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3!} R. P. J. DE FORTALEZA-.

CEARA
-;.-' AVERBAÇAO Ne 78766
29.NOV.1991 - PAGINA: OJ. /06
ElRta.: ~ Rua Major faundo. f13
- INSTITUTO ~IBIENTAL DE ESTUDOS E ASSESSORIA -

ESTATUTO

DA DENOMINAÇÃO E DOS OBJETIVOS

,
Art. 1Q - O INSTITUTO AlmIEN'fAL DE ESTUDOS e uma
sociedade civil de presonalidade jurídica de direito privado,
crativos, com prazo de duração in~eterminado, com sede e foro na cidade t

de Fortaleza, Estado do Ceará, com sede à Rua Deputado João Pontes, 766, t

Bairro de Fátima, CEP: 60.040, e se regerá pelo presente Estatuto sob ori
entação de sua Carta de Principios;

Art. 22 - são objetivos do INSTITUTO A}1BIENTAL:


]. Defesa do meio ambiente e do patrimônio artistico, estético,
histórico, cultural e paisagistico;
11. Assessoria juridica e advocaticia às entidades de categorias
profissionais, associativas, comunitárias e a~bientalistas nas áreas de I

direito ambiental e urbanistico;


III. Assessoria às entidades de categorias profissionais, associa
tivas, comunitárias e ambientalistas nas á:reas de planejamento ambiental;
IV. Realização de estudos e cursos voltados para a promoção da I

educação ambiental;
V. Produção e ~dição de material de divulgação, informação e
formação necessárias às entidades do LJSTITUTO AHBIENTAL.

DOS SÓCIOS

Art. 3Q - Serão associados do INSTITUTO fu~BIENTAL, além dos fun


dadores relacionados no documento de constitutição aqueles que aceitem a
Carta de Principios do INSTITUTO e o presente ESTATUTO, mediante indicação
de um dos sócios sob aprovação da Assembléia.

Art. 4Q - são direitos dos sócios:


I ..Votar e ser votado, .auf'e r-í.ndo de' t.odas as vantagens garanti-
das e conquistadas •.
pela entidade, nas previsões legais;
11. Participar •• trabalho;
e propor plano de


.-

02

111. Apresentar propostas para admissão de novos sócios;


IV. Requerer, a qualquer tempo, a convocação da Assembléia
Geral, através de manifestação, por escrito, de 1/5 (um quinto) no mini
mo dos sócios;
V. Recorrer à Assembléia Geral, em caso de exclusão do quadro
social.

Art. 5º - são deveres dos sócios:


I. Empenhar-se na consecução dos objetivos da entidade;
11. Desempenhar com responsabilidade os encargos que lhe forem
conferidos;
111. Evitar a prática de atos incompativeis com aqueles previs-
tos na Carta de Principios;
IV. Pagar as mensalidades estipuladas em Assembléia Geral·com '
vistas à manutenção do INSTITUTO ~IBIENTAL;
V. Responder pelas obrigações assumidas junto ao INSTITUTO du-
rante sua permanência enquanto sócio.
§ Único - Os sócios não respondem subsidiariamente pelas obri-
gações sociais contraidas pela entidade. 3'1 R. P. J. DE FORTALEZA. CEARA
AVERBAÇAO N· 78766 .
29.NOV.1991 - PAGINA: oj /0(,
DA ORGANIZAÇÃO Emls.: yz. Rua Mlj., Fac_ 713
..... "

,
Art. 6º - O INSTITUTO AMBIENTAL sera dirigido:
Ragnob •••.••AIUI• MIIo Júnflr
I. Pela Assembléia Geral; '--"""'" MAIOR
••• Notas de Fottalera
II. Pelo Conselho diretor;
111. Pelo Conselho Fiscal;
IV. Pela Secretaria Executiva.

DA ASSEMBLÉIA GERAL

Art. 7º - A Assembléia Geral é o órgão máximo ~edecisão da en


,
tidade, e se reunira a cada ano com data estabelecida previamente pelo'
~\
,
Conselho Diretor, ou extraordinariamente, por convocação do Presidente'
do Conselho Diretor, ou ainda, por 1/5 (um quinto) de seus associados.
§ Único - A Assembléia será convo~ada por edital, afixado em

local de fácil acesso nas dependências~a entidade cuja publicidade se da
rá em veiculo de com~ni.caçao de gr-ande circulação ou p or' comun Lc aç ao aos
.,.---~..-=------;.-----,,----~---------------_._----~----~----~--~--~-~--~~

~ 03
sócios com antecedência de 05 (cinco) dias e constando no seu texto a
pauta a ser discutida.

Art. 8º - A Assembléia tomará suas decisões por maioria dos


presentes e se instalará com "quorum" m:Lnimo da maioria absoluta dos'
,
socios, em primeira
-
convocaçao, ou, em segunda, uma hora depois com o
número de sócios presentes.

Art. 9º - Compõe a Assembléia Geral, com direito a voz e vo


to, os sócios em pleno gozo de seus direitos.

Art. 10º - Compõe, ainda, a Assembléia Geral, com direito a


voz as pessoas convidadas por qualquer sócio, exceto nos casos em que
a Assembléia for convocada para a eleição dos diretores ou exclusão '
,
de socios.
,
Art. 11 Deixarao de pertencer ao quadro de socios:
I. Membros exclu:Ldos por decisão de 2/3 (dois terços) da As
sembléia garantindo-se-lhes o direito de ~~pla defesa;
lI. Os membros que, sem justificativa, não comparecerem a 03
312 R. P. J. DE FORTALEZA· CEARA
(três) assembléias consecutivas.
AVERBAÇÁO w 78 76 6
29.NOV.1991 - PAGINA: 0'1106
DO CONSELHO DIRETOR Emls.: R. Rua Major Faeun~•• 713

M. Meto Júntor
Art. 12 - são atribuições do Conselho Diretor: IAL MAtOR
~iHI~1Ià d. Notas de Fortaleza
I. Acompanhar o desenvolvimento das atividades do
AI\1BIENTAL,cabendo-lhe apreciar os programas e projetos;
lI. Elaborar parece~es sobre as decisões a serem
Secretaria Executiva;
III. Posicionasr-se acerca de questões polêmicas e elaborar re-
latórios sobre o desempenho da entidade a ser apreciado nas Assembléias.
IV. Indicar o Secretário Executivo e fixar sua remuneração.

Art. 13 - O Conselho Diretor será composto de um Diretor-Presi


dente, um Diretor Vice-Presidente, um Diretor-Secretário e um Diretor-Te
soureiro.
,
§ 12 - O INSTITUTO AMBIENTAL sera representado, ativa e passi-
vamente, judicial
§ 22 -
Ef extraj~dicialmente,
O Diretor Vice-Presidente
.
pelo seu Diretor-Presidente
'
substitui o Diretor-Presiden

te em S~lJS j,moedim~ni1ofi' tAmnnrRri OFl' nu Af'ARtAmpntn rlpf'i n~ ti vn


04
§ 3º - Ao Diretor-Secretário compete secretariar as decisões
da Assembléia Geral, as reuniões da Diretoria e garantir o fiel cumpri
,
mento dos principios e objetivos nos programas e serviços.
§ 4º - Ao Diretor-Tesoureiro compete ter sob sua responsabill
dade os valores e bens da entidade.
§ 5º _.Caberá recurso à Assembléia Geral de qualquer decisão
tomada pelo Conselho Diretor.

Art. 14 - A entidade nao remunera- os membros de seus Conselhos


Diretor e Fiscal pelo exercício de suas funções, sendo que os eventuais
superávits serão destinados a consecução das finalidades do INSTITUTO.

3! R. P. J. DE FORTALEZA· CEARA
DA SECRETARIA EXECUTIVA AVERBACÃO Na 78766
29.NOY.1991 - PAGINA: 0.)106
, Emls.: R.. Rua Major Facando, 713
Art. 15 - A Secretaria Executiva sera composta por um (01)
membro e são as suas atribuições:
I. Implantar programas e projetos;
11. Compor as equipes de trabalho;
111. Administrar os recursos dos projetos;
••
IV. Coordenar e acompanhar o desenvolvimento
V. Prestar contas ao Diretor-Tesoureiro;
VI. Relatar suas atividades, anualmente, com os devidos deta-
lhes e seu completo resultado.

DO CONSELHO FISCAL

Art. 16 - O Conselho Fiscal é o órgão que exercerá a fiscaliza


ção con t ab í.L e financeira do INSTITUTO A1VIBIENTAL,e que apreciará, ao fi
,
nal de cada exercicio as contas da entidade.
§ Único - O exercicio financeiro do INSTITUTO AMBIENTAL carac-
teriza-se no periodo de 01 (um) ano, com inicio em 01 (primeiro) de ja I

neiro e término em 31 (trinta e um) de dezembro.

Art. 17 - O Conselho Fiscal é composto por três membros dentre


os associados, eleitos simultaneamente com o Conselho Diretor.

DO PROCESSO ELEITORAL

~
Art. 18 - O.R~gimento Eleitoral que estabelecerá normas para o
-
05

processo eleitoral, será elaborado por uma comissao composta de três I

membros, indicados pelo Conselho Diretor, com aprovação das chapas con
correntes, até 01 (um) mês antes da data da eleição que renovará o Con
selho Fiscal e o Conselho Diretor.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 19 - O INSTITUTO AMBIENTAL poderá ser extinto por Lei I

ou mediante proposta unânime da Diretoria e aprovada por 2/3 (dois ter


ços).
§ Único - Em caso de dissolução, o patrimônio do INSTITUTO I

Al\l[BIENTAL
será setinado a uma ou mais entidades congêneres ou afins, I

devidamente registrada no CNSS.

Art. 20 - Este Estatuto poderá ser reformulado no todo ou em


parte por decisão de 2/3 (dois terços) dos integrantes da Assembléia Ge
ral Extraordinária convocada especialmente para esse fim.

Art. 21 - A Secretaria Executiva, num prazo estabelecido pelo


Conselho Diretor, elaborará o Regimento Interno do INSTITUTO AltIBIENTAL
a ser aprovado em Assembléia Geral.

Art. 22 - As dúvidas e omissões sobre o pr~sente Estatuto se-


-
rao resolvidas pelo Conselho Diretor.

Art. 23 - Este Estatuto entrará em vigor na data de sua publi


caçao. -
Fortaleza-CE, 1991
-dO,L~'-=i~~
JOÃO ALFREDO TELLES MELO,Diretor-Pres~
dente, brasileiro,separado judicialme!!.
te,advogado,residente na Rua Tomaz-Aci
oly,1065,C F/MF Nº 136.337.403/68,For-
talez C'. '

LLAR XIMENES FARIAS, Yi\TJtrt:"'-~. -. eto r Se


~-a-Lor-Tesourei o,brasileiro,s~arado ro,solteiro,estu-
j icialmente,ge logo,residente na Rua Rua João Cordei
Cel. Jucá,1953, CPF/MF 123.158.343f_68, 283.729.213/34,
Fortaleza-CE


.
INSTITUTO AMBIENTAL DE

ESTATUTO

Emls.:
DA DENOMINAÇÃO E DOS OBJETIVOS

Art. 1º - O INSTITUTO AMBIENTAL DE ESTUDOS


SORIA é uma sociedade civil de personalidade juridica de ire o
privado, sem fins lucrativos, com prazo de duração indeterminado,
com sede e foro na cidade d~ Fortaleza, Estado do Cear~, com en-
dereço provisório à Avenida Santos Dumont, 3060, .sala 413, Aldeo
ta, CEPo 60.150, e se reger~ pelo presente Estatuto sob orienta=
ção de sua Carta de Principios.

Art. 2º - são objetivos do INSTITUTO AMBIENTAL:

I - Assessoria juridica e ~dvocacia às entidades de


categorias profissionais, associativas, comunit~rias e ambienta-
listas nas ~reas de direito ambiental e urbanistico;
II - Realização de estudos e cursos voltados para a
promoção da educação ambiental;
III - Assessoria às entidades de categorias profis-
sionais, assossiativas, comunit~rias e ambientalistas nas ~reas
de planejamento ambiental;
IV - Produção e edição de material de divulgação ,
informação e formação necess~rias às atividades do INSTITUTO AM-
BIENTAL.

DOS SÓCIOS

Art. 3º - Serão associados do INSTITUTO AMBIENTAL ,


além dos fundadores relacionados no documento de constituição
aqueles que aceitem a Carta de Principios do INSTITUTO e o pre-
sente Estatuto, mediante indicação de um dos sócios sob aprova-
ção da Assembléia.

Art. 4º são direitos dos sócios:

I - Votar e ser votado, auferindo de todas as vanta


gens garantidas e conquistadas pela entidade, nas previsões le=
gais;
11 - Participar e propor plano de trabàlho;

, 111 - Apresentar propostas para admissão de novos


socios;

IV - Requerer, a qualquer tempo, a convocação da As


sembléia Geral, através de manifestação, por escrito, de 1/5 (um
quinto) no minimo dos sócios;

_ V - Recorrer à Assembléia Geral, em caso de exclu~


sao do quadro social .


Art. 5º - são deveres

I - Empenhar-se na consecução dos


de;

11 - Desempenhar com responsabilidade os encargos que


lhe forem conferidos;

111 - Evitar a prática de atos incompativeis com aqu~


les previstos na Carta de Principios;

IV - Pagar as mensalidades estipuladas em Assembléia


Geral com vistas à manutenção do INSTITUTO AMBIENTAL;

V - Responder pelas obrigações assumidas junto ao INS


TITUTO durante sua permanência enquanto sócio.

§ único - Os sócios não respondem subsidiariamente p~


las obrigações sociais contraidas pela entidade.

DA ORGANIZAÇÃO
,
Art. 6º - O INSTITUTO AMBIENTAL sera dirigido:

I - Pela Assembléia Geral;


11 - Pelo Conselho Diretor;
111 - Pelo Conselho Fiscal;
IV - Pela Secretaria Executiva.

DA ASSEMBLÉIA GERAL

Art. 7º - A Assembléia Geral é o orgao máximo de deci


são da entidade, e se reunirá a cada ano com data estabelecida pre
viamente pelo Conselho Diretor, ou extraordinariamente, por convo=
cação do Presidente do Conselho Diretor, ou ainda, por 1/5(um quin
to) de seus associados. -

§ único - A Assembléia será convocada por edital, afi


xado em local de fácil acesso nas dep~ndências da entidade cuja pu
blicidade se dará em veiculo de comunicação de grande circulaçao
ou por comunicação aos sócios com antecedência de 05(cinco) dias e
constando no seu texto a pauta a ser discutida.

Art. 8º - A Assembléia tomará suas decisões por maio-


ria dos presentes e se instalará com "quorum" minimo da maioria ab
soluta dos sócios, em primeira convocação, ou, em segunda, uma ho=
ra depois com o número de sócios presentes.

Art. 9º - Compõe a Assembléia Geral, com direito a


voz e voto, os sócios em pleno gozo de seus direitos.

Art. 10º - Compõe, ainda, a Assembléia Geral, com di-


reito a voz as pessoas convidadas por qualquer sócio, exceto nos
casos em que a assembléia for convocada para a eleição dos direto-
res ou exclusão de exclusão de sócios.

Art. 11º· - Deixarão de pertencer ao quadro de sócios:



.
I - Membros excluidos~or
da assembléia garantindo~se-lhes
decisão de 2/3(dói§ te~ços)
o direito de ampla. defesa;
',.
Rua Maj
Emls.:
II - Os membros que, sem justificati
rem a 03 (três) assembléias consecutivas.

DO CONSELHO DIRETOR

Art. 12 - são atribuições do Conselho Diretor:

I - Acompanhar o desenvolvimento das atividades do


INSTITUTO AMBIENTAL, caberido-vl.he
apreciar os programas e projetos;

II - Elaborar pareceres sobre decisões a serem toma-


das pela Secretaria Executiva;

III - Posicionar-se acerca de questões polêmicas e


elaborar relatórios sobre o desempenho da entidade a ser apreciado
nas assembléias.

IV - Indicar o Secretário Executivo e fixar sua remu-


-
neraçao.

Art. 13 - O Conselho Diretor será composto de um Dire


tor-Presidente, um Diretor Vice-Presidente, um Diretor-Secretário~
e um Diretor-Tesoureiro.

§ 1º - O INSTITUTO AMBIENTAL será representado, ativa


e passivamente, judicial e extrajudicialmente, pelo seu Diretor -
Presidente.
§ 2º - O Diretor Vice-Presidente substitui o Diretor-
Presidente em seus impedimentos temporários ou afastamento defini-
tivo.
§ 3º - Ao Diretor-Secretário compete secretariar as
decisões da Assembléia Geral, as reuniões da Diretoria e garantir
o fiel cumprimento dos principios e objetivos nos programas e ser-
viços.
§ 4º - Ao Diretor-Tesoureiro compete ter sob sua res-
ponsabilidade os valores e bens da entidade.
§ 5º - Caberá recurso à Assembléia Geral de qualquer
decisão tomada pelo Conselho Diretor.

Art. 14 - A entidade não remunera os membros de seus


Conselhos Diretor e Fiscal pelo exercicio de suas funções, sendo
que os eventuais superávits serão destinados a consecução das fina
lidades do instituto.

DA SECRETARIA EXECUTIVA
,
Art. 15 - A Sec~etaria Executiva sera composta por 01
(um) membro e sao as suas atribuições:

I - Implantar programas e projetos;


II- Compor as equipes de trabalho;
III - Administrar os recursos dos projetos;
IV - Coordenar e acompanhar o desenvolvimento dos pr~
jetos;
V - Prestár contas ao Diretor-Tesoureiro;
VI - Relatar suas atividades, anualmente, com os devi
dos detalhes e seu completo resultado .

DO CONSELHO FISCAL
.'
Art. 16
fiscalização
apreciará, ao final de

§ único - O exerclcio financeiro do INSTI·I~~~A


TAL caracteriza-se no perlodo de 01 (um) ano~ com inicio em 01"-
(primeiro) de janeiro e t~rmino em 31(trinta e um) de dezembro.
Art. 17 - O Conselho Fiscal ~ composto por três mem-
bros dentre os associados, eleitos simultaneamente com o Conselho
Diretor.

DO PROCESSO ELEITORAL

Art. 18 - O Regimento Eleitoral que estabelecerá nor


mas para o processo eleitoral, será elaborado por uma comissão
composta de três membros, indicados pelo Conselho Diretor, com a-
provação das chapas concorrentes, at~ 01 (um) mês antes da data
da eleição que renovará o Conselho Fiscal e o Conselho Diretor.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 19 - O INSTITUTO AMBIENTAL poderá ser extinto


por Lei ou mediante proposta unânime da Diretoria e aprovada por
2/3 (dois terços).

§:Único - Em caso de dissolução, o patrim~nio do INS


TITUO AMBIENTAL será destinado a uma ou mais entidades congêneres
ou afins, devidamente registrada no CNSS.

Art. 20 - Este Estatuto poderá ser reformulado no to


do ou em parte por decisão de 2/3 (dois terços) dos integrantes
da Assembl~ia Geral Extraordinária convocada especialmente para
esse fim.

Art. 21 - A Secretaria Executiva, num prazo estabele


cido pelo Conselho Diretor, elaborará o Re~imento Interno do INS=
TITUTO AMBIENTAL a ser aprovado em Assembleia Geral.

_ Art. 22 - As dúvidas e omissões sobre o presente Es-


tatuto serao resolvidas pelo Conselho Diretor.

Art. 23 - Este Estatuto entrará em vigor na data de


sua publicação.

Fortaleza( CE) , de de 1991 ~


,
j"0/V 4l2> t c.:::-
JOÃO ALFREDO TELLES MELO, Diretor-Presidente,
brasileiro, separado judicialmente, Advogado,
residente na rua Gilbert Studart, 693, CPF/MF
nº 136.337.403-68~ em Fortaleza/CE.
ANTÔNIO CARLOS CAMPELO COSTA,
Diretor Vice-Presidente, brasileiro,
cas~d01 4r~uiteto~ res~deDte na rua
Antonlu ~u usto, Dl; 5/A8~0. 200,For
taleza/CE, C F/MF 016.519. O -
~
-: .~.
A.1t.-~L4C.//

RENO XIMENES P
DE FARIAS, n

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