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Departamento de educação bíblica Quadrangular

Roteiro de estudos - classe de jovens

Facilitadores : Wagner e Raquel Madruga

Resumo da ética cristã (continuação)

siga este assunto também em http://cronicasdapalavra.blogspot.com/p/etica-crista.html

I. A ética da santidade

Texto base : I Pedro 1. 13-16


“Portanto, estejam prontos para agir. Continuem alertas e ponham toda a sua esperança na bênção que será
dada a vocês quando Jesus Cristo for revelado. Sejam obedientes a Deus e não deixem que a vida de vocês seja
dominada por aqueles desejos que vocês tinham quando ainda eram ignorantes. Pelo contrário, sejam santos em tudo
o que fizerem, assim como Deus, que os chamou, é santo. Porque as Escrituras Sagradas dizem: Sejam santos porque
eu sou santo.” NTLH

A santidade é expressa em todos os degraus da ética cristã. A palavra santidade significa


“qualidade de santo”. Deus é santo, e transmite Sua santidade ao seu povo através do processo de
santificação. A palavra “santo” provém do hebraico Kiddushin, que significa “separado”.

1 – Como Adquirir o padrão de santidade

• pela fé – At 26.18
• pela união com Cristo na morte e ressurreição – Rm 6.1-11
• pelo sangue de Cristo - I Jo 1.7-9
• pela palavra – Jo 17.17
• pelo Espírito Santo – Rm 8.13 - I Co 6.11
• pela vigilância – Lc 21.36

2 – O padrão de santidade que Deus espera na vida do cristão

• Separação – A razão porque Deus não usa certas pessoas está no fato de que não se separam para Ele.
“ Portanto, saiam do meio deles e separem-se, diz o Senhor. Não toquem em coisas impuras, e eu os receberei e
lhes serei Pai, e vocês serão meus filhos e minhas filhas, diz o Senhor Todo-poderoso.” II Co 6.14,18

• Dedicação – Dedicação é algo que fazemos ao oferecer nossa vida a Deus como sacrifício agradável
a Deus. Isto é um ato voluntário.
“Portanto, meus irmãos, por causa da grande misericórdia divina, peço que vocês se ofereçam completamente
a Deus como um sacrifício vivo, dedicado ao seu serviço e agradável a ele. Esta é a verdadeira adoração que vocês
devem oferecer a Deus.” Rm 12.1

• Fé – Pela nossa dedicação a Deus, a fé não encontrará empecilhos para uma vida de santidade.
“Você vai abrir os olhos deles a fim de que eles saiam da escuridão para a luz e do poder de Satanás para Deus.
Então, por meio da fé em mim, eles serão perdoados dos seus pecados e passarão a ser parte do povo escolhido de
Deus.” At 26.18

3 – O padrão de integridade que Deus espera na vida do cristão

A santidade de Deus exige integridade do nosso ser. Deus espera que seus filhos sejam íntegros perante ele.
Íntegro = completo = 100% santificado

• Autenticidade – Devemos ser nós mesmos, sem imitações, reconhecendo nossas virtudes e
fraquezas. Existem muitos “crentes piratas”, que tentam imitar a santidade de alguns irmãos, mas isto é
mero esforço humano.

• Veracidade – Dizer e viver a verdade sempre. Deus é santo, e não suporta mentira.

• Fidelidade – Devemos ser fiéis em tudo, para sermos íntegros na presença de Deus. Se tropeçarmos
em qualquer dos mandamentos, não estamos sendo plenamente fiéis.

4 – A santidade que flui do verdadeiro cristão

A maior expressão da santidade de Deus em nossa vida é o fruto do Espírito.


Não se percebe a santidade de alguém através dos dons do Espírito (I Co 12.8-10), mas sim pelos frutos do
Espírito :
“Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade,
mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.” Gl 5.22,23

Quando falamos em santidade, devemos lembrar que devemos fazer sim uma autoavaliação, não sair julgando
as pessoas, se vivem em santidade ou não. Isto é uma cláusula pétrea da ética cristã. O único que pode “medir” a
santidade de alguém é Deus.
Porém, na escolha de pessoas para trabalhar na obra de Deus, ou ainda, na escolha do cônjuge, por exemplo,
podemos sim avaliar as pessoas segundo as suas obras, se são condizentes com os padrões morais que Deus requer.

II. A ética do culto

Texto base : Salmo 100.1-5


“Aclamem o Senhor todos os habitantes da terra! Prestem culto ao Senhor com alegria; entrem na sua
presença com cânticos alegres. Reconheçam que ele é o nosso Deus. Ele nos fez e somos dele: somos o seu povo, e
rebanho do seu pastoreio. Entrem por suas portas com ações de graças, e em seus átrios, com louvor; deem-lhe graças
e bendigam o seu nome. Pois o Senhor é bom e o seu amor leal é eterno; a sua fidelidade permanece por todas as
gerações.” Nvi
Conceito de culto : adoração ou homenagem à divindade em qualquer de suas formas; veneração, reverência;
manifestação de uma crença por meio de ritual próprio.

A palavra “culto” provém de vocábulos gregos, dentre eles : Latreia,que significa serviço, no ritual e no
individual; Leitourgia, que significa serviço do povo (daí vem a palavra “liturgia”); Proskunein, que significa “curvar-
se” para homenagear autoridades.

Individual O culto Coletivo

Uso da razão – Rm 12.1 Deus é o Devemos congregar – Hb 10.25


O verdadeiro templo – I Co 3.16 centro da Ordem no culto – I Co 14.40
Adoração em espírito – Jo 4.23,24 adoração Culto e comunhão – Sl 22.22,25

1. Os 3 propósitos do culto de adoração :

• Celebrar ao Senhor – Sl 100.1 – É indispensável conhecer a Deus, ter um relacionamento íntimo


com Ele e reconhecer Sua pureza para celebrar a Deus de forma correta. Cumprimos isto através da
ministração da palavra e louvor.

• Servir ao Senhor – Sl 100.2,3 – Para servir ao Senhor no culto devemos utilizar os seguintes
verbos : dar, sacrificar, expressar (Deus), reverenciar. Cumprimos isto através da nossa participação
no culto. Não devemos ser meros expectadores.

• Entrar na presença do Senhor - Sl 100.4,5 – Na nova aliança temos o privilégio de entrar no


Santo dos santos pelo sangue de Jesus ( Hb 10.19,20). Cumprimos isto através das orações.

Se estes três propósitos não são cumpridos quando participamos do culto, todas as programações, músicas,
orações, pregações terão sido em vão! Ir à igreja sem sentir a presença de Deus é como ir a uma padaria e não
encontrar pão. Compra-se refrigerante, margarina, mas se não se encontrar pão em uma padaria ela perde o sentido,
perde a razão de se chamar “padaria”. Assim são as igrejas. Se Deus não for o centro das atenções, se não for
percebida sua visitação, em outras palavras : não se encontrar Deus nas igrejas, os cultos são frios e vãos.

Lembre-se : culto ↔ adoração ↔ serviço ↔ amor

2. A essência do culto

• Reverência – Ec 5.1
• Adoração – Jo 4.24
Não podemos nos esquecer que o culto é para Deus, para agradar a Ele, a Ele seja a glória pelos séculos dos
séculos, amém!

Devemos cuidar o comportamento antes, durante e depois do culto. Vestes adequadas, tom de voz, moderação
nas atitudes, postura, obediência, fazem parte do aspecto externo da reverência. Devemos lembrar que quem deve
chamar atenção na igreja é o Espírito Santo, não nós.

Pergunta : cultuamos a Deus apenas na igreja?


Resposta : I Co 14.15 Rm 12.1 Jo 4.20,23
3. Os perigos do culto deturpado Mc 7.6-13

“Respondeu-lhes: Bem profetizou Isaías a respeito de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me
com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de
homens. Negligenciando o mandamento de Deus, guardais a tradição dos homens. E disse-lhes ainda: Jeitosamente
rejeitais o preceito de Deus para guardardes a vossa própria tradição. Pois Moisés disse: Honra a teu pai e a tua mãe;
e: Quem maldisser a seu pai ou a sua mãe seja punido de morte. Vós, porém, dizeis: Se um homem disser a seu pai ou
a sua mãe: Aquilo que poderias aproveitar de mim é Corbã, isto é, oferta para o Senhor, então, o dispensais de fazer
qualquer coisa em favor de seu pai ou de sua mãe, invalidando a palavra de Deus pela vossa própria tradição, que vós
mesmos transmitistes; e fazeis muitas outras coisas semelhantes.”

• Culto “da boca para fora” v. 6


• Coração distante v.6
• Culto vão v.7
• Ensinos de homens
• Abandono dos mandamentos v. 8
• Invalidação da palavra v.13
• Rejeição dos mandamentos v.9

Frase do facilitador :

“ O culto que agrada a Deus não depende do ministro do louvor, nem do ministro da palavra, nem de qualquer
programação que se faça, depende exclusivamente de cada cristão que vai à igreja para adorar a Deus.
Se todos compreendessem a essência da adoração, cada culto nas igrejas seria um pedacinho do céu, e ninguém
sairia frustrado.”

Momento de avaliação - 1
• A santidade é importante na vida de todos? Ou só naqueles que tem cargo na igreja?
• Cara amarrada, roupas formais, o descuido com a estética, etc, tem a ver com santidade?
• Autocrítica : Estou cultuando a Deus de forma correta? O que posso melhorar?
• Comparar os cultos de algumas igrejas conhecidas, e indicar aquilo que é indispensável em qualquer culto
cristão. É correto “pular de igreja em igreja”, procurando o “melhor culto”?

III. A ética da comunhão

Texto base : Filipenses 2.3-7


“Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si
mesmos. Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros. Seja a atitude de
vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia
apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens.” Nvi

1. Introdução

Conceito de alienação : Ato ou abandono da vontade individual em favor de uma vontade


coletiva instaurada por meio de um contrato.
Conceito de pacto social : pode ser definido quando “cada um de nós coloca sua pessoa e seu
poder sob a direção suprema da vontade geral.”
Tarefa : Comparar esses dois conceitos seculares com o texto bíblico base desta lição

Sociedade em anarquia

• vontade individual prevalece


• indivíduos separados
• propósitos individuais
• desordem

Sociedade democrática

• vontade coletiva prevalece


• indivíduos unidos em grupos distintos
• propósitos coletivos
• ordem

Sociedade em comunhão (Igreja ideal)

• vontade de Deus deve prevalecer


• indivíduos unidos em um único grupo
• propósitos coletivos comuns (unidade)
• ordem e decência

A exemplo das formigas e abelhas, o ser humano tende a viver em sociedade. Deus instituiu a nação de Israel
para ser um exemplo de nação e sociedade para o mundo. Mas Israel falhou. Então na Nova Aliança, Jesus criou a
Igreja, para ser um modelo de convivência comunitária para o mundo. Povos de toda língua, tribo, povo ou nação
podem viver segundo este modelo.
2. A verdadeira comunhão

Comunhão provém da palavra grega koinonia, que é a relação que existe entre os cristãos e entre os cristãos e
Deus. A seguir serão melhor detalhadas as características da verdadeira comunhão.

Atos dos apóstolos, capítulo 2, versículo 42 ao 47

E todos continuavam firmes, seguindo os ensinamentos dos apóstolos, vivendo em amor


cristão, partindo o pão juntos e fazendo orações. Os apóstolos faziam muitos milagres e
maravilhas, e por isso todas as pessoas estavam cheias de temor. Todos os que criam
estavam juntos e unidos e repartiam uns com os outros o que tinham. Vendiam as suas
propriedades e outras coisas e dividiam o dinheiro com todos, de acordo com a necessidade
de cada um. Todos os dias, unidos, se reuniam no pátio do Templo. E nas suas casas partiam o
pão e participavam das refeições com alegria e humildade. Louvavam a Deus por tudo e
eram estimados por todos. E cada dia o Senhor juntava ao grupo as pessoas que iam sendo
salvas.

Todas as igrejas da atualidade deveriam buscar incansavelmente este modelo apostólico de comunhão.

3. O fundamento da comunhão
A comunhão com Cristo é a fonte de comunhão entre os irmãos. Para por em prática a comunhão devemos
lembrar da ética horizontal, que deve governar o relacionamento entre os homens.

Jesus é o modelo de atitude em relação à comunhão.

Riquezas – II Co 8.9

Jesus Abriu mão de Glória – Is 53.3

Autoridade – Hb 5.8

Pergunta: os cristãos de Atos 2.42-47 abriram mão dessas três coisas para viver em comunhão? E a igreja hoje
(em geral)?

4. A comunhão e as mutualidades

segundo Harville “mutualidade se refere a um estilo de vida baseado sobre os mandamentos do NT, a respeito
das coisas que os cristãos fazem, uns aos outros e uns em favor dos outros, para externar o seu amor mútuo e unidade; e
também a respeito das coisas que ele evitam fazer uns para os outros, a fim de preservarem esse amor e unidade”.
Em outras palavras, mutualidades são atitudes recíprocas entre os cristãos. Vamos ver a aplicação da mutualidade
nos “degraus da ética cristã”, anteriormente estudados.

Alguns princípios da mutualidade :

• Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal – Rm 12.10


• Preferindo-vos em honra uns aos outros – Rm 12.10
• Tende o mesmo sentimento uns para com os outros – Rm 12.16
• Não nos julguemos mais uns aos outros – Rm 14.13
• Portanto, acolhei-vos uns aos outros – Rm 15.7
• Levai as cargas uns dos outros – Gl 6.2
• Perdoando-vos uns aos outros – Ef 4.32
• Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu – I Pe 4.10
• Vivei em paz uns com os outros – I Ts 5.13
• Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros – Tg 5.16
• Orai uns pelos outros, para serdes curados – Tg 5.16

Momento de avaliação - 2
• Quais as diferenças e semelhanças entre a igreja e a sociedade secular?
• Segundo Atos 2.42-47, quais os motivos pelos quais a igreja crescia?
• Eu tenho aplicado na minha vida os princípios da mutualidade?

Boas férias!! aprenderemos mais em 2011!

REFERÊNCIAS
BÍBLIA. Língua portuguesa. Bíblia de estudo pentecostal. Tradução de João Ferreira de Almeida, revista e corrigida. Deerfield,
EUA: CPAD, 1995. Notas de rodapé e estudos por Donald Stamps.
BÍBLIA. Língua portuguesa. Bíblia sagrada. Nova versão internacional. São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2000. 1ª edição
COSTA, João Arantes, et al. O comportamento do crente – princípios bíblicos de ética cristã. Goiânia: Editora cristã evangélica,
2006. 4ª reimpressão.
OBALSKI, E. A. Teologia do culto – apostila. Curitiba : Secretaria Geral de Educação e Cultura/IEQ, 2006. Rev. Pr. Osni Renato.
TENNEY, T. Não há pão na casa do pão. In: Os caçadores de Deus. Belo Horizonte : Dynamus editorial, 2000. cap 2.
TENNEY, T. Como lidar com o que é santo: da unção à glória . In: Os caçadores de Deus. Belo Horizonte : Dynamus editorial,
2000. cap 6.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Aurélio : o dicionário da língua portuguesa. Curitiba : ed. Positivo, 2008.
www.pt.wikipedia.org
http://www.bibliaonline.com.br
http://www.musicaeadoracao.com.br/artigos/adoracao/adoracao_tradicao.htm

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