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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE TEORIA E PLANEJAMENTO DE ENSINO

Resenhas de Estágio Supervisionado


Prof. Sandro

Nogueira Jr., Renato. Aprendendo a ensinar : uma introdução aos fundamentos


filosóficos da educação / Renato Nogueira Jr. – Curitiba : Ibpex, 2009.

Weslley Ferreira
UFRRJ, 2018

Capitulo IX: Paulo Freire e a pedagogia do oprimido.

Renato Nogueira apresenta no capítulo nove um panorama da pedagogia do


Oprimido de Paulo Freire, realizando pontuações especificas da obra, de modo direto e
objetivo. Este capítulo irá lhes possibilita desfrutar de modo compreensível
fundamentos da tese deste filósofo brasileiro. Realizando apontamentos dos diversos
alicerces de sua teoria: significado de ontologia opressor e oprimido, o caráter político
da educação, a transitividade ingênua e crítica, a educação bancária e uma compreensão
de dialética dentro das relações de educador e educando. O texto mostra também dez
posturas a não ser tomada pelo educador dentro do ambiente de ensino.
As questões que envolvem a ontologia em Freire estão associadas à libertação do
ser, seja oprimido ou opressor devem ser libertos, a fim de ampliar suas potencialidades
como ser. A ontologia neste caso está ligada a prática pedagógica como modo de
humanizar o ser.
Uma das expressões mais presente na teoria de Freire é a de opressor e oprimido,
caracterizam uma relação direta entre professor e aluno. No texto referido, há uma
relação de modo emparelhado com os termos da teoria de Marx, burguesia e
proletariado, apesar de não terem uma relação correlata, pois não se trata de classes
sociais, o texto vai especificar que ainda ele realiza uma comparação indireta. A
terminologia oprimido e opressor assumem um significado mais amplo dentro de seu
contexto. A apresentação de Freire coloca ambos em necessidades de libertação para a
melhoria de si como seres agentes de seus contextos, Para Freire (1987), opressor e
oprimido encontram-se na mesma realidade, apenas aparentemente estariam em lados
opostos, no final das contas ambos estão em estado de opressão, mas de modos
diferentes. Estar oprimido é estar sobre uma obstrução de seus potenciais humanos.
A educação apresentada por Paulo Freire é uma educação que está diretamente
ligada a um ato político. Os educadores devem assumir um papel ativo em suas práticas
pedagógicas, evocando a capacidade critica e criativa dos seus alunos, conduzindo-os a
uma leitura de mundo mais criteriosa. Transportando o educando a uma transitividade
critica tirando-o de sua transitividade ingênua, a transitividade ingênua é quando o
individuo em sua existência tem uma postura passiva e estática diante do mundo, logo,
na Transitividade Critica este individuo a partir de dados do mundo procura inferir e
alterar essa realidade com um confronto dialético entre ação e reflexão, para invocar sua
ontologia a contar de seus embates críticos e dialéticos a fim de humanizar o próprio
ser.
Um dos pontos que deparamos em Paulo Freire é o caráter político da educação,
o professor toma uma atitude de um ativista, não a favor de um partido ou de um ideal
pessoal, mas com a inteira intenção de libertar o ser a uma transitividade crítica. Para
reforçar esta ideia, Freire admite o educador como um revolucionário, pois é uma
prática pedagógica em que há o protagonismo maior é pelo oprimido, porém favorece
de igual modo os opressores, logo, todo professor toma partido dos oprimidos e restituí-
los da liberdade que perderam, mas também propõe a reconstrução da autonomia dos
que oprimem.
A terminologia de educação bancária foi trabalhada pelo filosofo como uma
forma de educar onde é depositado um conhecimento sobre o aluno, Esse conteúdo
depositado teria um formato não dialético, algo que Freire lutava a desenvolver era a
dialética dessa relação professor aluno. A educação bancária faz ligações direta ao
sistema bancário mesmo, pois o conhecimento seria o valor a ser depositado pelo
professor e recebido pelo educando, retirando do aluno qualquer possibilidade de
autonomia em seu processo de aprendizagem, entender os modos operantes dos alunos e
estabelecer com ele algum contato deveria estar atrelado a missão do educador.
Em sua tese o filosofo enumera dez ações a não serem tomadas pelo professor,
essas formas de ações inibem como também anula qualquer possibilidade de ampliação
das capacidades ontológicas do aluno ou do oprimido bem como o opressor.

Weslley Ferreira, UFRRJ, 2018


Licenciatura em Belas Artes.

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