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 GESIANE G.

FERREIRA

6º P. FARMÁCIA- UNIPAC Ipatinga - 2010


DISPONIBILIDADE E USO DA ÁGUA
Somente 0,6% de água doce líquida do
planeta se torna disponível para as
populações.
Ainda assim, é muito superior ao total
consumido.
Mas, a distribuição é desigual e não está
de acordo as necessidades de
algumas regiões,
para a indústria e
a agricultura.
Crescente degradação dos recursos hídricos,
tornando parte da água imprópria para
diversos usos.
São os principais usos da água
Consuntivos: abastecimento humano,
abastecimento industrial, irrigação,
dessedentação de animais.
Não consuntivos: recreação, geração de
energia elétrica, navegação, pesca,
conservação da fauna e flora, diluição e
assimilação de dejetos.
Para cada uso da água, há necessidade de que
a mesma tenha uma determinada qualidade.
A água para beber deve obedecer a critérios
mais rígidos do que a utilizada para a
recreação ou pesca.
O mesmo acontece com a água destinada às
indústrias, cujas características dependem
dos tipos de processamentos e produtos das
fábricas.
Alguns usos provocam alterações nas
características da água, tornando-a imprópria
para outras finalidades.
Cor: presença de substâncias como ferro ou
manganês, decomposição de matéria orgânica e
algas.
Turbidez: presença de matéria em suspensão na água
como argila, sile, substâncias orgânicas finamente
divididas, microrganismos e outras partículas.
Temperatura: medida da intensidade de calor. Influi em
algumas propriedades da água como, densidade,
viscosidade, oxigenação, com reflexos sobre a vida
aquática.
Sabor e odor: resultam de causas naturais (algas,
vegetação em decomposição, bactérias, fungos,
compostos orgânicos).
pH: depende se sua origem e características
naturais, mas pode ser alterado por introdução
de resíduos.
pH baixo torna a água corrosiva;
pH elevado tende a formação de incrustações nas
tubulações;
A vida aquática depende do pH na faixa de 6 a 9.
Alcalinidade: causada por sais alcalinos,
principalmente de sódio e cálcio, mede a
capacidade de neutralizar os ácidos.
Em teores elevados proporcionam sabor
desagradável.
Influência nos processos de tratamento da água.
Dureza: presença de sais alcalinos terrosos (Ca
e Mg) ou de outros mateis bivalentes.
Em teores elevados, causa sabor
desagradável e efeitos laxativos; reduz a
formação da espuma do sabão, aumentando
seu consumo; provoca incrustações nas
tubulações e caldeiras.
São determinadas as presença e concentração
de coliformes fecais e de algas.
Os coliformes fecais, principalmente a E. coli
originam-se do trato intestinal humano e de
animais.
Como existem em grande quantidade nas
fezes, servem como indicadores da
possibilidade de despejo de dejetos podendo
haver outros microrganismo que são
PATOGÊNICOS.
Os teores máximos de impurezas permitidos
na água são estabelecidos em função dos
seus usos.
No Brasil, a última classificação das águas foi
definida pela Resolução nº 357, de 17 de
março de 2005, do Conselho Nacional do
Meio Ambiente (COMANA).
ÁGUAS DOCES
CLASSES USOS

Classe Consumo humano e equilíbrio natural das


especial comunidades aquáticas
Classe 1 Consumo humano (após tratamento simplificado)
Comunidades aquáticas, Recreação (natação).
Irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e
de frutas.
Classe 2 Consumo humano (após tratamento convencional)
Comunidades aquáticas, Irrigação de plantas
frutíferas e de parques , Aqüicultura e pesca
Classe 3 Consumo humano (após tratamento avançado)
Pesca amadora, Dessedentação de animais
Classe 4 Navegação, Harmonia paisagística
As fontes de poluição pontuais - lançamento
da carga poluidora é feito de forma
concentrada, em determinado local.
-Ex. Tubulações emissárias de esgotos
domésticos ou industriais e as galerias de
águas pluviais
Fontes difusas - os poluentes alcançam um
manancial de modo disperso, não se
determinando um ponto específico de
introdução.
-Ex. Águas do escoamento superficial ou de
infiltração.
-Esgotos domésticos, Esgotos industriais
-Águas pluviais, carregando impurezas da
superfície do solo
-Resíduos sólidos (lixo)
-Pesticidas
-Fertilizantes
-Detergentes
-Precipitação de poluentes
atmosférico
-Infiltração de esgotos a partir de
valas de infiltração (fossas
sépticas) ou depositados em
lagoas
-Percolação do chorume resultante
de depósitos de lixo no solo
-Resíduos de outras fontes:
cemitérios, minas, depósitos de
material radioativo.
É um conceito relativo.
Uma água pode ser considerada
poluída para determinado uso e não
ser para outro.
Quando a poluição resulta em
prejuízos à saúde do homem, diz-se
que está contaminada.
Assim, contaminação é um caso
particular de poluição.
Um dos principais veículos de
transmissão de doenças, a partir de
dejetos e causa:
-Amebíase, cólera,
-Diarréias infecciosas,
esquistossomose,
-Febre tifóide, febre paratifóide,
-Giardíase, hepatite infecciosa,
-Poliomelite, teníase.
Resíduos químicos sólidos e
líquidos nocivos que são dispostos
no solo e alcançar mananciais de
água, por carreamento superficial
ou infiltração, poluindo-os.
Isso também ocorre quando
fertilizantes, pesticidas, lixo e
esgotos são utilizados de forma
não controlada.
Podem ser de caráter sanitário, ecológico, social
ou econômico:
• Transmissão de doenças e impactos na
qualidade de vida da população
• Prejuízos ao uso da água para indústrias, pesca
e recreação
• Elevação do custo de tratamento da água,
refletindo no preço a ser pago pela população
• Diminuição da oferta de água
• Desvalorização de propriedades marginais
• Prejuízos aos organismos aquáticos causando
desequilíbrio ecológico
• Degradação da paisagem
As ações corretivas visam a eliminar
ou reduzir uma carga poluidora
existente, através de medidas, como:
 implantação de um sistema de coleta
e tratamento de esgotos domésticos
e industriais;
 desativação de um depósito de lixo a
céu aberto;
 substituição e controle do tipo de
pesticida ou fertilizantes utilizados.
Conjunto de medidas visando a
preservar ou a modificar as
condições do meio ambiente, com
a finalidade de prevenir doenças e
promover a saúde.
Compreende duas atividades
básicas: abastecimento de água e
esgotamento sanitário.
Com o crescimento da população, o
saneamento passou a ter suas atividades
aumentadas, que além do fornecimento de
água de recolhimento de esgoto, também
controla
 a coleta de lixo,
 drenagem de água pluvial,
 controle de insetos e roedores,
 estuda impactos ambientais, etc..
Uma cidade deve dispor destes sistemas para
proporcionar a qualidade de vida necessária
aos seus habitantes.
A medida mais eficaz de controle da poluição
da água.

Evita-se que despejos brutos sejam lançados


nos corpos d’água, poluindo-os.
Considerada como uma medida de controle da
poluição.
Evita-se o lançamento de esgotos nos corpos
d’água.
É uma solução indicada para regiões onde há
carência de água protegendo os recursos
hídricos.
Feito em Estações de Tratamento de Água –
ETA.
Com objetivo de reduzir as impurezas e torná-
la em condições de ser consumida pelo
homem.
O tratamento é a unidade do sistema onde a
água bruta é transformada em água potável.
Existem técnicas simplificadas de tratamento
de água que podem ser adotadas nos
domicílios, quando não existem sistemas
públicos de abastecimento.
Filtração. Não remove todos os
microrganismos, mas retêm grande parte das
impurezas. Para maior segurança, propõem-
se as combinações:
filtração + fervura ou
filtração + desinfecção domiciliar.
Fervura
Indicada para a eliminação de
microrganismos patogênicos.
Deve ser feita durante 10 a 15
minutos – 100oC , logo então faz-
se o arejamento da água,
passando-a de uma vasilha
limpa para outra, com o
objetivo de absorver gases,
melhorando o seu sabor.
Desinfecção domiciliar.
Para exterminar os microrganismos
presentes na água.
Produtos contendo cloro são os
mais utilizados.
Pode ser feita de várias maneiras:
 Aplicação de dosadores de
hipoclorito existentes no
mercado.

 Utilização
de líquidos ou pastilhas
contendo cloro.
 Aplicação de água sanitária com
2% de cloro ativo: duas gotas para
cada litro de água; para 100 litros
de água, adicionar uma colher de
sobremesa de água sanitária.
 Sempre que se aplicar um produto
desinfetante, deve-se promover a
mistura completa com a água e
esperar um determinado tempo
(de 15 a 30 minutos), para que
ocorra a sua ação germicida.
 O tipo depende da qualidade do
manancial, do número de pessoas a
serem abastecidas, dos recursos
disponíveis e das facilidades de
operação e manutenção.
 A escolha de determinada tecnologia
de tratamento deve ser de menor
custo, sem deixar de lado a segurança
na produção de água potável.
CAPTAÇÃO
A seleção da fonte abastecedora - manancial com
vazão capaz de proporcionar o abastecimento à
comunidade. Considerando:
-Topografia da região
-Presença de possíveis focos de contaminação
A captação pode ser:
Superficial - rios, lagos ou represas, por gravidade
ou bombeamento(uma casa de máquinas é
construída junto à captação).
Subterrânea - poços artesianos (perfurações com 50
a 100 metros).
A água dos poços artesianos está, em sua quase
totalidade, isenta de contaminação por bactérias e
vírus, além de não apresentar turbidez.
Tratamento da água de captação
superficial
Oxidação - Oxidar os metais presentes na água
(Fe, Mn) que normalmente se apresentam
dissolvidos na água bruta. Usa-se cloro
tornando os metais insolúveis na água.
Coagulação - A remoção das partículas de
sujeira se inicia no tanque de mistura rápida
com adição de sulfato de alumínio ou cloreto
férrico que são coagulantes e aglomeram a
sujeira (flocos). Para otimizar o processo
adiciona-se cal, que mantém o pH da água no
nível adequado.
Floculação - a água já coagulada movimenta-se
de tal forma dentro dos tanques que os flocos
misturam-se, ganhando peso, volume e
consistência.
Decantação- os flocos sedimentando-se no
fundo dos tanques.
Filtração - A água ainda contém impurezas que
não foram sedimentadas, por isso, ela passa
por filtros constituídos por camadas de areia
ou areia e antracito suportadas por cascalho
de diversos tamanhos que retêm a sujeira
ainda restante.
Desinfecção - A água já está limpa e
adiciona-se o cloro, que elimina os germes
nocivos à saúde e garante a qualidade da
água nas redes de distribuição e nos
reservatórios.
Correção de pH - Para proteger as
canalizações das redes e das casas contra
corrosão ou incrustação, a água recebe uma
dosagem de cal para corrigir seu pH.
Dependendo do valor de pH da água, são
aplicados produtos que provocam a sua
diminuição (ácido clorídrico ,ácido sulfúrico)
ou a sua elevação (cal hidratada, hidróxido
de sódio, bicarbonato de sódio).
Fluoretação - atendendo à Portaria do Ministério
da Saúde. A aplicação de uma dosagem de
composto de flúor (ácido fluossilícico, fluoreto
de cálcio ou fluorsilicato de sódio).
-Reduz a incidência da cárie dentária,
especialmente no período de formação dos
dentes, que vai da gestação até a idade de 15
anos.
Quando a água tem boa qualidade (poços
profundos), pode-se usar apenas a sua
desinfecção para prevenir contra uma possível
contaminação na reservação ou distribuição.
Em cidades pequenas, dependendo da qualidade
da água bruta (turbidez não elevada), pode ser
adotado o sistema de filtração lenta mais
desinfecção.
Às vezes um sistema de tratamento pode adotar
a filtração rápida ascendente precedida pela
coagulação, não utilizando a floculação e a
decantação.
Ou adota-se o sistema convencional, o
tratamento de água completa.
Toda água utilizada deve ser coletada e tratada
antes de ser lançada ao solo ou em corpo
d’água.
Existem diversos tipos de esgotos:
Esgotos industriais: diferentes para os vários
tipos de fábricas. Além da matéria orgânica,
podem carrear substâncias químicas tóxicas
ao homem e a outros animais.
Esgotos hospitalares.
Esgotos domésticos: contêm cerca de
99,9% de água e apena 0,1% de
sólidos orgânicos e inorgânicos, têm
composição conhecida, com algumas
variações, em função das
características da cidade, do clima, da
situação econômica e dos hábitos da
população.
Mesmo assim, quando introduzida nos
mananciais, provoca o consumo do
oxigênio da água, com impactos
sobre a vida aquática.
Em cidades, é recomendável que exista um
sistema coletivo de esgotamento, composto de
uma rede coletora e de uma estação de
tratamento para as águas residuárias.
As soluções individuais, fossas, são indicadas
para o meio rural.
Fossa séptica – tanques enterrados na terra para
receber os esgotos residenciais. Retêm a parte
sólida e inicia o processo biológico de
purificação da parte líquida (efluente). Evitando
assim os riscos de contaminação.
A limpeza das fossas sépticas são feitas por
empresas de desentupimento de Esgoto.
Rede coletora: tubulações dispostas nas vias
públicas, a estação de tratamento e o lançamento
final em um corpo receptor.
É importante a escolha do corpo receptor porque ,
mesmo tratado, o esgoto ainda contém
impurezas que podem ocasionar a poluição dos
recursos hídricos.
Devem ser considerada a capacidade de
autodepurar a carga poluidora remanescente.
Por exemplo, quando se lança esgoto de uma
cidade de grande porte no mar, o tratamento é
bem mais simplificado do que se a disposição for
em um rio, que tem menor capacidade de
depurar as impurezas.
Tratamento preliminar:
- remoção de sólidos grosseiros (grade)
- remoção de areia (caixa de areia)
Tratamento primário:
- decantação de sólidos – lodo (decantador
primário)
- digestão do lodo (digestor)
- secagem do lodo (leitos de secagem,
adensamento, desidratação)
Tratamento secundário:
- remoção da matéria orgânica (tratamento
biológico)
- decantação do lodo (decantador secundário)
- eliminação de microrganismos patogênicos
(desinfecção)
Tratamento terciário:
- remoção de: nutriente, metais pesados,
compostos não biodegradáveis,
microrganismos patogênicos.
Normalmente, utiliza-se até o nível de
tratamento secundário, sendo o tratamento
terciário para casos especiais, quando se
deseja um efluente de qualidade bem melhor.
Gradeamento - tem como objetivo a
retenção dos sólidos de maior
dimensão, carreados pelo esgoto.
Caixa de areia - ficam retidos os
detritos minerais inertes.
Juntos são feitos com a finalidade de
proteger as tubulações, válvulas,
bombas e outros equipamentos das
estações de tratamento.
Decantadores - unidades que
proporcionam a remoção dos sólidos
sedimentáveis (lodo).
Em estações convencionais, existem os
decantadores primário e secundário.
O lodo do decantador primário sofre um
tratamento separado: digestão,
secagem e pode ser utilizado como
adubo orgânico em práticas agrícolas.
O tratamento biológico tem por objetivo a
remoção da matéria orgânica ainda presente
no esgoto efluente do tratamento primário e
é feito, através de dois processos:
lodo ativado- é o floco produzido no esgoto
pelo crescimento de bactérias ou outros
microrganismos, na presença de oxigênio.
Esse lodo funciona como coagulante e é
sedimentado no decantador secundário.
Parte do lodo do decantador secundário é
destinada ao tanque de aeração, para
funcionar como floculador.
O esgoto permanece por cerca de 6- 8 horas
no tanque de aeração (reator) e o lodo fica de
4 a 10 dias no sistema.
Unidade de aeração (reator aeróbio)- é
fornecido oxigênio ao esgoto, através de
aeradores ou insufladores de ar (difusores).
O oxigênio é utilizado pelas bactérias aeróbias
na decomposição da matéria orgânica.
Outros processos usados para tratamento de
esgoto:
As lagoas de estabilização: processo de
tratamento de esgoto que aproveita
fenômenos naturais, sendo mais indicadas
para regiões de clima tropical:
Lagoas facultativas, anaeróbicas e de
maturação.
Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente
(RAFA) – É um reator fechado por tratamento
biológico com processo anaeróbio. A
decomposição da matéria orgânica é feita
por microorganismos presentes num manto
de lodo.
A eficiência atinge de 65% a 75% e é
necessário um tratamento complementar
que pode ser feito através da lagoa
facultativa.
É um mecanismo compacto e de fácil
operação.
Quando se deseja reduzir a área da
lagoa, indroduz-se oxigênio no
esgoto através de equipamentos de
aeração superficiais ou difusores.
Ocupam áreas menores e retêm o
esgoto por um período menor, mas
apresentam como desvantagem o
consumo de energia elétrica.
É um produto que transforma o lodo do processo
de tratamento de esgotos em adubo.
É desenvolvido na estação de tratamento de Franca
e pode ser utilizado no plantio de café, banana e
reflorestamento. Rico em matéria orgânica e
nutrientes como nitrogênio e fósforo, ele
melhora visivelmente as condições do solo e
favorece o crescimento das plantas.
Seu uso não é recomendado para adubar culturas
que sejam consumidas cruas ou em contato
direto com o solo, como batata, cenoura e
hortaliças.
Se caracteriza como um sistema que auxilia na
reciclagem de nutrientes, repondo a matéria
orgânica da terra e mantendo o solo equilibrado.
As condições ambientais têm grande influência
sobre a saúde da população.
Um ambiente onde não há água de boa
qualidade e os resíduos são dispostos de forma
inadequada, favorecem à proliferação de
organismos patogênicos ou de substâncias
nocivas, contribuindo para a existência de
muitas doenças.
A melhor forma de prevenir é a implantação de
saneamento básico, onde os resíduos
produzidos sejam adequadamente tratados e
dispostos não danificando o meio ambiente.
 ÁGUAS DE JOINVILLE. Companhia de Saneamento básico. Estação de
tratamento do esgoto. Disponível em:
<http://www.aguasdejoinville.com.br/ciclo_agua/esgoto.htm>.
Acesso em 27 de out de 2010.
 BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental : o
desafio do desenvolvimento sustentável. 2.ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2007. 318p.
 MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 4.ed. Rio de
Janeiro: ABES, 2006. 388p.
 SABESP. Saneamento: Esgoto: Tratamento de esgotos: ETE ABC.
Disponível em
<http://site.sabesp.com.br/site/interna/Default.aspx?secaoId=55>
Acesso em 27 de out. 2010.
 SABESP. Saneamento: Esgoto: Tratamento de esgotos: ETE São
Miguel. Disponível em:
<http://site.sabesp.com.br/site/interna/Default.aspx?secaoId=58>.
Acesso em 27 de out. 2010.

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