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1. Relatar sucintamente a história das permutas, apresentando três razões


porque o dinheiro veio à existência e mencionando pelo menos dez formas
raras de "dinheiro" usadas no lugar da moeda corrente de um país.
As três razões pela qual o dinheiro veio a existência: Facilitar o Comércio, Progresso
e Unificar o Sistema Monetário.
Dez formas de dinheiro: cheque, cartão de crédito, débito automático, promissória,
vale-transporte, vale-refeição, ouro, ações, imóveis, automóveis, outros metais.

Origem do Dinheiro
Nos tempos mais remotos, com a fixação do homem à terra, estes passaram a
permutar o excedente que produziam. Surgia a primeira manifestação de comércio:
o escambo, que consistia na troca direta de mercadorias como o gado, sal, grãos,
pele de animais, cerâmicas, cacau, café, conchas, e outras.
Esse sistema de troca direta, que durou por vários séculos, deu origem ao
surgimento de vocábulos como "salário", o pagamento feito através de certa
quantidade de sal; "pecúnia", do latim "pecus", que significa rebanho (gado) ou
"peculium", relativo ao gado miúdo (ovelha ou cabrito).
As primeiras moedas, tal como conhecemos hoje, peças representando valores,
geralmente em metal, surgiram na Lídia (atual Turquia), no século VII A.C.. As
características que se desejava ressaltar eram transportadas para as peças, através
da pancada de um objeto pesado (martelo), em primitivos cunhos. Foi o surgimento
da cunhagem a martelo, onde os signos monetários eram valorizados também pela
nobreza dos metais empregados, como o ouro e a prata.
Embora a evolução dos tempos tenha levado à substituição do ouro e da prata por
metais menos raros ou suas ligas, preservou-se, com o passar dos séculos, a
associação dos atributos de beleza e expressão cultural ao valor monetário das
moedas, que quase sempre, na atualidade, apresentam figuras representativas da
história, da cultura, das riquezas e do poder das sociedades.
A necessidade de guardar as moedas em segurança deu surgimento aos bancos. Os
negociantes de ouro e prata, por terem cofres e guardas a seu serviço, passaram a
aceitar a responsabilidade de cuidar do dinheiro de seus clientes e a dar recibos
escritos das quantias guardadas. Esses recibos (então conhecidos como "goldsmiths
notes") passaram, com o tempo, a servir como meio de pagamento por seus
possuidores, por serem mais seguros de portar do que o dinheiro vivo. Assim
surgiram as primeiras cédulas de "papel moeda", ou cédulas de banco, ao mesmo
tempo que a guarda dos valores em espécie dava origem às instituições bancárias.
Os primeiros bancos reconhecidos oficialmente surgiram na Inglaterra, e a palavra
"bank" veio da italiana "banco", peça de madeira que os comerciantes de valores
oriundos da Itália e estabelecidos em Londres usavam para operar seus negócios no
mercado público londrino.
As três razões pela qual o dinheiro veio a existência: Facilitar o Comércio, Progresso
e Unificar o Sistema Monetário.
Dez formas de dinheiro: cheque, cartão de crédito (visa ou mastercard), débito
automático, promissória, vale-transporte, vale-refeição, ouro, ações.
2. Contar resumidamente a história das moedas e/ou dinheiro de papel em
seu país, mencionando as datas de estabelecimento de casas da moeda e
fábricas de cunhagem. Descubra também algumas mudanças feitas em
metais ou desenhos da moeda do país, apresentando quaisquer fatos
interessantes a respeito destas mudanças.
O dinheiro de metal também era coisa rara no Brasil do século 16, logo no
comecinho da nossa colonização. Como as moedas eram artigo de luxo, o escambo
era normal, e as pessoas aceitavam mercadorias como forma de pagamento.

Olhe só quantas "moedas" engraçadas já foram usadas por aqui!

- os escravos africanos usavam uma concha encontrada no litoral da Bahia, chamada


zimbo, ou jimbo. As conchas eram usadas no Congo e em Angola, e assim os
negros mantiveram sua tradição.

- No início do século 17, o governador do Rio de Janeiro ordenou que o açúcar fosse
aceito como moeda. Outras mercadorias também passaram a servir, como ferro,
tabaco, cacau, baunilha e cravo. Já no Maranhão, o que valia mesmo era o pano de
algodão.

-Lembra que antigamente se usava a expressão "mil réis"? Do século 13 ao século


20, em Portugal e no Brasil, o real tornou-se a moeda corrente. Aqui, era conhecida
no plural, "réis", ou "mil réis", mais conhecido como um conto de réis. Quem diria
que o real voltaria, muitos anos depois...

- A nossa primeira moeda foi cunhada em 1645. Em 1694, Portugal autorizou a


abertura da primeira Casa da Moeda, na Bahia, criada para acabar com escassez e
produzir as tão necessárias moedinhas.

3. Explicar como o dinheiro é distribuído pelo governo em seu país.


A casa da moeda, a serviço do Banco Central, faz as moedas e notas, distribuindo-as
para os bancos. O banco que recebe as cédulas novas é o banco do Brasil, e através
dele é feita a distribuição das notas.

4. Definir quaisquer dos termos a seguir, caso se apliquem ao sistema


monetário de seu país:
a. mescla de metais - é a mistura de metais usada para fabricar algumas moedas
b. cunhagem revestida - a cunhagem pode receber um revestimento, para a sua
proteção e conservação, a cunhagem revestida
c. moeda comemorativa - algumas moedas feitas em comemoração a algum fato
ou data.Veja alguns exemplos:

Moedas Comemorativas - Ouro e Prata:

Centenário de Ary Pentacampeonato de Centenário de


Barroso Futebol Carlos Drummond de
Andrade

Centenário de JK 500 anos do 100 anos de Belo


Descobrimento do Horizonte
Brasil

Homenagem a Ayrton 30 anos do Banco Tetra Campeonato de


Senna Central do Brasil Futebol

300 anos da Casa Meio Ambiente 500 anos do


da Moeda do Brasil e Desenvolvimento Descobrimento da
América

d. cunho - inscrição feita nas moedas


e. fundo - parte da moeda que fica atrás das imagens e inscrições
f. inscrição - partes escritas das moedas. Pode ser o nome órgão que a expeliu, ano
em que foi feita, ou o país de origem
g. borda marcada com letras - em moedas mais grosas, as bordas podem conter
inscrições escritas, como é o caso das novas moedas de 50 centavos
h. anverso - É o lado mais importante da moeda, mostra um símbolo escudo ou
imagem
que caracterize o país emissor
i. reverso - É a parte da moeda que mostra o valor. Geralmente é nesse lado que
aparece
o símbolo do órgão emissor da moeda
j. série - cada 100.000 unidades de cédulas, de mesmo valor e estampa
k. impressão sobreposta - uma impressão em alto relevo
l. evidências de falsificação
1. Observe a marca d'água. Cerca de 60% das cédulas falsas
retidas pelo Banco Central não apresentam marca d'água.
• Segure a cédula contra a luz, olhando para o lado que contém a
numeração. Observe na área clara à esquerda, as figuras que
representam a República ou a Bandeira Nacional, em tons que variam do
claro ao escuro.

• As cédulas de R$50,00 e R$100,00 apresentam como marca d'água


apenas a figura da República.

• As cédulas de R$1,00, R$5,00 e R$10,00 podem apresentar como marca


d'água a figura da República ou a Bandeira Nacional.

• A cédula de R$2,00 apresenta como marca d'água apenas a figura da


tartaruga marinha com o número 2.

• A cédula de R$20,00 apresenta como marca d'água apenas a figura do


mico-leão-dourado com o número 20.

2. Sinta com os dedos o papel e a impressão.


• O papel legítimo é menos liso que o papel comum.
• A impressão apresenta relevo na figura da República (efígie), onde está
escrito "BANCO CENTRAL DO BRASIL" e nos números do valor da cédula.

3. Observe a estrela do símbolo das Armas Nacionais nos dois


lados da cédula.
Olhando a nota contra a luz, o desenho das Armas Nacionais
impresso em um lado deve se ajustar exatamente ao mesmo
desenho do outro lado.

4. Observe as micro impressões.


Com o auxílio de uma lente, pequenas letras "B" e "C" poderão ser
lidas na faixa clara entre a figura da República (efígie) e o registro
coincidente (Armas Nacionais) e no interior dos números que
representam o valor.

5. Observe a imagem latente.


Observando o lado da cédula que contém a numeração, olhe a
partir do canto inferior esquerdo, colocando-a na altura dos olhos,
sob luz natural abundante: ficarão visíveis as letras "B" e "C".
6. Sempre que possível, compare a cédula suspeita com outra que
se tenha certeza ser verdadeira.

m. tira magnética - é uma fita magnetizada inserida nas notas


n. tinta fluorescente - Não se aplica ao sistema monetário de nosso país
o. controle de inflação - política desenvolvida pelo governo, para controlar a alta
dos preços. Duas das principais formas são as seguintes: alteração na taxa de juros
e contensão da base monetária
p. numeração das notas - para evitar a falsificação, o Banco central atribui um
numero deferente para cada nota
q. papel-moeda - são as cédulas

5. Descrever o anverso e reverso de dinheiro de papel das cinco notas de


valor mais baixo atualmente em uso em seu país.
1 Real - R$ 1,00
Dimensões: 140 x 65 mm.
Cor predominante: verde

Anverso:
Efígie Simbólica da República,
interpretada sob a forma de
escultura.

Reverso:
Gravura de um Beija-Flor
(Amazilia lactea). O Beija-Flor é
típico do continente americano
e ocorrem mais de cem
espécies no Brasil.

2 Reais - R$ 2,00
Dimensões: 140 x 65 mm.
Cores predominantes: azul e cinza

Anverso:
Efígie Simbólica da República,
interpretada sob a forma de
escultura.
Reverso:
Figura de uma tartaruga de
pente (Eretmochelys
imbricata), uma das cinco
espécies de tartarugas
marinhas encontradas na costa
brasileira.
5 Reais - R$ 5,00
Dimensões: 140 x 65 mm.
Cor predominante: violeta

Anverso:
Efígie Simbólica da República,
interpretada sob a forma de
escultura.

Reverso:
Figura de uma Garça
(Casmerodius albus), ave
pernalta (família dos
ardeídeos), espécie muito
representativa da fauna
encontrada no território
brasileiro.
10 Reais - R$ 10,00
Dimensões: 140 x 65 mm.
Cor predominante: carmin

Anverso:
Efígie Simbólica da República,
interpretada sob a forma de
escultura.

Reverso:
Gravura de uma Arara (Ara
chloreptera), ave de grande
porte da família dos
psitacídeos, típica da fauna do
Brasil e de outros países latino-
americanos
20 Reais - R$ 20,00
Dimensões: 140 x 65 mm.
Cores predominantes: amarelo e laranja

Anverso:
Efígie Simbólica da República, interpretada
sob a forma de escultura.

Reverso:
Figura de um Mico-leão-dourado
(Leonthopitecus rosalia), primata de pêlo
alaranjado e cauda longa nativo da Mata
Atlântica, que é o símbolo da luta pela
preservação das espécies brasileiras
ameaçadas de extinção.

6. Saber como a qualidade das moedas é avaliada pelos colecionadores.


A regra básica para saber o valor das moedas, é o numero de exemplares
existentes. Quanto mais rara a moeda, maior o seu valor. Outro item importante é o
estado da moeda, sua qualidade também é levada em conta na hora de calcular seu
valor. O material do qual a moeda é feita também é levada em conta. Moedas de
ouro e prata valem mais do que as de ferro, por exemplo.

7. Ter moedas ou notas de dez diferentes países. Descrever o que há em


cada uma delas, dar os nomes de pessoas ou objetos retratados nas
mesmas, e, quando possível, mencionar as datas de cada uma.

8. Cumprir um dos seguintes itens:


a. colecionar pelo menos cinco moedas ou notas de seu país que não
estejam mais em circulação.
b. colecionar uma série datada de moedas de seu país, começando com o
ano de seu nascimento (não é necessário incluir moedas raras ou caras).

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