: :i
ou UIMOa sua
-
*v
Cd& -te ata ambi- houve massidade de -bar
sol:- v de porem termo, ainda que tempormhmenb, a
&aHo, de modo a que a d u r a mdosa do *ouro braaco* e, d e p d ,
do -do rabinktiir se mmtiv-m actim. A polilia d e r a qui-
nhentista vai de encontro a tal ~oIicitaçáo.DecIarava-8e os Agora como
o deiro &cid para o provimento da dw praças do No& de
Alia e, a* mamo, do Reino, ao rn-o tempo que se inttdbm a d d a
da ilha de trigo e de biscoito. a Uma p b ú r a medidii foi tomada em 1508
com a isenw da d h h a t d o o &igo Importado por ~ h n g e i m s , ~
Depolrr seguiu-= uma ac@ empenhada da Coroa, pmmndo cpntrok
os circuitos do comkio do trigo q u r h o ; primeimo d d o que, durante
trbanos,otrlgo&~todasuhaadorrã;çorwrfomewnd~do
para a Madeira,? -i recomendando antoridab &@mas que não
c o i o ~ e mq d q m r impedimento ao envio de mais para a ilha, umri
w*qaeh~trigwshyhepemmygnayhdriMoideyraque
em nehk 6- parte de nossos reygn~bn.~Em 1521 o r e i intervinha
no &do de manterse a prioridade da exporEaEgo do cereal para a Madeira,
ordena& eio c o m r das diba ilha8 que não p- qU@tkT embarga.*
IWncIo o circuito de cereais Açores/-& sob vigW& dgia
e na fcsrma de monopólio, seria mtud que esta &tua* não
~crsinb~demnabuxguesiaa@anaaptdanaap~
GialiPLm&dkmWdaiIhah-,~porAntrkiioAr@4
A Mddm V h por E m m g d m , nmthai, 981,p. 84.
6 AI& C.M.F., P d a r q nP 685, fL 37l, P&mi L 1585, ~ s j aAXMY
Wr. i,a*2, p. 75.
4 A - C2d.F- &o @rui, t i,£L 197~.a üe memb que d &w
~ ~ f ~ s i ~ v i i h d o ~ , d e 1 7 d e A HW,pubiinR.H.M.,
g m o &
vol.XYLã,~~*
r A- W.,mg#o H,t. i, & 31&311a, 4 b a r & dd ECep nwo
S c m f l a e g n e ~ v ~ ~ n r s 8 o ~ o ~ t o d r i a y ~ d o s ~ r u m
da 20 de A@& de ISOS, pnbl in ;AJTN.,v& XWi, p. 5f2.
8 AJt& -.EF,, m o g d 't. i,fi. 344 j& dwio.
0 q D 4 e m w A v ~ , Q & ~ o l 3 3 ~ ~ ~ d e 6 & N
-
M das d08
~ l i v r e ~ l s n k i o & ~ , ~ w ~ q u e s e i e n a e r a m ~ c o m o
embargw cumhh por parte doe &rianas. Em 1533 D.Jogo Iii mandava
indagar sob& m *-dm"imgd&Wm na importa@o deste ami, pois
qae (ã W-:m . q ~ & m de #que muitas vezes Jhe e m b a q a ~ ~ m
nas ilhm 8- mmpgam e d@m vezes por essa causa v h de v a z i ~ a . ' ~
~ ~ o I e B a i b ~ # a ~ t a r o s e u ~ r t e p o r ~
u m c 4 d W p m d a @&.-o f u w h h e . Mas em 1546 autorizava
o ~ d r d a i U p a a ~ m osprodutorea
m detri,godoMmda
modo r mcantmr wmatmlwib para a -ção de cem& mantendo+?,
prh, a s,- do 1535 quanto h agoriam. la
Em 1563 m MWrames reclamam novamente contra a aoção ape-
ca~atiwdos e pmdmm de trigo aço* a 1. ..I ser vendido
muito m m o - p b c @ e levavam a vender das ilhas dos Açom por modos
WL~os~~parrtv*fijaficseve~edagovw'-
~daQeer$o8qnais~ceaarasportasdasditmiJhaspor~
p- cada,- que querem e tomam a tomar o pão qae t h vendido
a p r ~ ~ t o a a s , q oa venderam
e e o d e i levar a que Ihe anais d á w
~ ~ ~ , o o ~ o r d e todooboircoqueviercom m q u e
o uipaçdauo deva6 ser portador de umta certidão passada peIm o -
da -,& comprou o *, com a indicação do preço e número
& m a ---se a r w m d a ç b anterior de levar comigo uma
na ida.
Abakrs~~arobdocomérciode~âosApma~a
~ ~ , ~ a o l l o n g o d o s ~ ~ ~ X V I e X V T I
do ttigo m o no merdo madeiFense, Sob o designativo de 4tng0 das
bOP d g o h Ilhas de b e m , ate wrge com frequhda nos e-
J r m h o d # l S 4 6 ~ ~ d o a ~ .
1). W q
A-
uc
Dmmmtos Av*,
brodoCad&dD.~Qjud&@obAçom.
a.II, ap 195, ordene~Wde 10 da
x* A.II.hã, Dwmetttm AvuXsaq a ii, nP 198, Ordmagão do C a r W
i da 13 da F3memh de U65,B j&@h dos A-
--
idem, &fbid., C& iI,
ua 210, aIwrSr de e l d D. Sebastião 26 de Novembro de 1572 h jddçZo doa
mmm do X V i Maxlth-se, no entanto, p h & c i a pio arigo da
terras, apenas ae socorrendo do da9 i b quando a t e falkl' AIiBs,
segundo h d i e Arditi, o pão que se coIhe na iiha t de superior gualidadc
*aqui BEI &e kigo melhor do que quaiqtm outra p e , o que claramente
m conhece FIO pao que a i se k s
O movímento de expwtação de @o açoriano para a M e i r a deveria
raw uofmmo, mas £ ~ ~ ~ - I os I odados
s para o seri cortecto dimensiona-
mento, Apenas dispomos da autorização de 1545 a Mendo de Brito da
M í d h p m caxregrir trigo em São Mlguel. l* Em 1522 t e m CDPhdmmto
d a contratos de P h Anes do Caab, A l m Gomes, J h m e Gomes e
&&tio Bmi para o embarque de trigo da Terceira para o Funchat
A esta se juntam duas carregações de São Mi& em 1566 e 1568 e duas
da Terceira (São Sebastih) em 1571 e 1574. MasI como referem Landi
e Arditi, a M&im também se abastecia de cereais da^ Canhhs, compro-
vtidq aligs, em 1527 com a entrada de 310 hegas de trigo ~ m h í o . ~ Q
Se é certo que o trsfico de cereais para a Madeira se iniciou em
bpoca muito remota, também k certo que são emssw os documentos que
iso t&enmhm Para os séculos XV e XVI, estes amsixhn m Açores
e sma Madeira. Smmh no s6caIo XVII o s u volume disponfvd se tama
io N o h p d v o ~ d a ~ ~ a a & a l i p i w d e ~
C%mara&FuduI,doai8eialoXVII, e o m ~ o d c a a n ~ s q 16W, u s ~1621-22,
l632-36,l6435O.HgaindaoRbgistoG8raidIICdmraa, t . I , X I e v e l h a , e o d d w
Q Doemimtoa A v d m I- na sua maioria tos no tomo de registo W .
Moa Açoraa aceseo am lima úe da C!kmxa da Ponta D d g a h
(1632-991, ôe Vita Prarrea do Campo 11683-86) c aigim fbIios a v u h das de SBto Ssbas-
ti& TeEceira (1570.92). Ainda enn Fmh D&@a ccadtámm no Fimdo Em&o do
a alguns â a m@m da alEidsgrt &Ma cidade de 1620, 1631, 1633-34, 1636,
1ó39, 1U0, 1M6, 1W, 1669, 1676, 1680.
*t Vaja- O l i d Marqw Znã.orlUpB0 d Hhtbrto ~~ um Poikrgal,
ibh, 1976, p 254; V - Magalhães G d d w W.,vai I l i , pp. 238240; Ean-
~ ~ e o p r o b l e m a ~ ~ ~ p w t u g u & a & & ~ X
ia Bdsoim & Ctmk& R e g d d o m dOb Cereais do Arquipdlwo do3 Aww, 13,
1951, pp. 23-28; HúWr Lima, Os A- s ri Emnomia AI- ( W d i w ] , S&+
& w X V , X V i emli, e do do^ 1978. sepratado Boletim dafnstitPto
~ c a d a n h a ~ n P 3 4 , p 1p7 .0 - 2 3 0 : M a r h O ~ d r r B o e h a O i l , O A ~
pblago daP A w a i~ W O XKU, pp. 244-248-
radares que m o n o p o ~ v ~ omseu provimento. De Lisboa, 0 s awmw
controlavam esse movhnto, enviando it ilha os navim n&os e onde
t i n h a m ~ ~ ~ d o m q ~ e s e e ~ i ~ v a m & ~ a n i r o ~ n e
sáno.Aouii,h~~Qcioden~ocam~iim~~ve~~uaaCt
vidade. O q m b n t o dw Iugam d ' a l b no &ido XVX em feito por
que rmbtam do mmiatca mn regimento ou d e m , de modo
a que fosse facilitada a sua a-u na irna."
I con~do.
A p a r t i r d e ~ m d o W o X V I , ~ o m ~ a ~ o ~ , d o
e regdamentqáo da sua saída, & modo a ficar d&m o abas-
tecimento l d . As h de 1552 e 1562 assim o 0brip3am.~ Nwbu
datas e3t&eleca-se si obri@mi&de de pmmecer na inia utni quarto
da cotheita para consumo dos 10cõis.~Alisbq jB em 1SU7 se havia fep-
lamentado #priormente o codrdo livre de cweah, fazendo a &mm,
no momento da d e i t a , a av&a@o do trigo nemdrio para o manthnto
h ilha; em &&nada de *trigo do exmm.pa Aa;Pim, tada a exp-
de trigo 56 se fazia com a exibiflo de licença wultmdo-se
sempre os g r d b qmra que a tem nlio biqne desprovidru." De modo
a pia p v m s e a trigo de provimento das Q Afrim e &
= M&a~L~Gil,.OPwwdsPoataDsIgadatoC.wnBaeio
~ ~ n o ~ W ( ~ ~ ~ o ~ ~ d o ~ ~ t o ] a ,
idk arslón'a, V& H@, pp, 11-13.
a8 Maria Olfmaia Gil, O R q J p b w M S & ~ UIYTII,
pp. 282-283. No Adivo do8 pubu~8m-wai@m Vejam d.V,
pp, 122-123; II, w. 327934; I,pp. 22841.
s* Bparia O&U& da Rocha Gii, i b i b , pp. 284-W.
= ~ d a C o s t a , * A n t i g a s ~ d # * n B ~ L S . ~ ~ * i n
B~htimda Chthm RzguWom dns C e m b do ArquiMago dar A p m , no31.3%
UóO, pp. W5-1S6.
*e MYO h Açow, ][V, pp. 32-33, c~pítuloda mimeao sdm a qm
~ a ç ã o & ~ d o 2 6 d o J u u h 0 áiSOI;vala~Marla01EmpisãahchaQii,Ibidsfti.
e
pp. 282893.
B , P M . D I CSD., n.O 49, 19% v w a ç b da 4 & Agasta de 1635.
bhdeh, ordena- em 1659 que os cmtmtadora o adqairis9em até
,para que dqmis ser autorizada a exporta@o dm mbejos. sa
Ao mesmo k m p , e m . p e h k s de cHse amdüera, interditara-se a
mda de e do b b d b , tal como sucedeu entre 1631 e 1 W em S k
Wgud" Mas g~ a ano de I676 foi de faríma, o mesmo jB não sucede
em 1681 e 1695, mw em qae a fwie atinge o mpip4ia&oaa4De um
modo gemi, o p h d a que d k m e doa mos 30 marca um agdhm dai
criae&~~~~~aisci9taa~finaisdo~.Destmisitua
remi- p p i k a em 1643 e 1695.
Segmb.eBEoalo feita emi 1674 para a avdiação do triga da exame,
~ ~ a ~ ~ v a c l s 1 7 0 0 0 m o i o s d e q r
15000 os mõejwi atre 1500 e 2000 maios.as
No sa0saoo, autorizada a saida de 3 000, Em Outubro de 1693
haviam-se m o 2892 moi- á48 para h g b , 1289 para
a, 955 p#ara M Can;briaa, faltando ainda sair 952 moios do com
tmtu de e 600 moios para o conde danatário, o que perfazia
4 a 5 &&mku
-
dnas&reas~tesdodrdodecereaiscoma~:T~
e %a M g w L A partir da Temim se comerchbva o pouco trigo da sria
@@o e bmMm o da t3rari.q Flores e Corvo. De Ponta Delgada
m m v a o %O de S h Wel e Ssuita Maria." Enguanto a roa ter-
apenas tem exprmáo significativa at6 1631, tendo 0011duzido &
ilha 1068 @,?%I, a roa d m e b C tiem dhvida a mais impr!zmte
e j m t i i v z i deste movimento, pois conduziu 9 971,s moios (77 k).AUs,
se c o n W i h m 0 1 s o montante de~~ exportados, v d e a m m a domi-
niin&das:ilhas&~~eWta~,f82endoem~aprímeira
9 124,s moios f71,2%) e a segunda 847 moios (6,6%). E,se dvmms em
conta qae a &igo referido sob o dmigmtivo de ilhas (1 664 - 13 8)per-
Vuja+eMariaOlltmpaadaRdaGi&cüPoEto&PantaDdpdaeo
com- aç&m m b s k [...I+, cmgm ds Q o o XM do
c o m o p o ~ m e m d o I ~ s i m r o m o & c e a &
para o apoio das & mmpehs do W e g o das h d h Orientais e
Oddentaia. Portoar de 8acáta 6higa&h das naus, t
h mna acçh impor-
tante no c o d d o , provhmto' &tunaus e do contrabdo p d v e l . Por
v e x e s t i ~ ~ ~ d e n t e r e c e r e m a a t e n @ o d oAssim
~ t e .
~ t e ~ e u n a ~ ~ o ~ o p a r a o h g l b e
M o para 6 B p h L E as totas deartes produtos imbricam-ioe nas rotas
mfoniais.
O~~,m~pthdopraaesferaedependhciadosinte-
re9ões do t&p MemadOpBz rnrnth-ta na sua d e p d h d a directa,
eomo d m d m de mas e cirwim semndBijos ou nmgbis, Se no
grimeiro toda a a* é do exclusivo cantrolo da b w enropeia,
no @O a bwgmda insular procura a w g m r n sua supremacia, quando
não k prekdda eu IrssinrIIadii pela intemacionai sob a condi&o & %ente
ou mpmaúm&. Se ~ d ~ o comtrcio
o sde cereais dcs Apares para
a hbddm, vam01s m i r a r ddinidas as duas situa&, embora com si
te&&& gara a domMncia da burguwia internacional.
A & de um registo campfeto de d d m em São MigueI e de
a&&s m 1Madcim tom difld qwiquer & d o da acção da bmgireaia
eomerdal inealar e abmgeira da rota do trigo açorianu. Do# elementm
qae apenas podemos apmmtar ril- infoma@es capazes
de kmem Iiie sdm reaiidade.
Assim, evidenh-~ea relativa importância do merador estrmgelro,
p o i s q r r e n o p e A o d o ~ ~ e s ~ t e ~ ~ ~ i l i l
500 mola de lxigo. E se o +do ãIipino não apresentava m a amjun-
tara moito hvorável à sua agão, constata-se que este tráfego nEo 6 r e p -
senhtívio para a dase merwtil intemcioml. Era trm mavlmento de
abastecimento dm praças carentes (exaustivamente r e g d m d o ) deixando,
p- mar- ao mercadw sedento do livre arbffdo. No entanto,
temos de considerar entre 1605 e 1638 a acção rdevante de Francisco
Femmda Donsin, Zenqueal Gadrich, Anrique AltmXqne, Jacptho Biart,
Bahmr d'kia, Richarte ma,Thomas Zhgmq Xhiarte B e h , Robert
Vilovit E no &do pmtenor a 1640 de J-o Birut, J d o Eiie,
João Carte, Manuel Thomas, Salvador Sauvaire, William BoIton, Richarte
Mies, Duarte Leite.
Destes tinham loja para venda do trigo, Jacyntho Biart, João Carte,
Gerardo Salame, Tomas Ziqram, Robert Vilovit. Este úItimo conta com
5 lojas, sendo 4 na Rua Direita e uma na Rua do Sabão, mantendo-se
em actividade com as suas lojas abertas entre 1620 e 1663.
Dos mercadores estrangeiros fixados em São Miguel, e conforme
indicação das vereações de Ponta Delgada, regista-se os nomes de Guilherme
Chamberh, Guilherme Fixe e A. Ston, em finais do &culo XVIL
Referindo-nos Maria Oiímpia da Rocha Gil que, entre 1676-1686, os mer-
cadores ingleses - ficharte Huchunson, Guilherme e João Chamberh,
João Auchoim, João Eston - controlavam as comenta tradicionais dos
mercados falhos de trigo (Madeira, Canárias). No entanto, na documentação
madeirense, apenas se refere h acção dos mercadores William Bolton,
Richarte Milles e Duarte Leite. " Ao longo do sdculo XVII, nota-se que
$6 em finais do stculo o mercado inglh controla as rotas de fornecimento
h Madeira. O mesmo não se verifica na primeira metade e terceiro quartel
seiscentista, pois que ai havia a dominância do mercador nacional e, mais
propriamente, do mercador madeirense, sendo em menor escala a do aço-
riano e a do de Lisboa.
Embora se apresente difícil a identificação da origem de todos os
mercadores registados na vereação funchalense, podemos referir alguns,
fl. 74, vereaçEo de 9 de Novembro de 1606; id., ibid., nP 1.333, fls. 19-19v,-v
de 23 de Outubro de 1656; id., ibid., n.* 1.320, fl. 40, v- de 22 de Outubro
& 1617: id., ibid., n . O 1.333, fl. 27v, vereação de 28 de Novembro de 1657; id., ibid.,
n . O 1.328, fli. 15 e 21v, ver- de 14 de Abril e 2 & Sùoho de 1638; id., ibid.,
nP 1.324, fls. 4 1 ~ 4 2 ,vereação de 12 & Junho da 1627.
e4 Idem, ibidem, nP 1.333, fl. 27v, vereacão 28 de Novembro de 1657;
id. ibid., nP 1.332, a. 15, vereago de 23 de Abnl de 1651; *As cartas de Bolton, [...I>,
in Antbnio Aragáo, ob. cit., pp. 223-393.
Idem, ibidem, nP 1.326, fl. I ~vereGo
Y, de 27 de Março de 1631.
06 B.P.A.P.D., C.P.D., n . O 54, fl. 186v, vereação de 14 de Agosto de 1677;
*idem, ibiiikm, n . O 54, h.105~-106,vereGo de 6 de Junho de 1682; idem, ibidem.
n.O 56, fi. 122, v e r w o de 5 de Agosto de 1693.
depidam&ei~md&4otrd~0~unuotaLAsxlpa,dos~tem
Fernão Fbtado, F~~ Cumeia, João Dias, Gaspr G U v q Manuel
de A&dç M o %ma, J$come Tom6 e Pêm &lho. Desta a p m
m t ~ P t o ~ ~ , s e n d o o s ~ h d e S ã o ~ L D o R e
~ i h8 W &
0 M o Fmandes, mrireante S Sethbsi, e
Gaspitr C m h h , mtud do Porto. Neste caeio tndo nrii~ WCB que o
memdor do Reino nas pums veze5 que etparece na vemg50 a dechrar
O sea ãigo fi-lo sob cmq50 da mesma, pois qae o seu destino seria o
mim*
Nos meradom ori- doa Agorap, temos M o Semra, de
S o Wei,cemmente famihr de Mm~uelA l m a Semra, mercador mime-
h, qewm ligada h grande exporhçãos e ao contrato do trigo para
António Senrra
MmgãoOm entre 1623-1625 com 169 moios, seedo
5 3 & S a n h ~ e o ~ b & S o M i g u E l . & m ~ w m ~ ~ 1 E
q u e o m o v i m e n t o d e ; k u i ~ ~ e r a f e i t o p o r s a ~
a sua &@o nata ilha como mercador independente ou d a d o a
Manuel A. Sema, ligado ao camércio de c e d com B MaMm Note-se
que AdanueI mvam Sentra se aprem~tavaem 1631 e 1636 como um dw
prwpaia exportadom de siigo. 'O
Qrianto ao mmaüor orighkio da Madeira, -a tentos reFeren-
ciado em 1607 mn m a s Afonso morador no Fm~cbal.~ Mas oatnw
mds p d e r h m aí*, por dusKo de partes, ou e ~~~
como
l o c a r s o s ~ ~ & l o j ~ ~ ~ ~
~ O I l m p m d a R d l a O i I r, O P o r t o d e F o n ~ a ~ L i o c a m Q e i o
agoriaao no &. xvn [...I+, pp. III.
I&# iwm, pp. 108-114
m A- C M X , nP 1.317, fi. IOv, wratçh 6 27 ds hn&o de 1607.
91 1)BSfBB -OS: BW~EOV* C & d EARM., C M J , ao 1.323, fl. 64,
Vomaçso da 10 & D-bm de 16251, JoBo de Aheida m,mha, nP 1315,
a 54, -v de 31 da Omb de 1618), Fmnchco Roia Favh (iikm, jbikrn,
n~ 1316, fk 67~, vcmaçso de rs ds Onkibm de 1665), Fnrt~asoCorrda m,
i B h , nP 1328, fi. ll, de 6 de F d de 1637), Randsco Gmçdva
CtdPin, iMdm, nP 1.324, fi. 28, -v de I3 üe Maria de X627), Fmcha G m -
NB (dan,Wrn,nP 1.323, £L 50, vemaSo de 20 de JnIho de 1624), Mamel dri
SUva W,nP f.32ü, fl. 22, vem40 de 28 de J d o de 1640), !khdEo
Gowaivm Wm, i b i h ao1328, 20, vae&b de Maia dn 1838).
Na primeira metade do WOsão regbtmb 53 lojas de trigo
situdas na susi d o t i a nas d w principais artérias & comércio fimcha-
' -juntoda-
Rua DireiCa - 37
Rua do Sabk - 9
Outrsrs - 7
Em madm cb &e& pcmm-se pdmdiis al- ao nível
do controlo deste mOeemento com a afiffnaçãlo do merdor = m i r o ,
pw11eadainente o ingf$st. Este, no período pcderlor a 1640, h - s e na
Madeira, cmm o principal detentor da &dade comercial
xmdeirense. A partir de 1.660, o inglês surge com toda ri f o w no mercado
nddreme, de ral d o que em finais do século XVII o mercado local
-88 mb o seu cafmtaIApenas lhe podem fazer h& algum dos mer-
c a d o r ~made-
~ cmm D. Guiomar e Pedm Jorge Ma*, com farte
w m~ ami--. lomi.
ANO
3a 4 1 5 h m L
4 % . P
125 I25
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