and lowlands that provided conditions to practice both hunting and
gathering/agriculture.
When the Romans arrived in the region, the settlement was concentrated into two areas. The larger, older
fi
and principal agglomeration was situated in the area of the main church and Rua de Viriato, forti ed with a
wall and palisade. The second group, in the Bairro de S ão Ginês, were some small homes constructed on
the rocky promintory, which were later appropriated by the Visigoths in order to construct a chapel. The 1st
century Roman road and two bridges (the second was destroyed in the 16th century after flooding)
connected the outpost of Lorica to the rest of their Lusitanian province. The barrio of S ão Ginês (São
Gens), a local ex-libris, is the location of the chapel of Nossa Senhora do Carmo, an ancient Visigothic
chapel. S ão Gens, a Celtic saint, martyred in Arles na Gália, during the reign of Emperor Diocletian, and
over time the locals began to refer to this saint as S ão Ginês, due to its easy of pronunciation.
Link
Middle Ages
Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the reign of
Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
, . ,
ordered constructed in 1233 by King Sancho II This church was to the invokation of Santa Maria Maior ,
(
and constructed over the ancient small Visigothic chapel there is a lateral block with visigoth inscriptions
visible). Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with hints of the Sé
Velha of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and only portions of the
fi ,
The 1755 earthquake resulted in signi cant damage to the town of Loriga destroying homes and the
, - '
parcochial residence in addition to opening up cracks and faults in the town s larger buildings such as the ,
(
historic municipal council hall constructed in the 13th century ). An emissary of the Marquess of Pombal
(
actually visited Loriga to evaluate the damage something that did not happen in other mountainous
,
parishes even Covilh ã) and provide support.
The residents of Loriga supported the Absolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
, ,
Liberals during the Portuguese Liberal Wars which resulted in Loriga being abandoned politically after
' . , ,
Miguel s explusion by his brother King Peter In 1855 as a consequence of its support it was stripped of
.
municipal status during the municipal reforms of the 19th century At the time of its municipal demise
(October 1855), the municipality of Loriga included the parishes of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da
Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other disincorporated villages.
.
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century It was one of the few
,
industrialized centres in the Beira Interior region even supplanting Seia until the middle of the 20th
.
century Only Covilh ã out-preformed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies
, , ,
such as Regato Redondinha Fonte dos Amores Tapadas F , ândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís
Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others. The main roadway in Loriga,
Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the towns most illustrious industrialists. The wool
industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor that aggravated and
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape that includes a principal settlement
nestled in the mountains of the Serra da Estrela Natural Park. It is located in the south-central part of the
fi
municipality of Seia, along the southeast part of the Serra, between several ravines, but speci cally the
Ribeira de S ão Bento and Ribeira de Loriga; it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and
300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main town is accessible by the national roadway E.N.
231, that connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of E.N.338 (which was completed in
2006), or through the E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main elevations (960
metres near Portela do Ar ão or Portela de Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The main
valley, Vale de Loriga was carved by longitudanal abrasion that also created rounded pockets, where the
glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da Estrela the valley
ç
descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages such as Cabe a, Casal
do Rei and Muro. The central town, Loriga, is seven kilometres from Torre (the highest point), but the parish
ffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during millennia of glacial erosion, and
is sculpted by cli
surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks of these glaciers.
Link
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the textile and wool industries during the mid-19th
century, in addition to being subsistence agriculture responsible for the cultivation of corn. The Loriguense
While that textile industry has since dissipated, the town began to attract a tourist trade due to its proximity
to the Serra da Estrela and Loriga Ski Resort (the only ski center in Portugal), which was constructed within
By
History of the town of Loriga - From the Origins to the extinction of the municipality"
**************************************************************************************************
Link
Link
Loriga é uma vila e freguesia portuguesa, situada na Serra da Estrela, distrito da Guarda. Tem 36,52 km²
de área, e densidade populacional de 21,60 hab/km² (2015).
Loriga encontra-se a 80km da Guarda e 300km de Lisboa. A vila é acessível pela EN 231, e tem acesso à
ç
Torre pela EN 338, seguindo um tra ado projectado d écadas atrás, com um percurso de 9.2 km de
paisagens deslumbrantes, entre as cotas 960m (Portela de Loriga) e 1650m, acima da Lagoa Comprida
A àrea urbana da vila encontra-se a uma altitude que varia entre os 770m e os 1200m.
í
Gent lico: Loricense ou loriguense
H á décadas foi chamada a "Suíça Portuguesa" devido às características da sua belíssima paisagem. Está
situada a partir de 770m de altitude, rodeada por montanhas, todas com mais de 1500m de altitude das
quais se destacam a Penha dos Abutres (1828m de altitude) e a Penha do Gato (1771m), e é abraçada por
dois cursos de água: a Ribeira de Loriga e a Ribeira de S.Bento, as quais se unem depois da E.T.A.R. da
vila. A Ribeira de Loriga é um dos maiores afluentes do Rio Alva.
Link
Link
Link
Vila
A vila est á dotada de uma ampla gama de infrastrutras, como por exemplo a Escola C+S Dr.Reis Leitão, a
Banda Filarm ónica de Loriga, fundada em 1905, o corpo de Bombeiros Voluntários de Loriga, cujos
ç
servi os se desenvolvem na àrea do antigo Município Loricense, a Casa de Repouso Nª. Srª. da Guia, uma
das últimas obras sociais de relevo, a Associação Loriguense de Apoio Terceira Idade, o Grupo
Desportivo Loriguense, fundado em 1934, Posto da GNR,Correios, servi os banc ç ários, farmácia, Escola EB1
e pr é-escolar, praia fluvial, estância de esqui (única em Portugal), etc .
á
Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, a P scoa (com a tradicional Amenta das
Almas) e festas em honra de S. Ant ónio (durante o mês Junho) e S. Sebastião (durante o mês de Julho),
com as respectivas mordomias e prociss ões. Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa
dedicada N Sr ª ª da Guia, padroeira da diáspora loricense, que se realiza todos os anos, no primeiro
domingo de Agosto.
Acordos de gemina ção: Loriga celebrou acordo de geminação com: A vila, actual cidade de Sacavém, no
concelho de Loures, em 1 de Junho de 1996.
________________________________________________
Link
Link
Lorica, foi o nome dado pelos Romanos a Lobriga, povoa ção que foi, nos Hermínios (actual Serra da
Estrela), um forte basti ão lusitano contra os invasores romanos. Os Hermínios foram a maior fortaleza
lusitana e Lorica situada no cora ção dessa fortaleza, perto do ponto mais alto. Lorica, do latim, é nome de
ç fi
antiga coura a guerreira, de que derivou Loriga, com o mesmo signi cado. Os pr óprios soldados e
legion ários romanos usavam Lorica. Os Romanos puseram-lhe tal nome, devido à sua posição estratégica
na serra, e ao seu protagonismo durante a guerra com os Lusitanos (* LORICA LUSITANORUM CASTRUM
EST). É um caso raro em Portugal de um nome que se mant ém praticamente inalterado há mais de dois
fi
mil anos, sendo altamente signi cativo da antiguidade e da hist ória da povoação (por isso, a couraça é a
ç
pe a central e principal do bras ão histórico da vila).
A povoa ção foi fundada estratégicamente no alto de uma colina, entre duas ribeiras, num belo vale de
origem glaciar. Desconhece-se, como é evidente, a longínqua data da sua fundação, mas sabe-se que a
povoa ção existe há mais de dois mil e seiscentos anos, e surgiu originalmente no mesmo local onde hoje
est á o centro histórico da vila. No Vale de Loriga, onde a presença humana é um facto há mais de cinco
mil anos, existem actualmente, al ém da vila, as aldeias de Cabeça, Muro, Casal do Rei e Vide.
Da época pré- romana existe, por exemplo uma sepultura antropomórfica com mais de dois mil anos, num
local onde existiu um antigo santu ário, numa época em que o nome da povoação era Lobriga, etimologia
de evidente origem c éltica. Lobriga, foi uma importante povoação fortificada, Celta e Lusitana, na serra.
A tradi ção local, e diversos antigos documentos, apontam Loriga como tendo sido berço de Viriato, que
ter á nascido nos Hermínios onde foi pastor desde criança. É interessante a descrição existente no livro
manuscrito Hist ória da Luzitânia, do Bispo-Mor do Reino (1580): "...Sucedeu o pastor Viriato, natural de
Lobriga, hoje a villa de Loriga, no cimo da Serra da Estr êla, Bispado de Coimbra, ao qual, aos quarenta
annos de idade, aclamar ão Rey dos Luzitanos, e casou em Évora com huma nobre senhora no anno 147..."
. A rua principal, da àrea mais antiga do centro histórico da vila de Loriga, tem o nome de Viriato, em sua
homenagem.
Ainda hoje existem partes da estrada, e uma das duas pontes (s éculo I a.C.), com que os Romanos ligaram
Lorica ao restante imp ério. A ponte romana ainda existente, sobre a Ribeira de Loriga, está em bom
estado de conserva ção, e é um bom exemplar da arquitectura da época. A estrada romana ligava Lorica a
Egit ânia (Idanha-a-Velha), Talabara (Alpedrinha), Sellium (Tomar), Scallabis (Santarém), Olisipo (Lisboa) e a
Long óbriga (Longroiva), Verurium (Viseu), Balatucelum (Bobadela), Conímbriga (Condeixa) e Aeminium
(Coimbra). Era uma esp écie de estrada estratégica destinada a ajudar a controlar os montes Hermínios
onde viviam tribos lusitanas muito aguerridas.
Link
Link
Quando os romanos chegaram,a povoa ção estava dividida em dois núcleos separados por poucas
centenas de metros. O maior, mais antigo e principal situava-se na àrea onde hoje existem a Igreja Matriz
ç
e parte da Rua de Viriato, sendo defendido por muros e pali adas. O outro n úcleo, constituído apenas por
algumas habita ções, situava-se mais acima j unto a um pequeno promontório rochoso, em cima do qual
í
mais tarde os Visigodos constru ram uma ermida dedicada a S.Gens.
í
Com o dom nio romano, cresceu a import ância de Lorica, uma povoação castreja que recebeu
popula ções de castros existentes noutros locais dos Hermínios, e que entretanto foram abandonados.
í
Isso aconteceu porque esses castros estavam localizados em s tios onde a única vantagem existente era
í
a facilidade de defesa. S tios que, ao contr ário de Lorica, eram apenas um local de refúgio, onde as
habita ções estavam afastadas dos recursos necessários à sobrevivência, tais como àgua e solos aráveis.
Um desses castros abandonados, e cuja popula ção se deslocou para Lorica, situava-se no ainda
conhecido Monte do Castelo, ou do Castro, perto da Portela de Loriga. No s éculo XVIII ainda eram visíveis
í
as ru nas das funda ções das habitações que ali existiram, mas actualmente no local apenas se vêem
pedras soltas. A prop ósito é completamente errada a ideia criada segundo a qual os Lusitanos apenas
í
constru am as suas habita ções no cimo dos montes, que deixaram apenas com a chegada dos romanos.
Pelo contr ário, eles sabiam escolher os melhores locais e a facilidade de defesa não era o único critério.
Loriga, foi tamb ém importante para os Visigodos, os quais criaram a paróquia e deixaram uma ermida
dedicada a S.Gens, um santo de origem c éltica, martirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador
Diocleciano. A ermida sofreu obras de altera ção e o orago foi substituído, passando a ser de Nossa
Senhora do Carmo. Com a passagem dos s éculos, os loricenses passaram a conhecer o santo por
S.Gin ês, hoje nome de bairro neste local do actual centro histórico da vila. A actual derivação do nome
ç
romano, Loriga, come ou a ser usada pelos Visigodos, mas s ó se impôs definitivamente já no século XIII.
A Igreja Matriz tem, numa das portas laterais, uma pedra com inscri ções visigóticas, aproveitada de um
antigo pequeno templo existente no local quando da constru ção datada de 1233. A antiga igreja, era um
templo rom ânico com três naves, a traça exterior era semelhante à da Sé Velha de Coimbra, tinha o tecto
e ab óbada pintados com frescos e, quando foi destruída pelo sismo de 1755, possuía nas paredes,
quadros da escola de Gr ão Vasco. Da primitiva igreja românica do século XIII restam partes das paredes
laterais e outra alvenaria. Desde a reconquista crist ã, que Loriga pertenceu à Coroa e à Vigariaria do
Padroado Real, e foi o pr óprio rei (na época D.Sancho II) que mandou construír a Igreja Matriz, cujo orago
era, tal como hoje, de Santa Maria Maior. Na segunda metade do s éculo XII já existia a paróquia de Loriga,
que foi criada ali ás pelos visigodos pertencendo então á diocese da Egitânia (mais tarde transferida para
a Guarda), e os fieis dos então poucos e pequenos lugares ou "casais" dos arredores, vinham à vila
ç
assistir aos servi os religiosos. Alguns desses lugares, hoje freguesias, foram, a partir do s éculo XVI,
ç ç
adquirindo alguma autonomia "religiosa", come ando por Alvoco, e seguindo-se Vide, Cabe a e Teixeira.
Link
A vila de Loriga, recebeu forais de Jo ão Rhânia (senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas
d écadas, no tempo de D. Afonso Henriques) em 1136, de D.Afonso III em 1249, de D.Afonso V em 1474, e
recebeu foral novo de D.Manuel I em 1514.
Com D. Afonso III, a vila recebeu o primeiro foral r égio (dado diretamente pelo rei), e em 1474, D. Afonso V
doou Loriga ao fidalgo Àlvaro Machado, herdeiro de Luís Machado, que era também senhor de Oliveira
do Hospital e de Sandomil, doa ção confirmada em 1477, e mais tarde por D.Manuel I. No entanto, após a
morte do referido fidalgo, a vila voltou definitivamente para os bens da Coroa. No século XII, o concelho
de Loriga abrangia a àrea compreendida entre a Portela de Loriga (hoje também conhecida por Portela do
Arão) e Pedras Lavradas, incluindo as àreas das actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Teixeira, e
.
Vide Na primeira metade do s éculo XIX, em 1836, o concelho de Loriga passou a incluír Valezim e Sazes
. ,
da Beira Valezim actual aldeia hist órica, recebeu foral em 1201, e o concelho foi extinto em 1836,
.
passando a pertencer ao de Loriga Alvoco da Serra recebeu foral em 1514 e Vide gozou de alguma
autonomia no s éculo XVII e foi elevada a paróquia, mas sem nunca ter recebido foral ou categoria de vila
fl -
e isso re ete se no seu bras ão, mas voltaram a ser incluídas plenamente no concelho de Loriga em 1828
e 1834 respectivamente tamb , ém no início do século XIX. As sete freguesias que ocupam a àrea do antigo
í ,
munic pio loricense constituem actualmente a denominada Regi ão de Loriga. Essas freguesias constituem
tamb ém a Associação de Freguesias da Serra da Estrela,com sede na vila de Loriga.
Loriga , é uma vila industrializada (têxtil) desde o início do século XIX, quando "aderiu" à chamada
revolução industrial mas, já no século XV os loricenses produziam bureis e outros panos de lã. Loriga,
chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só
conseguiu ultrapassá-la em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava
Loriga em número de empresas. Demonstrativo da genialidade dos loricenses, é que tudo isso aconteceu
apesar dos acessos difíceis à vila, os quais até à década de trinta do século XX, se resumiam à velhinha
estrada romana de Lorica, contruída no século I antes de Cristo. Nomes de empresas, tais como Regato,
Fândega, Leitão & Irmãos, Redondinha, Tapadas, Augusto Luís Mendes, Moura Cabral, Lorimalhas, Lages
Santos, Nunes Brito, etc, fazem parte da rica história industrial desta vila. A maior e principal avenida de
Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos industriais loricenses. Mais
tarde, a metalurgia,a pastelaria, e mais recentemente, o turismo (Loriga tem enormes potencialidades
Outra prova do g énio loriguense é um dos exlíbris de Loriga, os inúmeros socalcos e a sua complexa rede
de irriga ção, construídos ao longo de muitas centenas de anos, e que transformaram um vale belo mas
,
rochoso num vale f értil.
Link
, í ,
Mas Loriga acabou por ser derrotada por um inimigo pol tico e administrativo local e nacional contra o ,
qual teve que lutar desde meados do s éculo XIX. A história da vila de Loriga é, aliás, um exemplo das
consequ ências que os confrontos de uma guerra civil podem ter no futuro de uma localidade e de uma
regi ão. Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo mas, por ter apoiado os
chamados Absolutistas contra os Liberais na guerra civil portuguesa, teve o castigo de deixar de ser sede
de concelho em 1855 quando da reforma administativa em curso. A conspira ção movida por desejos
fi
expansionistas da localidade que bene ciou com o facto, precipitou os acontecimentos. Tratou-se de um
í fi í
grave erro pol tico e administrativo como tem vindo a con rmar-se; foi, no m nimo, um caso de injusta
ç í
vingan a pol tica, numa época em que não existia democracia e reinavam o compadrio, os caciques e a
corrup ção, e assim começou o declínio de toda a região de Loriga (antigo concelho de Loriga). Se nada
fi ç
de verdadeiramente e caz for feito, come ando pela vila de Loriga, esta regi ão estará desertificada
dentro de poucas d écadas, o que, tal como em relação a outras relevantes terras históricas do interior do
í
pa s, ser á com certeza considerado como uma vergonha nacional. Confirmaria também a óbvia existência
de graves e sucessivos erros nas pol ticas de coesí ão, administração e ordenamento do território, para
n ão dizer inexistência. Para evitar tal situação, vergonhosa para o país, é necessário no mínimo por em
pr ática o que já é reconhecido no papel: desenvolver a vila de Loriga, pólo e centro da região. A
comprovar a cat ástrofe que atingiu a Região de Loriga basta dizer que entre 1988 e 2018 Loriga perdeu
ç
quase dois ter os da popula ção, para falar apenas em tempos mais recentes.
Infelizmente constata-se que os politicos n ão mudaram desde o século XIX nem aprenderam com os
fi
erros, como se con rmou com a "reforma administrativa" das freguesias de 2013.
Link
Her áldica oficial de Loriga | Bras ão oficial de Loriga
Em Loriga existem a única estância e pistas de esqui existentes em Portugal. Loriga, é a capital da neve
em Portugal.
O nome Lorica aparece como sendo da época romana num documento medieval visigótico com
refer ências à zona. Foi aliás na época visigótica que a "versão" Loriga começou a substituir o nome Lorica
que vinha da época romana, mas o nome original dado pelos romanos só caiu totalmente em desuso
durante a primeira metade do s éculo XIII. Depois, aparece novamente em documentos dos séculos X, XI,
XII e XIII, principalmente em documentos do s éculo XII, inclusive quando se fala de limites territoriais,
onde at é a actual Portela do Arão é referida como Portela de Lorica, começando mais tarde a ser referida
como Portela de Aran, depois de Aar ão, e finalmente do Arão. A estrada romana de Lorica era uma
esp écie de estrada estratégica, destinada a ajudar a controlar os Montes Herminios onde, como se sabe,
viviam tribos lusitanas muito aguerridas. Esta estrada ligava entre si duas grandes vias transversais, a que
ligava Conimbriga, a norte, e a que ligava Iaegitania, a sul. N ão se sabe os locais exactos dos
cruzamentos, mas tudo indica que a norte seria algures perto da actual Bobadela. Quanto aos vest gios í
ç
da cal ada romana original, eles podem encontrar-se Na área das Calçadas, onde estiveram na origem
deste nome, e dispersos em pequenos vest gios at í é à zona da Portela do Arão, tratando-se da mesma
estrada.
í í
A t tulo de curiosidade, a estrada romana foi utilizada desde que foi constru da, provalvelmente por volta
de finais do século I antes de Cristo, até à década de trinta do século XX quando entrou em
funcionamento a actual EN231. Sem a estrada romana teria sido imposs vel o j í á por si grande feito de
Loriga se tornar um dos maiores p ólos industriais têxteis da Beira Interior durante o século XIX.
- Factos comprovados: Lorica era o antigo nome de Loriga, existiram duas pontes romanas, uma delas
í
ainda existe, e a outra, constru da sobre a Ribeira de S.Bento, ruiu no s éculo XVI, e ambas faziam parte da
estrada romana que ligava a povoa ção ao restante império romano. A ponte romana que ruiu estava
situada a poucas dezenas de metros a jusante da actual ponte, tamb ém construída em pedra mas datada
de finais do Século XIX. A antiga estrada romana descia pela actual Rua do Porto, subia pela actual Rua
do Vinh ô, apanhava parte da actual Rua de Viriato passando ao lado da povoação então existente, subia
pelas actuais ruas Gago Coutinho e Sacadura Cabral, passava na actual Avenida Augusto Luis Mendes, na
área conhecida por Carreira, seguindo pela actual Rua do Teixeiro em direcção à ponte romana sobre a
Ribeira de Loriga, tamb ém erradamente conhecida por Ribeira da Nave e Ribeira das Courelas.
Entre a capela de S.Sebasti ão e o cemitério, existia um troço de Calçada romana bem conservada que
n ão deixava dúvidas a ninguém sobre a sua verdadeira origem, mas infelizmente uma parte foi destruída
e a restante soterrada quando fizeram a estrada entre a Rua do Porto e o cemitério.
Numa zona propositadamente conhecida por Cal adas, jç á afastada da vila, ainda existem vestígios bem
conservados do primitivo pavimento da estrada romana.
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Imagem de Santa Maria Maior, padroeira de Loriga e dos loriguenses e por isso é o orago da Igreja
Matriz e da par óquia desde o século XIII.
Sabe-se que Loriga é uma povoação que tem mais de dois mil e seiscentos anos de existência no exato
local onde existe o centro hist órico da vila, uma colina entre ribeiras, defensável e perto de duas
abundantes linhas de água.
E a prop ósito do acesso à água, os habitantes desta plurimilenar povoação tinham ainda disponível uma
nascente, hoje conhecida por Fonte do Vale, e que sabe-se foi tamb ém bastante valorizada mais tarde
nas épocas romana e
medieval. Sabe-se que nessa época a povoação estendia-se desde aproximadamente o local onde existe
a converg ência de três ruas, e a área onde hoje está o centro de dia da ALATI. A povoação era defendida
por muros e
ç ç
pali adas e sabe-se que a atual Rua de Viriato, no tro o entre a antiga sede do GDL e a antiga Casa do
Povo, coincide exatamente com uma parte dessa linha defensiva da povoa ção. O local onde hoje existem
o adro e a igreja era
o ponto central dessa povoa ção, e assim iria permanecer durante muitos séculos. É portanto
completamente natural que com a cristianiza ção da população e com a chegada dos Visigodos este local
fosse eleito para construir o
primeiro templo crist ão da então Lorica.Sabe-se que os Visigodos construiram pelo menos dois templos
í
em Lorica, e digo pelo menos porque encontrei ind cios, que n ão consegui confirmar da existência de
mais uma ermida
ém daquela que construíram onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo e que era dedicada
al
a S. Gens. A dada altura cheguei a pensar tratar-se da ermida de S. Bento, a tal que deu nome à area e à
ribeira mas essa,
fi
embora con rmadamente j á existisse no século XII não é anterior ao século X. Certo é que os visigodos
í
constru ram a ermida de S. Gens, e na época era mesmo uma ermida porque aquele local ficava fora da
povoa ção então
existente, e quanto à escolha daquele local não é de excluir a hipótese de ser um antigo local de culto
pag ão, dadas as suas caraterísticas. Dada a religiosidade dos loriguenses, é no mínimo estranho que uma
devo ção tão antiga
í
a um santo tenha sido completamente abandonada, que tenham deixado cair em ru nas a sua ermida e
depois a tenham recuperado mas com outro orago. N ão consegui encontrar uma explicação, e como se
isso n ão bastasse e
para completar o "an átema" a que os loriguenses condenaram o santo, mudaram-lhe também o nome de
S ão Gens para São Ginês, um santo que nunca existiu. Mas o pormenor da mudança de nome pode ser
facilmente
explicado pela passagem dos s éculos, pelo isolamento e pela "adaptação linguística" que tende a
inclinar-se para as formas mais f áceis, e Loriga também é conhecida pelas suas "singularidades
í
lingu sticas" e pelo uso massivo de alcunhas.
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Imagem de S ão Gens, ao qual os loriguenses "puseram a alcunha" de São Ginês / Genês, e a sua
ermida hoje dedicada a Nossa Senhora do Carmo
.
Tamb ém é certo que os visigodos construíram um templo dedicado a Nossa Senhora no exato local onde
hoje existe a Igreja Matriz, tratando-se de uma pequena capela cujas dimens ões não andariam longe das
que
tem a ermida de Nossa Senhora da Guia. Sabe-se tamb ém que na época visigótica Loriga tinha o estatuto
de par óquia, que dependia do bispo de Egitânia ( atual Idanha a Velha ), e que a paróquia abrangia uma
área
aproximadamente equivalente ao antigo concelho loricense na sua fase maior, que foi atingida em
meados do s éculo XIX. Obviamente foi impossível saber com exatidão a área da paróquia na época
visig ótica mas fiquei
surpreendido com a descoberta da mesma e com a exist ência de algumas localidades em redor de
Loriga, que ainda existem e das quais apenas duas atingiram o estatuto de freguesias. Nestas andan as ç
da pesquisa hist órica há
muito tempo que aprendi que at é algumas aldeias mais pequenas que alguns consideram insignificantes
podem de facto esconder uma hist ória milenar. Em sentido contrário existem localidades que hoje têm
alguma import ância
ç
e cujos naturais se esfor am por inventar um longo passado que nunca existiu. Portanto, os tais "casais"
referidos nos "pergaminhos", cujos habitantes iam à igreja de Lorica ouvir missa, já têm uma longa história
que nunca foi
registada, e infelizmente uma dessas localidades foi recentemente e inj ustamente amputada do seu
estatuto de freguesia. E digo igreja de Lorica porque o uso da atual vers ão do nome romano, ou seja
Loriga, s ó se consolidou definitivamente na primeira metade do século XIII.
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í
No in cio da nacionalidade, a consolida ção, a administração do território e a necessária fixação das
popula ções implicava a atribuição de forais mas também a criação de
condi ções para a prática do culto, e é por isso frequente ao longo da história a construção de igrejas por
iniciativa real. E a esse prop ósito os reis mandavam construir igrejas em povoações que já eram sede de
munic pio ou em í
povoa ções que seriam elevadas a essa condição, tudo para aj udar a fixar as populações, e outras
medidas eram tomadas nesse sentido, e por exemplo muitos castelos foram feitos tamb ém com esse
objetivo. O pormenor a
considerar é que o estatuto de município andava sempre a par com o estatuto de paróquia, portanto as
localidades que tinham igrejas eram geralmente sedes de concelho, e seria certo se a igreja fosse
rei. Sabe-se que a Igreja de Loriga foi mandada construir pelo rei D. Sancho II em cima da constru ção do
á referido pequeno templo visigótico do qual foi aproveitada a pedra onde foi gravada a data da
j
1233. Assim, essa pedra colocada por cima de uma das portas laterais virada para o adro, na igreja atual
fi
con rma a sua longa exist ência, correspondendo à data da decisão da construção. A decisão real nesse
sentido deve-se
principalmente ao facto de Loriga pertencer à Vigariaria do Padroado Real. A Igreja foi dedicada desde
logo a Santa Maria Maior, um orago que se mantem, sendo um templo rom ânico cuja traça e fachada
principal fazia lembrar a
S é Velha de Coimbra, embora obviamente sem a monumentalidade desta.A igreja tinha três naves e as
dimens ões eram próximas das atuais, mas para além disso a atual igreja nada tem a ver com a antiga e o
que vemos ali é fruto
de v árias reconstruções e alterações, sendo que as mais radicais foram consequência do sismo de 1755.
J á muita gente se interrogou sobre o porquê das graves consequências do sismo de 1755 em Loriga, e
por isso ficam aqui
algumas explica ções. Em primeiro lugar, Loriga está situada num local geologicamente sensível, num sítio
de transi ção entre dois blocos rochosos diferentes, de um lado o granito e do outro o xisto, facto que é
fi
su ciente para
provocar grande agita ção em caso de sismo. Além disso, e para piorar a situação, a colina entre ribeiras
n ão é muito sólida porque foi criada com depósitos arrastados pelo antigo glaciar que rasgou o Vale de
Loriga, e por tudo
isso é que as consequências do sismo foram tão graves na vila de Loriga. De sublinhar que os estragos
n ão se limitaram à Igreja Matriz e o terramoto, além dos estragos provocados em muitas habitações,
provocou o
desabamento de uma das paredes da resid ência paroquial e abriu fendas no robusto edifício da Câmara
í
Municipal, constru do no s éculo XIII, e cujas paredes do rés do chão onde funcionava a cadeia, tinham
uma espessura de
quase dois metros. Os loricenses tiveram que lidar com todos os estragos e n ão receberam qualquer aj
uda externa, apesar de o pr óprio Marquês de Pombal ter sido informado da grave situação. Felizmente
n ão houve, ou pelo
menos n ão há registos de mortos nem feridos graves na vila. Após o sismo que provocou a ruína
í
praticamente completa, a igreja foi reconstru da com estilo barroco, mas podem ser sublinhadas outras
quais nada tiveram a ver com esta reconstru ção. Por exemplo, foram acrescentadas duas capelas uma de
cada lado da capela-mor, uma das quais foi depois transformada em capela-sacristia e finalmente em
apenas sacristia, e ao
lado desta foi acrescentada outra capela. A escadaria e a porta exteriores que d ão acesso ao coro
tamb ém não existiam e o acesso aos sinos era feito pelo interior da igreja, sendo que estas últimas
altera ções foram feitas como
consequ ência do sismo.Com o tempo foram feitas alterações e restauros por vezes de forma desastrosa
por quem n ão tinha qualquer sensibilidade para a preservação do património e por isso a atual igreja,
embora bela n ão é tão
bonita nem é tão valiosa quanto seria sem essas más intervenções. No século seguinte ao do sismo, em
í
Setembro de 1882, novamente se fez sentir no centro do pa s um tremor de terra e, por conseguinte
em Loriga, o qual pareceu, em principio, n ão ter grande gravidade. Só que as consequências viriam mais
tarde, quando todos pareciam j á ter esquecido. Em Novembro seguinte, e quando era celebrada a missa,
estalou a viga
mestra da igreja tendo, de imediato, sido efetuada a desocupa ção do templo e retirando algumas
imagens e outros artigos. S ó no fim do dia aconteceu o desabamento quase completo da cobertura
ficando apenas de pé a torre e a
capela-mor. Dois anos depois foram terminados os trabalhos da reconstru ção da igreja que, tal como
acontecera ap ós o sismo de 1755, foi feita pela população local, toda unida, e foi esta última reconstrução
que chegou aos
tempos atuais embora, conforme j á foi referido, com alguns "restauros" que a empobreceram.
António Conde
, "Hist ória concisa da vila de Loriga - Das origens à extinção do município"
Loriga @site2002
Link
Link
Links
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A Associa ção Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Loriga,é uma das mais prestigiadas e
importantes associa ções loricenses. Fundada em 16 de Abril de 1982, a sua criação veio satisfazer uma
necessidade h á muito sentida nesta vila industrial, assim como numa região como é a de Loriga.
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Esta prestigiada associa ção loricense, é uma das que mais tem contribuído para, através de música da
mais alta qualidade, interpretada pela sua Banda Filarm ónica, levar o nome de Loriga e a rica cultura
í
loricense a todo o pa s e ao estrangeiro.
Fundada em 1 de Julho de 1905, esta associa ção tem a sua sede num solar do século XVII, o Solar dos
Mendes.
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Escola C S de Loriga
+
As origens da Escola C S de Loriga remontam a 1968 com a cria ção da então chamada Escola
Preparat ória. A sua sede funcionou no Solar dos Mendes, local onde estavam também a maioria das salas
de aulas,e as instala ções eram complementadas pelo antigo edifício da Escola Primária, onde hoje é a
sede da autarquia. As instala ções foram sempre precárias e insuficientes. Entretanto a escola foi
fi
reclassi cada, tendo sido montados pavilh ões pré-fabricados para albergar os alunos que
consequentemente aumentaram de n úmero, mas as instalações continuavam insuficientes e cada vêz
mais degradadas. O desejo de instala ções próprias e condignas, existente desde 1968,fazia-se sentir com
mais intensidade. Em Novembro de 1996, foi finalmente inaugurado um edifício novo e emblemático da
nova Escola Reis Leit ão, instalações cujo único defeito é não possuírem pavilhão gimnodesportivo.
Link
O Centro de Assist ência Paroquial de Loriga,fundado em 25 de Julho de 1952, presta relevantes serviços
no apoio social, à infância e à terceira idade. Pertencem a esta instituição, a creche, o infantário, e o lar de
idosos da Casa de Repouso de Nossa Senhora da Guia.
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A Associa ção Loriguense de Apoio à Terceira Idade foi fundada em 12 de Julho de 1990, e tal como o
nome indica, destina-se essencialmente ao apoio aos idosos, principalmente aos mais desfavorecidos.
Possui um centro de dia no centro hist órico da vila, e presta apoio domiciliário.
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O Grupo Desportivo Loricense foi fundado em 8 de Abril de 1934, transformando-se r ápidamente numa
importante e carism ática associação desportiva, mas também cultural.
Link
Esta prestigiada associa ção foi fundada em 1987 por loriguenses dos tais que, por conta própria ou dentro
de qualquer institui ção ou associação loricense, trabalham incansavelmente para promover a sua terra-
natal e contribuir para a resolu ção dos poblemas que a afectam. Loriga deve muito a estes loriguenses
que, embora n ão residam na vila, têm lá os seus corações e as suas almas, aqueles que desenvolvem
permanentemente um imenso trabalho pessoal ou colectivo (conforme a op ção) pela terra que os viu
nascer. A A.N.A.L.O.R publica um jornal, o Garganta de Loriga, que é um importante meio de comunicação
í
entre os loriguenses espalhados pelo pa s e pelo mundo. Atrav és dos artigos de António Conde, um
conhecido historiador e benfeitor de Loriga, publicados nesse jornal, os loricenses acordaram para o
conhecimento da sua hist ória mais remota. Aliás, Loriga e a sua história têm sido divulgadas pelo Sr.
Conde atrav és dos mais diversos meios de comunicação portugueses e estrangeiros e nos mais diversos
sites, desde a Wikip édia (onde ele criou o artigo sobre Loriga em português e em inglês) até sites de
í
grande n vel cultural. Durante mais de trinta anos, o Sr. Ant ónio Conde fez uma pesquisa minuciosa sobre
a hist ória antiga da vila de Loriga, percorrendo arquivos e recolhendo dados e documentos preciosos que
compilou numa obra a que chamou, Hist ória Concisa da vila de Loriga - Das origens à extinção do
í
munic pio. No entanto a sua pesquisa tem continuado, acumulando mais dados e documentos sobre a
hist ória da vila de Loriga, e tudo foi feito muitas vezes com prejuízo da sua vida pessoal, familiar e
financeira, que foram aliás muito prejudicadas, mas tudo foi feito pelo grande amor que este grande
loriguense tem à terra que o viu nascer. Mas o maior trabalho deste grande Loriguense em prol da sua
terra foi desde sempre a sua documentada e intensa luta pelos interesses de Loriga junto das
í
autoridades competentes, tendo contribu do decisivamente para o desenvolvimento da sua terra. Apesar
da ingratid ão e dos ataques sofridos, orientados por motivações mesquinhas tais como a inveja e a
hipocrisia, e pelas suas posi ções em relação á vergonhosa questão da heráldica de Loriga (
Clique aqui para ver essa vergonha!!!
) e outras posi ções deste grande Loriguense em defesa dos interesses e da imagem de Loriga, António
Conde nunca parou de fazer um gigantesco trabalho pela sua querida terra natal.
Link
í
Irmandade do Sant ssimo Sacramento e das Almas de Loriga
Esta instituição, de carácter religioso, é histórica e as suas origens mais remotas encontram-se no século
XIV, e desde finais do século XVI que tem o nome e os moldes actuais. Noutros tempos chegou a
funcionar como se fosse a Santa Casa da Miseric órdia de Loriga, embora nunca tivesse esse nome.
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Esta foi a primeira associa ção loricense criada fora de Loriga,e foi também a primeira a ser criada no
estrangeiro. Foi fundada em 4 de Julho de 1937 no seio da importante col ónia loricense, que desde o
s éculo XIX existia em Belém, mas também em Manaos, havendo também loricenses noutras partes do
Brasil desde o s éculo XVII. Aliás foi a colónia de Manaos que construíu os monumentais fontanários que
podem admirar-se na vila.
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Bras ão: Escudo azul, couraça (Lorica/Loriga) de vermelho ornada de prata ladeada por duas rodas
hidr áulicas de negro em fundo de prata, e em chefe uma estrela de ouro; em campanha, monte de dois
cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa
mural de prata de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro "LORIGA".
Bandeira: Esquartelada a azul e branco. Cord ão e borlas de ouro. Haste e lança de ouro.
í
Selo: Redondo,contendo no seu interior os mesmos s mbolos do bras ão, e com a legenda: «Loriga»
Os loriguenses orgulham-se da hist ória da sua terra, orgulham-se do nome bonito, antigo e histórico da
sua terra, único em Portugal, orgulham-se por esta vila ser uma estrela na Serra da Estrela e orgulham-se
das antigas origens da ind ústria em Loriga. Por isso o brasão desta vila tem uma Loriga, tem uma estrela
fi ç
de ouro e tem duas rodas hidraulicas. O plurimilenar nome desta vila signi ca coura a e deriva do latim
fi
Lorica, que tem exatamente o mesmo signi cado. Os loriguenses t êm orgulho do nome da sua terra, e
n ão apenas por ser bonito, antigo, histórico e único em Portugal, e também por isso a Loriga é a peça
central e principal do bras ão da vila. A vila de Loriga está próxima da Torre, o ponto mais alto no coração
da serra na qual e da qual é uma estrela e os loriguenses orgulham-se disso, e também por esses motivos
o bras ão da vila tem uma estrela de ouro. Loriga é uma vila industrial desde o século XIX, a roda
hidr áulica era a origem da força motriz das antigas fábricas, e por isso o seu brasão tem duas rodas
hidr áulicas.
ç ç
Resumo da simbologia: Como pe a central a Lorica/Loriga, antiga coura a guerreira, origem do nome
As duas rodas hidr áulicas simbolizam a duas vezes centenária indústria loriguense, criada com o engenho
das gentes de Loriga e que fizeram a vila destacar-se ainda mais na região. Eram as rodas hidráulicas que
moviam as primitivas f ábricas instaladas ao longo das duas ribeiras que banham a vila. Esses abundantes
í
recursos h dricos foram tamb ém desde tempos mais remotos aproveitados para mover moínhos.
A estrela de ouro simboliza a Serra da Estrela e j á existia no antigo brasão da povoação. Pode também
simbolizar a vila como uma estrela dentro da Estrela, e o ponto de refer ência dos inúmeros emigrantes
loricenses espalhados pelo mundo.
Os montes na base simbolizam os belos e verdejantes montes, por vezes cobertos de neve, que ladeiam
í
o bel ssimo Vale de Loriga e a sua espectacular Garganta de Loriga, uma alus ão à bela e singular
paisagem.
(Esta her áldica foi desenhada pelo historiador António Conde e aprovada pelas autoridades
competentes.)
O antigo bras ão de Loriga era constituído por um escudo de azul escuro com uma couraça e uma estrela
de sete pontas de ouro, dispostas verticalmente e com a estrela por cima como se exempli ca. fi
A estrela de ouro de sete pontas é a que historicamente melhor representa esta bela e histórica vila, mas
í
pode ser substitu da pela comum estrela de cinco pontas, tamb ém de ouro, e isso foi feito no brasão de
Loriga. Quem conhece a hist ória e a identidade de Loriga sabe que muitas coisas justificam a existência
de uma estrela no bras ão da vila, porém a quem não conhece mas tem um QI minimamente aceitável
basta dizer que Loriga est á localizada no coração da Serra da Estrela na qual e da qual é uma estrela.
Quem n ão tem um QI minimamente aceitável nem sabe o que é a heráldica nem qual é a função da
her áldica diz que o brasão de Loriga não precisa da estrela. Dizer que o brasão de Loriga não precisa de
ter uma estrela é como dizer que o brasão de Portugal não precisa de ter a esfera armilar porque, como
todos sabem que os portugueses s ão um povo de descobridores não é preciso colocá-la no brasão. Esta
ógica" sem sentido poderia ser aplicada a qualquer das outras peças que integram o brasão de Loriga, e
"l
ç
a qualquer importante pe a que integre qualquer outro bras ão.
fi ç
signi cado, portanto esta vila tem nome de coura a, facto que infelizmente envergonha alguns
"loriguenses". Sublinha-se o facto de o nome latino Lorica s ó ter caído totalmente em desuso durante a
primeira metade do s éculo XIII, passando então a ser usada exclusivamente a derivação do latim, ou seja
Loriga. A Loriga é considerada uma peça heráldica "falante", e fundamental no brasão desta vila porque
"fala" do nome antigo, único em Portugal, das antigas origens da povoação, da história antiga e da
identidade de Loriga. A riqueza hist órica de Loriga é tão grande e única em Portugal que existem dezenas
de pe as ç á escolha para colocar no brasão distintivo desta vila, porém a couraça, a estrela e a roda
hidráulica são três peças essenciais no brasão de Loriga. A origem do nome desta vila explica o uso do
í
gent lico Loricense para designar os seus naturais.
Nesta foto de Loriga pode ver-se uma das antigas f ábricas de lanifícios fundadas no século XIX e na qual
ainda pode admirar-se a roda hidr áulica, a origem de toda a força motriz. Esta, e apenas esta, é a roda
que tem que estar no bras ão de Loriga, e tem que ser esta porque esta simboliza as origens da indústria
em Loriga no s éculo XIX, assim como a história de uma atividade que fez esta vila destacar-se ainda mais
na regi ão. Portanto qualquer outro tipo de roda, ainda que ligado á indústria, tornaria o brasão de Loriga
mais pobre e incompleto. Todas as f ábricas de então tinham uma roda como esta e era a água das
ribeiras que fazia mover estas rodas, movimento que era transmitido á diversa maquinaria então existente.
O fundo de prata por detr ás das duas rodas hidráulicas existentes no brasão simboliza as águas
cristalinas de Loriga.
História do Brasão de Loriga
Imagem de Nossa Senhora da Guia, padroeira dos emigrantes de Loriga, exibindo a estrela, um dos
í
s mbolos maiores desta vila e que tamb ém por isso está no brasão de Loriga. A padroeira de Loriga e dos
loriguenses é Santa Maria Maior, e por isso é o orago da igreja matriz e da paróquia desde o século XIII
.
ória do Brasão de Loriga
Hist
Bras ão oficial e algumas das outras principais propostas de brasão desenhadas pelo historiador
Ant ónio Conde
, tal como o bras ão oficial, existindo outras propostas e também aprovadas pelas autoridades
competentes. O importante é a simbologia, independentemente das cores das peças e da arrumação no
bras ão.
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Link
Link
Link
í
do antigo Munic pio Loriguense]
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As seis freguesias que rodeiam Loriga, que fazem parte da Associa ção de Freguesias da Serra da
Estrela,com sede nesta vila, e que outrora fizeram parte do Município Loricense.
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Link
Alvoco da Serra
Alvoco da Serra é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com 37,57 km² de área e 646
habitantes (2001). Densidade: 17,2 hab/km².
A freguesia é constituída por cinco localidades: Alvoco da Serra (sede da freguesia), Outeiro da Vinha,
Vasco Esteves de Baixo, Vasco Esteves de Cima e Aguincho.
Alvoco da Serra recebeu foral de D. Manuel I em 17 de Fevereiro de 1514, data em que deixou de
pertencer ao concelho de Loriga. Foi vila e sede de concelho entre esta data e 1828, ano em que o
concelho foi extinto. Tinha, em 1801, 667 habitantes. Entre 1828 e 1855 pertenceu novamente ao concelho
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Cabe a ç
Cabe a ç é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com 8,55 km² de área e 229 habitantes (2001).
Densidade: 26,8 hab/km². Durante muitos anos foi conhecida como S ão Romão de Cabeça. Até ao século
XIX pertenceu ao concelho, à paróquia e à freguesia de Loriga. A sua população vive em grande parte da
í
agricultura e da pastor cia.
Ant ónio de Almeida Santos, ministro em vários Governos, ex-presidente da Assembleia da República, filho
ç
de uma loricense, nasceu em Cabe a, numa época em que a sua mãe dava aulas na escola primária local.
Link
Sazes da Beira
Sazes da Beira é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com 6,39 km² de área e 341 habitantes
(2001). Densidade: 53,4 hab/km².
A primeira fixação definitiva deu-se (supõe-se) no século XV, no lugar chamado de "Sazes Velho".
Em 1527 tinha a aldeia 65 pessoas. No entanto e continuando à procura de proximidade da água levou à
funda ção do que é hoje a aldeia de Sazes da Beira propriamente dita. Não se sabe a data da fundação da
sua freguesia/par óquia, mas sabe-se que foi no início do século XVIII.Em 1731 é edificada a sua Igreja
Matriz.
Desde a sua funda ção, Sazes pertenceu sempre ao concelho de Sandomil até à extinção deste em 1836,
í
data em que passou a pertencer ao munic pio de Loriga. No meio de todas as remodela ções
administrativas sofridas (em que Sandomil esteve prestes a pertencer ao concelho de Loriga), a freguesia
de Sazes (correspondente a todo o territ ório da sua paróquia) pertenceu ao concelho de Loriga até 1855,
data em que este foi extinto.
Link
Teixeira
Teixeira é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com 12,88 km² de área e 233 habitantes (2001).
Densidade: 18,1 hab/km².
Pertenceu ao concelho de Loriga at é 1514 data em que Alvoco da Serra recebeu foral de D. Manuel I,
passando depois a fazer parte da par óquia de Vide no início do século XVII.
í í
Voltou a ser inclu da no munic pio de Loriga, com a reinclusão plena de Vide em 1834, e até 1855, no
concelho de Loriga. Passa ent ão para o concelho de Seia ao qual pertence actualmente.
Link
Valezim
Valezim é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com 10,94 km² de área, 382 habitantes (2001) e
densidade populacional de 34,9 hab/km².
A hipótese mais aceite é que o nome provém de vallecinus (palavra do latim para vale pequeno).
Curiosamente, uma antiga lenda sobre a origem do nome de Valezim nasceu de um facto hist órico real
relacionado com Loriga. Diz a lenda: "Tendo sido expulsos de Loriga, os mouros chegaram àquele vale e
exclamaram: Neste vale sim! As duas palavras foram unidas dando origem ao nome Valesim." De facto os
As principais actividades econ ómicas da população estão ligadas à agricultura e pastorícia, turismo de
habita ção e à construcção civil.
O seu primeiro foral é atribuído em 1201, por D. João de Foyle. Em 1514 é renovado por D. Manuel I, e
passa constituir um concelho formado apenas pela freguesia da sede. Entre os anos de 1836 e 1855
A sua maior festividade é em honra de Nossa Senhora da Saúde, realizada anualmente, no primeiro
Domingo de Setembro.
Link
Vide
Vide é uma freguesia portuguesa da Regi ã o de Loriga, com 51,25 km² de á rea e 843 habitantes (2001),
Est á í
situada na zona centro do pa s, no Parque Natural da Serra da Estrela, a uma dist â ncia de 25 Km da
Torre.
A freguesia engloba as seguintes e pequenas povoa çõ es anexas: Abitureira, Baiol, Balocas, Baloquinhas,
Barreira, Barriosa, Barroco da Malhada, Borracheiras, Carvalhinho, Casal do Rei, Casas Figueiras, Cide,
Ch ã o Cimeiro, Coucedeira, Costeiras, Fontes do Cide, Foz da Rigueira, Foz do Vale, Fr á digas, Gondufo,
Lamigueiras, Malhada das Cilhas, Monteiros, Muro, Obra, Outeiro, Ribeira, Rodeado, Sarnadinha, Silvadal e
Vale do Cide.
como par ó quia mas sem que isso se tivesse traduzido num foral, da forma como é entendido, portanto
nunca teve categoria de vila como Loriga, Valezim e Alvoco, e isso traduz-se no seu bras ã çã
o. Essa situa o
í
amb gua de autonomia durou at é 1834, tendo nessa é
poca passado a pertencer novamente e
plenamente ao munic pio loriguense at í é 1855, ano em que foi integrada no concelho de Seia. Em 1801 era
í
constitu da apenas pela freguesia da sede e tinha 750 habitantes.
Ú fi
ltimos estudos, levados a cabo em 2002, con rmam que o povoamento do Vale de Loriga em cujo
Entre as zonas de Entre- á guas e de Ferradurras, nesta freguesia, h á alguns n úcleos rochosos que
possuem v á rias inscri çõ es rupestres, os maiores descobertos at é agora, que foram objecto de estudo por
parte da Associa çã o Portuguesa de Investiga ção Arqueol ó gica, e que segundo os tra os gerais ç
apresentados, pertencem à Idade do Bronze. A aldeia da Vide tem v á rios acessos sendo os principais a
EN 230, que vem de Oliveira do Hospital, e a EN 238, na Portela de Loriga, cruzamento com a EN 231 que
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VIRIATO
"...Sucedeu o pastor Viriato, natural de Lobriga, hoje a vila de Loriga, no cimo na Serra da Estrela, Bispado
de Coimbra; Ao qual, tendo quarenta anos de idade, aclamaram Rei dos Lusitanos e casou em Évora com
í
Prendeu em batalha, ao Pretor romano Caio Vet lio e lhe degolou 4000 soldados; A Caio Lucitor, da a unsí
dias, matou 6000. Ao capit ão Caio Plaucio , matou Viriato mais de 4000 junto de Toledo. Reforçou-se o
dito capitão, e dando batalha junto de Évora, prendeu 4000 soldados.
No ano 146, o Pretor Cl áudio Unimano lhe deu batalha e de todo foi destruído por Viriato, que repartiu os
despojos pelos soldados, pondo nos montes mais altos da Lusit ânia, os estendartes romanos..."
ágina do livro manuscrito História da Lusitânia, do Bispo Mor do Reino, 1580, "traduzida" do português
(P
ç
arcaico para o actual). Entre os diversos documentos que falam de Loriga como ber o de Viriato, este éo
mais curioso.
_________________________________________________________________________________
___________________________
-Algumas cita ções de alguns dos mais importantes antigos historiadores romanos:
*** -"Viriato, um lusitano de nascimento,sendo pastor desde crian ça nas altas montanhas*, foi para todos
í
os Romanos motivo do maior terror. A princ pio armando emboscadas, depois devastando prov ncias, por í
último vencendo, pondo em fuga, subjugando exércitos de Pretores, e Cônsules romanos."
(Orósio(5.4.1)
*** -"Viriato,nascido e criado nas mais altas montanhas* da Lusit ânia, onde foi pastor desde criança,
conseguiu reunir o apoio de todo o seu povo para sacudir o jugo romano e fundar uma grande na ção
livre na Hisp ânia"
(Floro(1.33)
*** -"...Este Viriato era origin ário dos Lusitanos... Sendo pastor desde criança, estava habituado a uma vida
dura nas altas montanhas*... Famoso entre as popula ções, foi por eles escolhido como chefe...
í
(Diodoro S culo (33.1.1-4)....
í
*Herm nius,actual Serra da Estrela
_________________________________________________________________________________
___________________________
-Todos os grandes historiadores, come çando pelos romanos antigos, elogiam as grandes qualidades de
Viriato. Nelas se destacam, a intelig ência, o humanismo, a capacidade de liderança, e a sua grande visão
í
de estratega militar e pol tico. A este grande homem, que liderou os Lusitanos, antepassados dos
portugueses, os romanos s ó conseguiram vencer recorrendo à vergonhosa traição cobarde. Este homem,
tal como outros que ficaram na história, tinha origens humildes, provando-se na época, tal como hoje, que
as capacidades individuais n ão dependem do estrato social, nem das habilitações académicas. Apesar
das in úmeras lições da história em sentido contrário, alguns pseudointelectuais e pseudohistoriadores
"elitistas" e preconceituosos continuam a achar que é improvável que alguém com origens humildes se
torne uma grande figura histórica, e então inventaram teorias ridículas no sentido de atribuír "sangue azul"
ç
e origens "nobres" a Viriato. Viriato, era apenas um pastor, habituado desde crian a a percorrer as
montanhas dos Herminios (actual Serra da Estrela), onde nasceu, e que conhecia como as palmas das
suas m ãos, inclusivé as povoações lusitanas da serra. A Lobriga, sua provável terra-natal, um povoado
fi
forti cado situado estrat égicamente próximo do ponto mais alto da serra, os romanos puseram o nome de
ç
Lorica (antiga coura a guerreira).
_________________________________________________________________________________
____________________________
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In 147 b.C., thousands of Lusitanian warriors found themselves surrounded by the military forces of
í
magistrate Caio Vet lio. At first this seemed like just another Roman attempt to seize the Iberian Península
in the on going war in which the Roman Republic had led for years. But pursued by the enemy, the
Lusitanians elect one of their own and hand him absolute power. Born in Lobriga, Lusitania, Lorica for the
Romans, current Loriga in Portugal, this man, who for seven will taunt the Romans, is called Viriathus.
Between 147 and 139, the year in which he was killed (murder by Romans, he was assassinated while
sleeping), Viriathus successively defeated Roman armies, led a greater part of the iberian peoples into
revolt and was responsible for the beginning of the war of Num ância. After the murder, the Lusitanian
guerrilla was continued to resist, "the women boke arms with the men, who died wiht a will,not a man of
them showing his back,or uttering a cry. Of the women who were captured some killed themselves, others
slew their children also with their own hands, considering death preferable to captivity".
Viriathus, is considered the first Lusian figure, and also national hero in Portugal. It was born without a
í
doubt in the Herm nius, current Serra da Estrela, wehere he was shepherd since child, more precisely in
Viriathus, was praised had to is great qualities human beings, and of great strategist to military and
diplomat, inclusively for the old Romans historians. Viriathus, proved that at the time, such as today, the
fi
individual capacities do not depend on the social estratum nor of the academical quali cations.
Viriathus,was only one shepherd, accustomed since child to cover mountains of the heart of the Lusitania.
Roman, the superpower of the time, only obtained to arrange away it to win,resort to the shameful and
dishonourable treason coward! Curiously, it was after an act of high treason of the part of the Romans,
wich cost the life the thousand of disarmed Lusitanians, that Viriathus was elect to leader for is
compatriots.
Viriathus, leader that it directed with effectiveness the resistence of the Lusitanians, ancestors of the
Portugueses, against a powerful invader, is considered since its time an example to follow. Viriathus, was a
true military genious, politician and diplomat. But, moreover, he was the defender of a world asphyxiated
by the great Roman dominion. The world in which he very roots of Portugal are implanted.
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LORIGA
Loriga is an ancient, beautiful and historic portuguese town, located in the Serra da Estrela mountains.
Known as Lobriga by the Lusitanians and Lorica by the Romans, it is more than 2600 years old.
Notable people from Loriga include Viriathus ( known as Viriato in Portuguese ), a famous Lusitanian leader
Loriga as enormous touristics potentialities and they are the only ski resort and ski trails existing in
Portugal ( Loriga is the Lusian Capital and the capital of the snow in Portugal ).
Loriga is a town in Portugal located in Seia Municipality, Guarda District. Loriga is 20 km away from Seia,
40 km away from Viseu, 80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon. It is nestled in the Serra da
Estrela mountain range. The population is 789 (2015 estimate). It is known as the "Portuguese Switzerland"
province of Lusitania. It was known as Lobriga by the Lusitanians and Lorica by the Romans.
Loriga became a textile manufacturing center in the begin-19th century. While that industry has since
dissipated, today the town attracts a sizable tourist trade due to its picturesque scenery and vicinity to the
Loriga Ski Resort, the only ski center in Portugal, totally inside the town limits.
Pelo historiador
By historian
the municipality ", the result of more than thirty years of research that has always been continuous.
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40.3204694; -7.6661528
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Hist ória de Loriga, com extratos da obra do historiador António Conde "História concisa da vila de Loriga - Das
origens à extinção do município" e mais informação sobre a vila | History of Loriga, with excerpts from the work
oo the historian Ant ónio Conde "Concise History of the town of Loriga - From the Origins to the extinction of
the municipality" and more information about the town
Loriga
í
Gent lico - Loriguense ou Loricense
Concelho - Seia
Link
Loriga encontra-se a 20 km de Seia, 80km da Guarda e 300km de Lisboa. A vila é acessível pela EN 231,
í
e tem acesso directo ao ponto mais alto da Serra da Estrela pela EN338, estrada conclu da em 2006
Loriga é conhecida como a "Suíça Portuguesa" devido à sua extraordinária paisagem e localização
geogr áfica. Está situada a cerca de 770m de altitude na sua área urbana mais baixa, rodeada por
montanhas, das quais se destacam a Penha dos Abutres (1828m de altitude) e a Penha do Gato (1771m), e
é abraçada por dois cursos de água: a Ribeira de Loriga e a Ribeira de S.Bento, que desagua naquela. A
Ribeira de Loriga é um dos maiores afluentes do Rio Alva.
Est á dotada de uma ampla gama de infrastrutras físicas e socio-culturais, que abrangem todos os grupos
etários, das quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo Loriguense, fundado em 1934, a
Sociedade Recreativa e Musical Loriguense, fundada em 1905, os Bombeiros Volunt ários de Loriga,
ç
criados em 1982, cujos servi os abrangem a área aproximadamente equivalente aos limites do antigo
Concelho de Loriga, a Casa de Repouso Nª. Srª. da Guia, uma das últimas obras sociais de relevo, e a
Escola C+S Dr. Reis Leit ão. Em Março de 2007 iniciaram-se as obras do novo Quartel dos Bombeiros
Volunt ários, e já completadas, um edifício essencial para ajudar a completar as infraestruturas necessárias
à vila.
á
Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, a P scoa (com a Amenta das Almas - cantos
noturnos masculinos, que evocam as almas de entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra
de Sto. Ant ónio (durante o mês Junho) e S. Sebastião (no último Domingo de Julho), com as respetivas
mordomias e prociss ões. Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à
padroeira dos emigrantes de Loriga, Nª. Srª. da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo
de Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de Nª. Srª. da Ajuda, no Font ão de Loriga.
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História
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro hist órico da vila. O
local foi escolhido h á mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre
ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como ao facto de as terras mais baixas providenciarem
ç
alguma ca a e condi ções mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as
condi ções mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância.
O nome veio da localiza ção estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes nos
í
Herm nios (atual Serra da Estrela) na resist ência lusitana, o que levou os romanos a porem-lhe o nome de
ç í
Lorica (antiga coura a guerreira). Os Herm nios eram o cora ção e a maior fortaleza da Lusitânia, e certo é
que este nome existe desde a ocupa ção romana. Deste nome derivou Loriga (derivação iniciada pelos
fi
Visigodos) e que tem o mesmo signi cado. É um caso raro, em Portugal, de um nome bimilenar, sendo de
grande import ância histórica, e a sua antiguidade basta para justificar que a Lorica seja a peça central e
principal do bras ão da vila.
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Situada na parte Sudoeste da Serra da Estrela, a sua beleza paisag stica í é o principal atrativo de
refer ência. Os socalcos e a sua complexa rede de irrigação são um dos grandes ex-libris de Loriga, uma
í
obra gigantesca constru da pelos loriguenses ao longo de muitas centenas de anos e que transformou
um vale belo mas rochoso num vale f értil. É uma obra que ainda hoje marca a paisagem do belíssimo Vale
de Loriga, fazendo parte do patrim ónio histórico da vila e é demonstrativa do génio dos seus habitantes.
Em termos de patrim ónio histórico, destacam-se também a ponte e a estrada romanas (século I a.C.), uma
sepultura antropom órfica (século VI a.C.), a Igreja Matriz (século XIII, reconstruída), o Pelourinho (século
í
XIII, reconstru do), o Bairro de S ão Ginês (São Gens) com origem anterior à chegada dos romanos e a Rua
de Viriato, heroi lusitano que a tradi ção local e alguns documentos apontam como sendo natural desta
í
antiqu ssima povoa ção. A Rua da Oliveira, pela sua peculiaridade, situada na área mais antiga do centro
hist órico da vila, recorda algumas das características urbanas da época medieval.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no s éculo XVI após uma grande cheia na Ribeira
de S. Bento), com as quais os romanos ligaram Lorica, na Lusit ânia, ao restante império, merecem
destaque. Esta estrada foi usada durante mais de dois mil anos at é à construção da EN 231, e foi
fundamental para o desenvolvimento da vila, principalmente na sua fase industrial.
O Bairro de S ão Gens é um ex-libris de Loriga e nele destaca-se a capela de Nossa Senhora do Carmo,
í
constru da no local de uma antiga ermida visig ótica precisamente dedicada àquele santo ao qual os
loricenses deram a "alcunha" de S ão Ginês, um santo que nunca existiu.
Link
Quando os romanos chegaram, a povoa ção estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e
principal, situava-se na área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava
fi ç
forti cado com muralhas e pali ada. A parte da Rua de Viriato compreendida entre as antigas sedes da
ç
Casa do Povo e do Grupo Desportivo Loriguense corresponde exatamente ao tra ado de parte dessa
linha defensiva da antiga povoa ção. No local do atual Bairro de São Ginês (São Gens) existiam já algumas
habita ções encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde
uma ermida dedicada àquele santo.
Loriga era uma par óquia criada pelos visigodos e no incio da nacionalidade pertencia à Vigararia do
Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago
á o de Santa Maria Maior e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno templo
era j
visig ótico, do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada na porta
lateral virada para o adro, e onde foi gravada a data da constru ção. A paróquia de Loriga foi criada na
época dos visigodos, pertencia à diocese de Egitânia, e abrangia uma área superior à que seria mais
í
tarde o Munic pio Loricense na fase da sua maior expans ão. De estilo românico, com três naves, e traça
exterior lembrando a S é Velha de Coimbra, embora sem a monumentalidade daquela, esta igreja foi
í
destru da pelo sismo de 1755, dela restando apenas partes das paredes laterais.
Este sismo provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado tamb ém a residência paroquial e aberto
algumas fendas nas robustas e espessas paredes do edif cio da C í âmara Municipal construído no século
XIII. Um emiss ário do Marquês de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que
aconteceu com a Covilh ã (outra localidade serrana muito afetada), não chegou do governo de Lisboa
qualquer aux lio.í
Link
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX, em termos de indústria
moderna, sendo tamb ém influenciada pela chamada revolução industrial. No entanto, já no século XV os
í
loriguenses se dedicavam aos lanif cios, embora de forma artesanal, produzindo grosseiros panos de l ã.
Chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a atual sede de concelho s ó
conseguiu suplant á-la em meados do século XX.
Loriga é um exemplo das consequências que uma guerra civil podem ter no futuro de uma localidade e
de uma regi ão. Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais
em 1136 (Jo ão Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D.
Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I).
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í
Apoiou os Absolutistas contra os Liberais na guerra civil portuguesa e isso contribu u para deixar de ser
sede de concelho em 1855 ap ós a aplicação do plano de ordenação territorial levada a cabo durante o
s éculo XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos. A partir da primeira metade do
s éculo XIX, como já foi mencionado, tornou-se um dos principais pólos industriais da Beira Alta, com a
implanta ção da indústria dos lanifícios, que entrou em declínio durante as últimas décadas do século
passado o que est á a levar à desertificação da Vila, facto que afeta de maneira geral as regiões interiores
de Portugal devido às inexistentes, insuficentes e erradas políticas de coesão locais e nacionais.
fi ç
Se nada de e caz for feito, come ando por colocar na pr ática o que já é reconhecido no papel sobre a
import ância desta vila, dentro de poucas décadas Loriga será pouco mais que uma vila fantasma e toda a
regi ão sul do concelho de Seia estará deserta.
A área onde existem as atuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim,
Vide, e as mais de trinta povoa ções anexas, pertenceu ao Município Loriguense.
A Regi ão de Loriga, área do antigo Município Loriguense, constitui também a Associação de Freguesias
da Serra da Estrela, com sede na vila de Loriga.
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A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua escadaria tem cerca de 100 degraus
em granito, o que lhe d á características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas
medievais do centro hist órico da vila de Loriga.
O bairro de S ão Ginês (São Gens) é um bairro do centro histórico de Loriga cujas carateristicas o tornam
í
num dos bairros mais conhecidos e t picos da vila. As melhores festas de S ão João eram feitas aqui.
Curioso é o facto de este bairro do centro histórico da vila dever o nome a São Gens, um santo de origem
céltica matirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica
situada na área. Com o passar dos séculos os loriguenses mudaram o nome do santo para S. Ginês,
talvez por ser mais f ácil de pronunciar, esqueceram a devoção a este santo, deixaram caír em ruínas a sua
capela, e finalmente substituíram o orago pelo de Nossa Senhora do Carmo. A data que ali se vê
corresponde à última reconstrução. Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal e mais
antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Link
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í
VIAS ROMANAS EM PORTUGAL - Vest gios Romanos Georeferenciados em Loriga
O nome Lorica aparece como sendo da época romana num documento medieval visigótico com
refer ências à zona. Foi aliás na época visigótica que a "versão" Loriga começou a substituir o nome Lorica
que vinha da época romana, mas o nome original dado pelos romanos só caiu totalmente em desuso
durante a primeira metade do s éculo XIII.
Depois, aparece novamente em documentos dos s éculos X, XI, XII e XIII, principalmente em documentos
do s éculo XII, inclusive quando se fala de limites territoriais, onde até a actual Portela do Arão é referida
ç
como Portela de Lorica, come ando mais tarde a ser referida como Portela de Aran, depois de Aar ão, e
finalmente do Arão.
A estrada romana de Lorica era uma esp écie de estrada estratégica, Destinada a ajudar a controlar os
Montes Herminios onde, como se sabe, viviam tribos lusitanas muito aguerridas. Esta estrada ligava entre
si duas grandes vias transversais, a que ligava Conimbriga, a norte, e a que ligava Iaegitania, a sul. N ão se
sabe os locais exactos dos cruzamentos, mas tudo indica que a norte seria algures perto da actual
Bobadela.
í ç
Quanto aos vest gios da cal ada romana original, eles podem encontrar-se Na área das Calçadas, onde
estiveram na origem deste nome, e dispersos em pequenos vest gios at í é à zona da Portela do Arão,
tratando-se da mesma estrada.
í
A t tulo de curiosidade, informa-se que a estrada romana foi utilizada desde que foi constru da, í
provalvelmente por volta de finais do século I antes de Cristo, até à década de trinta do século XX
quando entrou em funcionamento a actual EN231. Sem a estrada romana teria sido imposs vel o j í á por si
grande feito de Loriga se tornar um dos maiores p ólos industriais têxteis da Beira Interior durante o século
XIX.
- Factos comprovados: Lorica era o antigo nome de Loriga, existiram duas pontes romanas, uma delas
í
ainda existe, e a outra, constru da sobre a Ribeira de S.Bento, ruiu no s éculo XVI após uma grande cheia,
e ambas faziam parte da estrada romana que ligava a povoa ção ao restante império romano. A ponte
romana que ruiu estava situada a poucas dezenas de metros a jusante da actual ponte, tamb ém
í
constru da em pedra mas datada de finais do Século XIX.
í
A antiga estrada romana descia pela cont gua actual Rua do Porto, subia pela actual Rua do Vinh ô,
apanhava parte da actual Rua de Viriato passando ao lado da povoa ção então existente, subia pelas
actuais ruas Gago Coutinho e Sacadura Cabral, passava na actual Avenida Augusto Luis Mendes, na área
conhecida por Carreira, seguindo pela actual Rua do Teixeiro em direc ção à ponte romana sobre a Ribeira
de Loriga.
Entre a capela de S.Sebasti ão e o cemitério, existia um troço de Calçada romana bem conservada que
n ão deixava dúvidas a ninguém sobre a sua verdadeira origem, mas infelizmente uma parte foi destruída
e a restante soterrada quando fizeram a estrada entre a Rua do Porto e o cemitério. O património histórico
nunca foi estimado em Loriga...
Numa zona propositadamente conhecida por Cal adas, j ç á afastada da vila, ainda existem vestígios bem
conservados do primitivo pavimento da estrada romana.
e de extratos da sua obra, Hist ória concisa da vila de Loriga - Das origens à extinção do município.
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LORIGA -PORTUGAL
Loriga is an ancient, beautiful and historical portuguese town located in the Serra da Estrela mountains.
Known as Lobriga by the Lusitanians and Lorica by the Romans, it is more than 2600 years old.
Notable people from Loriga include Viriathus ( known as Viriato in Portuguese ), a famous Lusitanian leader
Loriga as enormous touristics potentialities and they are the only ski resort and ski trails existing in
Portugal ( Loriga is the Lusian Capital and the capital of the snow in Portugal ).
Loriga is a historical town in Portugal located in Guarda District. Loriga is 20 km away from Seia, 40 km
away from Viseu, 80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon. It is nestled in the Serra da Estrela
mountain range.
It is known as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape: a town surrounded by mountains.
Known to be settled by the Lusitanians, the town is more than 2600 years old and was part of the Roman
province of Lusitania. It was known as Lobriga by the Lusitanians and Lorica by the Romans.
Loriga became a textile manufacturing center in the begin-19th century. While that industry has since
dissipated, today the town attracts a sizable tourist trade due to its picturesque scenery and vicinity to the
Loriga Ski Resort, the only ski center in Portugal, totally inside the town limits.
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Loriga
Country - Portugal
District - Guarda
Municipality - Seia
Center Loriga
40.3204694; -7.6661528
Population1,367 (2005)
-
6270 073 Loriga
Portugu ês (2010)
(
Loriga Portuguese pronunciation : [loˈɾiɡɐ]) is a historical town (Portuguese: vila) in south-central part of the
municipality of Seia, in central Portugal. Part of the district of Guarda, it is 20 km away from Seia, 40 km
away from Viseu, 80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon, nestled in the Serra da Estrela
mountain range. In 2005, estimates have the resident population at about 1367 inhabitants, in an area of
36.25 km² that includes the two localities, the town of Loriga and the village of Fontão.
Link
History
Loriga was founded originally along a column between ravines where today the historic centre exists The .
, ,
site was ostensibly selected more than 2600 years ago owing to its defensibility the abundance of
,
potable water and pasturelands and lowlands that provided conditions to practice both hunting and
gathering/agriculture .
, .
When the Romans arrived in the region the settlement was concentrated into two areas The larger older ,
,
and principal agglomeration was situated in the area of the main church and Rua de Viriato forti ed with a fi
. ,
wall and palisade The second group in the Bairro de S ão Ginês, here some small homes constructed on
,
the rocky promintory which were later appropriated by the Visigoths in order to construct a chapel The 1st .
(
century Roman road and two bridges the second was destroyed in the 16th century after flooding)
.
connected the outpost of Lorica to the rest of their Lusitanian province The barrio of S ão Ginês (São
Gens ), a local ex-libris, is the location of the chapel of Nossa Senhora do Carmo, an ancient Visigothic
chapel. São Gens, a Celtic saint, martyred in Arles na Gália, during the reign of Emperor Diocletian, and
over time the locals began to refer to this saint as São Ginês, due to its easy of pronunciation. Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving forals in 1136 (João Rhânia, master of the
,
Terras de Loriga for over two decades during the reign of Afonso Henriques ), 1249 (during the reign of
Afonso III ), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
, . ,
ordered constructed in 1233 by King Sancho II This church was to the invokation of Santa Maria Maior ,
(
and constructed over the ancient small Visigothic chapel there is a lateral block with visigoth inscriptions
visible). Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with hints of the Sé
Velha of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and only portions of the
fi
The 1755 earthquake resulted in signi cant damage to the town of Loriga destroying homes and the ,
, - '
parcochial residence in addition to opening up cracks and faults in the town s larger buildings such as the ,
(
historic municipal council hall constructed in the 13th century ). An emissary of the Marquess of Pombal
(
actually visited Loriga to evaluate the damage something that did not happen in other mountainous
,
parishes even Covilh ã) and provide support.
The residents of Loriga supported the absolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
, ,
Liberals during the portuguese Liberal Wars which resulted in Loriga being abandoned politically after
' . ,
Miguel s explusion by his brother King Peter In 1855 as a consequence of its support it was stripped of ,
.
municipal status during the municipal reforms of the 19th century At the time of its municipal demise
(October 1855), the municipality of Loriga included the parishes of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da
Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other disincorporated villages.
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century It was one of the few .
,
industrialized centres in the Beira Interior region even supplanting Seia until the middle of the 20th
.
century Only Covilh ã out-preformed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies
, , ,
such as Regato Redondinha Fonte dos Amores Tapadas F , ândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís
Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others. The main roadway in Loriga,
Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the towns most illustrious industrialists. The wool
industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor that aggravated and
Link
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape that includes a principal settlement
nestled in the mountains of the Serra da Estrela Natural Park. It is located in the south-central part of the
municipality of Seia, along the southeast part of the Serra, between several ravines, but especifically the
Ribeira de São Bento and Ribeira de Loriga; it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and
300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main town is accessible by the national roadway E.N.
231, that connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of E.N.338 (which was completed in
2006), or through the E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main elevations (960
metres near Portela do Ar ão or Portela de Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The main
valley, Vale de Loriga was carved by longitudanal abrasion that also created rounded pockets, where the
glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da Estrela the valley
ç
descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages such as Cabe a, Casal
do Rei and Muro. The central town, Loriga, is seven kilometres from Torre (the highest point), but the parish
is sculpted by cli ffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during millennia of glacial erosion, and
surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks of these glaciers.
Links
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the textile and wool industries during the mid-19th
century, in addition to being subsistence agriculture responsible for the cultivation of corn. The Loriguense
agricultural support services. While that textile industry has since dissipated, the town began to attract a
tourist trade due to its proximity to the Loriga Ski Resort (the only ski center in Portugal), which was
( By the historian
Pelo historiador
By historian
the municipality ", the result of more than thirty years of research that has always been continuous.
_________________________________________________________________________________
______________________________
HOMENAGEM
do desenvolvimento, e à divulgação da vila de Loriga. Uma pequena parte do resultado do seu estudo
sobre a história da vila de Loriga foi já publicada no jornal Garganta de Loriga e em outra imprensa
local, regional, nacional e internacional. Essa pequena parte da sua pesquisa está disponível em
inúmeros sites e outras publicações sobre Loriga ( com ou sem referências ao seu nome ), de diversos
autores, e é conhecida dos loriguenses. Estão também disponíveis, nos mais diversos sites ( a
Wikipédia
é um deles ) e outras publicações, extractos de alguns dos seus artigos publicados ( com ou sem
referências ao seu nome ).
A propósito de
Wikipédia
, o Sr. Conde é o autor dos artigos sobre Loriga, em português e em inglês, existentes naquela
"enciclopédia", artigos entretanto vandalizados com o apoio dos autarcas "loriguenses" para,
principalmente e entre outras coisas, introduzirem uma ilegal aberração heráldica usada formalmente
como brasão pela autarquia, que nunca foi, não é nem jamais poderá ser o brasão de Loriga, e
tentarem apagar o rasto do autor dos artigos por ele se opor a essa ilegalidade. Entretanto, quando o
historiador António Conde foi retirado das fontes do artigo, os vândalos foram desafiados e há muito
tempo a provarem a origem dos dados históricos presentes no artigo, e que hipocritamente não
apagaram, e de forma hilariante e contraditória dizem que não são credíveis e que não foi o historiador
António Conde que os pesquisou. Mas, apesar de não os acharem credíveis não os apagaram, foi um
qualquer editor "fantasma" que os pesquisou e colocou no artigo, e óbviamente nunca provaram a
origem dos dados nem podem fazê-lo porque foi o historiador António Conde, autor do artigo, quem
os pesquisou e colocou, ao contrário do que é dito pelos vândalos e por quem eles promovem de
Fariseu Alemão
, c úmplice na vergonhosa questão da heráldica que tem arrasado a imagem de Loriga, e que por isso
passaram a incluir nas fontes do artigo. Artigo que passou a estar constantemente e cobardemente
bloqueado porque, sem surpresa, os v ândalos têm medo da verdade. Os extratos da obra do
historiador Ant ónio Conde que ele colocou nos artigos que criou na
Wikip édia
ã í í
, e outros, est o dispon veis em muitos outros sites inclu ndo este, no site
Terras de Portugal
, no site da
estações de televisão portuguesas e estrangeiras. É um loriguense sempre atento a tudo que se passa
na sua terra-natal, à qual o prendem fortes raízes. O seu trabalho tem sido de grande importância para
a resolução dos principais problemas da vila de Loriga, para o conhecimento da sua história, e para a
sua divulga ção, dentro e fora de Portugal. O seu trabalho foi, e tem sido fundamental, para tirar Loriga
da sombra em que esteve mergulhada, dando-a a conhecer a Portugal e a todo o mundo. A propósito
dos principais problemas da vila, destaca-se, por exemplo, a sua decisiva intervenção em casos (
tais como: Conclusão da EN 338 ( conhecida localmente por Estrada de S.Bento ), construção do novo
edifício da Escola C+S de Loriga, reparação da EN 231, construção do quartel dos Bombeiros
vila, etc. O Sr. Conde não se tem preocupado apenas com a vila, mas também com a Região de Loriga,
ou seja, com as outras seis freguesias cujas àreas pertenciam ao antigo Município de Loriga. É uma
região com uma identidade própria, a preservar e desenvolver, e que ele tem defendido e divulgado
como tal. Aliás, o Sr. Conde é um homem de grande cultura, com um QI acima da média ( superior a
147 ), e com grandes e diversificadas capacidades, e como tal o trabalho pela sua terra-natal e pela sua
região, é apenas uma parte dos seus interesses e actividades. Há mais de trinta anos que o historiador
António Conde tem feito uma pesquisa minuciosa sobre a história antiga da vila de Loriga,
percorrendo arquivos e recolhendo dados e documentos preciosos que compilou numa obra a que
chamou Hist ória Concisa da vila de Loriga - Das origens à extinção do município. No entanto a sua
pesquisa tem continuado, acumulando mais dados e documentos sobre a história da vila de Loriga.
----------------------------------
"Já todos nos habituámos à regular colaboração do nosso conterrâneo António Conde. São homens
como ele que alimentam a curiosidade e o interesse sobre as problemáticas locais e sobre a imprensa
regional... ...Este loriguense é um homem preocupado com a terra que o viu nascer, à qual o prendem
fortes raízes. No entanto, pela sensibilidade com que escreve, pelos apelos que faz à unidade
loriguense, António Conde tem revelado, ao longo dos anos que vem mantendo colaboração no jornal,
um pensamento coerente e linear. Concorde-se ou não com o acentuado sentido crítico que empresta
aos seus artigos, nomeadamente na sua crónica "Quo vádis Lorica", o facto é que António Conde não
se limita a falar dos problemas, mas aponta soluções. Por isso, a redacção do "GL" considera-o um
loriguense de causas. ...Digam lá se o exemplo de António Conde não é de seguir. Este loriguense,
para além de reclamar junto dos poderes públicos para a resolução dos problemas de Loriga, não
guarda para si a informação recebida, antes a envia ao "GL", para que todos a conheçam. Preto no
branco, com cópias dos ofícios e tudo. Assim é que é! Obrigado António Conde, pela consideração
Há coisas e situações que, no dia-a-dia, merecem que as olhemos de forma positiva. António Conde,
homem de grande cultura, homem de grandes convicções e princípios, e muito ligado às
chamadas "novas tecnologias", é o principal responsável pela divulgação de Loriga e da sua história, e
um dos principais responsáveis pela resolução dos principais problemas da vila. O Sr. Conde é hoje
muito diferente do homem que deixou a sua querida terra-natal há vinte anos, e mesmo quando
á era muito mais do que muitos dos seus conterrâneos pensavam ou
residia na sua vila de Loriga, j
ainda pensam dele! Embora alguns seus conterrâneos tenham dificuldade em aceitar, por
incredulidade, inveja ou má-fé, a realidade é que Loriga deve muito a este seu filho que, ao contrário
de outros por aí que fizeram muito menos, ou não fizeram nada pela sua terra, não procura
publicidade nem notoriedade. Por exemplo, não existe nenhum site assinado com o seu nome, mas a
maioria dos sites a nível nacional e internacional que falam de Loriga e da sua história ( e já são muitos
) fazem-no graças à pesquisa e à divulgação do Sr. Conde. Sem a acção do Sr.Conde, a vila de Loriga
não seria o que é, não seria tão conhecida, e a sua verdadeira história e do seu património ainda
estariam na penumbra. Ninguém conseguiu mais para a sua terra-natal que o Sr. Conde,
In blog Dizer Bem, artigo escrito por: Jorge Andrade em 20 de Julho de 2006. 10:49 PM
----------------------------------------
"Loriga a concelho
Loriga, vila e sede de concelho desde o s éculo XII, pagou caro pelo apoio dado aos "absolutistas"
contra os "liberais". Numa época em que a consciência democrática era inexistente, havia retaliações
para quem tinha ideias diferentes das de quem detinha o poder. Em tais circunstâncias, há sempre
quem queira beneficiar do mal alheio e, para tal, ajude a provocar a precipitação dos acontecimentos.
O concelho de Loriga foi extinto pela vingança politica e pelos interesses expansionistas de quem
cento e quarenta e dois anos, a vila e a Região de Loriga, continuam "a cumprir a pena à qual foram
condenadas", como se estivessem a pagar juros. De vez em quando, como acontece actualmente, a
"pena" é aliviada e surge algum progresso mas, a história diz-nos que esta é uma situação rara. A
realidade local confirma-o. O concelho de Loriga, incluia mais de trinta povoações, entre freguesias e
suas anexas, e algumas estão agora a quarenta quilómetros da actual sede de municipio. A vila de
Loriga está a vinte quilómetros. Se o concelho de Loriga não for restaurado a curto prazo, daqui a
poucas décadas a região estará repleta de aldeias fantasmas, e a vila de Loriga estará pouco melhor.
Fala-se muito no caso de Vizela mas, o caso de Loriga é mais grave, embora não seja tão mediatizado,
Loriga, nos jornais, nas rádios nem nas televisões mas, em nome de toda a lógica administrativa,
democrática e politica, o problema tem que ser resolvido. Só assim a região de Loriga terá futuro.
Nota: A "reforma administrativa" de 2013, das freguesias, foi feita exatamente com os mesmos erros
da que foi efetuada no s éculo XIX, apesar de ter sido feita no século XXI. Ficou demonstrado que os
ão caricaturados por grandes escritores do século XIX ) não mudou
politicos e a sua forma de atuar ( t
nos últimos duzentos anos. Apesar dos discursos hipócritas e demagógicos em sentido contrário, os
"Loriga a concelho
Já tinha lido há algum tempo no Correio da Manhã, este artigo de António Conde, nosso conterrâneo e
colaborador deste jornal, acerca da extinção do concelho de Loriga, causas e consequências. O texto,
que eu, com a devida vénia, transcrevo para "este espaço", está à vossa disposição na internet, na
https://www.terravista.pt/Meco/1087
Assim:
O concelho de Seia, com uma àrea de 448km2, é o 6º maior do Distrito da Guarda ( que tem 14 ). Com
29 freguesias e uma popula ção de 29990 habitantes e 26683 eleitores. É o mais populoso, logo a
seguir à Guarda! Em termos de comparação, temos Sabugal com 40 freguesias e dezenas de anexas,
numa àrea de 827 km2 para 16320 habitantes. O concelho de Manteigas é o mais pequeno do Distrito
da Guarda, com uma àrea de 112 km2, 3 freguesias e 3758 eleitores. Agrupando as localidades desde
o rio Alva, excluíndo Lapa e Vila Cova, até às Pedras Lavradas,temos: Valezim, Sazes, Sandomil,
Cabeça, Alvoco, Teixeira, e Vide. A estas freguesias há ainda a acrescentar as anexas, que só Vide tem
28! Este conjunto de freguesias que formariam o concelho de Loriga, somam entre si um número de
eleitores superior a 6500, o que nos colocaria à frente de 78 municípios com uma população e número
de eleitores mais pequena que a nossa! Como disse, ficam aqui dados concretos para a discussão,
agora que se fala tanto em novos concelhos, descentralização e regionalização... Vamos a isso!?"
Um grande Loriguense
A divulga ção de Loriga e da sua história, que ele pesquisou como ninguém, tem estado sempre na
agenda do senhor António Conde. O senhor António Conde desenvolveu e tem desenvolvido um
concretização das grandes obras realizadas em Loriga. Esse trabalho está fortemente documentado,
sendo que uma pequena parte dessa extensa documentação ( cópias ) foi enviada á ANALOR, tendo
sido alvo de grandes elogios públicos no jornal Garganta de Loriga, numa época em que o senhor
O senhor Ant ónio Conde desenvolveu e tem desenvolvido um enorme e meritório trabalho no sentido
do desenvolvimento e divulgação da sua terra, incluíndo a concretização das grandes obras realizadas
em Loriga. Foi o senhor António Conde que tornou conhecido e famoso o "barracão de madeira sede
senhor António Conde continuou e só terminou quando foi concretizado o seu objetivo, a construção
de um quartel. Além do quartel dos Bombeiros de Loriga, o senhor António Conde envolveu-se
também decisivamente nos casos da Estrada de São Bento ( EN 338 ), da nova Escola C+S ( EB3 Reis
Leitão ), da reparação da EN 231, na regularização e legalização da heráldica da vila, etc, etc. Esse
trabalho está fortemente documentado, sendo que uma pequena parte dessa extensa documentação (
cópias ) foi enviada á ANALOR, tendo sido alvo de grandes elogios públicos no jornal Garganta de
Loriga, numa época em que o senhor António Conde era colaborador do referido jornal. A divulgação
de Loriga e da sua história, que ele pesquisou como ninguém, tem estado sempre na agenda do
Nota à parte: Se o senhor Conde fosse um loriguense insignificante e ou sem carácter, faria o mesmo
de outros que nada de relevante fazem ou fizeram, além de se auto-promoverem por aí à custa de
Loriga, e que estão num patamar muito inferior ao dele: Preocupava-se apenas com os seus interesses
pessoais e com a sua imagem, não se chateava com nada, adoptava a atitude de lambe-botas, de
camaleão, de catavento, de não agitação das àguas, no fundo marimbava-se para os problemas da sua
terra. Se ele fosse assim, hipócrita e sem caráter, estaria numa posição mais confortável, não teria sido
vítima de insultos, de calúnias e até de ameaças, inclusive à integridade física, e seria uma estrela nas
feiras de vaidades de Loriga e dos loriguenses. No final do texto sobre a história de Loriga publicado
no site da autarquia loriguense estaria escrito "por António Conde" em vez de "por Memória
Portuguesa" ! Claro que Loriga não teria conseguido coisas relevantes, não seria tão conhecida, e a
vila e os loriguenses seriam um alvo ainda maior de chacota por causa da heráldica e do anedótico
Zeca Maria
e ac ólitos (
Clique aqui para ver essa vergonha!!!!!!!
ónio Conde teria tido a vantagem de não se ter chateado, que é aliás a atitude da
), mas o Sr. Ant
esmagadora maioria dos seus conterrâneos. Mas ele é muito superior a isso e seria incapaz de ficar
Nota:
Infelizmente concretizaram-se as previs ões deste grande Loriguense sobre a evolução da situação da
vila de Loriga e região envolvente. Entre 1989 e 2015, Loriga perdeu mais de metade da população, e
está mais do que na hora de pedir contas áqueles que, por estupidez e ou conveniência ( politica e
]
Quando o historiador Ant ónio Conde disse e escreveu que a ilustração usada formalmente como
brasão pela autarquia de Loriga é ilegal e não respeita as regras da heráldica portuguesa e apresentou
soluções, eis que surgiram as reacções de indignação dos ignorantes, e daqueles que sem carácter se
aproveitaram dessa ignorância. Alguns, sabendo que António Conde sempre teve razão promoveram
a ignorância e aproveitaram-se da ignorância dos que nada sabem em relação á questão da heráldica
opinião pública contra este grande Loriguense. Perante todos, apresentaram António Conde como
sendo inimigo de Loriga, mentiroso, desonesto, maldicente, etc, atuação que atingiu contornos
responsabilidades autárquicas que devia ser a primeira interessada em resolver de forma competente
a questão da heráldica, defendendo assim a imagem de Loriga, a imagem dos loriguenses e a imagem
da Junta de Freguesia de Loriga, mas em vez disso têm feito exatamente o contrário!! Como se não
bastasse esta gente ter usado todos os meios sujos para negar o problema, impedir a sua resolução e
desacreditar António Conde, quando começou a ser desmascarada e já não podia esconder a
verdade, arranjou dois brasões insultuosos em 2002 e em 2018 respetivamente, indignos desta vila,
detestados pelos loriguenses e que confirmam o desprezo que esta gente sempre teve pela imagem
Quando o historiador Ant ónio Conde escrevia no jornal Garganta de Loriga sobre a história e as
origens desta vila, a muito antiga tradição de ter sido berço de Viriato, e sugeriu um evento que
comemorasse tudo isso, eis que surgiram as reações de chacota dos toscos invejosos ignorantes.
Quando ele escrevia sobre as origens lusitanas, sobre Loriga vila lusitana e sobre Viriato, lá vinham os
pseudohistoriadores Brito Doutor de Albarda, o Jaquim Gaiteiro, e os outros burros tais como o Pinto
Azereiro, e outros toscos ignorantes invejosos que dizem ter passado pelo ensino superior, com os
coment ários depreciativos. E tal como sempre foi defendido por António Conde eis que finalmente
surgiu o evento Loriga Vila Lusitana, e os mesmos que por inveja, ignorância e mau caráter, tentaram
ridicularizar António Conde, é vê-los hipocritamente agora a exibirem-se neste evento, com destaque
para o Jaquim Gaiteiro e o Brito Doutor de Albarda, como se fossem os ideólogos, os mentores e os
donos do evento!! É sempre bom que as pessoas evoluam e aprendam, mas ficam mal vistas quando
estiveram erradas, que as pessoas que criticaram tinham razão, e quando agora tentam apropriar-se
de ideias, que outrora criticaram, como se agora fosse suas. António Conde, em tudo o que tem feito
por Loriga, nunca procurou nem quis homenagens nem honrarias, mas apesar disso merece pelo
ç
menos que os loriguenses reconhe am o seu m érito. Aliás, António Conde é um homem de ação e não
de exibi ção, sempre detestou feiras de vaidades, e mesmo quando era colaborador do jornal Garganta
de Loriga, nunca andou a exibir-se pelos corredores e eventos da ANALOR, apesar de muitas vezes ter
passado e continuar a passar por Sacav ém. E como o grande loriguense António Conde odeia
hipocrisia, nunca se preocupou com o que pensam dele nem nunca viveu em função disso, e apenas
se preocupa com a sua consciência, só disponibilizará a sua obra sobre a história de Loriga, quando
existirem as condições minimas para ser valorizada caso contrário, e fazendo uma citação biblica, seria
como dar pérolas a porcos. Não é por acaso que ele já teve a oferta de várias editoras para a
publicação da sua obra e ele declinou educadamente o convite (entretanto podem ler-se por aí alguns
passado pela autarquia, como é o caso do Zeca Maria, ainda não atingiram o patamar do
facto de ainda terem vergonha do nome da sua terra e das suas origens e por isso não querem a
couraça no brasão da vila. A propósito recorda-se a reação histérica do Pinto Azereiro, do Brito Doutor
Alem ão, do Tosco Amaro e os outros BURROS invejosos, quando António Conde escreveu sobre a
origem do nome da vila e do gentílico que lhe está associado. Aqui del rei, dizer loricense é um insulto,
é como chamar filho da puta a alguém de Loriga, o Pinto Azereiro e os outros BURROS foram ainda
mais longe, e se é um insulto alguém dizer que Loriga deriva de Lorica e que o nome da vila é nome de
couraça também consideraram insultuoso dizer que Viriato nasceu em Loriga, exijo uma certidão de
nascimento, vociferou ele (algo que nunca preocupou os naturais de Viseu nem de Folgosinho, por
exemplo, que ao contr ário destes "loriguenses" têm orgulho da tradição que liga as suas terras a
Viriato)!! Além de sentirem vergonha da possibilidade de serem conterrâneos de Viriato, o Pinto
Azereiro
tamb ém se sentiu insultado por António Conde ter escrito que Sâo Ginês/Genês, que dá o nome ao
seu querido bairro, é um santo que nunca existiu, e que esse nome é uma invenção dos loriguenses
para designar São Gens, este sim é um santo que existiu mesmo e a sua capela situada nesse bairro é
hoje dedicada a Nossa Senhora do Carmo. Sim as pessoas evoluem e mais tarde ou mais cedo
acabam por ter que dar razão a quem a tem e os BURROS, incluíndo os referidos, foram obrigados a
dar razão a António Conde, e não conseguiram calá-lo nem com insultos nem com ameaças, porque
este grande Loriguense nunca se cala quando tem razão, e foram obrigados a desistir da ilegal
aberração heráldica que durante décadas andaram inutilmente a tentar impor, prejudicando a imagem
simplesmente porque ele defende a imagem da sua terra e a imagem dos seus conterrâneos, mas este
grande Loriguense não desistiu e tiveram que mandar para o lixo a ilegal aberração heráldica que
tanto defendiam. A escumalha loriguense sabia e sabe que António Conde sempre teve razão em tudo
o que sempre defendeu em relação á heráldica, mas para estes pseudoloriguenses os interesses e a
imagem de Loriga nunca foram prioridade. Sim as pessoas evoluem, e mais tarde ou mais cedo
acabam por dar raz ão a quem a tem, e o Zeca Maria, o pseudohistoriador Doutor de Albarda Brito, e os
outros BURROS, talvez um dia deixem de ter vergonha do nome da sua terra, nunca deixando de
recordar que esta gente tem o h ábito de colocar os interesses e motivaçoes pessoais e mesquinhas á
frente dos interesses e da imagem de Loriga. A este propósito convém lembrar que o Zeca Maria
nunca esqueceu nem perdoou as criticas sobre o rumo dado a Loriga, colocadas por António Conde
em artigos que escrevia no jornal Garganta de Loriga e noutros jornais regionais e nacionais, enquanto
pugnava junto das autoridades politicas e administrativas pela resolu ção dos problemas da sua terra,
nem também a intervenção deste grande Loriguense na vergonhosa questão da heráldica, incluíndo a
clique e veja aqui: Página dedicada à vila de Vale da Cruz, Serra da Estrela
pelo tosco Zeca Maria, que muito prejudicou e prejudica a imagem desta bela e histórica vila!!!
Saiba mais sobre Ant ónio Conde aqui neste documento PDF:
Homenagem-a-Antonio-Conde-Gratidao-e-Reconhecimento-Da-Vila-de-Loriga-e-Dos-Loriguenses
Saiba mais sobre a vergonhosa quest ão da heráldica aqui neste documento PDF:
Historia-Do-Brasao-Da-Vila-De-Loriga-Pequeno-Resumo-Do-Processo
Nota final: Obviamente e com toda a lógica, faz sentido que todos os brasões das localidades situadas
na Serra da Estrela tenham uma estrela, e no caso de Loriga ainda mais porque esta vila fica no
coração da serra na qual é uma estrela e a sua simbologia antiga incluía uma estrela de sete pontas de
ouro. Mas como são BURROS e estão cagando para a imagem de Loriga, que muito têm prejudicado, o
Zeca Maria, o Brito Doutor de Albarda e amigos, obviamente "pensam" de forma diferente e até têm
vergonha do nome da sua terra e por isso não gostam de ver a Loriga no brasão!!! Para eles o brasão
de Vale da Cruz é que era bom porque têm vergonha do nome da sua terra que preferiam que se
Loriga
) vermelha ornada de prata ladeada por duas rodas hidr áulicas de negro em fundo de prata, e em chefe
uma estrela de ouro; em campanha, monte de dois c ômoros de prata, movente dos flancos e da ponta,
carregado de uma g émina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel de prata com a
legenda a negro "LORIGA".
Bandeira: Esquartelada a azul e branco. Cord ão e borlas de ouro. Haste e lança de ouro.
í
Selo: Redondo,contendo no seu interior os mesmos s mbolos do bras ão, e com a legenda: «Loriga»
Os loriguenses orgulham-se da hist ória da sua terra, orgulham-se do nome bonito, antigo e histórico da
sua terra, único em Portugal, orgulham-se por esta vila ser uma estrela na Serra da Estrela e orgulham-se
das antigas origens da ind ústria em Loriga. Por isso o brasão desta vila tem uma Loriga, tem uma estrela
fi ç
de ouro e tem duas rodas hidraulicas. O plurimilenar nome desta vila signi ca coura a e deriva do latim
fi
Lorica, que tem exatamente o mesmo signi cado. Os loriguenses t êm orgulho do nome da sua terra, e
n ão apenas por ser bonito, antigo, histórico e único em Portugal, e também por isso a Loriga é a peça
central e principal do bras ão da vila. A vila de Loriga está próxima da Torre, o ponto mais alto no coração
da serra na qual e da qual é uma estrela e os loriguenses orgulham-se disso, e também por esses motivos
o bras ão da vila tem uma estrela de ouro. Loriga é uma vila industrial desde o século XIX, a roda
hidr áulica era a origem da força motriz das antigas fábricas, e por isso o seu brasão tem duas rodas
hidr áulicas.
ç ç
Resumo da simbologia: Como pe a central a Lorica/Loriga, antiga coura a guerreira, origem do nome
As duas rodas hidr áulicas simbolizam a duas vezes centenária indústria loriguense, criada com o engenho
das gentes de Loriga e que fizeram a vila destacar-se ainda mais na região. Eram as rodas hidráulicas que
moviam as primitivas f ábricas instaladas ao longo das duas ribeiras que banham a vila. Esses abundantes
í
recursos h dricos foram tamb ém desde tempos mais remotos aproveitados para mover moínhos.
A estrela de ouro simboliza a Serra da Estrela e j á existia no antigo brasão da povoação. Pode também
simbolizar a vila como uma estrela dentro da Estrela, e o ponto de refer ência dos inúmeros emigrantes
loricenses espalhados pelo mundo.
Os montes na base simbolizam os belos e verdejantes montes, por vezes cobertos de neve, que ladeiam
í
o bel ssimo Vale de Loriga e a sua espectacular Garganta de Loriga, uma alus ão à bela e singular
paisagem.
O antigo bras ão de Loriga era constituído por um escudo de azul escuro com uma couraça e uma estrela
de sete pontas de ouro, dispostas verticalmente e com a estrela por cima.
História do Brasão de Loriga
A estrela de ouro de sete pontas é a que historicamente melhor representa esta bela e histórica vila, mas
í
pode ser substitu da pela comum estrela de cinco pontas, tamb ém de ouro, e isso foi feito no brasão de
Loriga. Quem conhece a hist ória e a identidade de Loriga sabe que muitas coisas justificam a existência
de uma estrela no bras ão da vila, porém a quem não conhece mas tem um QI minimamente aceitável
basta dizer que Loriga est á localizada no coração da Serra da Estrela na qual e da qual é uma estrela.
Quem n ão tem um QI minimamente aceitável nem sabe o que é a heráldica nem qual é a função da
her áldica diz que o brasão de Loriga não precisa da estrela. Dizer que o brasão de Loriga não precisa de
ter uma estrela é como dizer que o brasão de Portugal não precisa de ter a esfera armilar porque, como
todos sabem que os portugueses s ão um povo de descobridores não é preciso colocá-la no brasão. Esta
ógica" sem sentido poderia ser aplicada a qualquer das outras peças que integram o brasão de Loriga, e
"l
ç
a qualquer importante pe a que integre qualquer outro bras ão.
História do Brasão de Loriga
Nesta foto de Loriga pode ver-se uma das antigas f ábricas de lanifícios fundadas no século XIX e na qual
ainda pode admirar-se a roda hidr áulica, a origem de toda a força motriz. Esta, e apenas esta, é a roda
que tem que estar no bras ão de Loriga, e tem que ser esta porque esta simboliza as origens da indústria
em Loriga no s éculo XIX, assim como a história de uma atividade que fez esta vila destacar-se ainda mais
na regi ão. Portanto qualquer outro tipo de roda, ainda que ligado á indústria, tornaria o brasão de Loriga
mais pobre e incompleto. Todas as f ábricas de então tinham uma roda como esta e era a água das
ribeiras que fazia mover estas rodas, movimento que era transmitido á diversa maquinaria então existente.
O fundo de prata por detr ás das duas rodas hidráulicas existentes no brasão simboliza as águas
cristalinas de Loriga.
Na imagem est á a mais conhecida dos vários tipos de couraças usadas pelos soldados e legionários
romanos, e que tinham o nome de Lorica. Do latim Lorica derivou Loriga que tem exatamente o mesmo
fi ç
signi cado, portanto esta vila tem nome de coura a, facto que infelizmente envergonha alguns
"loriguenses". Sublinha-se o facto de o nome latino Lorica s ó ter caído totalmente em desuso durante a
primeira metade do s éculo XIII, passando então a ser usada exclusivamente a derivação do latim, ou seja
Loriga. A Loriga é considerada uma peça heráldica "falante", e fundamental no brasão desta vila porque
"fala" do nome antigo, único em Portugal, das antigas origens da povoação, da história antiga e da
identidade de Loriga. A riqueza hist órica de Loriga é tão grande e única em Portugal que existem dezenas
de pe as ç á escolha para colocar no brasão distintivo desta vila, porém a couraça, a estrela e a roda
hidr áulica são três peças essenciais no brasão de Loriga. A origem do nome desta vila explica o uso do
í
gent lico Loricense para designar os seus naturais.
Imagem de Nossa Senhora da Guia, padroeira dos emigrantes de Loriga, exibindo a estrela, um dos
í
s mbolos maiores desta vila e que tamb ém por isso está no brasão de Loriga. A padroeira de Loriga e dos
loriguenses é Santa Maria Maior, e por isso é o orago da igreja matriz e da paróquia desde o século XIII
.
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Lorica
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ória de Loriga Portugal
Hist , extratos da obra de Ant ónio Conde no
artigo que ele criou na Wikip édia .
História de Loriga Portugal, extratos da obra de António Conde no artigo que ele criou na Wikipédia. O
eficiente, apesar de discreto, trabalho de pesquisa e divulgação que o historiador e nosso grande
conterrâneo António Conde tem feito há décadas, tem dado os seus frutos, e grande parte da
informação sobre Loriga divulgada por aí deve-se á iniciativa deste grande Loriguense. Este grande
Loriguense pesquisa a história de Loriga há cerca de 30 anos, á custa de muito sacrifício e muitas
despesas pessoais, criando uma riquissima obra, da qual se podem ler extratos em muitos sites,
í
inclu ndo nos artigos sobre Loriga em ingl ês e em português que ele criou na Wikipédia. António
Conde age, faz, critica o que está mal apresentando sempre soluções, ama apaixonadamente a sua
ória de Loriga, extratos da obra de António Conde no artigo que ele criou na Wikipédia. O
Hist
eficiente, apesar de discreto, trabalho de pesquisa e divulgação que o historiador e nosso grande
conterrâneo António Conde tem feito há décadas, tem dado os seus frutos, e grande parte da
informação sobre Loriga divulgada por aí deve-se á iniciativa deste grande Loriguense. Este grande
Loriguense pesquisa a história de Loriga há cerca de 30 anos, á custa de muito sacrifício e muitas
despesas pessoais, criando uma riquissima obra, da qual se podem ler extratos em muitos sites,
í
inclu ndo nos artigos sobre Loriga em ingl ês e em português que ele criou na Wikipédia. António
Conde age, faz, critica o que está mal apresentando sempre soluções, ama apaixonadamente a sua
terra e é alérgico á hipocrisia e ás feiras de vaidades. - Wikipédia, a enciclopédia livre, artigo criado por
António Conde. História de Loriga, extratos da obra do historiador António Conde na Wikipédia 🇵🇹 . Os
vândalos, os tais que deliberadamente e insistentemente colocam erros e mentiras, foram desafiados
a provarem a origem dos dados históricos que estão no artigo na Wikipédia criado por António Conde,
e podemos todos esperar sentados porque só quem fez a pesquisa é que pode dizer onde obteve os
dados. É hilariante que os vândalos e quem eles apoiam e promovem, coloquem em causa os dados
históricos ao mesmo tempo que afirmam não terem sido pesquisados por António Conde. Decidam-se
de vez; Se os dados são credíveis e a pesquisa não é dele quem a fez revele as fontes dos dados
históricos, ou então se não são credíveis apaguem-nos. Não sejam invejosos e mesquinhos, não façam
figuras tristes, e deixem de prejudicar a imagem de Loriga e dos loriguenses!! História de Loriga,
extratos da obra do historiador António Conde na Wikipédia. Os vândalos, os tais que
dos dados históricos que estão no artigo na Wikipédia criado por António Conde, e podemos todos
esperar sentados porque só quem fez a pesquisa é que pode dizer onde obteve os dados. É hilariante
que os vândalos e quem eles apoiam e promovem, coloquem em causa os dados históricos ao mesmo
tempo que afirmam não terem sido pesquisados por António Conde. Decidam-se de vez; Se os dados
são credíveis e a pesquisa não é dele quem a fez revele as fontes dos dados históricos, ou então se
não são credíveis apaguem-nos. Não sejam invejosos e mesquinhos, não façam figuras tristes, e
deixem de prejudicar a imagem de Loriga e dos loriguenses!! Extratos da obra do historiador António
Conde, "História concisa da vila de Loriga - Das origens á extinção do município", no artigo sobre
Loriga que ele criou na Wikipedia. Este artigo foi vandalizado com os principais objetivos de
introduzirem um "bras ão" ilegal e não representativo de Loriga, e apagarem das fontes o autor deste
artigo por ele se opor por essa ilegalidade afetar a imagem desta vila e da própria Wikipédia.
Entretanto a ilegal aberração heráldica foi finalmente retirada do artigo em 2017, faltando repor nas
fontes os links que apontam para o autor do mesmo e corrigir os restantes erros introduzidos. Esta
edi ção já foi revertida para esconder a verdade, o que aliás tem acontecido há mais de dez anos.
Lógica dos BURROS: Fundaram a povoação no Chão do Soito, e não junto das ribeiras e terras
melhores para a pastorícia e agricultura. Sandomil e Valezim, por exemplo, receberam foral no século
XIII, quando em Loriga só havia calhaus, e só em 1514 havia ali gente suficiente para justificar a
atribuição do único foral, festejado como tal em 2014. Em qualquer localidade o(a) santo(a)
padroeiro(a) é sempre o orago da paróquia e da igreja matriz, mas Loriga é diferente e nesta vila existe
origem e o significado do nome desta vila mas mais uma vez Loriga é diferente e os BURROS têm
vergonha do nome da sua terra, dizem que nada existe sobre as origens e significado do nome, e dizer
que Loriga é nome de couraça é uma vergonha que não deve ser recordada no brasão. Tal como têm
vergonha do nome da sua terra os BURROS também têm vergonha da muito antiga tradição que
History of Loriga Portugal, extracts from Ant ónio Conde's work in the article he created on Wikipedia.
The e fficient, though discreet, research and dissemination work that the historian and our great
loriguense Ant ónio Conde has been doing for decades , has borne many fruits, and much of the
information about Loriga released there is due to the initiative of this great Loriguense. This great
Loriguense researches the history of Loriga for about 30 years, at the expense of much sacri fice and
many personal expenses, creating a rich work, which can be read extracts on many sites, including
articles on Loriga in English and Portuguese that he created on Wikipedia. Ant ónio Conde acts , does,
criticizes what is badly always presenting solutions, loves his land passionately and is allergic to
History of Loriga Portugal, extracts from Ant ónio Conde s work in the article he created on Wikipedia
' .
The e fficient , though discreet, research and dissemination work that the historian and our great
loriguense Ant ónio Conde has been doing for decades , has borne many fruits, and much of the
information about Loriga released there is due to the initiative of this great Loriguense. This great
Loriguense researches the history of Loriga for about 30 years, at the expense of much sacri fice and
many personal expenses, creating a rich work, which can be read extracts on many sites, including
articles on Loriga in English and Portuguese that he created on Wikipedia. Ant ónio Conde acts , does,
criticizes what is badly always presenting solutions, loves his land passionately and is allergic to
hypocrisy and vanity fairs."Concise history of the town of Loriga - From origins to extinction of the
municipality", in the article on Loriga that he created on Wikipedia. Extracts from the work of the
historian Ant ónio Conde , "Concise history of the town of Loriga - From origins to extinction of the
municipality", in the article on Loriga that he created in Wikipedia. This article was vandalized with the
main objectives of introducing an illegal and non-representative "coat of arms" of Loriga, and erasing
from the sources the author of this article because he opposes for this illegality to a ffect the image of
this town and of the own Wikipedia. However the illegal heraldic aberration was finally removed from
the article in 2017, failing to restore in the sources the links that point to the author of the same and
correct the other errors introduced. This edition has already been reversed to hide the truth, which in
fact has happened more than ten years. History of Loriga, excerpts from the work of the historian
Ant ónio Conde on Wikipedia . The vandals, the ones who deliberately and insistently put up mistakes
and lies, were challenged to prove the origin of the historical data found in the Wikipedia article
created by Ant ónio Conde , and we can all sit around because only the one who did the research can
say where got the data. It is hilarious that the vandals and who they support and promote, call into
question historical data while claiming they have not been surveyed by Ant ónio Conde . Decide once
and for all; If the data is credible and the research is not from him who did it reveal the sources of the
historical data, or if they are not credible delete them. Do not be jealous and mean, do not make sad
figures , and stop harming the image of Loriga and the Loriguenses!
História de Loriga, extratos da obra de Ant ónio Conde no artigo que
ele criou na Wikip édia.
ória de Loriga, extratos da obra de António Conde no artigo que ele criou na Wikipédia. O
Hist
eficiente, apesar de discreto, trabalho de pesquisa e divulgação que o historiador e nosso grande
conterrâneo António Conde tem feito há décadas, tem dado os seus frutos, e grande parte da
informação sobre Loriga divulgada por aí deve-se á iniciativa deste grande Loriguense. Este grande
Loriguense pesquisa a história de Loriga há cerca de 30 anos, á custa de muito sacrifício e muitas
despesas pessoais, criando uma riquissima obra, da qual se podem ler extratos em muitos sites,
í
inclu ndo nos artigos sobre Loriga em ingl ês e em português que ele criou na Wikipédia. António
Conde age, faz, critica o que está mal apresentando sempre soluções, ama apaixonadamente a sua
terra e é alérgico á hipocrisia e ás feiras de vaidades. - Wikipédia, a enciclopédia livre, artigo criado por
António Conde. História de Loriga, extratos da obra do historiador António Conde na Wikipédia 🇵🇹 . Os
vândalos, os tais que deliberadamente e insistentemente colocam erros e mentiras, foram desafiados
a provarem a origem dos dados históricos que estão no artigo na Wikipédia criado por António Conde,
e podemos todos esperar sentados porque só quem fez a pesquisa é que pode dizer onde obteve os
dados. É hilariante que os vândalos e quem eles apoiam e promovem, coloquem em causa os dados
históricos ao mesmo tempo que afirmam não terem sido pesquisados por António Conde. Decidam-se
de vez; Se os dados são credíveis e a pesquisa não é dele quem a fez revele as fontes dos dados
históricos, ou então se não são credíveis apaguem-nos. Não sejam invejosos e mesquinhos, não façam
figuras tristes, e deixem de prejudicar a imagem de Loriga e dos loriguenses!! História de Loriga,
extratos da obra do historiador António Conde na Wikipédia. Os vândalos, os tais que
dos dados históricos que estão no artigo na Wikipédia criado por António Conde, e podemos todos
esperar sentados porque só quem fez a pesquisa é que pode dizer onde obteve os dados. É hilariante
que os vândalos e quem eles apoiam e promovem, coloquem em causa os dados históricos ao mesmo
tempo que afirmam não terem sido pesquisados por António Conde. Decidam-se de vez; Se os dados
são credíveis e a pesquisa não é dele quem a fez revele as fontes dos dados históricos, ou então se
não são credíveis apaguem-nos. Não sejam invejosos e mesquinhos, não façam figuras tristes, e
deixem de prejudicar a imagem de Loriga e dos loriguenses!! Extratos da obra do historiador António
Conde, "Hist ória concisa da vila de Loriga - Das origens á extinção do município", no artigo sobre
Loriga que ele criou na Wikipedia. Este artigo foi vandalizado com os principais objetivos de
introduzirem um "bras ão" ilegal e não representativo de Loriga, e apagarem das fontes o autor deste
artigo por ele se opor por essa ilegalidade afetar a imagem desta vila e da própria Wikipédia.
Entretanto a ilegal aberração heráldica foi finalmente retirada do artigo em 2017, faltando repor nas
fontes os links que apontam para o autor do mesmo e corrigir os restantes erros introduzidos. Esta
edi ção já foi revertida para esconder a verdade, o que aliás tem acontecido há mais de dez anos.
Lógica dos BURROS: Fundaram a povoação no Chão do Soito, e não junto das ribeiras e terras
melhores para a pastorícia e agricultura. Sandomil e Valezim, por exemplo, receberam foral no século
XIII, quando em Loriga só havia calhaus, e só em 1514 havia ali gente suficiente para justificar a
atribuição do único foral, festejado como tal em 2014. Em qualquer localidade o(a) santo(a)
padroeiro(a) é sempre o orago da paróquia e da igreja matriz, mas Loriga é diferente e nesta vila existe
origem e o significado do nome desta vila mas mais uma vez Loriga é diferente e os BURROS têm
vergonha do nome da sua terra, dizem que nada existe sobre as origens e significado do nome, e dizer
que Loriga é nome de couraça é uma vergonha que não deve ser recordada no brasão. Tal como têm
vergonha do nome da sua terra os BURROS também têm vergonha da muito antiga tradição que
*
History of Loriga Portugal, extracts from Ant ónio Conde s work in the article he created on Wikipedia
' .
The e fficient , though discreet, research and dissemination work that the historian and our great
loriguense Ant ónio Conde has been doing for decades , has borne many fruits, and much of the
information about Loriga released there is due to the initiative of this great Loriguense. This great
Loriguense researches the history of Loriga for about 30 years, at the expense of much sacri fice and
many personal expenses, creating a rich work, which can be read extracts on many sites, including
articles on Loriga in English and Portuguese that he created on Wikipedia. Ant ónio Conde acts , does,
criticizes what is badly always presenting solutions, loves his land passionately and is allergic to
hypocrisy and vanity fairs."Concise history of the town of Loriga - From origins to extinction of the
municipality", in the article on Loriga that he created on Wikipedia. Extracts from the work of the
historian Ant ónio Conde , "Concise history of the town of Loriga - From origins to extinction of the
municipality", in the article on Loriga that he created in Wikipedia. This article was vandalized with the
main objectives of introducing an illegal and non-representative "coat of arms" of Loriga, and erasing
from the sources the author of this article because he opposes for this illegality to a ffect the image of
this town and of the own Wikipedia. However the illegal heraldic aberration was finally removed from
the article in 2017, failing to restore in the sources the links that point to the author of the same and
correct the other errors introduced. This edition has already been reversed to hide the truth, which in
fact has happened more than ten years. History of Loriga, excerpts from the work of the historian
Ant ónio Conde on Wikipedia . The vandals, the ones who deliberately and insistently put up mistakes
and lies, were challenged to prove the origin of the historical data found in the Wikipedia article
created by Ant ónio Conde , and we can all sit around because only the one who did the research can
say where got the data. It is hilarious that the vandals and who they support and promote, call into
question historical data while claiming they have not been surveyed by Ant ónio Conde . Decide once
and for all; If the data is credible and the research is not from him who did it reveal the sources of the
historical data, or if they are not credible delete them. Do not be jealous and mean, do not make sad
figures , and stop harming the image of Loriga and the Loriguenses!
ória de Loriga, extratos da obra de António Conde no artigo que
Hist
Imagem de Nossa Senhora da Guia, padroeira dos emigrantes de Loriga, exibindo a estrela, um dos
í
s mbolos maiores desta vila e que tamb ém por isso está no brasão de Loriga. A padroeira de Loriga e
dos loriguenses é Santa Maria Maior, e por isso é o orago da igreja matriz e da paróquia desde o
século XIII.
A estrela de ouro de sete pontas é a que historicamente melhor representa esta bela e histórica vila,
mas pode ser substituída pela comum estrela de cinco pontas, também de ouro, e isso foi feito no
brasão de Loriga. Quem conhece a história e a identidade de Loriga sabe que muitas coisas justificam
a existência de uma estrela no brasão da vila, porém a quem não conhece mas tem um QI
minimamente aceitável basta dizer que Loriga está localizada no coração da Serra da Estrela na qual e
da qual é uma estrela. Quem não tem um QI minimamente aceitável nem sabe o que é a heráldica nem
qual é a função da heráldica diz que o brasão de Loriga não precisa da estrela. Dizer que o brasão de
Loriga não precisa de ter uma estrela é como dizer que o brasão de Portugal não precisa de ter a
esfera armilar porque, como todos sabem que os portugueses são um povo de descobridores não é
preciso colocá-la no brasão. Esta "lógica" sem sentido poderia ser aplicada a qualquer das outras
ç
pe as que integram o bras ão de Loriga, e a qualquer importante peça que integre qualquer outro
brasão.
Na imagem est á a mais conhecida dos vários tipos de couraças usadas pelos soldados e legionários
romanos, e que tinham o nome de Lorica. Do latim Lorica derivou Loriga que tem exatamente o mesmo
signi ficado, portanto esta vila tem nome de couraça, facto que infelizmente envergonha alguns
"loriguenses". Sublinha-se o facto de o nome latino Lorica só ter caído totalmente em desuso durante a
primeira metade do século XIII, passando então a ser usada exclusivamente a derivação do latim, ou
seja Loriga. A Loriga é considerada uma peça heráldica "falante", e fundamental no brasão desta vila
porque "fala" do nome antigo, único em Portugal, das antigas origens da povoação, da história antiga
e da identidade de Loriga. A riqueza histórica de Loriga é tão grande e única em Portugal que existem
dezenas de peças á escolha para colocar no brasão distintivo desta vila, porém a couraça, a estrela e a
roda hidráulica são três peças essenciais no brasão de Loriga. A origem do nome desta vila explica o
Nesta foto de Loriga pode ver-se uma das antigas f ábricas de lanifícios fundadas no século XIX e na
qual ainda pode admirar-se a roda hidráulica, a origem de toda a força motriz. Esta, e apenas esta, é a
roda que tem que estar no brasão de Loriga, e tem que ser esta porque esta simboliza as origens da
indústria em Loriga no século XIX, assim como a história de uma atividade que fez esta vila destacar-
se ainda mais na região. Portanto qualquer outro tipo de roda, ainda que ligado á indústria, tornaria o
brasão de Loriga mais pobre e incompleto. Todas as fábricas de então tinham uma roda como esta e
era a água das ribeiras que fazia mover estas rodas, movimento que era transmitido á diversa
maquinaria então existente. O fundo de prata por detrás das duas rodas hidráulicas existentes no
í
* O gent lico Loriguense é igual ao ao gentílico Loricense e ambos servem para designar os naturais da
vila de Loriga, mas os BURROS acham insultuoso o gentílico Loricense. Lógica dos BURROS:
Fundaram a povoação no Chão do Soito, e não junto das ribeiras e terras melhores para a pastorícia e
agricultura. Sandomil e Valezim, por exemplo, receberam foral no século XIII, quando aqui só havia
calhaus, e só em 1514 havia aqui gente suficiente para justificar a atribuição do único foral, festejado
como tal em 2014. Em qualquer localidade o(a) santo(a) padroeiro(a) é sempre o orago da paróquia e
da igreja matriz, mas Loriga é diferente e aqui há o hábito de trocar e desprezar padroeiros, devoções
e invocações. A história e a filologia explicam a origem e o significado do nome desta vila, mas Loriga
é diferente e os BURROS têm vergonha do nome da sua terra, dizem que nada existe sobre as origens
e significado do nome, e dizer que Loriga é nome de couraça é uma vergonha que não deve ser
PDF. Hist ória do Brasão de Loriga. Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela
autarquia é ilegal e arranjou alternativas, tanto naturais de Loriga como da Comissão de Heráldica, são
alvos dos capangas e lacaios do Zeca Maria que dizem que são inimigos de Loriga, que são odiados
pelos loriguenses, que não são bem-vindos na vila e insultam-nos e caluniam-nos, inclusive em
comentários deixados na internet. Quando já não podiam esconder a verdade arranjaram esta anedota
que ridiculariza Loriga e que por isso foi chumbada por quem defende a imagem desta vila (os tais
inimigos)! Finalmente, depois da merda feita e de terem levado nas longas orelhas, passaram a dizer
que a her áldica não faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, aliás sempre acharam que qualquer
merda serve para brasão de Loriga! Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e
afirmada pela estrela exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se
Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se do nome e
por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e procurou
envolver o pároco e as instituições religiosas da paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé
tamb ém têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e
eliminar as rodas
hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas, alterações detestadas
pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro
atentado contra a imagem de Loriga ao fazer aprovar o famigerado Bras ão de Vale da Cruz. Os
capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e outros meios
nada recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria devalorizam
a merda que o seu dono e mentor fez em 2018, e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem
importância nenhuma para Loriga. Como são mestres da desinformação e da mentira tentaram
responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda feita pelo Zeca Maria e dizem que o brasão está
escolhido, não há nada a fazer e os loriguenses têm que se habituar a gostar do brasão das Espigas e
do Carreto tal como tinham que se habituar ao brasão de Vale da Cruz. É mentira, o brasão do Zeca
Maria pode ser alterado e vai ser alterado, porque os loriguenses não gostam do brasão que não
honra esta vila nem a autarquia!!!!! Os loriguenses que gostam verdadeiramente da sua terra valorizam
ilegal ilustração, que nunca foi nem podia ser brasão, quando o Zeca Maria arranjou os brasões de
Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do Carreto em 2018???! Prejudicaram a imagem de Loriga ao
defenderem a ilegal aberração heráldica e dizem fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se
importam que esse pseudobrasão seja substituído por um brasão de Vale da Cruz ou por um brasão
das Espigas e do Carreto???! Onde está o seu amor a Loriga???! Estes "loriguenses" capangas e lacaios
do Zeca Maria estão cagando para Loriga e até defendem um brasão com um cagalhão se for
desenhado por um amigo!!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a
desinformação e outros meios nada recomendáveis. Para eles quem não apoia o seu dono e mentor
Zeca Maria é inimigo de Loriga é odiado pelos loriguenses e não é bem-vindo aqui, só faltando
colocarem barreiras para controlarem quem entra. Tal como em 2002 em 2018 o seu dono e mentor
Zeca Maria fez merda outra vez e como em ambos os casos a esmagadora
maioria dos loriguenses n ão gostou do resultado, como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do
Zeca Maria desvalorizam novamente a merda que o seu dono e mentor fez em 2018 e já andam outra
vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga.
Nada de novo porque eles sempre cagaram para o assunto e por isso acham que qualquer merda
serve para Loriga e os loriguenses t êm que aceitar ainda que não gostem. Loriga é a Estrela de Ouro
da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela exibida no brasão desta vila. As couraças
usadas pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado.
Os loriguenses orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca
Maria tem vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da paróquia
para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002
quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga,
detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o
primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer aprovar o famigerado Bras ão de Vale da Cruz.
ão gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o TOSCO autarca Zeca Maria
Os loriguenses n
arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que ele arranjou em 2002!
Comprovando o seu grande car áter e que não está obsecado pelos brasões que desenhou, António
Conde propôs esta simples alteração, uma estrela de ouro que tornaria o brasão de 2018
minimamente aceitável, mais bonito e mais representativo, e só os capangas do Zeca Maria não
concordam com ele. A alteração foi rejeitada porque foi o historiador António Conde que a propôs,
ficando mais uma vez provado, tal como ficou em 2002, que o Zeca Maria despreza a imagem desta
vila e que as suas motivações mesquinhas pessoais são mais importantes que os interesses de Loriga!
O Zeca Maria, criou a vergonhosa questão da heráldica e está decidido a mantê-la!! Os capangas e
lacaios do Zeca Maria confirmaram que estão cagando para Loriga ao dizerem e deixando mensagens
no
Facebook, referindo-se a António Conde, dizendo que este grande Loriguense devia calar-se porque
perdeu. 1º - António Conde não perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para impedir que o
Zeca Maria arrasasse ainda mais a imagem de Loriga em 2002 e em 2018, com a vergonhosa
autarquia é o brasão legal e oficial de Loriga. 3º - Ganhou porque ficou provado que tem razão e que
coloca Loriga acima de tudo, ao contrário do que faz o Zeca Maria. 4º - Ganhou porque ficou provado
Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de
Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra
quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos
segundo bras ão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do
Zeca Maria envergonha esta vila, e só escapará do lixo se levar a estrela de ouro sugerida pelo
dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam
determinados a faz ê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada
formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta
suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de
Loriga, e por isso o primeiro brasão do Zeca Maria foi para o lixo. Os mesmos mentirosos dizem
novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode
ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, e a única forma
de o segundo brasão do Zeca Maria escapar do lixo é levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador
António Conde
formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta
suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de
Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser
alterado e que os loriguenses t êm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser
alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só
escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
ç
Tanta cagan a do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades,
tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha,
ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o
resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos
de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não para eles qualquer merda serve para
brasão de Loriga!! Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima
da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado, mentem aos
loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão
Bras ão de Loriga. História do Brasão de Loriga. Página da Vila de Vale da Cruz. - Quem sempre disse
que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e arranjou alternativas era e é inimigo da
vila, tanto naturais de Loriga como a Comissão de Heráldica da AAP, e os capangas e lacaios do Zeca
fazê-lo. Quando já não podiam esconder a verdade arranjaram o brasão anedótico de Vale da Cruz
que nada tem a ver com Loriga e que por isso foi chumbado por quem defende a imagem desta vila
(os tais inimigos)! Finalmente, depois da merda feita em 2002 e em 2018 e de terem levado nas longas
orelhas, passaram a dizer que a her áldica não faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, qualquer
merda serve para brasão de Loriga e a autarquia local até pode cagar para as leis e para a imagem de
Loriga!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e
outros meios nada recomendáveis. Para eles quem não apoia o seu dono e mentor Zeca Maria é
inimigo de Loriga, é odiado pelos loriguenses e não é bem-vindo em Loriga, só faltando colocarem
barreiras para controlarem quem entra. Tal como em 2002, em 2018 o seu dono e mentor Zeca Maria
fez merda outra vez e como em ambos os casos a esmagadora maioria dos loriguenses n ão gostou do
resultado, como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria devalorizam novamente a
merda que o seu dono e mentor fez em 2018, e j á andam outra vez a dizer que o brasão não tem
import ância nenhuma para Loriga. Nada de novo porque eles sempre
cagaram para o assunto e por isso acham que qualquer merda serve para Loriga e os loriguenses t êm
que aceitar ainda que n ão gostem. Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a
calúnia, a desinformação e outros meios nada recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002 os
capangas e lacaios do Zeca Maria devalorizam a merda que o seu dono e mentor fez em 2018, e já
andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga. Como são mestres
pelo Zeca Maria e dizem que o brasão está escolhido, não há nada a fazer e os loriguenses têm que se
habituar a gostar do brasão das Espigas e do Carreto tal como tinham que se habituar ao brasão de
Vale da Cruz. É mentira, o brasão do Zeca Maria pode ser alterado e vai ser alterado, porque os
loriguenses não se identificam com o brasão e principalmente porque não honra esta vila nem a
autarquia!!!!!
ç
Tanta cagan a, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: Espigas
identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: Brasão de Vale da
Cruz de 2002 e Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pela
esmagadora maioria dos loriguenses!! Desafiamos o Zeca Maria a fazer um referendo!! Desiludam-se
os que colocam as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e já
pensam em facto consumado: A alteração pode ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
Os capangas e lacaios do Zeca Maria confirmaram que estão cagando para Loriga ao deixarem
mensagens no Facebook referindo-se ao grande Loriguense António Conde, dizendo que ele devia
pelo contr ário ganhou porque foi decisivo para impedir que o brasão de Vale da Cruz se tornasse o
brasão de Loriga, impedindo que o Zeca Maria arrasasse ainda mais a imagem desta vila. 2º - António
Conde ganhou porque desmascarou estes pseudoloriguenses que intoxicaram a opinião pública
contra ele e afirmaram sempre que a ilegal aberração heráldica é o brasão legal e oficial de Loriga. 3º -
António Conde ganhou porque ficou demonstrado que sempre teve e continua a ter razão e que
coloca Loriga acima de tudo, ao contrário do que acontece com o Zeca Maria e os seus capangas e
lacaios. 4º - António Conde ganhou porque ficou demonstrado que o Zeca Maria fez merda em 2018
tal como fez em 2002, e a esmagadora maioria dos loriguenses concorda com ele.
Os loriguenses n ão gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o Zeca Maria arranjou em 2018,
tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que ele arranjou em 2002! Comprovando o seu
grande caráter, António Conde propôs acrescentar uma estrela de ouro ao brasão de 2018 e esta
simples alteração que tornaria o brasão de 2018 minimamente aceitável, mais bonito e mais
representativo, e a esmagadora maioria dos loriguenses concorda com ele. A alteração foi rejeitada
porque foi o António Conde que a propôs, ficando mais uma vez provado, tal como ficou provado em
2002, que o Zeca Maria despreza completamente a imagem desta vila e que
as suas motiva ções mesquinhas pessoais são mais importantes que os interesses de Loriga! O Zeca
Maria, criador desta vergonhosa questão da heráldica, que tem prejudicado Loriga, foi desafiado a
fazer um referendo para que todos os loriguenses se pronunciem sobre o assunto!! O Centro Paroquial
de Loriga h á muitos anos que presta relevantes serviços á comunidade loriguense e á paróquia. A bela
e histórica vila de Loriga Portugal está próxima do ponto mais alto no coração da serra na qual e da
qual é uma estrela, e também por esses motivos o seu brasão tem uma estrela de ouro. Loriga é uma
vila industrial desde o século XIX e por isso o seu brasão tem duas rodas hidráulicas, porque eram
estas rodas que moviam as primeiras fábricas. O plurimilenar nome desta vila significa couraça e
deriva do latim Lorica, que tem exatamente o mesmo significado. Ao contrário do que alguns fariseus
querem fazer crer os loriguenses católicos de fé não têm vergonha por Loriga ser nome de couraça,
pelo contrário têm orgulho do nome da sua terra e por isso querem ver a Loriga como a peça principal
do brasão da vila.
Os loriguenses que
propósito onde estavam e estão os defensores da ilegal ilustração, que nunca foi nem podia ser
brasão, quando o Zeca Maria arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do
dizem fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se importam que esse pseudobrasão seja substituído
por um brasão de Vale da Cruz ou por um brasão das Espigas e do Carreto???! Onde está o seu amor a
Loriga???! A esmagadora maioria dos loriguenses odeia os dois brasões arranjados pelo Zeca Maria, e
Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser
alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser
alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só
escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Tanta cagança
do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo
rica história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado
é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga
e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não para eles qualquer merda serve para brasão de
imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses
como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e
PDF. Adelino Pina, Adelino Manuel Martins de Pina, mais conhecido por Fariseu Alem ão, faz parte da
escumalha invejosa loriguense, que tem prejudicado a imagem desta vila e de quem nela nasceu.
Nunca fez nada de relevante por Loriga nem tem qualquer relev ância e empresta o nome a um site
que nem sequer criou apesar das facilidades de alojamento e construção, é que o Tosco Fariseu
Alemão Adelino Pina ignorante tem escassos conhecimentos de informática, e essa ignorância
contribuiu para ser desmascarado. Sem caráter, camaleão, catavento, invejoso e mentiroso, procura
agradar sempre a Deus e ao Diabo, está literalmente cagando para a sua terra e o seu único objetivo
sempre foi a promoção pessoal. Insulta e calunia os alvos da sua inveja, Loriguenses que têm mais
caráter e capacidades do que ele e que ao contrário dele fizeram muito por Loriga. Adelino Pina,
Adelino Manuel Martins de Pina, mais conhecido por Fariseu Alemão, faz parte da escumalha invejosa
loriguense, que tem prejudicado a imagem de Loriga. Nunca fez nada de relevante por Loriga e, entre
para defender uma ilegal ilustração que nunca foi nem pode ser brasão, mas "achando" ser o brasão
de Loriga, doa a quem doer e, não olhando a meios, tem insultado e caluniado quem diz o contrário.
Puro fingimento e por isso não mexeu uma palha quando o seu amigo e mentor Zeca Maria arranjou
os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do Carreto em 2018 que iriam substituir o
pseudobrasão que diz defender. A realidade é que está cagando para a imagem de Loriga e para ele o
brasão da vila até pode ter um cagalhão no meio desde que tenha sido idealizado por um dos seus
amigos. Os loriguenses que gostam verdadeiramente da sua terra valorizam a história, a identidade e
a imagem de Loriga e querem que a sua terra tenha um brasão legal mas que também seja bonito e
representativo. A propósito onde estavam e estão os defensores da ilegal ilustração, que nunca foi
nem podia ser brasão, quando o Zeca Maria arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das
heráldica e dizem fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se importam que esse pseudobrasão seja
substituído por um brasão de Vale da Cruz ou por um brasão das Espigas e do Carreto???! Onde está o
seu amor a Loriga???! A esmagadora maioria dos loriguenses odeia os dois brasões arranjados pelo
Adelino Pina, Adelino Manuel Martins de Pina, mais conhecido por Fariseu
Alem ão, faz parte da escumalha invejosa loriguense, que tem prejudicado a
imagem desta vila e de quem nela nasceu. Nunca fez nada de relevante por
Loriga nem tem qualquer relev ância e empresta o nome a um site que nem
sequer criou apesar das facilidades de alojamento e construção, é que o
Deus e ao Diabo, está literalmente cagando para a sua terra e o seu único
objetivo sempre foi a promoção pessoal. Insulta e calunia os alvos da sua
inveja, Loriguenses que têm mais caráter e capacidades do que ele e que ao
contrário dele fizeram muito por Loriga. Adelino Pina, Adelino Manuel Martins
de Pina, mais conhecido por Fariseu Alemão, faz parte da escumalha invejosa
relevante por Loriga e, entre outras coisas que entram nos foros criminal e
das patologias psiqui átricas, tem feito uma guerra suja para defender uma
ilegal ilustração que nunca foi nem pode ser brasão, mas "achando" ser o
olhando a meios, tem insultado e caluniado quem diz o contr ário. Puro
fingimento e por isso não mexeu uma palha quando o seu amigo e mentor
Zeca Maria arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do
realidade é que está cagando para a imagem de Loriga e para ele o brasão da
vila até pode ter um cagalhão no meio desde que tenha sido idealizado por
ilustração, que nunca foi nem podia ser brasão, quando o Zeca Maria arranjou
e dizem fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se importam que esse
referendo!!!
Adelino Pina, Adelino Manuel Martins de Pina, mais conhecido por Fariseu Alem ão, faz parte da
escumalha invejosa loriguense, que tem prejudicado a imagem desta vila e de quem nela nasceu.
Nunca fez nada de relevante por Loriga nem tem qualquer relev ância e empresta o nome a um site
que nem sequer criou apesar das facilidades de alojamento e construção, é que o Tosco Fariseu
Alemão Adelino Pina ignorante tem escassos conhecimentos de informática, e essa ignorância
mentiroso, procura agradar sempre a Deus e ao Diabo, está literalmente cagando para a sua terra e o
seu único objetivo sempre foi a promoção pessoal. Insulta e calunia os alvos da sua inveja,
Loriguenses que têm mais caráter e capacidades do que ele e que ao contrário dele fizeram muito por
Loriga. Nunca fez nada de relevante por Loriga e, entre outras coisas que entram nos foros criminal e
das patologias psiquiátricas, tem feito uma guerra suja para defender uma ilegal ilustração que nunca
foi nem pode ser brasão, mas "achando" ser o brasão de Loriga, doa a quem doer e, não olhando a
meios, tem insultado e caluniado quem diz o contrário. Puro fingimento e por isso não mexeu uma
palha quando o seu amigo e mentor Zeca Maria arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das
Espigas e do Carreto em 2018 que iriam substituir o pseudobrasão que diz defender. A realidade é que
está cagando para a imagem de Loriga e para ele o brasão da vila até pode ter um cagalhão no meio
desde que tenha sido idealizado por um dos seus amigos. Os loriguenses que gostam
um brasão legal mas que também seja bonito e representativo, não interessando quem o desenhou. A
propósito onde estava o Adelino Pina e os restantes e restritos defensores da ilegal ilustração, que
nunca foi nem podia ser brasão, quando o Zeca Maria arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e
defenderem a ilegal aberra ção heráldica e dizem fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se
importam que esse pseudobrasão seja substituído por um brasão de Vale da Cruz ou por um brasão
das Espigas e do Carreto???! Onde está o seu amor a Loriga???! A esmagadora maioria dos loriguenses
odeia os dois brasões arranjados pelo Zeca Maria, e se os seus capangas e lacaios, incluindo o
êm vergonha do nome da sua terra e acham que qualquer merda serve para
t
brasão de Loriga. Aliás foi o Zeca
Maria que criou este e outros vergonhosos casos que arrasaram e continuam
autarquia desta vila. Para essa gentalha invejosa farisaica, que preferia que a
vila se chamasse Cruz ou Vale da Cruz, com um bras ão a condizer, até uma
ilustração que nunca foi nem podia ser brasão, tinha que ser o brasão de
cagalhão fumegante no meio que não há problema, desde que tenha sido
idealizado pelo Zeca Maria, ou por um dos seus amigos e lacaios, e se for o
inculto, não tem caráter e não tem qualquer relevância (embora ele
Loriga, e a
imagem de todos quantos nasceram aqui. Nunca fez nada de relevante pela
A verdade é que está literalmente cagando para a sua terra e que por isso
contribui para a perpetuação de alguns dos graves problemas de Loriga, e
insulta as vitimas da sua inveja e do seu roubo, loriguenses que têm mais
ilegal aberra ção heráldica que não é, nunca foi nem jamais poderá ser o
bras ão de Loriga, e roi-se de inveja por o Senhor António Conde ter
desenhado vários brasões e porque os mesmos têm a aprovação das
vila, e por um deles estar em uso!! Além disso o historiador António Conde
Loriga, facto que contribuiu fortemente para o transformar num alvo desta
invejosa não tem capacidade para fazer fica furiosa quando os outros fazem,
e também não gostou do facto de o Senhor António Conde ter contribuído
Maria! E o que o Adelino Pina escumalha fez quando o Zeca Maria quis
substituir a ilegal aberração heráldica que diz defender, que quer inutilmente
manter e impor, e que coloca nos cartazes e documentos que falsifica??!
Senhor António Conde, e que apareceriam por aí, se tivesse sido ele a
já foi desafiada a provar a origem dos dados históricos que existem nos
artigos sobre Loriga criados na Wikipédia pelo senhor António Conde e em
muitos outros dados roubados que o pina fariseu alemão publicou no site que
erradamente lhe foi atribuído, mas obviamente esta besta pina nunca fez essa
prova nem jamais poderá fazê-la porque não foi ela que os pesquisou nem
í
visitas do site que erradamente lhe foi atribu do e, estupidez m áxima, colocou
mensagens nesse sentido
com o nome de Ant ónio Conde, como se este grande Loriguense fosse capaz
de apreciar um monte de merda!! Entretanto, após a polémica, a ave ocultou
mas os registos foram feitos e guardados, como aliás foi feito com outras
pseudónimos, não é por acaso que colocou textos insultosos contra o senhor
10-2017 para ajudar o seu dono e mentor Zeca Maria, no site que falsamente
diz ter criado, e continuou com essa habitual prática. Era fundamental ajudar
a habitual e óbvia tutela, que finge não ter, e mostrar serviço num momento
https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html
https://www.facebook.com/CRUZ.SERRA.DA.ESTRELA/
A escumalha invejosa farisaica loriguense, capangas e lacaios do Zeca Maria, t êm vergonha do nome
da sua terra e acham que qualquer merda serve para bras ão de Loriga. Aliás foi o Zeca Maria que criou
este e outros vergonhosos casos que arrasaram e continuam a arrasar a imagem de Loriga, a imagem
dos loriguenses e a imagem da autarquia desta vila. Para essa gentalha invejosa farisaica, que preferia
que a vila se chamasse Cruz ou Vale da Cruz, com um bras ão a condizer, até uma ilustração que nunca
ão, tinha que ser o brasão de Loriga, doesse a quem doesse, continuam a
foi nem podia ser bras
pensar o mesmo, insultavam e caluniavam quem dissesse o contrário e continuam a fazê-lo. Como
acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga, o brasão até pode ter um cagalhão
fumegante no meio que não há problema, desde que tenha sido idealizado pelo Zeca Maria, ou por um
dos seus amigos e lacaios, e se for o caso até a ilegal aberração heráldica que tanto defendem pode
í
ser substitu da que n ão há problema. ..
E a prop ósito da famigerada e vergonhosa, para Loriga e para os loriguenses,
questão da heráldica, que motiva de forma negativa esta escumalha farisaica,
Loriga criado por António Conde. Trata-se realmente de uma ilegal aberração
têm força de lei, aquela ilustração nada vale como brasão. Os "editores"
Mem ória Portuguesa" onde foi publicado um decalque do artigo sobre Loriga
criado por António Conde na Wikipédia, que foi depois também reproduzido
Esta escumalha que tem prejudicado Loriga, a imagem desta vila e a imagem
terra natal, nunca se cala quando tem raz ão, e ele não está sozinho!! Aliás, a
ç
diferen a entre os grandes Loriguenses e a escumalha que luta inutilmente
o brasão anedótico de Vale da Cruz que nada tem a ver com Loriga e que por
isso foi chumbado por quem defende a imagem desta vila (os tais inimigos)!
longas orelhas, passaram a dizer que a her áldica não faz falta nenhuma nem
cria empregos na vila, qualquer merda serve para brasão de Loriga e a
autarquia local até pode cagar para as leis e para a imagem de Loriga!!
apoia o seu dono e mentor Zeca Maria é inimigo de Loriga, é odiado pelos
para controlarem quem entra. Para o Zeca Maria e os seus capangas e lacaios
como em 2002, em 2018 o seu dono e mentor Zeca Maria fez merda outra
Zeca Maria devalorizam novamente a merda que o seu dono e mentor fez em
2018, e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância
nenhuma para Loriga. Nada de novo porque eles sempre cagaram para o
assunto e por isso acham que qualquer merda serve para Loriga e os
mentira, o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale
loriguenses!!
Gente que faz parte dos capangas e lacaios do Zeca Maria con firmaram que
estão cagando para Loriga ao deixarem mensagens no Facebook referindo-se
ao grande Loriguense António Conde, dizendo que ele devia calar-se porque
perdeu.
ónio Conde não perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo
1º - Ant
continua a ter razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao contrário do que
4º - Ant ónio Conde ganhou porque ficou demonstrado que o Zeca Maria fez
merda em 2018 tal como fez em 2002, e a esmagadora maioria dos
que ele arranjou em 2002! Comprovando o seu grande carácter e que não
está obsecado com os brasões que desenhou e que têm a aprovação das
maioria dos loriguenses concorda com ele. A alteração foi rejeitada porque foi
o António Conde que a propôs, ficando mais uma vez provado, tal como ficou
desta vila e que, as suas motiva ções mesquinhas pessoais são mais
importantes que os interesses de Loriga!
está próxima do ponto mais alto no coração da serra na qual e da qual é uma
estrela, e também por esses motivos o seu brasão tem uma estrela de ouro.
Loriga é uma vila industrial desde o século XIX e por isso o seu brasão tem
duas rodas hidráulicas, porque eram estas rodas que moviam as primeiras
de fé não têm vergonha por Loriga ser nome de couraça, pelo contrário têm
orgulho do nome da sua terra e por isso querem ver a Loriga como a peça
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