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Sinestesia – Projecto de graduação UFP - FCHS Julho 2010
Projecto de Graduação
Sinestesia
Aluno:
Avaliadores:
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Índice
Índice de abreviaturas 3
Índice de figuras 4
Índice de tabelas 5
Introdução 6
I – Elementos Teóricos 6
1. A cor 6
1.1.1 Mentalismo 8
1.1.2 Eliminativismo 8
1.2.1 Newton 9
1.2.2 Goethe 10
2. Ver a cor 11
3. A cor na Publicidade 15
3.1 Sinestesia 16
II - O caso Europacolon 17
3
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1.1.2 O público-alvo 19
Conclusão 20
Bibliografia 21
Webgrafia 22
Anexos 24
Índice de Figuras 26
Índice de Tabelas 27
Anexo A 28
Anexo B 30
Anexo C 31
Anexo D 34
Anexo E 46
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Índice de Abreviaturas
AC – Agência de Comunicação 17
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Índice de Figuras
6
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Índice de Tabelas
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Introdução
Este trabalho focar-se-á na importância da utilização da cor num cartaz. A cor, além de
simbólica, transmite conceitos, sentimentos e emoções pelo que o criativo deverá ter em
atenção estes aspectos no processo de elaboração do cartaz. A escolha da cor como
objecto de estudo deve-se a diversos factores: a polémica que suscita, a sua capacidade
apelativa e de fácil memorização, as reacções que provoca e a sua importância na
publicidade.
Intitulou-se este trabalho de Sinestesia por várias razões. A sinestesia é uma doença que
provoca alucinações no paciente, mais propriamente a mistura de sentidos. O
aproveitamento desta doença para a publicidade, entre outras áreas do marketing, trouxe
muitos benefícios para as marcas. Também ajudou profissionais da saúde, atribuindo sons
a componentes químicos, sendo mais fácil ―ouvir as anomalias, onde antes o olho não
consegui perceber as diferenças‖ (Visual Merchandising).
Numa segunda parte a teoria é aplicada a um exemplo prático, realizado pelo Grupo
Ophélias na Agência de Comunicação da Universidade Fernando Pessoa: o anúncio de
imprensa para a Europacolon.
O objectivo de estudo será demonstrar de que forma o criativo poderá alargar os seus
horizontes e, assim, utilizar a cor numa nova perspectiva sempre adequada à marca e ao
público-alvo.
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I – Elementos Teóricos
1. A Cor
A cor é objecto de estudo tanto por cientistas e filósofos como por designers e tantas
outras profissões que lidam diariamente com esta propriedade extrínseca de um objecto.
Existem diversas teorias que se apoiam e contrariam neste aspecto. De que cor será uma
caneta azul no escuro? Terá ou não cor?
A teoria realista, tal como o senso-comum, acredita que a cor é algo inerente ao objecto.
Aquilo que percepcionamos num objecto é real e corresponde exactamente às
características desse objecto. Esta é uma teoria que se sabe estar errada devido a estudos
científicos.
A teoria subjectivista, de acordo com a ciência, explica-nos que a percepção da cor varia
com o seu receptor (Rubenstein, 2006):
For while the world itself has no color, there are undeniably experiences of color. And while we
will need to give a philosophical account of those experiences, we can say for now that color is
subjective in the sense of being perceiver dependent, just as pain is. Objects can be round or
square, but they are not colored. Since it does not make sense to say objects have the properties of
pain and pleasure, we say that pain and pleasure, instead, are merely types of subjective
experience. Those experiences may be caused by physical objects, but the qualities of pain and
pleasure are in us, not in the objects. So too we may say for color.
Esta teoria torna-se interessante se a aplicarmos à publicidade: desde sempre que esta
procura entender o comportamento do consumidor e aquilo que o motiva. Ainda mais se
tivermos em conta que 80% das informações que recebemos são de natureza óptica
(forma e cor), dos quais 40% são relativas à cor (Küppers, H. 1978:5).
A cor é uma experiência sensorial, para alguns com mais do que um sentido, e forma
como a apreendemos revela diferentes tipos de subjectivismo.
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1.1.1. Mentalismo
Quando vemos uma maçã imaginamos que esta seja suave ao toque e doce ao trincá-la,
mesmo que na realidade isso não aconteça. A essa experiência chama-se de sense-data.
Perante esta teoria a cor insere-se nesse tipo de experiência.
Though the physical world may lack such properties as color, the world causes each of us to have
experiences and present in such experiences would be special, private, mental entities that have the
qualities in question. Presented then with an apple that really is not red or sweet, we have
experiences of red sensa; sweet sensa, and so forth (Rubenstein, 2006).
1.1.2. Eliminativismo
Para o Eliminativismo a experiência da cor baseia-se num erro sistemático, ela apenas
existe no comportamento dos cones dos nossos olhos e na transmissão de informação dos
nossos neurónios.
Our experience of a seemingly colored world is the result of a systematic error. Simply put, we
take features found in our visual experience and project them upon the world, mistakenly believing
that color is ―out there‖—when in fact color is but subjective response to an achromatic reality.
This Projectivism about color does not deny that this is an important projection, or that it might
help us navigate the world more easily, or that we can continue to speak of the world as colored,
but it does point out the fundamental error nevertheless(Rubenstein, 2006).
Mesmo a cor sendo uma experiência subjectiva há uma universalidade nos signicados que
se lhe atribuem. Laranja é perigo e o abacate é verde.
No surprise that many have been led to wonder whether the qualitative experience they associate
with, say, red, is the same for each person, or instead, whether it is possible that what I experience
as red, you experience as green, though we both use the same public word, ―red‖. Such color
skepticism leads to this familiar problem, the Inverted Spectrum. At its worst, we imagine that all
of our color experiences might be systematically different from another‘s, though we all use ―red‖
to refer to the color of firetrucks, ―yellow‖ for the color of bananas, and so forth. In this case, each
of us is trapped within our minds, forever cut-off from truly sharing our experiences of things that
matter dearly to us(Rubenstein, 2006).
Como Rubenstein referiu, a experiência que alguns têm do vermelho pode ser a que
outros têm do verde. Como poderá a publicidade enfrentar este desafio?
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Como se explica a cor? O que é o verde? Qual a diferença entre o vermelho e o azul?
Quando é que acaba o laranja e começa o amarelo?
A natureza metafísica das cores, isto é, as relações internas que as cores estabelecem
entre si, ajuda a responder a estas questões e está na base das teorias da cor. Rubenstein
(2006) explica:
To say that colors are internally related to colors would mean that the natures of individual colors
depend on the relations those colors have to other colors, to other members the color-array. Orange
is related to red and yellow in a particular, unique way, for instance. That relation therefore helps
make orange the color it is—that relation as well as the other ones that orange bears to other
colors. No other color has those particular relations, and thus no other color is orange. Put
differently, orange would cease to be orange were it to not have that relational structure to other
colors. (Another example is numbers. Seven would not be the number it is, for instance, were it not
between 6 and 8.)
A cor foi estudada desde a Antiguidade, por Aristóteles, até aos dias de hoje. Newton e
Goethe foram os autores mais importantes nesta questão.
O espectro visível (vd. Anexo A) foi conseguido por Newton, físico inglês, numa das
suas experiências. Através de um prisma dispersou a luz solar e descobriu que a luz
branca contém todas as cores, ao passo que o negro seria a ausência completa desta. Foi
ele que criou a primeira roda de cores (colour wheel), pela sucessão natural das mesmas.
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Goethe foi o primeiro a estudar os efeitos emocionais e psicológicos da cor, para ele a cor
são as acções e paixões da luz. Criou também uma roda de cores baseada nas suas
complementaridades (Guimarães, L., 2004:9).
Na linha do equador poderemos ver as cores primárias (vermelho, verde e azul), entre
estas Runge colocou a combinação entre essas cores (laranja, amarelo e violeta) e nos
pólos as respectivas sombras até chegar ao branco e ao preto. (Porto, 2007)
Como se pode verificar, nesta esfera é possível trabalhar com as três componentes da cor:
o tom, a luminosidade e a saturação, maioritariamente conhecido pela sigla HSB (Hue,
Saturation e Brightness). Existe ainda a Árvore de Munsell (vd. Anexo B) mas dada a
disposição gráfica da Esfera de Runge, optámos por utilizar esta última.
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2. Ver a cor
A nossa percepção das cores, e daí a quase universalidade dos seus significados, tem
origem na tradição histórica e no simbolismo psicológico enraizados desde a infância na
nossa linguagem e pensamento e não no gosto de cada um.
Colours can symbolise a rite of passage, differentiate a premium from a discount brand, and
distinguish between fun and serious, young and old, male and female. Context is everything: a
group of people wearing black might be the crowd at a gallery opening, priests, Mennonites, a
punk band, ninjas, Kabuki stagehands, Bedouins, mourners, or a mime troupe. (Bortoli, M. e
Maroto, J., 2001:4)
c) Género: Segundo os estudos de Redeloff é mais fácil as mulheres terem uma cor
favorita do que os homens e estes preferem cores mais brilhantes, enquanto que
elas gostam mais das cores suaves.
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d) Idade: As crianças são mais atraídas por cores fortes, à medida que vão
envelhecendo o favoritismo recai sobre cores menos violentas.
Como se poderá intuir, existem mais sentimentos que cores. Desta forma, uma mesma cor
pode representar diferentes sentimentos, alguns mesmo sendo contraditórios. O preto
pode ser luto ou mistério. O vermelho amor ou violência. A forma de como utilizamos a
cor irá provocar sentimentos negativos ou positivos. A cor sempre provoca reacções
(Heller, E., 2007:6).
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liberdade, negativas
responsabilidade,
emoção, esperança
Laranja Deverá ser usado com as
mesmas intenções do
Visibilidade Perigo, agressão, barato vermelho, contudo este é
mais moderado que o
primeiro
Amarelo Cor imprecisa e pode causar
Sol, visibilidade Cobardia hesitação no consumidor,
dispersando também uma
parte da sua atenção
Tabela 1. Significados das cores. (adaptado de Bartoli e Maroto, 2001:Appendix 2, 15)
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Bamz defende que existe uma relação entre a idade e a preferência de uma pessoa por
determinada cor.
O RGB é um sistema tricolor, aditivo: vermelho, verde e azul (em inglês: red, green e
blue), as três cores primárias. Todos os dispositivos electrónicos utilizam este sistema de
cores.
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Quando o criativo inicia o seu trabalho gráfico terá de ter em atenção o sistema de cores
que está a utilizar: deverá escolher o CMYK para ter uma noção aproximada das cores
que serão impressas. O Pantone só deverá ser usado quando se pretende uma cor
específica.
3. A cor na publicidade
Para além disso, num produto com a mesma qualidade e preço, a decisão de compra recai
sempre na cor.
A cor, como já foi referido, apresenta certas propriedades de que a publicidade se pode
servir para atingir o seu objectivo: ela provoca sempre uma reacção, é um canal fértil para
as emoções, apelativa e pode ser uma fonte de informação. Torna-se assim importante o
estudo da cor e a sua aplicação neste meio.
Um artista ou designer1 necessitará de uma teoria da cor para desenvolver o seu projecto?
A resposta, mais uma vez, não é consensual.
Os que se opõem referem que todo o acto artístico se baseia nas emoções, só necessitando
da intuição. Os partidários afirmam que só esta não chega, devendo somá-la ao
conhecimento técnico e à inteligência. Na publicidade, esta última faz mais sentido
(Küppers, H., 1978:10).
1
Sites dedicados à cor: os sites ColourLovers, Cymbolism, Day Color Scheme e Kuler possuem esquemas
e paletes de cores criadas pelos próprios usuários e que podem ser utilizadas por todos os interessados,
alguns possuem ainda fóruns, blog e outras ferramentas úteis (vd. Anexo C).
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3.1. Sinestesia
A tecnologia também já se serviu da doença para ajudar surdos a ouvir, vendo a música,
em que o Windows Media Player é exemplo (vd. Anexo...). É ainda utilizada para efeitos
educativos e, deste modo, diminuir a analfabetização (associando cheiros a cada letra do
alfabeto).
Na publicidade, essa figura de linguagem é uma ferramenta importante para atrair consumidores.
Utilizando o exemplo da publicidade de um antigo creme dental, em que o frescor transmitido pela
hortelã é associado a temperaturas baixas, que remetem à neve, que é branca, assim como os
dentes de quem utilizar esse produto. Da mesma forma, ocorre com as grandes redes de fast-food,
que utilizam significativamente cores fortes como vermelho e amarelo. Esses tons ―quentes‖ são
associados aos alimentos, que se tornam mais saborosos, tentadores.
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II – O Caso Europacolon
A Europacolon é uma associação sem fins lucrativos que tem como função prevenir,
apoiar e informar o público sobre o cancro cólon-rectal, uma doença que mata uma
pessoa em cada dez e que, infelizmente, é pouco conhecida.
Além do anúncio de imprensa, que irá ser analisado, realizaram-se também um cartaz,
flyers, merchandising, (vd. Anexo E) um anúncio televisivo e um spot de rádio. O slogan
da campanha seria ―A sua saúde não é um jogo.‖ E a assinatura ―Dê luz azul à sua vida.‖.
A temática abordada foi a do jogo.
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O cancro do intestino mata 10 pessoas por dia e pode ser prevenida através de uma vida
saudável, como a prática de uma boa alimentação.
Historicamente, os esforços desenvolvidos ao nível das políticas de saúde têm-se debruçado sobre
o conceito de doença e a sua prevenção, através de três níveis de actuação – prevenção primária,
prevenção secundária e prevenção terciária.
No que respeita à eficácia destas intervenções, esta pode ser incrementada, segundo Kolbe (1986)
de cinco formas: 1) desenvolvendo teorias e modelos que mobilizem intervenções eficazes; 2)
focalizando as intervenções em condutas prioritárias, decidindo por aquelas com maior incidência
sobre a saúde da população; 3) centrando-se em populações de alto risco; 4) analisando as políticas
que influenciam as condutas de saúde; e 5) combinando intervenções para obter efeitos
complementares ou sinérgicos.
Para que a campanha publicitária funcione é necessário ―chocar‖ o público-alvo, mas sem
ferir as suas susceptibilidades. Ele precisa de saber quais são os sintomas e factores de
risco e aprender a evitá-los.
A cor poderá funcionar aqui como elemento apaziguador e de conforto, para que não haja
a tendência de ―querer esquecer‖, os outros componentes da mensagem terão, assim, uma
função mais ousada e de apelo ao perigo.
1.1.2. O público-alvo
O público-alvo para esta campanha é generalizado, pelo que na criação da campanha tem
de se ter em conta de que crianças e idosos terão de perceber a mensagem (e sentirem-se
atraídos por ela).
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O estudo feito por Eva Heller indica-nos que a cor mais apreciada é o azul, com uma
percentagem de 45%, adequando-se a todos os adeptos e contextos, excepto a
alimentação (Heller, H. 2007:10).
A imprensa apresenta diversas vantagens em relação a outros meios, entre eles estão: a) o
conjunto heterogéneo de formatos, b) a ligação forte entre leitores e imprensa, c) uma
maior fidelidade em relação a outros meios, d) uma forte segmentação e e) o factor tempo
(Lindon, D. et al., 2004:336).
Como já foi referido, a combinação entre o azul e o branco transmite simpatia e paz,
sentimentos necessários a incutir no leitor quando se abordam temáticas sensíveis como a
do cancro. É premente que, para além de uma linguagem cuidadosa, se utilizem cores
suaves e que não choquem o público.
O azul, aqui, está associado a uma mudança de atitude (―tire a sua sorte‖), a um acto que
visa a saúde e o bem-estar do leitor.
Para Bamz (cit in. Freitas, A., 2007:5) o azul corresponde à idade da inteligência e do
pensamento (dos 30 aos 40 anos) e em muitas culturas (como se poderá ver no Anexo...)
o azul transmite isso mesmo: tranquilidade, prosperidade e, principalmente, confiança.
O paciente precisa de confiar na instituição para que se sinta impelido a procurar mais
informação. Um anúncio de imprensa não tem a capacidade de, no seu pequeno espaço,
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conter todos os dados necessários. Por essa razão, a cor terá que ser apelativa. O anúncio
de imprensa consegue-o pela cor azul, devido ao sentimento de vazio que o espaço
envolvente, a branco, transmite. Desta forma, o logótipo e o slogan destacam-se e
conduzem o leitor para o Website da instituição.
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Conclusão
Como se viu ao longo do trabalho, a cor gera controvérsia devido às suas características
subjectivas. Para além de vermos as cores de uma maneira diferente, os significados e
emoções que lhes atribuímos também variam.
Se todos vemos a cor de uma maneira diferente, como é possível a publicidade comunicar
algo específico?
Porém, como se pôde verificar, a cor tem também um carácter universal, apesar da
linguagem se apresentar como barreira. Será que a mistura dos sentidos edificará a Torre
de Babel da publicidade?
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Bibliografia2
Allan, K. (2007). ―The connotations of colour terms: colour based X-phemisms‖. [Em
Linha]. Disponível em www.arts.monash.edu.au/.../kallan-works-connotations-of-colour-
terms.pdf. [Consultadoem 10/05/10]
Dias, M. et al. (2004). ―Promoção da saúde: O renascimento de uma ideologia?‖. [Em Linha].
Disponível em www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/aps/v22n3/v22n3a04.pdf. [Consultado em
09/07/10]
Lindon, D. et al. (2004). Mercator XXI, Teoria e Prática do Marketing. Lisboa, Publicações
Dom Quixote.
2
Nota: os artigos consultados online existem igualmente na versão impressa.
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Webgrafia
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Anexos
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Índice de Anexos
Anexo A 28
1. Espectro visível 28
Anexo B 30
1. Árvore de Munsell 30
Anexo C 31
1. COLOURlovers 31
2. Cymbolism 31
3. Day Color Scheme 32
4. Kuler 32
Anexo D 33
Anexo E 46
1. Briefing 46
2. Cartaz 48
3. Flyer 48
4. Outdoor 50
5. Merchandising 50
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Índice de Figuras
Figura 1. 28
Figura 2. 30
Figura 3. 31
Figura 4. 31
Figura 5. 32
Figura 6. 32
Figura 7. 32
Figura 8. 33
Figura 9. 34
Figura 10. 35
Figura 11. 36
Figura 12. 37
Figura 13. 38
Figura 14. 39
Figura 15. 40
Figura 16. 41
Figura 17. 42
Figura 18. 43
Figura 19. 44
Figura 20. 48
Figura 21. 48
Figura 22. 49
Figura 23. 49
Figura 24. 50
28
Sinestesia – Projecto de graduação UFP - FCHS Julho 2010
Índice de Tabelas
Tabela 1. 29
29
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Anexo A
1. Espectro visível
Existem animais que só conseguem ver algumas das cores deste espectro, como os cães, e
outros, como as abelhas, conseguem ver as radiações ultravioletras ou mesmo
infravermelhos.
30
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Mas como se explica a cor? (O que é o verde? Qual a diferença entre o vermelho e o
azul?)
Tendo que o fazer a uma criança não seria difícil, apontando para diversos objectos talvez
fosse o suficiente, porém inexacto visto cada um de nós percepcionar a cor de uma
maneira diferente (características genéticas, fisiológias, culturais, entre outras), como
veremos num próximo capítulo.
31
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Anexo B
32
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Anexo C
1. COLOURlovers
2. Cymbolism
33
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O número de cores disponíveis são 19, o número de palavras chega aos 244 e vai
aumentando a cada dia.
Este é o menos complete dos sites, apenas contém paletes pré-definidas, as quais
podemos fazer download ou partilhar nas redes sociais.
4. Kuler
34
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O Kuler (lê-se ‗cooler‘), da Adobe®, além das paletes (previamente definidas ou criadas
pelo próprio), possui um fórum, links que poderão ser do interesse do utilizador e
informações sobre alguns dos profissionais que utilizam as ferramentas desta página.
35
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Anexo D
36
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37
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Figura 10. Significado das cores no mundo (continuação). (adaptado de Bartoli e Maroto,
2001:Appendix 2, 17)
38
Sinestesia – Projecto de graduação UFP - FCHS Julho 2010
Figura 11. Significado das cores no mundo (continuação). (adaptado de Bartoli e Maroto,
2001:Appendix 2, 18)
39
Sinestesia – Projecto de graduação UFP - FCHS Julho 2010
Figura 12. Significado das cores no mundo (continuação). (adaptado de Bartoli e Maroto,
2001:Appendix 2, 19)
40
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Figura 13. Significado das cores no mundo (continuação). (adaptado de Bartoli e Maroto,
2001:Appendix 2, 20)
41
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Figura 14. Significado das cores no mundo (continuação). (adaptado de Bartoli e Maroto,
2001:Appendix 2, 21)
42
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Figura 15. Significado das cores no mundo (continuação). (adaptado de Bartoli e Maroto,
2001:Appendix 2, 22)
43
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Figura 16. Significado das cores no mundo (continuação). (adaptado de Bartoli e Maroto,
2001:Appendix 2, 23)
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Figura 17. Significado das cores no mundo (continuação). (adaptado de Bartoli e Maroto,
2001:Appendix 2, 24)
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Figura 18. Significado das cores no mundo (continuação). (adaptado de Bartoli e Maroto,
2001:Appendix 2, 25)
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Figura 19. Significado das cores no mundo (continuação). (adaptado de Bartoli e Maroto,
2001:Appendix 2, 26)
47
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Anexo E
1. Briefing
Como age?
Através da emoção
Como se motiva?
• Em que consiste
• Como actua
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Imagens – Cartas de tarot (morte e mundo), uma carta a representar a Europacolon e uma
carta Joker.
Todos estes anúncios possuem o slogan ―A sua saúde não é um jogo‖ e a assinatura ―Dê
luz azul à sua vida‖ e ainda os Logótipos da EuropaColon Portugal, Agência de
Comunicação, UFP e Ophélias.
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2. Cartaz
3. Flyer
50
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4. Outdoor
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5. Merchandising
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