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17/07 - Doenças neurodegenerativas - Parte 1

Chega um momento em que as células sofrem apoptose, selecionam-se as células que


se desenvolverão e haverá a perda normal de neurônios onde, por coincidência, ocorrem as
doenças neurodegenerativas em sua maioria. Existe o alzheimer juvenil, decorrente de
mutações genéticas, vindos de uma herança, mas é minoria, algumas heranças determinam
maior ou menor susceptibilidade dessas doenças. É muito importante estudar o
envelhecimento de idosos saudáveis do que apenas a doença em si, pois descobre-se como
manipular a doença e preveni-la, apesar de não haver um fármaco que estanque a morte
neuronal sem efeitos colaterais e se colocar um farmaco que induz neurogênese, provoca um
tumor, então como sair dessa?
A única coisa que protege é evitar morte neuronal, induzir neurogênese, estimular vias
neuroprotetoras do sistema nervoso sem que tenha efeito só numa direção e efeitos colaterais.
Como fazer?
Neurogênese é possível, quando a mulher para de produzir estrógeno, ela pode repor
externamente, mas aumenta a chance de câncer de mama, pois ocorre ação neuroprotetora e
neurogênica, mas é incontrolável.
Com fatores neurotróficos ocorre o mesmo, ocorre neurogênese, mas incontrolável.
Então o que fazer? Correr, isso desafia o organismo, o stress oxidativo será um desafio e,
durante o repouso, haverá o fortalecimento do organismo frente a esses desafios, protegendo o
corpo. O exercício físico é o melhor para induzir neurogênese, o alzheimer é menos incidente
em pessoas que desafiam o sistema nervoso, seja com leitura frenquente, exercícios físicos e
até algumas substâncias (o vinho tem resveratrol que desafia as vias de proteção, a nicotina
também desafia e gera neuroproteção, apesar de dar câncer de pulmão e etc). No entanto,
após fazer exercício físico, não se deve tomar vitaminas, pois acaba com o desafio, deve-se
evitar os farmacos (quaisquer tipos, isotônicos) pois prejudica também o fígado, a circulação; é
mais importante manter uma alimentação saudável e regular.

Agora falaremos sobre como tratar isso


(Vídeo) O que acontece com o Alzheimer: é uma doença lenta que atinge o sistema nervoso,
ele mostra as placas extraganglionares, pegam a região do hipocampo em que ocorrem as
memórias. E tenta explicar como ela se alstra, é uma doença neurodegenerativa que chega a
comprometer a vida. As placas vão se espalhando, matando células e aí associa os diferentes
estágios da doença. Começa a dificuldade de lembrar, achar as palavras, perde a habilidade de
resolver problemas, aí atinge uma área em que perde o controle das emoções, sentimentos, há
perda de memórias antigas.

Precisa tomar Sol por uns 15, 20 minutos para manter a quantidade de vitamina D que
influencia muito na liberação de substâncias importantes para manter o organismo em
homeostase, ela é quase um hormônio. Não se deve exagerar nos protetores solares, deve-se
tomar sol nos horários de baixa incidências de raios UV, o câncer de pele surge no exagero à
exposição solar em horários ruins.
Doença neurodegenerativa é a perda progressiva e irreversível dos neurônios localizados em
regiões específicas do cérebro por motivos desconhecidos, mas é uma marca. Na doença de
Parkinson se relaciona ao sistema dopaminérgica, uma via nigroestriatal; já o alzheimer é da
via colinérgica, numa outra região do sistema nervoso, mas o fato é que é a morte neuronal
progressiva. Nessas pessoas, a perda é mais intensa e localizada, no alzheimer haverá
problemas respiratórios e entre outros que podem levar à morte. As placas antes mencionadas
são agregados protéicos, normalmente, no organismo há um sistema de limpeza de proteínas
que perde eficiência durante o envelhecimento ou há um aumento de produção de proteínas
que começam a se agregar e dificultam a sinalização. No entanto há grupos que acham que o
lipomero, antes dele agregar, o fato dele agregar e não depositar (formando a placa) já
prejudicaria a sinalização de insulina no sistema nervoso, então estuda-se o uso de drogas
para diabéticos para tratar o alzheimer, que já foi muito chamada de diabetes tipo 3, pois
muitos diabéticos tinham alzheimer, mas não por causa da deficiência de insulina periférica,
mas é comprovado que diabéticos tem um aumento de neuroinflamação (que conduz esse
fenômeno), aumento de formação das placas.

A teoria do alzheimer
Os amiloidistas estudam as placas (formada pela proteína tetramiloide) , os tauístas, o
agregado proteico intracelular da proteína Tal (emaranhados neurofibrilares) e é por isso que,
quando se desenvolveu o transgênico, desenvolveu-se com a placa, o outro com a Tal e hoje
nós temos o triplo-transgênico que tem também o aumento da expressão do precursor da
placa, do amiloide (que é o APP (?)).
Um outro problema é que nem todos que têm a placa têm alzheimer, mas pode ter outra
demência (vascular).
Hoje, para se ver o crescimento de uma placa, dá um corante e no exame de olho (pela
retina) se vê a quantidade de placa que tem. Essas placas são características anato-fisio-
patológicas, ou seja, diagnosticou o alzheimer num paciente e, quando ele morre, faz uma
análise, constata-se que isso ocorre no paciente.
Mas tem muito idoso que tem placa e não tem demência. Hoje em dia a busca para um
farmaco que trate essas doenças é intensa; as vitaminas não ajudam em nada, já que o stress
oxidativo faz parte da sinalização, é importante pro corpo. Por exemplo, o glutamato, cujo
excesso pode matar o neurônio, mas a sua falta também mata, então não adianta o farmaco
tirar o glutamato por ele ser tóxico, então tirar o estresse oxidativo nunca resolveu o problema.
Se for pra atuar no estresse oxidativo, tem que ser onde estiver em excesso.

Neurônios não se regeneram com sucesso, neurogênese limitado, tratamento limitado.


Por ex, no Parkinson tem ausência de dopamina e o que se toma? A dopa, mas o neurõnio
continua morrendo, chega um momento em que não adianta, não tem neurônio pra pegar a
dopa e transformar em dopamina e por na sinapse.
Então existe o fator genético, existe do fato da incidência em idosos. Então os mecanismos que
lidam com a morte neuronal são:: o estresse oxidativo está presente, a inflamação, agregados
proteicos, altofagia (propriedade da cel se destruir), citotoxicidade (glutamato em excesso),
apoptose e necrose. Estes são os mecanismos alvo de farmacos para impedir morte neuronal e
induzir neurogênese. Para eliminar agregados proteicos, em geral, ou inibe a formação ou
eliminar o precursor, mas o problema é que as proteínas têm valor fisiológico positivo, então
tudo tem efeito colateral.
Estresse oxidativo é a produção excessiva de radicais livres e causam danos ao DNA,
deficiências nas defesas (então a gente pode ter estresse oxidativo porque se diminui as
enzimas protetoras, alteração na função da catalase, vitamina E, etc).
Inflamação e ação das mitocôndrias: antes a inflamação era discutida no SN Periférico,
mas a novidade é que ela pode ocorrer no SNC, porque antes se acreditava que a barreira
hematoencefálica isolava o SNC, que ele tinha um imunoprivilégio, que não era exposto à
inflamação, mas hoje sabe-se o organismo fica exposto, porque o SNP libera um monte de
citocinas, mediadores que inflmam e atuam no SNC, o qual possui receptores tipo TOLL que
reconhecem patógenos e são capazes de responder e montar uma resposta não do tipo
periférica (calor, rubor, tumor, inflamação), mas que essa sinalização inflamatória participa da
homeostase do SN e isso tem uma importância muito grande, por quê? Qual a característica da
inflamação, porque ela é boa? Porque ela acontece e o problema regride, mas o ruim é quando
ela começa e se perpetua, vira crônica e pro SN é a mesma coisa. Pois bem, quando se fala de
stress oxidativo e citotoxicidade de todos esses mecanismos, foi gerado um sinal inflamatório
que perpetuou, a glia fica hiperativa, libera glutamato em excesso e teremos uma resposta
citotóxica.
Então todos eles ocorrem ao mesmo tempo, não se sabe qual é a causa e a
consequência, o ponto é que a inflamação ativa a microglia, libera-se glutamato, citocinas e a
neuroinflamação está presente em todas as células e o envelhecimento torna menos
susceptível a tamponar tudo isso, não consegue resolver uma resposta inflamatória e dispara o
processo de neurodegeneração.
Então aqui é a sinalização TOLL, os receptores reconhecem os patógenos, o SN
também tem, está na glia e essas substâncias ativam a glia, liberam citocinas que vão no
neurônio, que libera glutamato que em excesso abre canal de Ca e dispara uma série de
reações e mata o neurônio.

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