S. ROCHA
Curso Básico de Radiointerferência
RADIO-INTERFERÊNCIA – BÀSICO 1
1. INTRODUÇÃO
Às vezes nos deparamos com situações atípicas como uma porta de garagem que se
abre sem o acionamento do respectivo transmissor, a programação de uma estação de FM
surgindo inesperadamente no canal 6 da TV de um apartamento mas não em outros e
telefones que insistem em transmitir música de uma estação em ondas médias, mas como
identificar a fonte interferente e eliminar ou minimizar esses diferentes problemas de rádio-
interferência que nos deparamos no dia a dia? Compreendendo o fenômeno de condução e
radiação, conhecendo as ferramentas de pesquisa e pelo estudo de alguns estudos de casos,
é possível identificar mais facilmente a fonte interferente e minimizar suas conseqüências.
A interferência irá ocorrer sempre que exista uma intensidade de campo elétrico com
potencial suficiente para atuar sobre o equipamento eletrônico acima da susceptibilidade
deste de suportar tal valor de campo elétrico.
Podemos ter falhas na comunicação entre dispositivos de uma rede de equipamentos e/ou
computadores, alarmes gerados sem explicação, atuação em relés que não seguem uma
lógica e sem haver nenhum comando e até mesmo a queima dos componentes sensíveis em
circuitos eletrônicos. Um aterramento imperfeito ou a ausência do mesmo e a falta de
blindagem pode acarretar o funcionamento errático de vários dispositivos eletrônicos.
Circuitos eletrônicos geram campo eletromagnético ao seu redor devido a corrente que
circula nos mesmos e essa indução vai depender de sua amplitude e duração.
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eletrônico, é um capacitor sujeito a um pico de tensão maior que sua tensão nominal
especificada, com isto pode-se ter a degradação do dielétrico (a espessura do dielétrico é
limitada pela tensão de operação do capacitor, que deve produzir um gradiente de potencial
inferior à rigidez dielétrica do material), causando um mau funcionamento e em alguns
casos a própria queima do capacitor.Ou ainda, podemos ter a alteração de correntes de
polarização dos transistores levando-os a saturação ou ao corte, ou dependendo da
intensidade até a possível queima de componentes pelo efeito térmico (efeito Joule).
A eletricidade estática é uma carga elétrica em repouso que é gerada principalmente pelo
desbalanceamento dos elétrons localizados sob uma superfície ou no ar do ambiente. Este
desequilíbrio de elétrons gera um campo elétrico que é capaz de influenciar outros
componentes que se encontram a uma determinada distância. O nível de carga é afetado
pelo tipo de material, velocidade de contato e separação dos corpos, umidade e diversos
outros fatores. Quando um objeto é carregado eletrostaticamente, um campo elétrico
associado a esta carga é criado em torno dele e um dispositivo sujeito a este campo que não
esteja aterrado poderá ser induzido, causando uma transferência das cargas entre os dois
corpos. Esta transferência de cargas poderá resultar em falhas que reduzem a vida útil,
prejudicam o funcionamento ou até mesmo destroem o dispositivo permanentemente.
Sabemos que o corpo humano acumula cargas elétricas conforme fazemos movimentos.Por
exemplo, ao andar em um carpete, retirar uma blusa de lã, o atrito resulta em troca de
elétrons, gerando um potencial que pode chegar a centenas de milhares de volts. Quem já
não levou choques ao tocar na maçaneta do carro e outros corpos metálicos em um dia de
tempo seco? A descarga eletrostática pode mudar, degradar ou destruir as características
elétricas de dispositivos eletrônicos tais como circuitos integrados e componentes quando
estes são tocados.Por isto que em montagens eletrônicas com circuitos sensíveis
aconselhamos o uso de pulseiras antiestáticas e conectadas ao terra através de um fio.
Para termos uma idéia da tensão gerada pela descarga eletrostática, se considerarmos um
condutor com 50nH de indutância podemos obter de picos de tensão de cerca de 200V (V =
L*di/dt) ou mais, uma vez que um pulso de corrente gerado pela descarga eletrostática
possui um tempo de subida muito curto, da ordem de 4A/ns.
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Conforme a figura acima mostra, a Interferência Eletromagnética pode ser produzida pela
natureza em descargas atmosféricas ou tempestades solares ou produzida pelo homem. No
exemplo acima a máquina de furar e o sistema de ignição de um carro são responsáveis
pelo ruído não desejável.
· Radiação
· Condução
· Indução
A EMI radiada se propaga a partir da fonte, através do espaço, para o interferido, muitas
vezes pela própria rede de alimentação. Um sinal conduzido viaja através dos fios
conectados. O meio conduzido pode envolver qualquer cabo de alimentação, entrada de
sinal e terminais de terra de proteção. Já a indução ocorre quando dois circuitos estão
magneticamente acoplados.
A maioria das ocorrências de EMI se dá através de condução ou combinação de irradiação
e condução.
A EMI por indução é mais difícil de ocorrer e o modo de acoplamento vai depender da
freqüência e do comprimento de onda, pois as freqüências mais baixas propagam melhor
por meios condutivos, mas não tão eficientemente pelo meio irradiado. Já as altas
freqüências se propagam com eficiência pelo ar e são bloqueadas pelas indutâncias do
cabeamento.
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- Existem casos em que não há interferência e sim intercepção dos sinais recebidos.
Caso o receptor não possua a necessária seletividade, ele poderá receber sinais em outras
freqüências, como por exemplo o caso do comando de abertura e fechamento de portas de
garagem que constitui um simples receptor regenerativo com um ou dois transistores e
sofre facilmente com a saturação de sinais fortes. Nesse caso, o defeito é proveniente do
projeto ou defeito do equipamento e deverá ser verificado antes da reclamação. Instale e
utilize sempre uma antena externa para recepção de TV e de FM devido à blindagem
formada pelas ferragens de um prédio que prejudicam a recepção, atenuando o sinal e
provocando reflexões. No futuro, com a operação da TV digital, o sinal recebido será
ausente de chuviscos e de reflexão.
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Como explicado antes, para melhorar o sinal na faixa de FM, instale uma antena externa
no caso de interferência na recepção. Um cabo coaxial retirado do divisor da antena da
TV pode ajudar a resolver o problema. Para casos de interferência em amplificadores de
áudio, os cabos funcionam como antena e devem ser desacoplados para terra e filtrados.
Um toróide ou choque de R.F. poderá ser instalado nos fios dos alto-falantes e os
conectores deverão estar sem oxidação e os cabos com a blindagem perfeita. Instale
capacitores de desacoplamento na entrada de AC para a terra de 0,01 µF de disco de
cerâmica e capacitores de desacoplamento de 0,01 µF a 0,03 µF para o terra nos
terminais dos alto-falantes. Em serie com a saída para os alto-falantes instale dois
indutores com 24 espiras de fio esmaltado #18 AWG, diâmetro de 6,0 mm (em volta de
um lápis) para resolver problemas de interferência em sistemas de áudio. Os sinais
interferentes podem ser suprimidos através de indutores de ferrite colocados nas linhas
de sinal ou da alimentação. Entretanto, se a corrente que passa pelo fio levar o núcleo a
uma saturação parcial comprometerá a eficiência do filtro. A solução seria a utilização
de um material de baixa permeabilidade ou de um circuito magnético aberto ou com
gap. A desvantagem, em decorrência, seria o alto número de esperas necessárias para
atingir a indutância especificada, resultando em perdas no enrolamento. Existe, também
a opção do núcleo de ferrite com gap central para 2 condutores. Deste modo os sinais
de modo comum geram um fluxo magnético no núcleo, em torno de ambos os
condutores, resultando em atenuação destes sinais.
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5.1 Esquema e foto de Filtro Passa Baixas de 1,6 a 54 MHz publicado na Revista QST
em Novembro de 2002
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Bobinas L1,L3 - 178.9 nH - Enrolamento com diâmetro externo de 1/8", 3.5 espiras, forma com
diâmetro de 0,75", comprimento de 0,625”, lides com comprimento de ¼” para soldagem à placa
de bronze, o outro lide é ligado ao conector de RF.
Capacitores C1,C2 - 74.1pF – Composto de placa de bronze de 2" por 2.65" intercaladas com uma
placa de Teflon de espessura de 0,03125". A parte de metal externa é a ligação terra do capacitor.
A construção física da linha de transmissão faz com que ela tenha uma impedância
característica fixa, não dependente da freqüência, sendo um dos fatores que determinam
a ROE. O outro fator é a impedância da terminação, característica do tipo de antena,
método de conexão e freqüência de funcionamento, além de outros fatores. Se a
impedância da antena for igual a da linha de transmissão, o casamento será perfeito.
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6.2 MONTAGEM DE UMA CARGA RESISTIVA DE 50 OHMS
O transmissor não pode emitir sinais quando ligado em uma carga resistiva
Todo equipamento deve ser blindado e bem aterrado para evitar que o ruído entre ou
irradie do mesmo. O aterramento também serve para a segurança de quem utiliza o
mesmo. Os limites e procedimentos para testes adotados pelo Brasil para
Radiointerferência são estabelecidos nas Normas do CISPR – Comité International
Spécial des Perturbations Radioélectriques. Os limites de intensidade de Campo para
equipamentos interferentes da classe A e B estão na Norma CISPR 22. A Anatel
publicou a Resolução 237, de Novembro de 2000 sobre a certificação de equipamentos
de telecomunicação considerando-se os aspectos de Emissão, Imunidade e
Resistibilidade. Para testes em Laboratório de radiointerferência utiliza-se uma estrutura
denominada Gaiola de Faraday que possui filtros de linha interno e externo e
aterramento em um único ponto, onde as malhas de blindagem interna e externa são
interligadas. Dentro da Gaiola, são testados dispositivos com um analisador de espectro
ou um receptor com sondas capacitivas ou indutivas para verificar onde são localizadas
as principais fontes de ruído e sua intensidade de campo e freqüência: cabos de
alimentação, fonte chaveada, etc, são capazes de produzir interferência em outros
dispositivos.
“Já que querem impedir os presos de usarem a telefonia celular, por que não envolvem
os presídios com uma simples malha metálica, em vez de usarem bloqueadores de
sinal?"
Como os telefones móveis operam nas faixas de 900 ou 1800 MHz se uma gaiola de
chapa ou malha bem apertada for construída, ela realmente irá atenuará os sinais. Mas,
após o cálculo do comprimento de onda na faixa de freqüência da telefonia celular,
determinaremos quais as dimensões dessa malha. e chegaremos a conclusão que a
malha deverá ficar parecida com aquelas redes metálicas que se usam na porta dos
fornos de microondas, nada prático para envolver toda uma prisão!
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Na foto à esquerda, uma Gaiola de Faraday com paredes duplas, projetada para uso até 30
MHz.
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Ao instalar o filtro de linha precisamos ligar o terceiro pino à terra para que os picos de
tensão sejam conduzidos para fora do equipamento. Alguns filtros mais baratos apenas
servem de extensão pois não possuem capacitores e indutores corretamente projetados,
por isso, prefira os filtros de linha industriais de qualidade.
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8.6 ATERRAMENTO
Uma norma básica do aterramento elétrico é a IEC 200 dos Estados Unidos, segundo a qual
todos os aterramentos têm de estar interligados fisicamente, em toda a estrutura física de uma
cidade. Os cabos elétricos naquele país possuem três pólos: fase, neutro e terra. Cada prédio
novo que é construído deve interligar seu fio terra com os dos demais criando uma Gaiola de
Faraday, uma espécie de malha ou rede subterrânea que evita a diferença de potencial no solo.
Se dois prédios vizinhos possuem aterramentos diferentes e não são interligados, um registra 5
ohms enquanto o outro tem 20 ohms, por exemplo, quando a descarga elétrica bate no solo,
retorna pelo fio-terra do prédio onde há menor resistência elétrica, com todas as conseqüências
como se o raio tivesse caído nesse outro prédio.
1 - Localize um local onde possam ser enterradas as hastes. De preferência, que seja
úmido e sem dificuldades para enterrar as hastes e o fio; não esqueça de desligar a
chave geral ao lidar com os fios da tomada.
2 - Conecte o fio terra nas hastes ou haste e leve-o até a tomada sem emendas;
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Em uma rua encontrei diversas TVs sendo interferidas por um booster defeituoso, que oscilava
de freqüência intermitentemente e como estava ligado direto à antena, enviava sinais que
variavam de intensidade e freqüência para toda a vizinhança.
Com a carga instalada em cada transmissor, utilizei para a pesquisa um analisador de espectro
ligado na saída atenuada da carga para resolver esse complexo problema:
Solução: Projeto, ajustes e instalação de filtros passa-baixa para eliminar harmônicos, capaz
de suportar a potência de 500 Watts e eliminar a interferência indesejável.
Meu vizinho me contou que um dia, de manhã cedo, ouvia vozes na sua sala e após procurar,
percebeu que vinham do alto-falante do seu sistema de som desligado!
Motivo: A minha antena estava próxima à parede do seu apartamento e eu estava realmente
nessa hora operando em SSB em 40 metros. O transistor de saída do amplificador do rádio do
vizinho funcionava como detector e a antena era o próprio fio do alto-falante, fazendo com que
ouvisse minha voz.
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Uma antena parabólica não recebia sinal à noite porém funcionava normalmente durante o dia.
Motivo: Um pássaro resolveu montar seu ninho e todo dia retornava para dentro da estrutura de
plástico onde fica o LNB assim que escurecia, bloqueando a recepção. A solução foi
simplesmente tampar o local com plástico.
Motivo: Determinada área do Rio de Janeiro possui visada para Nova Friburgo e a
estação de FM no início da faixa de FM é recebida em algumas televisões devido a falta
de seletividade, além do sinal fraco atualmente da emissora do canal 6. Esse problema
ocorre em alguns Televisores da marca CCE.
- Cabo de alimentação. A fonte chaveada do micro radia sinais pelo cabo, que se
propagam através da rede de alimentação à outro equipamento.
Solução: O ruído que deverá ser convenientemente eliminado por filtros de linha.
Verificar a ligação ao Terra do terceiro pino do cabo AC.
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Os antigos modelos de telefones sem fio que operavam na faixa de 49 MHz não têm
sigilo pois utilizam modulação analógica. Outra unidade próxima, no mesmo canal
poderá ser interferida ou ouvir a conversa, caso a base seja desligada da tomada e a
unidade portátil ligada para realizar chamadas.
Os aeroportos operam na faixa de 118 a 136 MHz. Como as aeronaves passam sobre
diversas estações, algumas Estações de potência elevada, caso alguma tenha algum sinal
espúrio nessa faixa, irá interferir no receptor da aeronave.
Os transmissores operando na faixa de 88 a 108 MHz, caso estejam desajustados, como
em muitas estações não autorizadas, conhecidas como rádios piratas, poderão causar
interferências indesejáveis em Torres de Aeroportos e Aeronaves. A atenuação dos sinais
harmônicos e espúrios na saída do transmissor deverá ser de no mínimo de:
A (dB)= 43 + 10 log (Potência do Transmissor ) em Watts.
Solução: Colocação de filtro passa baixa ou ajuste desse filtro e dos circuitos sintonizados
na saída do transmissor de FM. Observar a redução da potência do transmissor enquanto
não é resolvido o problema.
Os provedores de Internet que operam por rádio na faixa de 2.4 a 2,4835 GHz com
tecnologia de espalhamento de freqüência – Spread Spectrum, onde a energia da
informação é distribuída por todo o espectro da faixa em forma de portadoras. A medida
que várias estações vão surgindo, a dificuldade na recepção aumenta, devido ao nível de
ruído médio na faixa ir subindo até limitar o número de estações operando na área. Já
houve casos de interferência do forno de micro-ondas que opera em torno de 2,4 GHz em
Internet Banda Larga.
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O Espectro de Radiofreqüências é de uso finito, assim a sua boa administração recomenda que
seja utilizado por estações com critérios planejados e estudados para minimizar ou eliminar
possíveis interferências entre estações do mesmo ou de diferentes países. O Brasil é signatário da
União Internacional das Telecomunicações (UIT), com sede em Genebra, Suíça, onde existe o
compromisso dos países membros de participarem em conjunto de Normas e Procedimentos
estudados e debatidos continuamente para a melhor utilização do Espectro. As freqüências podem
ser remanejadas ou compartilhadas, conforme a criação ou extinção de novos Serviços de
Telecomunicações. Alguns equipamentos Europeus possuem canalização diferente das faixas
utilizadas no Brasil. Por exemplo, as faixas de radioamadores em outras Regiões da UIT são
diferentes e por isso encontramos estações de Broadcasting operando dentro da nossa faixa de 40
metros.
Espectro de Radiofreqüências
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SW - Radiodifusão 90 m
3 150 - 3 450 KHz
SW - Radiodifusão 75 m
3 850 - 4 050 KHz
SW - Radiodifusão 60 m
4 700 - 5 100 KHz
SW - Radiodifusão 49 m
5 900 - 6 250 KHz
SW - Radiodifusão 22 m
13 500 - 13 900 KHz
SW - Radiodifusão 19 m
15 000 - 15 700 KHz
SW - Radiodifusão 16 m
17 450 - 18 000 KHz
SW - Radiodifusão 13 m
21 450 - 21 950 KHz
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FM - Radiodifusão 3m-2m
87.5 - 108 MHz
70 cm - Radioamador - FM 70 cm
430 - 440 MHz
TV - UHF 63 cm - 34 cm
475 - 865 MHz
Radioamador - FM / Satélite 24 cm - 23 cm
1 240 -1 300 MHz
3734 V 1B SBT
3780 V 2B Rede TV
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TV Senado
4130 H 11AU
Rádio Senado FM
824-835 869-880
Banda A
845-846,5 890-891,5
835-845 880-890
Banda B
846,5-849 891,5-894
910-912,5 955-957,5
Banda D
1710-1725 1805-1820
912,5-915 957,5-960
Banda E
1740-1755 1835-1850
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1725-1740 1820-1835
1775-1785 1870-1880
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12. ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO
2. COMPREENDENDO A RFI – INTERFERÊNCIA DE RÁDIOFREQUÊNCIA
2.1 FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A INTERFERÊNCIA
ELETROMAGNÉTICA
2.2 FONTES POTENCIAIS DE INTERFERÊNCIA
3. INTERFERÊNCIAS: Como e a quem recorrer?
3.1 Diagnósticos de Interferência em TV – Livre-se da TVI !
3.2 Imagem Normal
3.3 Imagem com Sinal Fraco
3.4 Imagem com Sinal refletido ( Fantasma )- Problema de Antena
3.5 Imagem com Batimento de Radiofreqüência
3.6 Imagem com Interferência da Rede Elétrica
3.7 Imagem com Interferência de um Microcomputador
3.8 Imagem com Interferência de um Transmissor FM
3.9 Possíveis Soluções
4. DIAGNÓSTICOS DE INTERFERÊNCIA EM TELEFONES
5. DIAGNÓSTICO DE INTERFERÊNCIA DE TRANSMISSORES DA FAIXA DO
CIDADÃO – PX
5.1 Esquema e foto de Filtro Passa Baixas de 1,6 a 54 MHz
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8.6 Aterramento
9.10 Interferência entre Provedores de Internet e outros Serviços na Faixa de 2,4 GHz
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