ALISSON BARBOSA
Salvador
2009
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ALISSON BARBOSA
Salvador
2009
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. METODOLOGIA 5
4. CONCLUSÃO 13
REFERÊNCIAS 14
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1. INTRODUÇÃO
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2. METODOLOGIA
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3. ESTUDO DO Linum usitatissimum L.
Em seu estudo, Matias (2008) define a linhaça como uma oleaginosa com mais
de 200 espécies reconhecidos, pertencente à família das Linaceae. Sendo o seu
nome botânico Linum usitatissimum L., que significa “a maior parte utilizável”.
3.3 Origem
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Mesmo sendo originária da Ásia, seus benefícios foram difundidos pelo mundo
todo e seu consumo é muito comum na América do Norte e em países europeus.
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1,5mm de espessura. A cor do grão (Figura 1) varia de marrom-avermelhada ao
dourado (MATIAS, 2005; JACINTO, 2007; MARQUES, 2008;)
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Figura 2- Plantio de linhaça no interior do Rio Grande do Sul.
Fonte: Cisbra alimentos, 2008.
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3.7 Características nutricionais
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são enriquecidos com ácidos graxos do tipo Omega-3 além de possuírem uma
palatabilidade acima da média (MOURA, 2008).
Na verdade uma não é melhor que a outra. Ambas são ricas em lignanas
e fibras dietéticas e as duas contém mais que 50% de fenólicos. A
marrom é cultivada em regiões de clima quente e úmido, como o Brasil, e
as douradas são plantadas em regiões frias como o norte dos Estados
Unidos e o Canadá. No cultivo da linhaça marrom são utilizados
agrotóxicos, enquanto a dourada é cultivada de forma orgânica.
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estrogênica fraca e anti-estrogênica e, portanto, podem desempenhar um
papel na prevenção de cânceres dependentes de estrogênios (SANTOS,
2008).
Por conta dessa similaridade com o estrogênio, as lignanas têm sido relacionado
positivamente com a menopausa. Em um estudo realizado em Santa Maria – RS,
com 30 mulheres, 36,4% tiveram os sintomas da menopausa aliviados
consumindo 10g/dia do grão de linhaça (COLPO et al., 2006)
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Há registro do seu uso em diabéticos, pois possui a capacidade de estabilizar a
glicemia. É usada no tratamento e na profilaxia da obesidade, pois as fibras
proporcionam sensação de saciedade por um maior espaço de tempo.
3.9 Usos
Testando a adição de linhaça no pão, Moura (2008), mostra que é viável a adição
de sementes na confecção desses produtos, especialmente, na proporção de 9%,
pois obteve boa aceitação pelo público. Apesar da considerável quantidade
contida no pão, o mesmo não é considerado como fonte de fibra alimentar, pelo
fato de não conter 3g/100g de alimento pronto para consumo.
4. CONCLUSÃO
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alimento ainda é inacessível a populações menos favorecidas e esclarecidas,
sendo assim, espera-se que no futuro a linhaça esteja presente nos lares
brasileiros e a sua obrigatoriedade na merenda escolar. Para isso ocorrer, é
imprescindível a presença do Estado incentivando a sua produção e consumo.
REFERÊNCIAS
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6. COLPO, E. et al. Benefícios do uso da semente de linhaça. Nutrição em
Pauta. n. 81, p. 25-8, nov-dez. 2006.
8. LINO. Una oleaginosa com historia. Aceites & Grasas. Sevilla, v. 38, p. 59-
74, 2000.
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12. MOURA, N.C. Características físico-quimicas, nutricionais e sensoriais
de pão de forma com adição de grãos de linhaça (Linum usitatissimum
L.). 2008. 98 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos)
– Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba.
13. NOVO Dicionário Eletrônico Aurélio versão 5.0. Ferreira, A.B.H. Positivo,
2004. SOFTWARE.
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18. SONCIN, M.R.S.P. Efeito da inclusão de semente de linhaça (Linum
usitatissimum L.) integral na dieta de éguas através da taxa de
crescimento folicular, concentração de metabólitos sanguíneos e da
digestibilidade aparente. 2006. 74 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) –
Centro de Ciências Agrárias, Universidade Estadual de Maringá, Maringá PR.
Disponível em: www.p pz.uem.br/producao/getdoc.php?id=61. Acesso em: 11
de mai. 2009.
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