ESGHT
PORTIMÂO
INFORMÁTICA
SISTEMAS OPERATIVOS
GESTÃO
1º ANO
2010
Docente
Raul Guerreiro
Discente
Paulo A. Ramires da Encarnação
Nº 7595
INTRODUÇÂO
Um computador sem software adequado não funciona e é apenas um conjunto
de metal sem qualquer funcionalidade, todavia quando é adicionado á maquina
um software que gere todo o sistema a informação pode ser processada
alterada ou criada, essa informação pode se traduzir em texto, imagem,
cálculos, dados ou som. O Software de um computador pode ser classificado
em duas categorias, os programas de sistemas que gerem as operações e as
comunicações entre as diversas partes do computador e os programas de
aplicação que estão ao serviço do utilizador para a resolução de problemas. Os
programas mais importantes são os programas de sistema ou seja os sistemas
operativos que controlam todos os recursos do computador e permitem que os
programas de aplicação corram no computador. Um sistema moderno de
computador é constituído por um ou mais processadores, por memória RAM,
por um disco rígido, por uma placa gráfica, uma placa mãe, terminais, interfaces
de rede e um conjunto de dispositivos de entrada e saída. Fazer programas que
coordenem todos estes componentes que forma um computador é muito
complicado. É provável que se um programador se tivesse de se preocupar
com os vários componentes de um computador muitos dos programas que hoje
conhecemos não teriam sido escritos. Desde cedo se chegou á conclusão que
o utilizador deveria ser afastado de toda a problemática que é a gestão dos
vários componentes de um sistema informático. A solução encontrada desde
cedo e que evoluiu gradualmente foi colocar um sistema operacional a correr
sobre o hardware para gerir todos os componentes do sistema informático,
ficando o utilizador com um ambiente mais agradável e simples para programar.
Tal ambiente é conhecido como máquina virtual. A camada de software é
constituída sobre a base do hardware é chamada de sistema operativo. O
hardware é composto por duas ou mais camadas em que a mais baixa delas
contem os dispositivos físicos constituídos por chips de circuitos integrados,
fios, fontes de alimentação e assim por diante. De seguida vem uma camada
constituída por um software muito primitivo que controla os diapositivos
anteriormente referidos proporcionando a criação de uma interface simples para
a camada seguinte. Este software é designado de microcódigo, constituído a
partir de microprogramas, normalmente gravado numa memória do tipo de
read-only. Este microcódico trata-se de facto de um interpretador, que procura
as instruções de máquina na memória principal (add, move, jump, etc.) fazendo
com que o conjunto de sinais de controlo necessários à execução das ditas
instruções pelo hardware. O conjunto de instruções que o microcódigo
interpreta é designado de linguagem de máquina do processador. A linguagem
de máquina é constituída por um conjunto de 50 a 300 instruções, a maioria
delas move dados dentro da própria máquina, faz operações aritméticas e
compara valores. Nesta camada, os dispositivos de entrada/saída são
controlados pela carga de valores em registradores especiais, designados de
registradores de dispositivos. A questão da temporização das operações de
entrada/saída é igualmente muito importante na programação de tais
dispositivos. A principal função do sistema operativo é a de esconder toda esta
complexidade, proporcionando ao programador um conjunto de instruções mais
convenientes para o desenvolvimento de seu trabalho. No topo do sistema
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Paulo Encarnação
operativo, estão os restantes softwares do sistema, normalmente conhecidos
como interpretadores de comando (shell), compiladores, editores, etc. É de
igual forma importante notar que tais programas não fazem parte do sistema
operativo não obstante serem oferecidos pelo fabricante do computador. O
sistema operativo é a parte do software que corre no modo kernel ou modo
supervisor, com o fim de proteger o hardware da acção do utilizador final da
máquina, acção esta que pode vir a ser problemática. O resto dos componentes
do software do sistema, assim como os compiladores e editores correm no
modo utilizador. Se um determinado utilizador não estiver de acordo com um
compilador, ele pode sempre escrever o seu próprio programa, todavia ele pode
escrever o programa de tratamento de interrupções de disco que é incluído no
sistema operativo, normalmente protegido contra tentativas da parte de o
utilizador de altera-lo. Assim no topo dos programas de sistema pode-se
encontrar os programas de aplicação. Estes programas são escritos pelos
utilizadores para solucionarem problemas específicos, que implicam o
processamento de informação. (1)
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Paulo Encarnação
O SISTEMA OPERATIVO
SISTEMA OPERATIVO
(2) http://pt.kioskea.net/contents/systemes/sysintro.php3
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Paulo Encarnação
Microkernel ➔ Trata-se de um termo designado para caracterizar um núcleo
de sistema na qual as funcionalidades não-essenciais ao seu funcionamento
são transferidas para servidores, que se comunicam com o núcleo mínimo
através do modo de acesso do núcleo (local onde o programa tem acesso a
todas as instruções da CPU e a todas as interrupções de hardware), deixando o
máximo de recursos correndo no modo de acesso do utilizador. Quando o
processador trabalha no modo utilizador, uma aplicação só pode executar
instruções não privilegiadas, tendo acesso a um número mínimo de instruções.
Nos dias de hoje a grande maioria dos sistemas operativos são do género
multitarefa. É referido de multitarefa a característica dos sistemas operativos
modernos que possibilitam dividir a utilização do processador entre várias
tarefas simultaneamente.
(3)http://www.etaj.com.br/~jmoreira/projetos/disciplinas/Sistemas
%20Operacionais%20I/so1.pdf
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Paulo Encarnação
VISÃO GERAL
Um sistema operativo pode ser visto como um programa
de enorme complexidade que é responsável por todo o
funcionamento de uma máquina desde o software a todo
hardware instalado na máquina. Todos os processos de
um computador estão na base de uma programação
complexa que comanda todas a funções que um
utilizador exige à máquina. Existem vários sistemas
operativos; os mais populares actualmente são
geralmente utilizados em computadores domésticos e que são o Windows,
Linux e Mac OS X.
FUNCIONAMENTO
Um sistema operativo possui as seguintes funções:
❑ Administrador de processos;
❑ Administrador de memória;
❑ Sistema de arquivos;
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Paulo Encarnação
❑ Entrada e saída de dados
ADMINISTRADOR DE PROCESSOS
São executados algoritmos num determinado período de tempo para ver qual o
processo que é executado nesse período de tempo.
sinais;
pipes;
named pipes;
memória compartilhada;
,soquetes (sockets);
trocas de mensagens
ADMINISTRAÇÃO DE MEMÓRIA
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Paulo Encarnação
SISTEMA DE ARQUIVOS
• de entrada ( input )
• de saída ( output )
• de entrada e saída ( input / output )
FUNÇÔES BÀSICAS
Os sistemas operativos, contendo softwares vão simplificar o desempenho do
computador, desempenhando várias funções fundamentais e importantes para
a administração do sistema informático. As que se destacam mais podem ser
encontradas nas que são exercidas por um componente interno (módulo em
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Paulo Encarnação
núcleo monolítico/núcleos monolíticos e servidor em micro núcleos), podemos
descrever as seguintes:
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Paulo Encarnação
públicas, organizações sem fins lucrativos e/ou comunidades de
desenvolvimento. (4)
(4) http://pt.wikilingue.com/es/Sistema_operativo
SISTEMAS MULTITAREFAS
Um sistema operativo é defenido de "multi-tarefas" (em inglês multithreaded)
quando permite que diversas aplicações corram no sistema simultaneamente.
SISTEMAS MULTIPROCESSADORES
O multiprocessing é a técnica de se utilizar vários processadores em pararelo
para se conseguir uma potencia de calculo superior do que a obtida com um
processador topo de gama ou com o objectivo de se aumentar a performance
do sistema (em caso de avaria de um processador).
SISTEMAS EMBARCADOS
Os sistema embarcados são sistema operativo destinados a funcionar em
máquinas de pequena dimensão, tais como PDA ((personal digital assistants ou
em português, assistentes numéricos pessoais) ou aparelhos electrónicos
autónomos (sondas espaciais, robots, computador de bordo de veículo, etc.),
possuindo uma autonomia reduzida. Uma das características típicas dos
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Paulo Encarnação
sistemas embarcados é a capacidade que têm para administrar recursos
limitados tais como a energia.
Os mais populares sistemas embarcados para o grande público são:
• PalmOS
• Windows CE/Windows Mobile/Window Smartphone
5) http://pt.kioskea.net/contents/systemes/sysintro.php3
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Paulo Encarnação
Estas informações permitem a optimização do sistema operativo e o aumento
do desempenho.
(6) http://www.di.ubi.pt/~operativos/teoricos/cap1-h.pdf
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Paulo Encarnação
HISTÓRICO DOS SISTEMAS OPERATIVOS
A PRIMEIRA GERAÇÃO (1945-1955)
Em meados da década de 40
foram construídas maquinas de
calcular
baseada em relés, cujos ciclos
eram medidos em segundos.
Estes foram
rapidamente substituídos por
válvulas e painéis após
esforços desenvolvidos por
Babbage. Quase não houve
avanços nesta área até o início
da Segunda Guerra Mundial.
Em torno de 1940, Howard
Aiken em Harvard, John Von
Neumann no Instituto de
UNIVAC - O PRIMEIRO COMPUTADOR Estudos Avançados de
Princeton, J. Presper Eckert e
William Mauchley na
Universidade da Pennsylvania
e Konrad Zuse na Alemanha,
tiveram sucesso
na construção de
computadores primitivos,
baseados em válvulas. Estas
máquinas eram enormes e
ocupavam vária e amplas salas
utilizando dezenas de milhares
de válvulas na sua construção.
Assim, o utilizador realizava a
sua própria programação nos painéis da máquina, e torcendo para que
nenhuma das 20.000 válvulas do computador se queimassem. Nesta época,
um único grupo de pessoas era responsável pelo projecto, construção,
programação, operação e manutenção de cada máquina. Nessa época os
programas processados pelos computadores eram constituídos essencialmente
por cálculos numéricos repetitivos, como por exemplo a geração de tabelas de
funções trigonométricas. O conceito de linguagem de programação ainda não
existia e os sistemas operativos também não. No início dos anos 50, hove uma
melhoria no uso destas máquinas com a introdução do cartão perfurado que
tornou possível a codificação de programas em cartões e sua leitura pela
máquina, dispensando a programação através de painéis.
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Paulo Encarnação
A SEGUNDA GERAÇÃO (1955-1965)
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Paulo Encarnação
precisar de uma máquina maior, capaz de armazenar uma quantidade maior de
informações e de processar com mais rapidez. A IBM conseguiu resolver
ambos os problemas com a introdução do Sistema 360. Este sistema era
composto de uma série de máquinas, todas elas compatíveis em nível de
software, abrangendo a faixa que começava no 1401 e chegava até a do 7094.
Estes computadores só se distinguiam no desempenho e no preço. Dado que
todas estas máquinas tinham o mesmo tipo de arquitectura e o mesmo conjunto
de instruções básicas, os programas escritos para qualquer destas máquinas
corriam em qualquer uma delas. Além do mais, a série 360 foi projectada com
características para suportar tanto o processamento científico quanto o
comercial. A série 360 foi a primeira família de máquinas a usar circuitos
integrados em sua fabricação, conseguindo uma
relação preço/performance muito melhor do
que as máquinas da segunda geração. O
uso de máquinas compatíveis foi depois
adoptado por outros fabricantes. Esta ideia
criou problemas. A intenção era de que
qualquer software, incluindo o sistema
operativo, corresse em todos os membros
da família. Este software deveria ser
uniforme tanto para máquinas com poucos
periféricos como maquinas com grande
número de periféricos. Deveria funcionar
OS360 tanto em ambientes para processamento
comercial quanto para processamento científico. Além disso o sistema
operativo deveria ser eficiente em todas as aplicações que fossem utilizadas. O
resultado desse sistema operativo foi ser demasiado complexo e enorme, duas
a três vezes maior que o FMS. Este sistema era composto de milhões de linhas
de código em linguagem de montagem, programado por milhares de pessoas e
continha um sem-número de bugs que originaram uma série incontável de
novos releases na tentativa de corrigi-los. Este sistema operativo foi chamado
de OS360. Apesar das suas grandes dimensões e dos vários problemas que
apareciam no seu desenvolvimento, o OS360 e os sistema operativo similares
de terceira geração produzidos por outros fabricantes estiveram de acordo com
a maioria dos seus utilizadores. Estes sistemas vieram a popularizar várias
técnicas como seja o caso da multiprogramação. Nas operações comerciais, o
tempo de espera por entrada/saída pode chegar a 80 ou 90 por cento do tempo
total de processamento, de maneira que teria de ser feito alguma coisa para
resolver este problema. Surgiu então a solução de se dividir a memória em
diversas partes com um Job alocado alocado a cada uma delas. Enquanto um
Job esperava o acesso a uma operação de entrada/saída um outro Job
esperava a utilização do processador. O fato de se manter na memória vários
jobs ao mesmo tempo tornou necessária a utilização de um hardware especial
para proteger cada job contra acessos indevidos. O 360 e os demais sistemas
de terceira geração estavam equipados com este hardware. Com o passar dos
anos a IBM desenvolveu a arquitectura 360 e passa a produzir uma nova gama
de produtos o 370 e o 390. Outra das características principais do sistema
operativo de terceira geração era a capacidade de ler jobs de cartão directo
para o disco. Esta técnica foi denominada de SPOOL (Simultaneous Peripheral
Operation On Line) e era também empregada para as operações de saída.
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Paulo Encarnação
Com o SPOOL, o 1401 deixou de ser necessário. Os sistemas operativos de
terceira geração eram necessários ao processamento de dados científicos e
comerciais mas continuava a ser necessário o sistema batch. Com estes
sistemas, o tempo entre a submissão do job e a disponibilização de sua saída
passou a ser medido em horas, de maneira que o simples esquecimento de
uma vírgula poderia fazer com que o programador viesse a perder a metade do
dia. O dever de se obter menos tempos de resposta levou à criação dos
sistemas com compartilhamento de tempo (timesharing), uma espécie de
sistemas multiprogramados, onde cada utilizador tinha um terminal on-line á
sua disposição. Nesses sistemas se existissem muitos utilizadores activos com
17 deles parados, o processador seria alocado ciclicamente a cada um dos três
jobs que lhe estão requisitando serviço. O primeiro sistema de
compartilhamento de tempo, o CTSS
(Compatible Time-Sharing System),
foi desenvolvido no MIT para um 7094
especialmente modificado. Após o
desenvolvimento do CTSS, o MIT, o
Bell Labs e a GE decidiram
desenvolver um projecto de um
computador que suportasse centenas
de utilisadores simultaneamente, em
regime de compartilhamento de
tempo. projeto foi denominado de
MULTICS (Multiplexed Information
EC PDP-1 and Computing Service). Devido à
rápida evolução tecnológica dos parâmetros que foram tomados como base no
projeto e com o desenvolvimento de técnicas de integração de circuitos, o
projeto fracassou. Apesar disso, o MULTICS teve uma grande influência nos
sistemas operacionais construídos depois dele. Outros sistemas operativos de
tempo compartilhado os TSS (Time Sharing System) e o CP/CMS (Control
Program/Conversational Monitor System), ambos da IBM. Uma outra
característica da terceira geração de sistemas foi o surgimento e aumento dos
microcomputadores, iniciado com o EC PDP-1, lançado em 1961. O PDP tinha
somente 4K palavras de 18 bits, mas custava 5% do valor do 7094. Para
algumas aplicações não numéricas, sua performance era muitas vezes tão boa
quanto a do 7094. Um dos cientistas da Bell Labs que trabalhou no projeto
MULTICS, Ken Thompson, encontrou um pequeno PDP-7 e escreveu para ele
uma versão monousuário do MULTICS. Este trabalho esteve na origem do
projecto de desenvolvimento do sistema operativo UNIX que hoje domina o
mercado para minicomputadores e estações de trabalho.
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Paulo Encarnação
dos minicomputadores possibilitou que universidades e empresas adquirissem
o seu próprio computador enquanto o chip microprocessador veio a tornar isso
possível para pessoas físicas. A grande disponibilidade de poder computacional
levou a que surgissem uma indústria de software dedicada a estas máquinas. A
maioria desses softwares é user-friendly cujo significado é de facilitar a
utilização a pessoas que não têm conhecimentos de computadores.
Actualmente os sistemas de computadores pessoais e estações de trabalho
são representados pelo Windows da Microsoft e o Unix. O Windows teve
origem no MS-DOS que dominou as máquinas baseadas nos processadores da
Intel, mais precisamente o 8088 e seus sucessores, 80286, 80386 e 80486. O
MS-DOS foi um sistema operativo inicialmente pouco avançado mas as versões
a seguir já apresentavam características modernas. A UNIX é uma variação de
sistemas operativos vocacionada para sistemas de computadores não
baseados em processadores Intel. Com a crescente oferta de
microcomputadores, outras empresas transportaram o Unix para novas
máquinas. Devido à disponibilidade dos fontes do Unix e à sua simplicidade,
muitos fabricantes alteraram o sistema, gerando variantes personalizadas a
partir do Unix básico licenciado pela AT&T. Um desenvolvimento interessante
foi o surgimento em meados dos anos 80 dos sistemas operativos para redes e
dos sistema operativo distribuídos. Numa rede, um conjunto de utilizadores
podem trocar e solicitar informação entre eles através de maquinas interligadas
nessa rede. Cada uma destas máquinas pode correr o seu próprio sistema
operativo com o seu utilizador. Nesses sistemas os utilizadores tomam
conhecimento de onde os programas são processados ou ainda onde os seus
arquivos estão armazenados, pois tudo é arranjado de forma automática e
eficiente pelo sistema operativo. Os sistema operativo de rede não diferem
daqueles que são usados em máquinas monoprocessadores. No entanto , eles
precisam de uma interface controladora de rede e de um software específico
para gerir tal interface além de programas que permitam a ligação de
utilizadores a máquinas remotas e seu acesso a arquivos remotos. Tais
características não chegam a alterar a estrutura do sistema operativo usado
para máquinas com um único processador. Já os sistemas operativos
distribuídos precisam de mais do que a simples adição de poucas linhas de
código a um sistema usado em máquinas monoprocessadoras, pois os
sistemas distribuídos diferem dos centralizados em pontos bastante críticos.
Por exemplo, os sistemas distribuídos permitem que programas corram em
vários processadores ao mesmo tempo, necessitando, portanto de algoritmos
de escalonamento de processador bem mais elaborados, de forma a optimizar
o grau de paralelismo disponível no sistema.
A DÉCADA DE 1990
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Paulo Encarnação
pelos primeiros sistemas operativos Macintosh, habilitavam os usuários a
executar múltiplas aplicações concorrentes com facilidade. A Microsoft também
entrou no mercado de sistemas operativos corporativos com o lançamento do
Windows NT em 1993, que rapidamente tornou-se o sistema operacional
preferido para estações de trabalho corporativas. Actualmente os sistema
operativo mais populares São o Windows XP, Windows Vista, Windows 7, Linux
e Mac OS X.
(7) http://www.scribd.com/doc/5565467/01INTRODUCAO-A-S-O
(8) http://www.deinf.ufma.br/~fssilva/graduacao/so/aulas/historico.pdf
(9) http://alumni.ipt.pt/~deeold/so99x04/public_html/historial.htm
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Paulo Encarnação
principal característica é a forma como se apresenta. É fácil aprendê-lo porque
sua interface gráfica é uniforme em todos os aplicativos. O Windows Vista
também tem como alvo aumentar o nível de comunicação entre máquinas
numa rede doméstica usando a tecnologia peer-to-peer, facilitando o
compartilhamento de arquivos e média digital entre computadores e
dispositivos. O principal objectivo da Microsoft com o Windows Vista, contudo,
tem sido a de melhorar a segurança no sistema operativo Windows.
Apresentamos aqui as várias componentes do sistema operativo Windows
vista.
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Paulo Encarnação
MENU INICIAR
BARRA DE TAREFAS
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Paulo Encarnação
esse texto pode-se procurar uma pasta aberta com outro ficheiro a abrir, e
voltar novamente a editar o texto.
O MEU COMPUTADOR
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Paulo Encarnação
RECICLAGEM
EXPLORAR O COMPUTADOR
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Paulo Encarnação
O PAINEL DE CONTROLE DO WINDOWS
❑ ADICIONAR/REMOVER
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Paulo Encarnação
As ferramentas Adicionar/Remover no Painel de Controlo estarão
provavelmente entre as mais visitadas. Embora a aplicação
Adicionar/Remover Hardware dê acesso a um ambiente de assistente
utilizado para adicionar, remover, desligar ou resolver problemas de
hardware, as visitas à aplicação Adicionar/Remover Programas são muito
mais frequentes. Esta ferramenta não só lhe permite adicionar, remover e
alterar software, como também lhe permite alterar componentes instalados
do sistema operativo (como jogos ou outros utilitários) e disponibiliza-lhe
uma interface gráfica a partir da qual se pode criar uma disquete de
arranque. Obviamente, a remoção de software não utilizado ajuda a libertar
componentes de sistema. Todavia, a criação de uma disquete de arranque
deve ser uma prioridade para todos os utilizadores, na medida em que será
indispensável se o sistema não arrancar.
❑ DEFINIÇÕES DO MONITOR
❑ TECLADO E RATO
❑ SOM
❑ FIREWALL DO WINDOWS
❑ DATA E HORA
❑ WINDOWS DEFENDER
❑ GESTOR DE DISPOSITIVOS
❑ OPÇÕES REGIONAIS
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Paulo Encarnação
CONCLUSÃO
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Paulo Encarnação
BIBLIOGRAFIA
O que é um Sistema Operacional
(1) http://www.scribd.com/doc/5565467/01INTRODUCAO-A-S-O
Sistemas Operacionais
(3)http://www.etaj.com.br/~jmoreira/projetos/disciplinas/Sistemas
%20Operacionais%20I/so1.pdf
Sistema operacional
(5) http://pt.kioskea.net/contents/systemes/sysintro.php3
Sistemas Operativos
(6) http://www.di.ubi.pt/~operativos/teoricos/cap1-h.pdf
Sistemas Operacionais
(7) http://www.scribd.com/doc/5565467/01INTRODUCAO-A-S-O
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