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DESPACHO IPP/P-106/2010

Assunto
REGULAMENTO DE PAGAMENTOS DE PROPINAS
- CET`S, LICENCIATURAS E MESTRADOS -

Considerando:

1- O disposto na Lei de Financiamento do Ensino Superior (Lei nº 37/2003 de 22 de Agosto conjugado com
a primeira alteração à Lei de Bases do Financiamento do Ensino Superior - Lei nº49/2005 de 30 de
Agosto);
2- As novas funcionalidades e alterações introduzidas no sistema de pagamento on-line, acessível através
do Portal Académico eu.ipp.pt;
3- O início do arranque do ano lectivo é no próximo mês de Setembro;

Ao abrigo da alínea s) do n.º 1 do artigo 27.º dos Estatutos do Instituto Politécnico do Porto e do n.º 3 do
artigo 110.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro

Ouvidos os Presidentes das Escolas do Instituto;

Determino:

1- É aprovado o “Regulamento de Pagamento de Propinas, anexo ao presente despacho e que dele faz
parte integrante;
2- É revogado o Despacho IPP/P-091/2008, de 21 de Julho.

Instituto Politécnico do Porto, 07 de Setembro de 2010.


IPP Serviços Centrais SC-SEC-MOD004v00

O Vice-Presidente do IPP
(em substituição da Presidente)

Prof. Doutor Fernando Magalhães


(Professor Coordenador)

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Regulamento de Pagamento de Propinas

Secção I
Generalidades

Artigo 1.º
Âmbito

O presente regulamento é aplicável aos estudantes dos cursos de Licenciatura, de Mestrado e de Especialização
Tecnológica, no Instituto Politécnico do Porto.

Artigo 2.º
Valor da Propina

1- Pela frequência dos cursos referidos no artigo 1º é devida, nos termos da lei, uma taxa uniforme, designada
propina.

2- A propina, nos termos da legislação em vigor, é independente do nível sócio-económico do estudante, bem
como do número de unidades curriculares em que se inscreve.

3- O valor da propina é anualmente fixado pelo Conselho Geral, mediante proposta da Presidente do IPP.

Artigo 3.º
Modalidades de Pagamento

1- A propina pode ser paga:

a) De uma só vez, no acto da matrícula/inscrição;

b) Em prestações;

c) Em pagamentos faseados.

2- O não pagamento de uma prestação determina o vencimento imediato de todas as prestações seguintes.
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Artigo 4.º
Forma de Pagamento – Estudantes a Tempo Integral

1- As propinas poderão ser pagas:

a) Numa única prestação, a efectuar no acto da matrícula/inscrição, no valor total que foi fixado;

b) Em 4 prestações, cujas percentagens e datas limites de pagamento são:

1ª prestação – a pagar no acto da matrícula/inscrição – 25% do valor que for fixado;


2ª prestação – a pagar até 31 de Janeiro – 25% do valor que for fixado;

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3ª prestação – a pagar até 08 de Março – 25% do valor que for fixado;
4ª prestação – a pagar até 08 de Maio – 25% do valor que for fixado;

2- Não é aplicável o disposto no número anterior, nos casos em que outro calendário seja aprovado, através de
Despacho da Presidente do IPP, em função de regulamentação específica dos cursos.

Artigo 5.º
Forma de Pagamento – Estudantes a Tempo Parcial

1- A propina a pagar por um estudante a tempo parcial será:

a) A propina mínima (1,3 x Salário Mínimo Nacional), desde que tal valor não seja inferior a 50% da propina
fixada para os estudantes a tempo integral;

b) 50% do valor da propina do estudante a tempo integral, nos restantes casos.

2- As propinas poderão ser pagas:

a) Numa única prestação, a efectuar no acto da matrícula/inscrição, no valor total que for fixado;

b) Em 3 prestações, cujas percentagens e datas limites de pagamento são:

1ª prestação – a pagar no acto da inscrição – 25% do valor total que for fixado para os estudantes
a tempo integral;

2ª prestação – a pagar até 31 de Janeiro – 25% do valor total que for fixado para os estudantes
a tempo integral:

3ª prestação – a pagar até 08 de Março – o valor em falta.

3- Não é aplicável o disposto no número anterior, nos casos em que outro calendário seja aprovado, através de
Despacho da Presidente do IPP, em função de regulamentação específica dos cursos.

Artigo 6.º
Faseamento do Pagamento de Propinas

1- Poderá ser estabelecido, para os estudantes não bolseiros com dificuldades económicas, um plano específico de
pagamento do valor da propina.

2- O estabelecimento de um plano específico de pagamento estará condicionado:


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a) À devida comprovação e avaliação das dificuldades económicas alegadas, nomeadamente através dos
Serviços de Acção Social;

b) Ao pedido ser apresentado antes da data em que cada prestação é devida.

3- Os pedidos que não cumpram a alínea b) do número anterior, só poderão ser deferidos pelo Presidente do IPP,
em casos excepcionais e devidamente fundamentados.

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Artigo 7.º
Taxa de Matrícula/Inscrição

1- Independentemente do regime em que os estudantes se encontrem inscritos (estudante em regime a tempo


integral ou em regime a tempo parcial), a respectiva taxa, fixada nos termos da Tabela de Emolumentos, deverá
ser cobrada no acto da matrícula/inscrição.

2- O estudante candidato a bolsa de estudos poderá beneficiar de uma redução de 50% no valor da taxa da
matrícula/inscrição, conforme o disposto na tabela de emolumentos.

Artigo 8.º
Matrícula e inscrição

1- A aceitação da matrícula/inscrição implica o pagamento integral da propina e a regularização de eventuais


dívidas de ano(s) lectivo(s) anterior(es).

2- Para os estudantes que optem por efectuar o pagamento em prestações, a matrícula/inscrição é provisória até
ao pagamento integral da propina e apenas nessa data se transforma em matrícula/inscrição definitiva.

Artigo 9.º
Anulação da Matrícula / Inscrição

1- No caso de anulação da matrícula e/ou inscrição, qualquer que seja o motivo que a determine, a propina a
pagar será a seguinte:

a) 25% da propina devida, no caso da anulação ocorrer nos quinze (15) dias subsequentes à data da
inscrição/matrícula;

b) 50% da propina devida, no caso da anulação ocorrer após o prazo da alínea anterior e até final do mês de
Dezembro, ou até sessenta (60) dias após a data de inscrição, caso este prazo termine depois do primeiro.

c) A totalidade da propina devida, se a anulação ocorrer posteriormente aos prazos fixados na alínea
precedente.

2- Exceptuam-se do disposto no número anterior os casos de recolocação no âmbito do concurso nacional de


acesso ao ensino superior.
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Artigo 10.º
Consequências do Incumprimento do Pagamento da Propina

1- Nos termos do art. 29º da Lei nº 37/2003 de 22 de Agosto:

“O não pagamento da propina devida nos termos do artigo 16º implica:

a) A nulidade de todos os actos curriculares praticados no ano lectivo a que o incumprimento da


obrigação se reporta;

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b) Suspensão da matrícula e da inscrição anual, com a privação do direito de acesso aos apoios
sociais até à regularização dos débitos, acrescidos dos respectivos juros, no mesmo ano lectivo em
que ocorreu o incumprimento da obrigação.”

2- Consequentemente e salvo as situações previstas no artigo 6.º do presente regulamento:

a) Não serão permitidas as inscrições para exames nas diferentes épocas fixadas no calendário escolar, se,
nas datas fixadas para a inscrição em exames, os estudantes não tiverem a situação regularizada.

b) Os estudantes cuja situação de propinas não se encontre regularizada não constarão das pautas definitivas
dos exames em causa.

3- Não serão emitidas quaisquer certidões, diplomas ou cartas de curso a estudantes que, à data em que os
requeiram, tenham débitos à instituição, qualquer que seja a origem e natureza desses débitos.

Artigo 11.º
Pagamento Fora de Prazo

Nos casos de não pagamento, nos prazos fixados, de cada uma das prestações de propinas, a validação da
matrícula/inscrição implica a regularização do débito em causa, acrescido dos respectivos juros de mora à taxa legal
em vigor.

Secção II
Procedimentos

Artigo 12.º
Tipos de Procedimentos

1- O pagamento de propinas efectuar-se-á através da Rede Multibanco – Pagamento de serviços, utilizando a


Referência Multibanco fornecida pela Secretaria on-line.

2- Em casos excepcionais, devidamente justificados, o pagamento da propina poderá ser efectuado nos Serviços
Académicos dos Serviços Centrais do IPP, através de uma referência multibanco gerada por aqueles serviços
ou efectuando pagamento em numerário ou em cheque.
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3- Se o pagamento for efectuado em cheque e este venha a ser devolvido por falta de provisão, decorrem por
conta do estudante todas as despesas debitadas ao IPP pela entidade bancária e, nesse caso, o pagamento da
propina devida deverá ser efectuado nos Serviços Académicos dos Serviços Centrais do IPP, em dinheiro ou
pelo Multibanco, sendo-lhe então devolvido o cheque sem provisão.

4- Novos procedimentos poderão vir a ser introduzidos, os quais serão regulamentados em despacho próprio e
objecto de divulgação pelos meios habituais.

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Artigo 13.º
Pagamento através da Rede Multibanco – Pagamento de Serviços

1- O pagamento através da Rede Multibanco é, em tudo, semelhante ao do pagamento de uma factura de água ou
electricidade, seleccionando a opção Pagamento de Serviços.

2- De forma a efectuar o pagamento utilizando a Secretaria on-line, os estudantes deverão aceder ao portal
académico eu.ipp.pt e obter os elementos necessários à realização do pagamento (Entidade, Referência e
Montante), no módulo de “Secretaria On-line”, menu de “Secretariado”, opção “Pagamento de Propinas”> “Novo
Pagamento”.

3- Em caso de pagamento(s) referente(s) a ano(s) lectivo(s) anterior(es), o procedimento é o mesmo até à opção
“Pagamento de Propinas”, seguido de selecção de ano lectivo a que respeita o pagamento e “Novo
Pagamento”.

4- O valor de propina definido no esquema de pagamentos disponível na Secretaria On-line do estudante, poderá
ser alterado para diferentes montantes, bastando para tal seleccionar o valor predefinido e digitar o que
pretende pagar.

5- O estudante deve guardar o talão do Multibanco, como prova do pagamento, não sendo aceites quaisquer
reclamações em que o mesmo não seja exibido.

6- No acto de matrícula/inscrição o estudante fará prova de pagamento da propina, juntando cópia do talão do
Multibanco.

7- A utilização de elementos incorrectos implica que a propina não será considerada paga, sendo da
responsabilidade do estudante sanar a irregularidade cometida e as suas consequências.

Artigo 14.º
Recibos

1- O original do talão Multibanco funciona como recibo do pagamento efectuado.

2- Apenas nos pagamentos efectuados directamente nos Serviços Académicos dos Serviços Centrais do IPP (ver
número 2 do artigo 12.º) será entregue ao estudante o respectivo recibo. No caso de extravio poderá ser
requerido aos Serviços Académicos dos Serviços Centrais do IPP comprovativo do pagamento efectuado.
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Secção III
Estudantes Em Regimes Especiais

Artigo 15.º
Estudantes Candidatos a Bolsa de Estudos dos Serviços de Acção Social

1- Os estudantes que pretendam candidatar-se a bolsa de estudos deverão declarar a sua intenção, no acto da
matrícula/inscrição, sob compromisso de honra.

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2- A matrícula/inscrição será provisoriamente aceite com base na declaração do estudante, mas só se tornará
efectiva depois da regularização definitiva da situação.

3- As candidaturas dos estudantes serão excluídas, apesar de terem realizado o compromisso referido no n.º 1,
quando se encontrem numa das seguintes situações:

3.1- Não apresentem a candidatura a bolsa de estudos, ou que, apresentando-a, não instruam o processo com os
elementos mínimos exigíveis para a sua análise;
3.2- Tendo apresentado a candidatura se verifique, pelos elementos apurados, que o pedido é indevido,
nomeadamente por:
a) O rendimento per capita ultrapassar em 20%, ou mais, o valor máximo legalmente fixado para a
atribuição de bolsa;
b) Terem um número de anos sem aproveitamento que ultrapasse o limite máximo legal;
c) Não terem atingido aproveitamento mínimo na última inscrição

4- Face à exclusão referida no número anterior, o estudante incorrerá nas seguintes consequências:

a) A matrícula/inscrição só se tornará efectiva com o pagamento da totalidade da taxa de inscrição


e da propina;
b) Ficam sujeitos às normas gerais estabelecidas para o pagamento de propinas, considerando-se
a 1ª prestação vencida no acto de matrícula/inscrição, sendo devidos juros de mora por
incumprimento de prazos, caso não tenham efectuado o pagamento na referida data;
c) Ficam sujeitos ao pagamento da sanção prevista na tabela de emolumentos, por incumprimento
do compromisso, sob declaração de honra, prestado no acto de matrícula/inscrição;
d) Serão ainda aplicáveis as sanções previstas no regulamento de bolsas de estudos.

5- Os estudantes cujo pedido de bolsa seja indeferido, e que não se encontrem nas situações previstas no
número 3 do presente artigo, deverão efectuar o pagamento da(s) prestação(ões) já vencida(s) e o valor
remanescente de taxa de inscrição, se aplicável, no prazo de sete dias consecutivos, a contar da data de
publicitação do indeferimento .

6- Com excepção dos casos previstos no número 3 do presente artigo o pagamento faz−se sem encargos
adicionais.

Artigo 16.º
Estudantes bolseiros dos Serviços de Acção Social
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Os estudantes bolseiros, poderão fazer o pagamento de propinas até ao 8º dia do mês seguinte ao recebimento
de bolsa de estudo, no montante igual a 1/10 do valor da propina fixado para o corrente ano lectivo,
multiplicado pelo número de prestações de bolsa de estudos no caso de receber em simultâneo mais que uma
prestação.

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Artigo 17.º
Estudantes Abrangidos Pelo Ministério da Defesa Nacional

1- Aos estudantes abrangidos pelas alíneas a) e c) do artigo 35.º da Lei n.º 37/2003 aplica−se o protocolo
estabelecido entre o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos e o Ministério da Defesa
Nacional, válido a partir do ano lectivo 1998/1999.

2- Os estudantes devem entregar no acto da matrícula/inscrição o documento emitido pelos serviços competentes
do Ministério da Defesa Nacional, comprovativo de que são por ela abrangidos, a saber:

a) Declaração emitida pela Unidade, Estabelecimento ou Órgão Militar, conforme modelos anexos à Portaria n.º
445/71 de 20 de Agosto, que ateste a qualidade de combatente com as especificações referidas no nº1 do
art.º 1º do Decreto - Lei n.º 358/70 de 29 de Julho, e no n.º 3 da portaria citada;

b) Documento comprovativo da qualidade de deficiente das Forças Armadas, nos termos do


Decreto – Lei n.º 43/76, de 20 de Janeiro;

c) Certidões do domicílio Fiscal do estudante e do progenitor de quem advém o direito ao reembolso;

3- Aos estudantes que efectuem a matrícula/inscrição pela 1ª vez no 1º ano é dado um prazo máximo de 15 dias
consecutivos para completar a instrução do processo;

4- O processo será ainda remetido ao Ministério da Defesa Nacional acompanhado da declaração de formalidade,
passada pela instituição de ensino superior e levando aposto o selo branco, onde conste a menção de que
estão preenchidos os demais requisitos para conferir direito ao gozo do subsídio para pagamento de propina,
designadamente o estabelecido no n.º 8 da Portaria n.º 445/71, de 20 de Agosto;

5- De acordo com a deliberação do Ministério da Defesa Nacional:

a) Os documentos têm que ser entregues no original;

b) As declarações são anuais, não sendo válidas as declarações obtidas e/ou apresentadas em anos
anteriores;

c) Serão devolvidos à procedência os processos que não contenham os elementos indicados e não
estejam documentados nos termos do disposto nas alíneas anteriores.

6- De acordo com a deliberação do Ministério da Defesa Nacional o critério de apreciação do “bom comportamento
escolar” – requisito exigido pelo n.º 3 do Decreto – Lei n.º 358/70 de 29 de Julho – é a transição de ano
curricular. Nestes termos não são abrangidos pelo subsídio para pagamento da propina os estudantes que não
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transitem de ano.

7- Não são abrangidos pelo reembolso os estudantes que já tenham usufruído do reembolso para frequência de
outro curso que confira o mesmo grau.

8- Só serão incluídos nas listas de subsídio os estudantes cujo processo esteja devida e totalmente instruído até
15 de Janeiro. Quando tal não suceda, seja qual for o motivo, os estudantes terão de efectuar o pagamento
integral da propina, a qual não será reembolsável.

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9- O pagamento devido será feito pelo Ministério da Defesa Nacional directamente ao Instituto Politécnico do Porto
que procede ao reembolso dos valores pagos pelo estudante, se aplicável.

Artigo 18.º
Agentes de ensino

1- Para este efeito são considerados agentes de ensino os abrangidos pelas alíneas b) e e) do artigo 35º da Lei nº
37/2003, pelo nº 1 e 2 do Despacho Conjunto nº 335/98, publicado no D.R. 2ª Série de 14.05.98, com as
alterações introduzidas pelo Despacho Conjunto nº. 320/2000, publicado no D.R. 2ª. Série de 21.03.2000.

2- No acto da matrícula/inscrição os estudantes deverão apresentar a declaração passada pela Direcção Regional
de Educação em como se encontram abrangidos pelos nºs 1 e 2 do despacho acima referido.

3- Aos estudantes que efectuem a matrícula/inscrição pela 1ª vez no 1º ano é dado um prazo máximo de 15
(quinze) dias consecutivos para completarem a instrução do processo.

4- Não serão aceites declarações que não satisfaçam os requisitos do número 3 do Despacho Conjunto 335/98.

5- Só serão incluídos nas listas de subsídio os estudantes cujo processo esteja devida e totalmente instruído até
30 de Outubro.

6- Quando tal não suceda, seja qual for o motivo, os estudantes terão de efectuar o pagamento integral da propina
a qual não será reembolsável.

7- O pagamento devido será feito pelo Ministério da Tutela directamente ao Instituto Politécnico do Porto, que
procede ao reembolso dos valores pagos pelo estudante, se aplicável.

Artigo 19.º
Outros Casos

1- Aos estudantes abrangidos pela Resolução CG-5/2006 de 08 de Março de 2006,”Fixação do valor de propina
para o caso em que dois ou mais familiares frequentam simultaneamente cursos ministrados por escolas do
IPP” será aplicável o valor de propina como estudante a tempo integral ao elemento do agregado familiar que
frequentar o ano curricular mais avançado. Para os restantes elementos será aplicável o valor da propina
mínima, nos termos da alínea a) no número 1 do artigo 5º do presente regulamento.

2- Aos estudantes abrangidos pelo Protocolo de Colaboração entre o Instituto Politécnico do Porto e o Sindicato
IPP Serviços Centrais SC-SEC-MOD004v00

dos Trabalhadores da Função Pública do Norte será aplicável uma redução de 15% no valor de propina devida
e uma redução de 10% no valor da taxa de matrícula/inscrição e seguro escolar.

SECÇÃO IV
Disposição final

Artigo 20.º
Entrada em vigor
O presente regulamento aplica-se a partir do ano lectivo 2010/2011.
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