Elaborado por:
Lourivaldo Lopes da Silva
O conteúdo desta apostila é de inteira Julho 2008
responsabilidade do autor (a).
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ORIGEM
Comissão de Valores Mobiliários - CVM
• Projeto Lei 3.741/00
Finalidade:
• Eliminar barreiras regulatórias que impedem a inserção das
companhias abertas no processo de convergência contábil
internacional;
• Aumentar o grau de transparência das demonstrações financeiras;
• Criar benefícios relacionados com o acesso das empresas
brasileiras a capitais externos a um custo e taxa de risco menores.
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PROGRESSO
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OBJETIVO:
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Exemplo:
NOVA LEI DAS S/As Leasing, JSPL
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA:
S/A
BP
DRE
RIR
DAS
DLPA
LSA
NEs. Complemento das DCs.
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ESCRITURAÇÃO
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ESCRITURAÇÃO COMERCIAL
Escrituração paralela
RESULTADO
CONTÁBIL LALUC
LALUR RESULTADO
FISCAL
ESCRITURAÇÃO FISCAL
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
CUIDADOS NA ELABORAÇÃO
As DF das Cias abertas observarão, ainda, as normas expedidas
pela CVM, e serão obrigatoriamente auditadas por auditores
independentes com registro na CVM.
Assinatura:
Administradores e contabilistas habilitados
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS
LSA:
As Cias fechadas poderão optar por observar as normas sobre
DFs. Expedidas pela CVM para as Cias abertas.
CCB:
Art. 1.179 até 1.195 – trata da escrituração contábil – Informações
muito pobres
CONSEQUÊNCIAS:
Toda PJ deverá seguir as regras da LSA e CVM, ainda que sejam
do tipo jurídico LIMITADAS.
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
NIC - Exemplos
NUMERO IFRS BR GAAP
01 DF – Comparativa DF – comparativa
DF – período de 12 meses DF – período de 12 meses
DF – Ativos e Passivos: Corr. Ñ C. DF – AC/ARLP/AP; PC / PELP,REF PL
DF – ordem crescente liquidez DF – ordem decrescente de liquidez
02 Estoques – Avaliado p/ Peps. P.M. Estoques – avaliado p/ Peps e P.M.
Estoques – não permitido UEPS Estoques – não permitido UEPS
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ART. 177 § 7º.
AJUSTES DE HARMONIZAÇÃO
Os lançamentos de ajuste efetuados exclusivamente para harmonização
de normas contábeis, e as demonstrações e apurações com eles
elaboradas não poderão ser base de incidência de impostos e
contribuições nem ter quaisquer outros efeitos tributários.
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
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BALANÇO PATRIMONIAL
LEASING – TRATAMENTO Impossibilidade de ajuste no
LACOS / LALUR, por falta de
RES. 921/01 – CFC – NBC-
NBC-T-10.2: Previsão legal.
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
NIC 1
Os ativos e passivos devem ser classi-
ficados no BP por ordem crescente de
liquidez.
ESTRUTURA DAS DFs
BRASIL IFRS
ATIVO ATIVO
Disponível Diferido
Créditos Imobilizado
Estoques Estoques
Imobilizado Créditos
Diferido Disponível
PASSIVO PASSIVO
Dívidas de Curto Prazo Patrimônio Líquido
Dívidas de Longo Prazo Dívidas de Longo Prazo
Resultado Exercício Futuro - REF Dívidas de Curto Prazo
Patrimônio Líquido
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
BR GAAP IFRS
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Art. 176
DEMONSTRAÇÕES OBRIGATÓRIAS
1. Balanço Patrimonial – BP;
2. Demonstração do Lucro ou Prejuízo Acumulado – DLPA;
3. Demonstração do Resultado do Exercício – DRE;
4. Demonstração do Fluxo de Caixa – DFC;
5. Demonstração do Valor Adicionado – DVA - (Cia aberta);
6. Notas Explicativas – NE - Parte das DFs.
DFC = Cia fechada com PL, na data do BP, inferior a R$ 2.000.000, não
obrigada a elaboração e publicação – art. 176
Novidades DVA e DFC (já vinham sendo publicadas por algumas PJ)
BALANÇO PATRIMONIAL
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BALANÇO PATRIMONIAL
ESTRUTURA BP
ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE
CIRCULANTE
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
ATIVO PERMANENTE Capital Social
Investimentos Reservas de Capital
Imobilizado Ajustes de Avaliação Patrimonial
Intangível Reservas de Lucros
Diferido Ações em Tesouraria
Prejuízos Acumulados
ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE CIRCULANTE
Idem, ativo
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BALANÇO PATRIMONIAL
PERMANENTE
IMOBILIZADO
• Bens corpóreos – exemplo – equipamentos de informática (hardware)
• Destinados à manutenção das atividades;
• Decorrentes de operações que transfiram à Cia os benefícios, riscos e
controle desses bens (leasing?)
INTANGÍ
INTANGÍVEL
• Direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção
da Cia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio
(marcas, patentes, fundo de comércio, software, direitos autorais, etc);
DIFERIDO
• As despesas pré-operacionais e os gastos de reestruturação que
contribuirão, efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um
exercício social e que não configurem tão-somente uma redução de custos
ou acréscimos na eficiência operacional.
Antes: As aplicações de recursos em despesas que contribuirão para a formação do
resultado de mais de um exercício social, inclusive os juros pagos ou creditados aos
acionistas Durante o período que anteceder o início das operações sociais – art. 179
BALANÇO PATRIMONIAL
REDAÇÃO ANTERIOR:
Os recursos aplicados no diferido serão amortizados
periodicamente, em prazo não superior a 10 anos, a partir do
início da operação normal ou do exercício em que passem a
ser usufruídos os benefícios deles decorrentes.
REDAÇÃO ATUAL
A Cia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a
recuperação dos valores registrados no imobilizado, no
intangível e no diferido, a fim de que sejam registradas as
perdas do capital aplicado (art. 183)
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PRÊMIOS E SUBVENÇÕES
TRATAMENTO:
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BALANÇO PATRIMONIAL
RESERVA DE REAVALIAÇÃO
Art. 6º. Lei 11638/07
TRATAMENTO:
Os saldos existentes nas Reservas de Reavaliação deverão ser
mantidos até a sua efetiva realização ou estornados até o final do
exercício social em que esta lei entrar em vigor (01.01.08).
Assim:
1. Controle na parte B do LACOS / LALUR, até a realização
total;
BALANÇO PATRIMONIAL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
RESERVAS DE LUCROS
As contas constituídas pela apropriação de lucros da Cia.
• Reserva Legal;
• Reservas Estatutárias;
• Reservas para Contingências;
• Reservas de Lucros Retidos (nome sugerido)
• Reservas de Lucros a Realizar;
• Reservas de Incentivos Fiscais, antes, Reserva de Capital
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BALANÇO PATRIMONIAL
LUCROS / PREJUÍZOS ACUMULADOS
– GRUPO DE CONTA EXTINTO;
– MANTIDA A CONTA “PREJUÍZO ACUMULADO”;
– LUCROS DO EXERCÍCIO – OBRIGADO A DESTINAÇÃO;
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
D – Lucro Líq. Exercício............ 1.000.000
RESERVAS DE LUCROS C – Dividendos a Pagar............. 500.000
Reserva Legal...................... 50.000 C – Reserva Legal..................... 50.000
Reserva de Lucros Retidos 450.000 C – Reserva de Lucros Retidos. 450.000
BALANÇO PATRIMONIAL
Antes:
Exceto as reservas para contingências e de lucros a realizar
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io
• Reservas para Contingências...... 300.000
ór
at
• Lucros Retidos (nome sugerido). 800.000
rig
ob
• Reservas de Lucros a Realizar.... -o-
o
• Reservas de Incentivos Fiscais... 120.000
in
st
Total............................................... 1.550.000
De
Lucros apurados antes de 1.995 – serão tributados, tanto na distribuição como
Na capitalização Maior preocupação p/ as PJ com L.A. anterior a 1.996
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SEM NOVIDADES
D LPA
DLPA – DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS / PREJUÍZOS ACUMULADOS
DESCRIÇÃO VALOR $
DLPA
DMPL – DEMONSTRAÇÃO MUTAÇÕES PATR. LÍQUIDO
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DFC
D.F.C.
DFC – OBRIGATORIEDADE
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DOAR / DFC
SALDO DE CAIXA? $115.000
DRE
DESCRIÇÃO VALOR R$
Vendas.................................. 150.000
Transf.CP p/ LP
( - ) CMV............................... (30.000)
FINACTO. LP LUCRO BRUTO................... 120.000
( - ) Desp. Com vendas...... (10.000)
AUMENTO KS ( - ) Desp. Administrativas (15.000)
( - ) Desp. Depreciação..... (8.000)
etc
( - ) Desp. Equiv. Patrimon. (30.000)
( +) Receitas financeira...... 20.000
Oxigena o Caixa
Sem passar p/ DRE LUCRO LÍQUIDO.................. 77.000
D. F. C
G
I
DIVISÃO PATRIMONIAL O
R
DOAR
DF L
C
Í
D i s p o n i b i l i d a d es Q
AC PC
PELP
ARLP PÑC
AÑC PL
AP
DFC S U B S T I T U I DOAR
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DVA
Art. 188, II
DEMONSTRAR Excluir inciso III: Origens e aplicações de recursos
Excluir inciso IV: saldo inicial e final de AC e PC
ESTRUTURA
• Apresentada de forma comparativa com o ano anterior;
• Evidenciar os seguintes componentes:
• A receita bruta e as outras receitas;
• Os insumos adquiridos de terceiros;
• Os valores retidos pela entidade;
• Os valores adicionados recebidos (dados) em transferência a
outras entidades;
• O valor total adicionado a distribuir;
• A distribuição do valor adicionado.
NOTA:
– As informações contidas na DVA são de responsabilidade técnica de
contabilista registrado no CRC;
– A DVA deve ser objeto de revisão ou auditoria se a entidade possuir
auditores externos independentes que revisem ou auditem suas
DCs.
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AVALIAÇÃO DE ATIVOS
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AVALIAÇÃO DE ATIVOS
1. ATIVOS DE LONGO PRAZO – art. 183, VIII § 1º.
Serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados
quando houver efeito relevante.
Considera-se valor de mercado:
• Valor das MP, almoxarifado e custo de reposição mediante compra no mercado;
• Valor dos bens ou direitos destinados à venda, o preço líquido de realização median-
te venda no mercado, deduzidos os impostos e demais despesas necessárias para
a venda, e a margem de lucro;
• Valor dos investimentos, o valor líquido pelo qual possam ser alienados a terceiros.
Parágrafo 2º - art. 183.
• Imobilizado: deduzido da depreciação;
• Direitos de propriedade industrial ou coml. prazo estabelecido: amortização;
• Exploração de direitos cujo objeto seja recursos minerais, florestas: exaustão
A Cia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados
no imobilizado, no intangível e no diferido a fim de que sejam: registradas perdas do capital
aplicado, revisados e ajustados critérios para a determinação da vida útil econômica estima-
da e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização – art. Art. 183 § 3º.
AVALIAÇÃO DE ATIVOS
NORMAS:
Os elementos integrantes do ativo e do passivo decorrentes de
operações de longo prazo, ou de curto prazo quando houver efeitos
relevantes, deverão ser ajustados a valor presente com base em taxas de
desconto que reflitam as melhores avaliações atuais do mercado quanto
ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo e do
passivo.
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AVALIAÇÃO DE ATIVOS
NORMAS:
Normas aplicáveis às Cias abertas, enquanto não emitida normas:
2. A quantificação do ajuste a VP deverá ser realizada em base
exponencial pro rata die, a partir da origem de cada transação,
sendo os seus efeitos apropriados nas contas a que se vinculam;
3. As reversões dos ajustes a VP dos ativos e passivos monetários
qualificáveis devem ser apropriados como receitas ou despesas
financeiras;
4. As NEs deverão detalhar as premissas e fundamentos que
justificaram as taxas de desconto adotadas pela administração;
5. As premissas e fundamentos que justificarem as estimativas
contábeis relativas ao cálculo dos ajustes a VP, inclusive as taxas
de desconto, serão objeto de avaliação quanto à razoabilidade e
pertinência pelos auditores independentes;
6. No cálculo do ajuste a VP devem ser também observadas as
disposições contidas nas Deliberações CVM 27/07 e 489/05, nas
operações objeto dessas deliberações.
Art. 8º. Instr. CVM 469/08
AVALIAÇÃO DE ATIVOS
DUPL A RECEBER = Juros embutidos = $ 7.300.000
EXEMPLO: FORNECEDORES = Juros embutidos = $ 600.000
RESULTADO DEDUTÍVEL
AJUSTES A VALOR PRESENTE ?
7.300.000 600.000
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AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
MEP – APLICAÇÃO
ANTES:
No BP da Cia., os investimentos relevantes em sociedades coligadas sobre
cuja adm tenha influência, ou de que participe com 20% ou mais do capital
social, e em sociedades controladas, serão avaliados pelo valor do
patrimônio líquido de acordo com as seguintes normas:
TEXTO ATUAL:
No BP da Cia, os investimentos relevantes em sociedades coligadas sobre
cuja adm tenha influência significativa, ou de que participe com 20% ou
mais do capital votante, em sociedades controladas e em outras
sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle
comum serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial, de
acordo com as seguintes normas:
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
RELEVÂNCIA DE INVESTIMENTOS
LSA CVM
1. Em cada sociedade coligada ou contro- 1. Em cada sociedade coligada ou
controlada, se o valor contábil é igual
lada, se o valor contábil é igual ou supe- ou superior a 10% do valor do PL da
rior a 10% do valor do PL da Cia; Cia;
2. No conjunto das sociedades coligadas
2. No conjunto das sociedades coligadas e; e; Controladas, se o valor contábil é
Controladas, se o valor contábil é igual igual ou superior a 15% do valor do PL
da Cia.
ou superior a 15% do valor do PL da Cia. Adição ao investimento
• Serão computados como parte do
Adição ao investimento custo de aquisição os saldos de
Serão computados como parte do custo de créditos da Cia contra coligadas e
aquisição os saldos de créditos da Cia controladas;
contra coligadas e controladas • O valor do ágio/deságio não
amortizado.
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AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
N
I
C
MEP – APLICAÇÃO 8
2
ANTES ATUAL
Investimentos relevantes
1. Em sociedades coligadas sobre cuja
1. Em sociedades coligadas sobre cuja adm adm tenha influência significativa;
tenha influência; (maior ou igual a 10% e menor que 20%)
2. Com participação > 20% do cap. Social; 2. Com participação > 20% do cap. Social;
Créditos...... 90.000 Dívidas LP. 50.000 Créditos...... 50.000 Dívidas LP. 50.000
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AVALIAÇÃO DE PASSIVOS
AVALIAÇÃO DE PASSIVOS
ELEMENTOS DO PASSIVO
1. As obrigações, encargos e riscos, conhecidos ou calculáveis, inclusive
a PIR com base no resultado do exercício, serão computados pelo
valor atualizado até a data do BP (mantido);
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PUBLICAÇÃO
Art. 176, § 1º.
OBRIGATORIEDADE
As demonstrações de cada exercício serão PUBLICADAS com a
indicação dos valores correspondentes das demonstrações do
exercicio anterior.
1. Balanço Patrimonial;
2. Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados;
3. Demonstração do Resultado do Exercício;
4. Demonstração do Fluxo de Caixa;
5. Demonstração do Valor Adicionado – Cia aberta
6. Notas Explicativas
PUBLICAÇÃO
ART. 289
MEIOS
JORNAIS:
No órgão oficial da União, Estado ou Distrito Federal, conforme o lugar em
que esteja situada a sede da Cia, e em outro jornal de grande circulação
editado na localidade em que está situada a sede da Cia (Lei 9.457/97)
CVM
Poderá determinar que as publicações sejam feitas, também, em jornal de
grande circulação nas localidades em que os valores mobiliários da Cia sejam
negociados em bolsa ou em mercado de balcão.
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PUBLICAÇÃO
CIA FECHADA, COM PL < $ 1.000.000
PODERÁ: Art. 294 LSA
PUBLICAÇÃO
LIMITADAS:
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Necessário:
1. Acompanhamento dos pronunciamentos emitidos pelo CPC;
2. Idem, CVM;
3. Idem, RFB;
4. As PJ devem se estruturar para atender à convergência;
5. A qualificação profissional;
6. Maior valorização da categoria contábil.
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CONTATO:
desenvolvimento@crcsp.org.br
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