Elementos de Máquinas
Mecânica Geral
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Sumário
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1.0 Eixo, Árvore e Mancal 07
1.1 Eixos e árvores 07
1.2 Forças que atuam nos eixos e árvores 08
1.3 Eixos 08
1.4 Árvores 09
1.5 Mancais 11
1.5.1 Tipos de mancais 11
1.5.2 Mancal fechado com casquilho colocado à pressão 11
1.5.3 Mancal aberto DIN 505 12
1.5.4 Mancal ajustável com porca de regulagem 12
1.5.5 Material do mancal 12
1.6 Lubrificação 14
1.7 Condução do lubrificante 16
1.7.1 Mancal de cunhas múltiplas 16
1.7.2 Mancal convencional 17
1.7.3 Mancal de cubo girante 17
1.7.4 Mancal com anel de arraste de óleo (anel de pescador) 17
1.7.5 Lubrificador por mecha (corpo de pavio) 18
1.7.6 Lubrificador por gotas 18
2.0 Rolamentos 23
2.1 Introdução 23
2.2 Tipos de Rolamento 24
2.3 Fundamentos da fricção 24
2.4 Surgimento do rolamento 25
2.5 Escolha dos rolamentos 27
2.5.1 Rolamento de encosto 27
2.5.2 Rolamento de rolo cilíndrico 27
2.5.3 Rolamento de rolos cilíndricos 27
2.5.4 Rolamento de rolos cônicos 28
2.5.5 Rolamento autocompensador de rolos 28
2.5.6 Rolamentos de esferas com uma ou duas pistas angulares 28
2.5.7 Rolamento autocompensador de esferas 29
2.6 Fixação dos rolamentos 29
2.7 Montagem e desmontagem dos rolamentos 32
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3.0 Chavetas 39
3.1 Introdução 39
3.2 Classificação 40
3.2.1 Chavetas de Cunha 40
3.2.2 Chavetas longitudinais 40
3.2.3 Chavetas paralelas ou Lingüetas 41
3.2.4 Chavetas de disco ou meia-lua (Tipo woodruff) 42
3.2.5 Chaveta Plana 42
3.2.6 Chavetas Encaixadas 43
3.2.7 Chaveta Meia-cana 43
3.2.8 Chavetas Embutidas 43
3.2.9 Chavetas Tangenciais 44
3.2.10 Chavetas transversais 44
3.3 Tolerâncias para Chavetas 45
4.0 Acoplamentos 51
4.1 Fundamentos teóricos dos acoplamentos 51
4.2 Funcionamento dos acoplamentos 52
4.3 Tipos de acoplamentos 53
4.3.1 Acoplamentos rígidos 54
4.3.2 Acoplamentos móveis 54
4.3.3 Acoplamento elástico 55
4.3.4 Acoplamento elástico com capa de borracha 56
4.3.5 Acoplamento elástico de banda de arame de aço (formato de uma serpentina) 57
4.3.6 Acoplamento desacopláveis (por embreagem) 58
4.3.7 Acoplamentos especiais 59
5.0 Referências 63
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Os eixos e as árvores não se diferenciam entre si pelas formas, mas unicamente pelas
forças que suportam.
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Os eixos são solicitados somente à flexão pelas forças que atuam sobre eles.
1.3 Eixos
As árvores transmitem sempre um movimento de giro e, por causa disso, a solicitação
principal é de torção.
Existe, entretanto, nas árvores, uma solicitação secundária que é a flexão acarretada pelo
próprio peso das peças, que deve ser desprezado para efeito de classificação.
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1.4 Árvores
Os eixos e as árvores são normalmente apoiados pelos extremos por espigas. As espigas
se diferenciam pela forma e uso. As espigas retas, de calor, cônicas, de manivelas e
esféricas suportam forças radiais. As espigas de cabeça ou de anéis suportam forças
axiais.
De acordo com o emprego, as árvores podem ser maciças ou ocas e sua superfície é
torneada, estirada, retificada ou polida.
As árvores empregadas para acionar mecanismo são maciças, têm até sete metros de
comprimento e transmitem momentos de giro a grandes distâncias, por exemplo, árvore
de translação de guias ou em máquinas têxteis.
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As árvores para acionar mecanismos que são montados verticalmente são chamadas
árvores principais.
As árvores ocas têm baixo peso e grande resistência aos esforços, são aplicadas em
máquinas-ferramentas, tais como, em tornos e fresadoras.
Quando a árvore recebe o esforço de torção de outro elemento, sua união é acanalada ou
estriada.
A árvore acanalada DIN 5461 a 5465 é de uso freqüente. Tem de 4 a 20 ranhuras com
distribuição de forças em todo o perímetro de encaixe.
A árvore estriada tem a vantagem que o número de dentes resulta numa boa distribuição
do momento torsor e oferece uma boa possibilidade de ajuste fino da peça encaixada.
Estriado triangular
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1.5 Mancais
Os mancais, em sua maioria, são constituídos por uma carcaça e um casquilho ou bucha.
Em função da direção das forças que o mancal deve suportar, ele pode ser denominado
radial ou axial.
Mancal fechado
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Mancal aberto
Além disso, deve adaptar-se bem à forma da espiga (capacidade de adaptação) e não
deve emperrar no caso de falta de lubrificação (capacidade de marcha de emergência).
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Pode ser uma liga cobre e estanho, G-Cu Sn 12Pb por fundição em areia, centrifugada ou
fundição contínua. Pode ser também uma liga cobre-zinco (G-CuZn25A15) ou cobre-
alumínio (G-CuAl11Ni).
Outros materiais podem ser usados para casquilhos como: ferro sinterizado ou metais
férreos sinterizados, materiais sintéticos, plásticos moldados ou fenólicos.
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1.6 Lubrificação
As superfícies das espigas deslizam sobre os casquilhos criando uma forma de atrito que
deve ser atenuado através da lubrificação e do acabamento aprimorado das superfícies
em contato.
Quando não existe lubrificação entre a espiga e o casquilho ocorre à fricção seca. A
fricção entre os metais aumenta a ocorrência de calor na zona de atrito e com isso há um
grande desgaste nos metais.
Fricção seca
Fricção mista
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Quando as superfícies não se tocam, existindo entre elas uma cunha de lubrificação, a
fricção ocorre nas partículas do lubrificante através de uma capa que adere no casquilho
sobre outra capa que adere na espiga; a fricção é chamada líquida.
Fricção líquida
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Algumas regras práticas quanto à lubrificação podem ser seguidas e são citadas abaixo:
• Quando o lubrificante não é injetado à pressão, ele tem de ser viscoso para não ser
expulso pelos lados do casquilho.
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1.7.2 Mancal convencional: onde o eixo gira e o lubrificante chega à ranhura através de
um furo na bucha.
Onde o eixo fica em repouso e o cubo gira, o lubrificante é injetado através de um furo
longitudinal que se liga a um furo transversal chegando à ranhura de distribuição.
Durante o movimento giratório do eixo, o anel gira trazendo lubrificante para a superfície
do eixo.
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O corpo do lubrificador fica roscado no mancal e o óleo gotejando pode ser visto pelo
visor. O número de gotas por minuto pode ser regulado pelo operador através da tampa
roscada que sobe ou desce a agulha de regulagem.
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Questionário - resumo
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18. O que ocorre em relação ao casquilho e à lubrificação quando o eixo está em repouso,
na arrancada e na estabilização?
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2.0 Rolamentos
2.1 Introdução
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Redução da força Fr
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Entre a teoria científica e a prática do cotidiano existia uma longa distância que a
tecnologia se incumbiu de reduzir, criando os rolamentos de esferas.
Rolamento de esfera
Inicialmente, tipos simples de rolamentos foram criados dentro de uma faixa de tamanho e
predominantemente de esferas.
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Hoje, devido à evolução dos veículos e máquinas, temos modelos que funcionam com
esferas, rolos e agulhas; de dimensões que variam entre rolamentos minúsculos aos de
grande tamanho.
• Pouco aquecimento
• Não precisa de tempo de adaptação e resiste a altas rotações
• Pequeno aumento da folga após grande tempo de uso
• Baixa exigência de lubrificação
• Pouca manutenção
• Intercambialidade internacional
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A fixação do rolamento no cubo e no eixo obedece a uma técnica de absorção das cargas
existentes no conjunto (cubo e eixo). Um fator importante é a dilatação térmica dos
elementos do conjunto que pode ser compensada em alguns casos, pelo próprio
rolamento. É importante observar que a precisão do funcionamento do conjunto é
preservada por uma fixação eficiente dos rolamentos. A seguir são apresentados alguns
exemplos importantes de fixação:
• Quando a árvore se dilata por aquecimento no sentido axial só um rolamento deve estar
montado com encaixe interferente, os outros rolamentos montados nessa árvore devem
estar montados com encaixe de deslizamento para ser admitido o movimento axial.
• Exceção a esse caso é feita pelos rolamentos de rolo sem bordas e de agulhas que
podem absorver no seu interior a deslocação axial.
• Quando o rolamento precisa absorver forças axial maiores, a fixação se realiza por meio
de tampa aparafusada, mediante porca e contra porca, ou por meio de distanciador
encostado à outra parte fixa do conjunto.
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Quando se necessita uma fixação firme do rolamento no eixo podem-se usar buchas
cônicas, ou bucha cônica de extração.
Carga estática
Carga giratória
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Carga estática
Carga giratória
Observação
O ajuste fixo pode ser também denominado interferente, e o ajuste deslizante, ajuste com
folga. O ajuste interferente e o ajuste com folga são obtidos através dos campos de
tolerância do rolamento, do eixo e da carcaça. Todos os rolamentos têm no diâmetro
externo e no interno uma tolerância do diâmetro nominal para menos.
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Quando o encaixe é cônico (1:12) controlar a folga corretamente porque o anel se dilata e
reduz a folga natural e, em rolamento desmontável, verificar com micrômetro o diâmetro
do anel interno
Encaixe cônico
Rolamento desmontável
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Como regra geral, colocar uma quantidade de graxa igual à metade dos espaços ocos do
rolamento; quando a lubrificação é feita com óleo, preencher até a metade do anel interior
do rolamento.
Na desmontagem não permitir que a força exercida se transmita pelos corpos rolantes.
Usar extratores projetados para essa finalidade.
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Questionário-resumo
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17. Quando se usa tampa parafusada, porca e contra porca ou distanciador de encosto na
fixação do rolamento?
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3.0 Chavetas
3.1 Introdução
A chaveta paralela obedece no encaixe lateral a assento fixo, livre ou deslizante, e tem
uma folga de cabeça de no máximo 0,2mm.
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3.2 Classificação:
• Chavetas de Cunha;
• Chavetas Paralelas;
• Chavetas de Disco.
Tem este nome porque são parecidas com uma cunha. Uma de suas faces é inclinada,
para facilitar a união de peças. São classificadas em:
• Chavetas longitudinais;
• Chavetas transversais.
• altura (h);
• comprimento (L);
• largura (b).
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Estas Chavetas têm as faces paralelas, portanto, não tem inclinação. A transmissão do
movimento é feita pelo ajuste da suas faces laterais as laterais do rasgo da chaveta.
Fica uma pequena folga entre o ponto mais alto da chaveta e o fundo do rasgo do
elemento conduzido
As chavetas paralelas não possuem cabeça. Quando à forma de seus extremos, eles
podem ser retos ou arredondados. Pode ainda ter parafusos para fixarem a chaveta aos
eixos.
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Sua forma é similar à da chaveta encaixada, porem, para sua montagem não se abre
rasgo no eixo. É feito um rebaixo plano
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São formadas por um par de cunhas, colocado em cada rasgo. São sempre utilizadas
duas chavetas, e os rasgos são posicionados a 120º. Transmitem fortes cargas e são
utilizadas, sobretudo, quando o eixo está submetido a mudança de carga ou golpes.
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O ajuste da chaveta deve ser feito em função das características do trabalho. A figura
abaixo mostra os três tipos mais comuns de ajustar e tolerâncias para chavetas e rasgos.
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A chaveta com inclinação 1:100 é introduzida e presa pela inclinação através da força F
que pressiona o eixo e o cubo entre si. Quando aplicada à força F surgem às forças Fn
que elevam bastante o atrito, e este, por sua vez, transmite o momento torsor Mtor do
eixo para o cubo numa perfeita união por fechamento de forças.
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Exercícios
Marque com um X a resposta certa.
1. A função da chave é:
a) ( ) paralela;
b) ( ) tangencial;
c) ( ) longitudinal;
d) ( ) meia-cana.
a) ( ) plana;
b) ( ) Tangencial;
c) ( ) transversal;
d) ( ) woodruft.
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a) ( ) longitudinal;
b) ( ) transversais simples;
c) ( ) verticais;
d) ( ) transversais duplas.
5. A chaveta sem inclinação em que o ajuste é feito nas faces laterais denomina-se
função da chave é:
a) ( ) cunha;
b) ( ) meia-cana;
c) ( ) paralela;
d) ( ) plana.
a) ( ) o formata da chaveta;
b) ( ) as características do trabalho;
c) ( ) o material da chaveta;
d) ( ) o material do eixo.
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4.0 Acoplamentos
São constituídos fundamentalmente de suas partes, geralmente dois discos, e peças que
realizam a união entre ambas.
Essa união efetua-se por arraste de forma (pinos, ressaltos, garras, etc.) ou por arraste de
força mediante superfícies de fricção com uma força perpendicular que é normal a elas.
A figura abaixo mostra um acoplamento por arraste de forma, onde o momento de giro é
transferido de árvore a árvore por força perpendicular ao eixo de simetria.
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A figura abaixo mostra um acoplamento por arraste de força, onde o momento de giro é
transferido da árvore à roda dentada por força perpendicular ao eixo de simetria.
Md = momento de giro
F = força do momento de giro
ℓ = braço da alavanca
A força F atua como força tangencial nos elementos de união, como esforço de
cisalhamento nos pinos, como força de aperto em garras e como força de fricção nas
superfícies de fricção. Se os elementos da união resistem a uma grande força tangencial
F, pode-se usar um pequeno braço de alavanca ℓ.
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A união pode ser elástica quando se usam elementos de borracha, plástico, arame, cintas
de aço e sintéticos entre os elementos de arraste.
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Os acoplamentos rígidos unem árvores de tal forma que elas atuam como se fosse uma
única peça.
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Essa força deforma as peças elásticas da união que absorvem, por um processo de
amortização, a energia que fluir. O processo consegue transmitir com maior uniformidade
o movimento de rotação.
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Embreagens mecânicas
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Todos os aros se deslocam no sentido axial e a fricção entre suas superfícies é que
proporciona o arraste.
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Questionário - resumo
4. Comente a fórmula Md = F. l.
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6. Quando o momento de giro é transferido por fricção, como deve permanecer a força
F?
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11. Comente os acoplamentos móvel por garras, móvel por dentes e móvel de articulação
com duas rótulas.
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12. Comente a deslocação axial, o desvio radial, a deslocação angular e o desvio radial
com deslocação angular.
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5.0 Referências
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