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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER

PEDRO PAULO DOS SANTOS – RU: 233806

A ARTE NA EDUCAÇAO PEDAGÓGICA COMO FORMA DE ENSINAR

TAUBATÉ/SP
2019
PEDRO PAULO DOS SANTOS – RU: 233806

A ARTE NO ENSINO ESCOLAR

Monografia apresentada à disciplina de


Metodologia da Pesquisa e Trabalho de Conclusão
de Curso, do curso de Licenciatura em Artes
Visuais do Centro Universitário Internacional
UNINTER como requisito parcial para obtenção do
título de Licenciado em Artes Visuais.

Orientador(a): Prof(a).

TAUBATÉ/SP
2019
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
(opcional)

FIGURA 1 – Inserir título da figura 6

FIGURA 2 – Inserir título da figura 6

FIGURA 3 – Inserir título da figura 7

FIGURA 4 – Inserir título da figura 8

FIGURA 5 – Inserir título da figura 8


RESUMO

O objetivo deste projeto é nos levar a compreensão como as questões sócio


educacional dentro do âmbito escolar pode emoldurar uma virtude de signos e
simbologias que perpassam junto ao Projeto Politico Politico-Pedagógico para
ensinar por meio das Artes Visuais um mundo da critica, da releitura, do espaço, do
entorno enquanto aluno individuo se funde a cultura de seus ancestrais, raça, povo e
nação. A arte na educação pedagógica como forma de ensinar-nos motiva a pensar
em múltiplas diversidades da geopolítica e sua aplicabilidade a começar no ensino
infantil como orquestrador da cognição automotora e caminhando no ensino
fundamental com uma relevância mais apurada das técnicas e suas semânticas ao
passo que se afunila no ensino médio lapidando toda esta estrutura registrada no
momento disciplina; conduzindo o aluno como individuo questionador, critico as
esferas politicas e ao meio social. Por esta linguagem se baseia a pesquisa

Palavras-chave: Inclusão, cultura, cognição, educação, arte, PPP


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 5

2 CAPÍTULO Artes Visuais – Cinco Níveis de Desenvolvimento Estético 9

2.1 Narrativo 9
2.2 Construtivismo 10
2.3 Interpretativo 10
2.4 Recreativo 10
2.5 Dinâmica11
3 CAPÍTULO O Pensamento Piagetiano 12

3.1 Psicologia 12

3.2 Cognição12

3.3 Psicogênese da Língua Escrita 13

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 15

REFERÊNCIAS 16
5

1 INTRODUÇÃO

Com as novas demandas de mercado, a influência de um mundo globalizado,


a procura por interação e a constante evolução tecnológica vem alavancando
elementos e substancialmente meios para que a educação possa formar novos
jovens com a capacidade de cognição não mais tecnísta, mas sim, pluritecnicista ao
ponto de ele próprio corresponder a um tipo de labor estruturado com a diplomacia
de liderança e capacidades que o tornam ativos dentro de suas próprias áreas e
tendências. Tudo isso nos remete a base formadora do ser que completará sua
cultura e seus nortes dentro do meio ao qual está inserido; este meio justamente a
escola que se destaca, contudo há de se pensar que tal individuo não somente
precisa apropriar-se dos conceitos elementares mas também dos conceitos
subjetivos que vão contribuir com seu intelecto, e é neste momento que as artes
visuais entra como papel consonante as inquietações deste ser, provocando-o a tal
ponto que desde a tenra idade possa contribuir para sua motorização e visão de
mundo sistemático. O papel das artes dentro das escolas simboliza um acréscimo
valiosíssimo desde a alfabetização a apropriação filosófica e pensativa corroborada
pelo modal criativista incorporado dentro de um ser criterioso e laborioso na forma
de pensar e submeter suas analogias.
Diante das preliminares expostas acima pode-se aferir o funcionamento desse tripé
sendo orquestrado dentro do ambiente escolar e posteriormente dentro do meio
sócio-econômico-cultural.
Deve-se entender que o trabalho das artes visuais não são apenas simbologias de
desenhos e pinturas, mas muito mais do que isso porque ela mostra que duas
dimensões percebidas do ponto de vista de uma criança pode fazê-la perceber que
há três dimensões plausíveis, explorando materiais diferentes bem como aspectos
que envolvam uma visão interpretativa do toque, do olhar pelas cores, texturas,
linhas e traçados, formas e intenções que a arte pode proporcionar em cada ser.
Consta ressaltar uma questão importante a ser observada e promovida dentro da
disciplina de artes visuais como meio pedagógico no ensinar, que não basta apenas
o professor (a) dispor materiais aos alunos e não participar atuantemente com os
mesmos, do contrario teremos uma sala cheia de objetos e/ ou materiais que estão
sujeitos ao comportamento indelével de cada ser sem a mínima noção de sua
representativa e contextualização interativa.
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Entrementes, essa fundamentação dialógica entre aluno e professor se faz


permeando uma vivencia de colaboração entre dois personagens visando o amparo
de toda a coletividade em sala de aula, destaca também citar uma passagem
interessante sobre as origens das artes para sua promulgação dentro do contexto
escolar:

[...] O tripé da Arte inicia falando sobre o trabalho com a história


da Arte, pois se faz necessário mostrar aos educando que a Arte tem uma história,
uma conotação social, que a mesma passou por diversas fases tendo um contexto
histórico. A história da Arte é tão antiga como o início da civilização, pois temos
registros dos homens das cavernas imortalizando os desenhos, as façanhas dos
primeiros humanos e animais que povoavam aquela época, todo este contexto se
faz necessário ser abordado par que os alunos compreendam o significado da Arte
na história e sociedade.
Os produtores em Arte também devem ser trabalhados para que os alunos
percebam e valorizem a história de vida e obra dos artistas, entendam as fases da
vida e a relação com as obras. Imagine só ao estudar Cândido Portinari, saberem as
curiosidades da vida deste renomado artista, como uma passagem de sua vida,
onde teve de dormir em uma banheira, por motivos financeiros. Ou saber o motivo
por que Van Gogh, cortou o lóbulo da orelha, ou por que Volpi tinha uma
característica peculiar ao  usar em suas obras Bandeirinhas.

Segundo Kandinsky, 1990, p.27:

"Toda a Obra de Arte é filha de seu tempo, e muitas


vezes, mãe de nossos sentimentos. Cada época
de uma civilização cria uma Arte que lhe é
própria e que jamais se verá renascer".

Essas peculiaridades além de enriquecer a cultura, traz também o conceito


preponderante da mensagem artística do momento, do espaço e tempo,
simbolizando épocas em que homens buscavam meios para se comunicar e
expressar por meios visuais ou figurativos suas habilidades e inquietações no
contexto sócio-político. Tais mensagens hoje são temas de muitas oficinas e
escolas, academias e universidades que buscam entender valores culturais da
época traçando paralelos evolutivos que margeiam e busca identificar o homem, a
cultura, o “status quo“ em uma civilização ainda feudal e burguesa.
7

Tais conceitos e virtudes, desafios e intempéries devem ser trabalhos dentro das
salas de aula de forma a fomentar a curiosidade, a leitura e a pesquisa,
proporcionando um adentro do mundo do imaginável subjetivo e mostrando que a
busca incansável da humanidade de se replicar por fomentos visuais se perpassam
através da cultura que são valores implícitos no auge de cada geração. Enfoque se
dá quando se observa, e se questiona se apropriam da razão e do intelecto,
fundamentos a razão do ser e são estes os pontos chaves que as Artes Visuais se
propõe a inserir em cada individuo carregando de potencial para predominar sua
essência.
Esta pesquisa se dá através de seu embasamento politico e social dentro de um
panorama Histórico que ao longo da décadas tem se desdobrado em premissas
corroborativas destacáveis com cunho filosófico conforme se apresenta
evolutivamente em suas datas abaixo:

 1980 Fundamento da Práxis – Caderno de Atendimento ao


Pré-Escolar (1982), criados pelo Ministério da Educação e
Cultura – MEC
Sem muita ênfase ao conhecimento, buscando apenas questões
emocionais, afetivas e psicológicas em etapas evolutivas com as
crianças. Em detrimento a arte com a educação.
Dava-se ênfase mais a recreação do que as artes, cultura e
estética. Há exemplo disso, podem-se citar os exercícios
bidimensionais que tratavam apenas na formalização de
desenhos e pinturas chapadas, numa temática de simples
técnica.

 1990 Fundamento da Práxis – Caderno do Professor da Pré-Escola


Fase pré-ordenada em tentativas contextualizadas onde se
procura levar a arte apenas como mero ato do prazer ou pratica
do lazer, vinculado ao ato reflexivo. Poucas abordagens das
artes neste conceito estando a mesma como foco em
abordagens psicológicas e temáticas. Neste quesito, a arte na
educação infantil busca uma consciência teórica, conceitual e
metodológica.
8

 1995/2000 Fundamento da Práxis – Caderno do Professor da Pré-Escola


Renovação de discursivas reflexivas sobre o cunho das artes na
educação infantil tomando novos horizontes com a implantação
propostas curriculares bem como na área da pesquisa. Discute-
se com maior ênfase mecanismos metodológicos com base no
tripé: História da Arte, Apreciação e Produção.

 2000 Abandono da chamada “Livre Expressão” para o uso do Tripé


. Curvatura da Vara
Segundo esta teoria citada por Saviani, quando uma vara está
torta não basta cola-la na posição correta para endireita-la, é
preciso curva-la para o lado oposto. Esta foi à defesa enunciada
por Lênin para se defender quando foi criticado por assumir
posições extremistas e radicais.

 2009 A Vara está retornando para seu lugar


Ao se observar a Historia, a Arte na educação infantil tinha um
papel de recreação e desenvolvimento emotivo e motor.
Contudo, em nossos dias, tal Arte na educação infantil trouxe
rupturas e transformações, exigindo novas mudanças nas
politicas educacionais, dos cursos de professores, nas
licenciaturas das Artes Visuais com um comprometimento mais
abrangente, cognitivo, sensível e cultural.

Portanto, é fundamental que todos os profissionais que atuam com o ensino das
Artes Visuais, entendam o processo por meio de uma extensa reflexão não somente
pelos processos de sala de aula, mas também de seu papel protagonizador, de uma
historia, de um cidadão formador de opiniões.
Diante disso, temos que entender que a historia da arte é tão antiga como o inicio da
civilização, isto é notório com imagens de homens nas cavernas e seus registros
imortalizados, como forma e expressar seus comportamentos, sentimentos e
façanhas. Mas toda essa contextualização se fez necessária para efetivar as origens
de uma cultura e de uma sociedade, cujos recursos eram talvez escassos ou mesmo
9

inexploráveis e desconhecidos pela época e pela familiaridade com que aqueles


indivíduos estavam tendo suas primeiras manifestações com a Arte.
Em tempos modernos onde todos as técnicas e materiais se fazem presente e sua
ilimitada infinidade o professor docente tem que se assegurar desses recursos e os
valorizar no ambiente escolar e as relações que cada material de destaca a um
corpo que o será seu berço. Essa manifestação apreciativa por parte dos
professores em sua jornada escolar contribui com grande peso no Ensino Material
das Artes dentro das Escolas...

[...] A apreciação trabalha os materiais utilizados, combinações,


formas, estruturas, enfim, o que compõem a obra em si, suas peculiaridades e
técnicas utilizadas, mas ainda exige do apreciador sensibilidade para tentar entender
o que o artista quis representar ou dar a ideia, mas esta sensibilidade vai ser
desenvolvida a partir do contato com a Arte, não podemos exigir de uma criança que
nunca teve contato com a Arte uma percepção elaborada do que o artista quis
representar, Abigail Housen  nos explica isto, nos cinco níveis de desenvolvimento
estético:

2 Artes Visuais – Cinco Níveis de Desenvolvimentos Estéticos

Nesta perspectiva pode-se fazer o desdobramento de uma analise mais indagativa e


filosófica dentro das origens do conceito educacional a que se propõe esta pesquisa
para uma acertativa ao que tudo dito anteriormente possam ser explanado e
concretizado de forma exemplar e porque não contemplativa levando os alunos ao
debate e as reflexões as parâmetros das Artes dentro de sala de aula. Procura-se
nesta sequencia dirimir em poucas palavras citações da pesquisa para elaboração
de cada subtema.

2.1 NARRATIVO

[...] Neste nível os indivíduos descrevem narrando- utilizando seus


sentidos e suas associações pessoais, fazem observações concretas sobre as obras
de Arte, de maneira que ficam entretidos na narração. Neste nível seus juízos se
baseiam no que conhecem e no que gostam. As emoções animam seus comentário
10

a medida que penetram a obra de Arte, e essa se torna parte de um drama recém
descoberto? O drama criado no processo de reflexão.

2.2 CONSTRUTIVISMO

[...] Neste nível os indivíduos criam um marco para observar as


obras de Arte, usando as mais lógicas e acessíveis e lógicas ferramentas que tem
ao seu alcance: suas próprias percepções, o conhecimento do mundo natural, social
e cultural que lhes cercam. Se a obra não é como se supõem que deveria ser? se a
habilidade, a técnica, a dificuldade, a utilidade e a função não são evidentes - se a
árvore é alaranjada em vez de marrom, se uma representação feminina se
transpõem em guerra de sexos? Então o indivíduo julga a obra como rara. Parece
que há falta de valor. Conforme os indivíduos vão deixando suas emoções brotarem,
começam a distanciar-se da obra e a demonstrar interesse pelas intenções do
artista.

2.3 INTERPRETATIVO

[...] Neste nível os indivíduos buscam um encontro pessoal com


a obra de arte. Explorando a imagem, desejando que o sentido da obra se descubra
lentamente, apreciam as silhuetas da linha, da forma e da cor. Neste nível a
habilidade critica se põe a serviço dos sentimentos e das intuições, na medida em
que estes indivíduos deixem que o significado da obra? Seus símbolos? Emerjam.

Cada novo encontro com uma obra apresenta a oportunidade de estabelecer novas
comparações, percepções, experiências. Sabendo que a identidade e o valor
dependem de interpretações, estes indivíduos veem que suas próprias ideias a
respeito de uma obra de arte são suscetíveis a mudanças de acordo com as
circunstâncias.

2.4 RECREATIVO

[...] Neste nível os indivíduos, depois de terem tido uma longa


relação pessoal com a Arte através de anos de observação e reflexão, suspendem a
incredulidade voluntariamente. Uma pintura conhecida é como um velho amigo -
11

intimamente conhecido, mas ainda cheio de surpresas - algo que precisa de atenção
diária e profunda. Conhecedores da ecologia da obra - seu tempo, história,
questionamentos, complexidades - constroem sua própria história com a obra em
particular e com a observação em geral, o que lhes permite combinar uma
contemplação mais pessoal com a outra que em geral, de maneira ampla toma o
compasso de inquietudes universais. Neste nível a memória infunde a vida da obra,
combinando intrincadamente o pessoal com o universal.

Segundo Olga de Sá na apresentação do livro "O Olhar em construção? Uma


experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola" de Anamélia Bueno Buoro:

"... A criança aproxima-se do objeto estético, comunica-


se com ele, reflete sobre sua relação com as outras pessoas
e com o mundo. Existe prazer nesta relação. As atividades
prazerosas, em Arte, levam-na a enfrentar problemas e
buscar soluções."

Para trabalhar a produção de arte temos que ter como alicerce, que a Arte é
expressão e não imitação. Realizar uma releitura não implica copiar o que o artista
produziu e sim interpretar e conseguir assimilar suas ideias, mas mesmo assim
conseguir colocar sua própria percepção.

Neste trabalho com a produção é necessário explorar os objetivos procedimentais


desta área como organização do ambiente, seleção do material, zelo no manuseio e
manutenção dos materiais a serem utilizados. Os objetivos atitudinais como a
cooperação nas produções individuais e coletivas, respeito e cuidado pelos
trabalhos dos seus pares. Nos objetivos conceituais trabalha-se toda a técnica,
formas e estruturas da obra.

2.5 DINAMICA

[...] A Arte deve ser dinâmica, pode-se utilizar diversos


suportes como folhas, cartolinas, cartões, telas, materiais recicláveis, tecidos, enfim,
há uma gama de suportes para a Arte, basta o professor usar de sua criatividade e
com certeza abrira um leque de situações artísticas para seus alunos
12

Segundo Deheinzelin no livro "A Fome com a Vontade de comer", pg. 134, o material
para as Artes plásticas de um modo ou de outro:

"... pode ser providenciado. Contando para isso


com a imaginação do professor, este poderá
peneirar terras de diferentes tonalidades,
mistura-la com água, obtendo assim, tintas de
cores belíssimas; poderá macerar folha, pétalas
de flores, frutinha, misturar com água e coar a
mistura obtendo tintas delicadas como as
aquarelas; poderá utilizar pedacinhos de
carvão como instrumentos para desenhar
e assim por diante.

3 O PENSAMENTO PIAGETIANO

A formação Educacional das crianças perpassa em torno de seu 5 a 10 anos cuja


faculdade de raciocínio ainda está se apropriando do mundo da materialidade e
imaterialidade, e é neste momento que as Artes Visuais tem seu papel
importantíssimo juntamente com demais disciplinas no sentido corroborativista de
manifestar culturalmente as vertentes para essas crianças.
Cabe aqui o sentido traçado pelos educadores no sentindo de promover o
desenvolvimento cognitivo dos infantes. Neste respeito, conclui s estudos de Piaget
(1896-1980) cuja contribuição a tal temática é indiscutível, principalmente ao
abordar os estudos relacionados ao desenvolvimento cognitivos da criança.
Tal relevância se faz norteadora para o arte educador que possa possibilita-lo a
compreensão na busca por estratégias em abordagens que permeiam o afloramento
ensino aprendizagem.

3.1 1ª SEÇÃO – PSICOLOGIA

Para tanto, estudar o pensamento dos estudos de Piaget em relação ao


desenvolvimento cognitivo da criança é no mínimo fundamental na medida que este
pensador influencia a estrutura organizadora do ensino escolar,
13

O trabalho foi realizado, a partir de pesquisa bibliográfica com fontes primarias e


secundárias sobre Jean Piaget buscando refletir sobre sua contribuição no processo
ensino e aprendizagem, considerando que o entendimento dos aspectos que
norteiam este processo é fundamental à formação do educador.

[...] Para desenvolver este trabalho, optamos por


estruturá-lo em três seções na primeira discorrer sobre a formação de Jean Piaget
(1896-1980), o qual apesar de ser licenciado em Ciências Naturais, demonstrou
precocemente interesse por outras áreas, como por exemplo a Psicologia. Nesta
área, seus estudos são reconhecidos mundialmente, principalmente no que se refere
a busca de compreensão, através de pesquisas, de como se origina e como se
estrutura o conhecimento, sendo estas pesquisas reconhecidas como Epistemologia
Genética.

3.2 2ª SEÇÃO – COGNIÇÃO

Na segunda, considerando os estudos de Delgado (2005), Piaget (1980) e (1982),


Palangana (2001), procuramos discorrer sobre os conceitos Piagetianos que
explicam a estrutura cognitiva, e que são necessários à compreensão do
desenvolvimento cognitivo e como se dá o processo ensino e aprendizagem. É
importante destacar que, inicialmente, os estudos de Piaget não tinham a intenção
de influenciar as práticas pedagógicas de ensino, entretanto suas pesquisas,
principalmente as realizadas no Centro de Estudos da Fundação Rockfeller, talvez
por se dedicarem aos assuntos interdisciplinares, tomou forma e ocupou de Piaget
seu tempo para dedicar-se aos estudos sobre a epistemologia, a aprendizagem das
estruturas lógicas. Estes estudos, posteriormente, serão utilizados na área
educacional.

3.3 3ª SEÇÃO – PSICOGÊNESE DA LIGUA ESCRITA

Finalmente, a terceira sessão pretende refletir sobre a influencia do pensamento


Piagetiano na educação, apontando especificamente para as questões relacionada a
estrutura curricular e o processo de alfabetização. Nesta questão nos apoiaremos no
trabalho de Emília Ferreiro e Ana Teberosky (1999) sobre a Psicogênese da Língua
14

Escrita, Micotti (1980) e Piaget (1980). Nesta reflexão consideramos como essencial
à formação de todo educador por acreditar na permanência das ideias de Piaget no
desenvolvimento das práticas pedagógicas, no espaço escolar.

Ao se deparar com a obra Piagetiana, nos damos conta de uma produção que
abarca livros, artigos e outras produções de importância inegável. Entretanto, este
trabalho, diante do tempo necessário à sua elaboração, limitou-se a tentar realizar
as primeiras aproximações em relação aos estudos de Piaget sobre o
desenvolvimento infantil e os aspectos que contribuem na estruturação do
pensamento.
15

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pode-se observar que as Artes Visuais são um conteúdo valoroso para o


crescimento cultural de alunos e professores no formação continuada, pois elem de
agregar valores tem por objetivos fundamentos implícitos em suas pautas temáticas
como a criação, produção, percepção, analise e conhecimento da estética artística
em prol da humanidade.

Neste compasso de ministrar e lecionar a Arte no contexto escolar se valia muito da


interação para não provocarmos uma dialética de conflitos cognitivos entre pratica
pedagógica pré-existente com as novas normas da DLBN e as facetas que sobrepõe
ao mundo visual, isto equivale ao pensar cognitivo em buscar novos
aprofundamentos bem como sugestionar conteúdos disciplinares que se enquadrem
no meio escolar para promulgar uma efetivação de abordagens condizentes com o
meio que se perpassa entre entorno e alunos. Por esta visão tem-se a
obrigatoriedade de despertar a sensibilidade de cada ser permitindo novas emoções,
descobertas e pensamentos que possam fruir de maneira bem subjetiva a cultura
hegemônica.

Sejam crianças, adolescentes ou adultos, o mundo que os cerca está repleto de


signos que os remetem ao passado, que simboliza um futuro com dinamismo repleto
de interatividade com o meio que os cerca bem como com a sociedade e suas
peculiaridades.
16

REFERÊNCIAS

FAGUNDES, Paola Menezes – Artes Visuais na Sala de Aula – Panorama


Hstorico – fonte: https://www.pedagogia.com.br/artigos/artesvisuais/?pagina=0
acessado em 17/08/2019

COSTA, Simone Pereira da – Artes Visuais na Sala de Aula – Panorama Hstorico


– fonte: https://www.pedagogia.com.br/artigos/artesvisuais/?pagina=1 acessado em
26/09/2019

BUORO, Anamélia Bueno. O Olhar em Construção: uma experiência


de ensino e aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez,
2001.

DEHEINZELIN, Monique. A Fome com a Vontade de Comer.


Petrópolis: Vozes, 1994.

KANDINSKY, W. Do Espiritual na Arte. Trad. Álvaro Cabral e Antônio


de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14724:


Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de
Janeiro, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15287:


Informação e documentação – Projeto de pesquisa – Apresentação. Rio de Janeiro,
2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023:


Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2018.

CASARIN, H. C. S; CASARIN, S. J. Pesquisa científica: da teoria à prática.


Curitiba: InterSaberes, 2012.

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER. Manual de orientações


para o Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Artes Visuais.
Curitiba, 2019.

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER. Resolução CEPE nº 40,


de 31 de maio de 2012. Regulamento interno do Comitê de Ética em Pesquisa com
Seres Humanos do Grupo Educacional UNINTER.

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER. Resolução CEPE nº 40,


de 31 de maio de 2012. Regulamento interno do Comitê de Ética em Pesquisa com
Seres Humanos do Grupo Educacional UNINTER – ANEXO.
17

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER. Resolução CEPE nº 57,


de 31 de maio de 2012. Normas para elaboração de Projetos de pesquisa,
trabalhos acadêmico-científicos e revistas científicas.

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER. Resolução CEPE nº 57,


de 31 de maio de 2012. Normas para elaboração de Projetos de pesquisa,
trabalhos acadêmico-científicos e revistas científicas – ANEXO.

CORDEIRO, G. R.; DIAS, V. F.; MOLINA, N. L. Orientações e dicas práticas para


trabalhos acadêmicos. Curitiba: InterSaberes, 2014.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Manual de normalização de


documentos científicos de acordo com as normas da ABNT. Revisão: Maria
Simone Utida dos Santos Amadeu et al. Curitiba: Ed. UFPR, 2015. Disponível em:
https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/45654/Manual_de_normalizacao_
UFPR.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 04 fev. 2019.

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