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IMRT vs 3D-RT no Cancro do Colo do Útero com Gânglios Lombo-aórticos


positivos – Caso Clínico
INTRODUÇÃO: A irradiação de Tumores do colo do útero com adenopatias lombo-aórticas coloca alguns
problemas dosimétricos devido à proximidade com órgãos de risco (OR) cujas doses de tolerância são próximas
das doses de tratamento. As novas técnicas de irradiação, ao permitirem uma melhor conformação da dose,
possibilitam a administração de doses curativas sem aumentar a toxicidade.
OBJECTIVOS: Comparar os estudos dosimétricos e respectivos Histogramas Dose-Volume (HDV) da
Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) versus Radioterapia Conformacional 3D (3D-RT) num caso clínico
de cancro do colo do útero com gânglios lombo-aórticos positivos.
MATERIAL E MÉTODOS: Doente do sexo feminino, 68 anos de idade, com adenocarcinoma do colo do útero, no
estádio IIB (FIGO 2009), e gânglios lombo-aórticos positivos tratada com Quimioradioterapia concomitante. Na
tomografia computorizada de planeamento foram delimitados os volumes alvo e OR (bexiga, recto, medula óssea,
cabeça dos fémures, intestino, rins, fígado e medula espinhal). Realizaram-se dois estudos dosimétricos (3D-RT e
IMRT) e prescreveram-se as seguintes doses: 70Gy sobre o tumor, 50.4Gy sobre as cadeias ganglionares ilíacas e
pré-sagradas e 45Gy sobre a cadeia ganglionar lombo-aórtica. Utilizaram-se como parâmetros comparativos para
os volumes alvo a Dose Máxima (Dmáx) e Volume Tratado com 95% da Dose (D95%). Para os OR foram
comparadas a D33%, D66% e D100%.
RESULTADOS: Obteve-se uma boa cobertura dos volumes tumorais com ambas as técnicas. Os valores da D95%,
na IMRT vs 3D-RT foram, respectivamente, 68.4Gy vs 69Gy para o PTV70, 56.9Gy vs 56.3Gy para o PTV50.4 e
45.2Gy vs 47.7Gy para o PTV45. A Dmáx foi de 73.5 Gy na IMRT e de 74.8Gy na 3D-RT. Quanto às doses
recebidas pelos OR, elas foram menores com IMRT relativamente à 3D-RT, sendo mais evidente nos seguintes
órgãos: intestino (D33%=23.4Gy vs 29.7Gy), recto (D33%=63.9Gy vs 70Gy) e bexiga (D33%=65.3Gy vs 72Gy).
CONCLUSÕES: Com IMRT observa-se uma melhor conformidade e homogeneidade da dose de tratamento que se
poderá traduzir num melhor controlo loco-regional da doença. Verifica-se, também, uma diminuição da dose nos
OR que poderá permitir menor toxicidade.
Resumo de (por favor assinale 1): Comunicação Livre Poster X
(CAMPO OBRIGATÓRIO – assinale apenas uma categoria):
Mama Cabeça e Pescoço Pulmão Cuidados Paliativos e Psicológicos
X Ginecologia SNC Digestivo Física
Urologia Dermatologia Hematologia Outros
Nome do Autor:Rute Pocinho
Nome dos Co-Autores: Miriam Abdulrehman, Filomena Santos, Jorge Faria, Margarida Roldão
Instituição: IPOFG Lisboa Telf.:

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