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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA

PROFº. JÚLIO FIALHO


DATA: 22/11/2010
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS II
CURSO: ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

RELATÓRIO DE ISC (CBR)

Valmir Conceição Lordelo

Cruz das Almas, BA.


22/11/2010
1 INTRODUÇÃO.
O índice de Suporte Califórnia é a relação, em percentagem, entre a pressão
exercida por um pistão de diâmetro padronizado necessária à penetração no solo
até determinado ponto (0,1” e 0,2”) e a pressão necessária para que o mesmo pistão
penetre a mesma quantidade e solo padrão de brita graduada. Através do ensaio de
CBR é possível conhecer qual será a expansão de um solo sob um pavimento
quando estiver saturado, e fornece indicações da perda de resistência do solo com
saturação. Apesar de ter um caráter empírico, o ensaio de CBR é mundialmente
difundido e serve de base para o dimensionamento de pavimentos flexíveis.

2. OBJETIVO.
Determinar o índice Suporte Califórnia e a expansão do solo ensaiado.

3. EQUIPAMENTOS.
Molde cilíndrico com base e colarinho; Prato base perfurado; Disco espaçador, Prato
perfurado com haste central ajustável; soquete de 4,5 Kg; Extensômetro mecânico
ou transdutor elétrico de deslocamento; Papel filtro; Prensa com anel dinamométrico
ou com célula de carga elétrica; Tanque de imersão; Capsulas para umidades;
Estufa; Balança; Peneira de 19 mm.

4. PREPARAÇÃO DA AMOSTRA.
-Seca-se a amostra ao ar e faz-se a pesagem;
-Destorroa-se a amostra e faz-se o peneiramento na peneira de 9 mm;
-Determina-se a umidade higroscópica;
-Adiciona-se água ate atingir a umidade prevista para o ensaio (normalmente
umidade ótima).

5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL.

1. Expansão.
-Coloca-se o disco espaçador no cilindro, cobrindo-o com papel filtro;
-Compacta-se o corpo de prova à umidade ótima (05 camadas e 55 golpes do
soquete caindo de 45 cm) e, invertendo-se o cilindro, substitui-se o disco espaçador
pelo prato perfurado com haste de expansão e pesos. Esse peso ou sobrecarga
correspondera ao do pavimento e não devera ser inferior a 4,5 Kg;
-Imerge-se o cilindro com o corpo de prova e sobrecarga no tanque durante 96
horas, de tal forma que água banhe o material tanto pelo topo quanto pela base;
-Realizam-se leituras de deformação (expansão ou recalque) com aproximação de
0,01, a cada 24h;
-Terminada a “saturação”, deixa-se escorrer a água do corpo de prova durante 15
minutos e pesa-se o cilindro+solo úmido.
2. Penetração.
-Instala-se o conjunto, molde cilindro com corpo de prova e sobrecarga, na pensa;
-Assenta-se o pistão da prensa na superfície do topo do corpo de prova, zerando-se
em seguida os extensômetro;
-Aplica-se o carregamento com velocidade 1,27mm/min., anotando-se a carga e a
penetração a cada 30 segundos ate decorrido o tempo de 6 minutos.

6. CÁLCULOS.
Para calcular a expansão (%) do solo nu dado instante usa-se o quociente:
[(h-hi) /hi]) *100, onde: (h-hi) – deformação ate o instante considerado;
hi – altura inicial do corpo de prova.

Com os pares de valores da fase de penetração, traça-se o gráfico que relaciona a


carga, em ordenadas às penetrações, nas abscissas. Se a curva apresentar ponto
de inflexão, traça-se por ele uma reta seguindo o comportamento da curva, ate que
intercepte o eixo das abscissas. Esse ponto de interseção será a nova origem,
provocando assim uma translação no sistema de eixos.
Do gráfico obtém, por interpolação, ar cargas associadas às penetrações de 2,5 e
5,0mm.
Calculo do CBR: CBR= [(Pressão encontrada) / (Pressão padrão)] *100.
Obs.: A pressão a ser utilizada será a carga obtida dividida pela área do
pistão.

7 RESULTADOS.
O resultado final para o CBR determinado será o maior dos dois valores encontrados
correspondentes às penetrações de 2,5 e 5,0mm.

8 REFERENCIAS.
NBR-7185; D1883-73/ASTM; T193-83/AASHTO.

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