TAUBATÉ/SP
2019
PEDRO PAULO DOS SANTOS – RU: 233806
Orientador(a): Prof(a).
TAUBATÉ/SP
2019
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
(opcional)
1 INTRODUÇÃO 5
2.1 Narrativo 9
2.2 Construtivismo 10
2.3 Interpretativo 10
2.4 Recreativo 10
2.5 Dinâmica11
3 CAPÍTULO O Pensamento Piagetiano 12
3.1 Psicologia 12
3.2 Cognição12
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 15
REFERÊNCIAS 16
5
1 INTRODUÇÃO
Tais conceitos e virtudes, desafios e intempéries devem ser trabalhos dentro das
salas de aula de forma a fomentar a curiosidade, a leitura e a pesquisa,
proporcionando um adentro do mundo do imaginável subjetivo e mostrando que a
busca incansável da humanidade de se replicar por fomentos visuais se perpassam
através da cultura que são valores implícitos no auge de cada geração. Enfoque se
dá quando se observa, e se questiona se apropriam da razão e do intelecto,
fundamentos a razão do ser e são estes os pontos chaves que as Artes Visuais se
propõe a inserir em cada individuo carregando de potencial para predominar sua
essência.
Esta pesquisa se dá através de seu embasamento politico e social dentro de um
panorama Histórico que ao longo da décadas tem se desdobrado em premissas
corroborativas destacáveis com cunho filosófico conforme se apresenta
evolutivamente em suas datas abaixo:
Portanto, é fundamental que todos os profissionais que atuam com o ensino das
Artes Visuais, entendam o processo por meio de uma extensa reflexão não somente
pelos processos de sala de aula, mas também de seu papel protagonizador, de uma
historia, de um cidadão formador de opiniões.
Diante disso, temos que entender que a historia da arte é tão antiga como o inicio da
civilização, isto é notório com imagens de homens nas cavernas e seus registros
imortalizados, como forma e expressar seus comportamentos, sentimentos e
façanhas. Mas toda essa contextualização se fez necessária para efetivar as origens
de uma cultura e de uma sociedade, cujos recursos eram talvez escassos ou mesmo
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2.1 NARRATIVO
a medida que penetram a obra de Arte, e essa se torna parte de um drama recém
descoberto? O drama criado no processo de reflexão.
2.2 CONSTRUTIVISMO
2.3 INTERPRETATIVO
Cada novo encontro com uma obra apresenta a oportunidade de estabelecer novas
comparações, percepções, experiências. Sabendo que a identidade e o valor
dependem de interpretações, estes indivíduos veem que suas próprias ideias a
respeito de uma obra de arte são suscetíveis a mudanças de acordo com as
circunstâncias.
2.4 RECREATIVO
intimamente conhecido, mas ainda cheio de surpresas - algo que precisa de atenção
diária e profunda. Conhecedores da ecologia da obra - seu tempo, história,
questionamentos, complexidades - constroem sua própria história com a obra em
particular e com a observação em geral, o que lhes permite combinar uma
contemplação mais pessoal com a outra que em geral, de maneira ampla toma o
compasso de inquietudes universais. Neste nível a memória infunde a vida da obra,
combinando intrincadamente o pessoal com o universal.
Para trabalhar a produção de arte temos que ter como alicerce, que a Arte é
expressão e não imitação. Realizar uma releitura não implica copiar o que o artista
produziu e sim interpretar e conseguir assimilar suas ideias, mas mesmo assim
conseguir colocar sua própria percepção.
2.5 DINAMICA
Segundo Deheinzelin no livro "A Fome com a Vontade de comer", pg. 134, o material
para as Artes plásticas de um modo ou de outro:
3 O PENSAMENTO PIAGETIANO
Escrita, Micotti (1980) e Piaget (1980). Nesta reflexão consideramos como essencial
à formação de todo educador por acreditar na permanência das ideias de Piaget no
desenvolvimento das práticas pedagógicas, no espaço escolar.
Ao se deparar com a obra Piagetiana, nos damos conta de uma produção que
abarca livros, artigos e outras produções de importância inegável. Entretanto, este
trabalho, diante do tempo necessário à sua elaboração, limitou-se a tentar realizar
as primeiras aproximações em relação aos estudos de Piaget sobre o
desenvolvimento infantil e os aspectos que contribuem na estruturação do
pensamento.
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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS