7 DICAS PARA

TESTES DE MATERIAIS

®
 Introdução Índice

A caracterização das propriedades dos materiais é um Dica 1: Seleção das garras 4-6
dos principais objetivos dos laboratórios de controle de
qualidade e P&D. Ainda assim, escolher o teste correto
nem sempre é óbvio. Há muitos tipos diferentes de Dica 2: Seleção da célula de carga 7
testes estáticos e dinâmicos, incluindo: tração,
compressão, cisalhamento, dobramento e fadiga/fratura.
Dica 3: Seleção da extensometria 8-9
Deve-se considerar o seguinte ao se escolher o sistema
de testes correto:
Dica 4: Otimização do alinhamento
h Tipo de teste: tração, compressão, dobramento, torsão,
dos corpos de prova 10-11
Sistema de teste de materiais estáticos
cisalhamento, esforço inverso (torsão e compressão) Sistema de teste dinâmico
(acionamento eletromecânico)
h Testes de corpos de prova: configuração, tamanho,
formato e material Dica 5: Exatidão, resolução e precisão 12-13
h Teste de cargas máximas: a mais alta carga esperada
expressa em libras, newtons ou quilogramas
Dica 6: Taxa de dados e largura de banda 14-15
h Extensão/compressão de deformação máxima:
o mais alto alongamento esperado expresso como uma
percentual da distância inicial
Dica 7: Função e desempenho do software 16-18
h Medições de deformação: distância inicial do
extensômetro, percentual de deslocamento, outros
requisitos Observações 19

Este panfleto destina-se a oferecer dicas sobre como

Sistema de teste de materiais estáticos
escolher a máquina de testes correta com base nessas Detalhes de contato 20 Sistema de teste de impacto
(acionamento hidráulico) e em outras considerações.
Introdução

Índice
2 3

Garra de ação mecânica em cunha
Dica 1: Seleção das garras
Garra com roletes de auto-aperto
4 5
Dica 1: Seleção das garras
Soluções de fixação bem sucedidas necessitam que
o corpo de prova seja mantido de uma forma que evite
o deslizamento e a quebra das garras e assegure
a axialidade da força aplicada. Em alguns casos, as
exigências de fixação são muito específicas
e é necessária uma garra ou acessório projetado para
uma determinada finalidade para atender a uma norma
de testes específica. Entretanto, na maioria dos casos,
é possível usar acessórios de uso geral. Garras
e acessórios de uso geral têm a vantagem de poderem
fixar uma ampla variedade de tipos de corpos de prova
e materiais usando uma variedade de opções, como
faces de garras e acessórios de alinhamento
diferentes, etc.
Soluções para fixação de corpos de prova
Dois dos problemas mais comuns que os operadores
enfrentam são o deslizamento de corpos de prova
e quebra de garras. O deslizamento ocorre com maior
freqüência ao se usar garras de ação mecânica ou com
parafusos com faces planas. Ao selecionar as faces
das garras, a área da superfície deve ser grande
o bastante para cobrir a aba (para amostras em forma
de haltere) ou, para uma amostra paralela, o máximo
possível da área da superfície. Com qualquer garra,
certifique-se de que a extremidade do corpo de prova
esteja fixada pelas garras com pelo menos 75% da
extensão disponível da face da garra, caso contrário
a eficiência da fixação será reduzida e, em alguns
casos, a face da garra poderá ser danificada.
O importante a lembrar caso você tenha problemas de
fixação é realizar a experiência. Como você chegou ao
resultado final é secundário.
A quebra de garra normalmente ocorre quando
a amostra dentro das garras está danificada devido
a uma força de fixação excessiva ou porque as faces
serrilhadas morderam muito fundo. Abaixo estão dicas
para reduzir a quebras de garras:
h Garras de ação com parafusos: O operador pode
estar usando muita força ao apertar a amostra; use
uma torquímetro ou garras pneumáticas
h Garras pneumáticas: Diminua a pressão, mas não até
o ponto em que ocorra o deslizamento
h Faces serrilhadas: Troque para faces que tenham mais
serrilhados por polegada (menos mordida) ou cubra-as
com fita crepe ou material similar (isso amaciará
a mordida e evitará danos à amostra)
Testes de monofilamentos e fibras individuais
Uma fibra individual, ou monofilamento, pode ser fixada
em um cartão de abertura. A distância inicial do corpo
de prova é a altura da abertura. O cartão é cortado
inclinado em qualquer um dos lados do corpo de prova
depois de ter sido montado no instrumento de teste.
Dicas para uma fixação confiável
h Inspecione periodicamente as garras
em busca de defeitos como rachaduras
ou vazamentos em mangueiras.
h Verifique periodicamente se os
manômetros estão registrando com
exatidão a pressão do ar ou óleo no
sistema de fixação.
h Substitua as faces das garras quando
as superfícies ficarem desgastadas,
danificadas ou contaminadas.
h Não usar mais força de fixação do que
o necessário para fornecer uma fixação
confiável e sem deslizamentos.
h Garras antigas não necessariamente
funcionam com novos materiais ou
corpos de prova.
~ Você pode achar que garras
especiais ou superfícies de faces de
garras diferentes são necessárias.
~ Você pode experimentar uma
variedade de coisas para modificar
os métodos de fixação existentes,
incluindo lixa de esmeril, fita
adesiva, etc.
Dica 1: Seleção das garras
Teste tênsil de fibras individuais

Utilização de faces de garras de contato em linha
Papel e outros materiais em folhas são melhor fixados
com faces de garras de contato em linha, onde
a distância inicial está o centro dos dois contatos
em linha.
Face de garra de contato em linha
Testes de amostras de folhas
Pode-se usar faces de garras planas (sem serrilhados)
para fixar películas, chapas e outros materiais em
folhas. Corpos de prova de metais em folhas devem
ser fixados com faces serrilhadas, onde os serrilhados
em formato de losango morderão o corpo de prova
para evitar deslizamento.
Face de garra plana
Como cuidar de suas garras
Qualquer solução de fixação bem-sucedida pode ser
afetada negativamente por uma manutenção ruim.
Muitas técnicas de fixação comuns baseiam-se no
atrito ou na deformação da superfície local do corpo
de prova para funcionar. Se as superfícies de fixação
ficarem desgastadas ou contaminadas, a eficiência da
Dica 1: Seleção das garras
Lubrificante anti-grimpamento
fixação ficará comprometida. Basicamente, isso
ocasiona o deslizamento do corpo de prova e um teste
inválido. Para certificar-se de que as garras funcionem
adequadamente, limpe regularmente suas garras
e lubrifique as peças móveis com os tipos corretos de
lubrificantes informados pelo fabricante.
6 uma configuração incorreta.
Dica 2: Seleção da célula de carga
Características da célula de carga
As células de carga medem a força sofrida pelo corpo
de prova e fornecem um sinal elétrico que é usado
pelos circuitos eletrônicos para monitorar, relatar ou
controlar com precisão a força. Para selecionar uma
célula de carga adequada para seu teste, deve-se
considerar as seguintes características nas células
de carga:
h Capacidade
h Exatidão
h Repetibilidade
h Erro de carregamento com deslocamento
h Não-linearidade
h Intervalo de temperatura compensado
h Efeito da temperatura no zero e na sensibilidade
h Vida útil (especialmente para células dinâmicas)
h Capacidade de sobrecarga
Rigidez fora do eixo
h
Além disso, considere a disponibilidade de auto-
identificação*, para evitar erros humanos durante
a configuração para um teste. É importante observar
que a maioria dos fabricantes de transdutores especifica
a linearidade de suas células de carga como um
percentual da saída máxima nominal (% F.R.O.). Isso
pode ser enganoso ao se usar intervalos inferiores
(digamos, 1% da capacidade). Uma célula de carga
com valor nominal de 0,05% F.R.O. produz um erro de
leitura de 5% a 1/100 da escala total.
Dicas para testes
h Sempre prenda os corpos de prova
primeiro na garra que não está presa
à célula de carga (normalmente a garra
superior).
h Aqueça a célula de carga no mínimo
por 15 minutos.
h Após o corpo de prova estar preso no
lugar, não altere o equilíbrio ou os
controles de posicionamento da ponte
móvel.
Nunca coloque uma célula de carga
h
em um forno.
h Use a função Proteção da carga para
proteger os corpos de prova de danos.
h Se estiver realizando testes com menos
de 2% da capacidade, considere
a possibilidade de trocar para uma
célula de carga de menor capacidade.
Dica 2: Seleção da célula de carga
DynacellTM para testes dinâmicos
*Observação: A auto-identificação
é um recurso automático que
reconhece qual célula de carga está
conectada e determina se ela foi
calibrada. Este recurso evita que os
operadores usem uma máquina com
7
 Dica 3: Seleção da extensometria

Necessidade da extensometria Tipos de extensômetros Dicas para extensômetros do tipo clip-on

Qualquer sistema mecânico sujeito a uma força se
deformará levemente. Isto também se aplica a sistemas
de testes de materiais. O bastidor de carga, a célula
de carga e as garras de seu sistema não têm uma
rigidez infinita e se deformarão levemente conforme
se aplique uma força ao corpo de prova. Essa
deformação é chamada de submissão e pode levar
a erros significativos nos resultados dos testes,
Há dois tipos principais de extensômetros:
h Extensômetros de contato: do tipo clip-on, de
grande deslocamento, alta temperatura, etc.
h Extensômetros sem contato: laser, vídeo
Embora forneçam medições exatas em muitas
aplicações, os extensômetros de contato podem
h Certifique-se de que o extensômetro
esteja montado reto e centralizado em
relação ao corpo de prova.
h Prenda seu extensômetro corretamente
para obter os melhores resultados
possíveis nos testes e evitar erros de
deslizamento.
h Use clipes de tamanho apropriado
para a fixação dos corpos de prova.

especialmente em testes de alta capacidade com
exigências de grande deslocamento.
Extensômetro do tipo clip-on
A maioria dos sistemas de testes de materiais mede
o deslocamento da ponte móvel ou do atuador e isso
pode ser usado como uma medida da deformação do
corpo de prova. Entretanto, a saída do deslocamento
registrada pelo sistema é, na verdade, a soma da
submissão do sistema e da deformação do corpo de
prova.
Dica 3: Seleção da extensometria
causar um efeito adverso nos resultados dos testes.
A extensometria sem contato oferece muitos benefícios
em relação aos dispositivos de contato tradicionais,
incluindo:
h Sem influência no corpo de prova do teste
h Sem problemas de deslizamento em situações
extremas
h Sem erros causados pela inércia de peças móveis
h Sem peças móveis, o que elimina os erros devidos

Dica 3: Seleção da extensometria

Em muitas aplicações, como testes de tração de
plásticos e elastômeros, a submissão do sistema
freqüentemente é muito pequena quando comparada
com a deformação do corpo de prova e o erro pode
ser ignorado.
Extensômetro de grande deslocamento
Onde são necessárias medições muito precisas da
deformação do corpo de prova, o uso de extensômetros
evita totalmente os erros de submissão do sistema.
ao desgaste
h Sem possibilidade de danos devidos à liberação de
energia em caso de falhas
h Pode ser usado com câmaras ambientais em um
intervalo de temperaturas mais amplo
Vídeo Extensômetro Avançado
(Advanced Video Extensometer - AVE)

8 9
 Dica 4:
Otimização do alinhamento dos
corpos de prova

Dobra do tipo S e do tipo C
Por que um bom alinhamento é necessário?
A maneira mais fácil de colocar esforços indesejáveis
em uma peça em teste é dobrá-la. A maneira mais
fácil de dobrá-la é desalinhá-la inicialmente e/ou
carregá-la de forma não uniforme por meio de:
h Dobra do tipo S: aplicação de deslocamento de
concentricidade
h Dobra do tipo C: aplicação de deslocamento angular
Muitas normas (como a ASTM, ISO, etc.) especificam
a qualidade dos testes em termos de % de dobra como,
por exemplo, < 5% da deformação nominal ou da
h Efeitos nas bordas, causados por um esforço local
elevado nas bordas do corpo de prova
h Resultados dos testes dispersos se o desalinhamento
for aleatório
Há várias maneiras de melhorar o alinhamento do
corpo de prova. Algumas aplicações necessitam da
utilização de acessórios adicionais para se obter
o melhor alinhamento possível, enquanto que outros
podem necessitar simplesmente de mais atenção por
parte do operador para assegurar que o corpo de prova Placa de compressão assentada
seja carregado de forma exata e consistente. esfericamente para o teste de rochas

amplitude da deformação.
Dica 4: Otimização do alinhamento dos corpos de prova

Dica 4: Otimização do alinhamento dos corpos de prova

Otimização do alinhamento dos corpos de prova
Como regra geral, certifique-se de que a aplicação do
eixo de força passe pela linha central do corpo de
prova. Um carregamento fora do eixo do corpo de
prova pode causar vários problemas:
h Dobra do corpo de prova, que resulta em valores
ruins do módulo ao se usar extensômetros de um
único lado
h Flambagem do corpo de prova em testes de
compressão e passando pelo zero
h Deslocamento do carregamento da célula de carga,
Pode-se usar acoplamentos flexíveis ou universais
para permitir que a garra se alinhe com um corpo de
prova levemente dobrado. Alguns tipos de garras
empregam dois acoplamentos universais, um na parte
superior e um na parte inferior.
Uma variedade de garras e acessórios apresentam
batentes para os corpos de prova, que permitem que
o corpo de prova fique posicionado de forma exata
e reproduzível.
Dispositivo de centralização do corpo
de prova

causando erros na saída ou, em casos extremos,

danos à célula de carga
h Condições de esforço não-uniforme dentro do
material, fazendo com que ele se comporte de
forma diferente
10 11
 Dica 5:
Exatidão, resolução e precisão

Para identificar o teste necessário e definir os requisitos Precisão

para testes de máquinas, é importante compreender
a diferença entre exatidão, precisão e resolução.
Exatidão
A exatidão descreve o quanto uma medição está
próxima do valor real. É importante observar como
a exatidão de um dispositivo ou instrumento
Exatidão é declarada. Normalmente, ela é apresentada de uma
dentre duas formas - percentual da escala total ou
percentual da leitura. O percentual da escala total
freqüentemente é mostrado como %FS. Este é um
erro fixo e o erro como percentual da leitura torna-se
muito maior com forças pequenas. Por exemplo,
o dispositivo X tem capacidade para 200 lbf e uma
exatidão de 0,3%FS (típica de dinamômetros). Isto
significa que em 20 lbf o erro será de 0,3%FS, ou
0,6 lbf, que é 3% da leitura (isto está fora da exigência
Precisão (ou repetibilidade) significa que você pode
atingir o mesmo ponto muitas e muitas vezes dentro
de certos limites de erro. Mas, como o alvo ilustra,
é possível ser preciso sem ser exato. A precisão
sozinha não assegura a exatidão; a exatidão é melhor
atingida com precisão e calibração. Isto significa que
não apenas ocorrem repetições muitas e muitas
vezes dentro de limites de erro determinados, mas Precisão
também que se atinge o que se estava buscando.
Resolução
A resolução descreve o menor incremento da medição
que um dispositivo pode discernir. Por exemplo, um
dispositivo de 200 lbf com uma resolução de 0,01%
pode fazer medições em incrementos não menores do
que 0,2 lbf.

Dica 5: Exatidão, resolução e precisão

Dica 5: Exatidão, resolução e precisão

da ASTM, de que as medições para a E 4 estejam

dentro de 1% da leitura).

O percentual da leitura freqüentemente é mostrado EXATIDÃO

como %RO (percentual da leitura). Os instrumentos

Acessório para descolagem com ângulo
constante de 90°
que especificam a exatidão como %RO normalmente
têm uma gama maior de utilizações, pois esta é uma
especificação mais difícil de cumprir. Por exemplo,
o dispositivo X tem capacidade para 200 lbf e uma RESOLUÇÃO
exatidão de 1% RO (mais típica de máquinas de testes).
Isto significa que em 20 lbf o erro será de 1% da leitura,
ou 0,2 lbf (dentro das exigências da ASTM E 4).

12 13
 Dica 6:
Taxa de dados e largura de banda
Mais rápido nem sempre é melhor e aqui está o motivo:
A taxa de aquisição de dados de um computador ou
o sistema de aquisição de dados é a taxa na qual são
tiradas amostras de dados brutos. Essa taxa precisa
ser selecionada com base na velocidade na qual o sinal
de entrada está mudando. Se o sinal de entrada não
estiver mudando rapidamente, então taxas de dados
mais elevadas só produzirão um excesso de dados,
arquivos grandes e desperdício de espaço em disco.
Há três variáveis principais a serem consideradas na
Teste de tensão de uma mola
discussão sobre a taxa de dados:
h O sinal que está sendo efetivamente medido
h A largura de banda do condicionador de sinais (filtragem)
h A taxa de aquisição de dados
Sinal efetivo
Dica 6: Taxa de dados e largura de banda
Um dos aspectos mais críticos de uma medição adequada
é compreender a taxa na qual as coisas ocorrem durante
um teste. Por exemplo, ao se testar compostos, há picos
(ou sinais) curtos e acentuados; porém, testes de tração
em plásticos normalmente não mostram nenhum sinal de
alta freqüência.
Força máxima de material de tubulação Largura de banda
Para captar devidamente esses eventos efetivos,
é necessário condicionar o sinal com uma largura de
banda na freqüência correta. A largura de banda pode
ser definida em termos gerais como a freqüência acima
da qual as alterações não são medidas - elas são
14
removidas e niveladas. Por exemplo, não é possível Dicas para a coleta de dados
medir picos de 100 Hz com um condicionador de sinais
Na taxa de dados
de 10 Hz; os picos serão alisados e ficarão invisíveis. (freqüentemente definida pelo usuário):
A maioria das máquinas de testes eletromecânicos muito alta = quantidades desnecessárias
possui condicionadores de sinais fixos de baixa largura de pontos de dados
muito baixa = picos ausentes e,
de banda, geralmente na ordem de 3 Hz a 5 Hz. possivelmente, resultados
enganosos
Taxa de aquisição de dados Na largura de banda
(freqüentemente fixa na máquina):
A taxa de aquisição de dados ideal é uma função da muito alta = sinal com ruídos e perda
largura de banda de condicionamento de sinais, a qual, de resolução
muito baixa = picos filtrados e,
por sua vez, deve corresponder à taxa de alteração do possivelmente, resultados
evento efetivo. Uma regra prática é que uma taxa de enganosos
dados de mais de 10 vezes a largura de banda da
Unidade de Condicionamento de Sinais (SCU) produz
pouco mais do que desperdício de espaço em disco,
porque os mesmos dados estão sendo amostrados
repetidamente. Para obter uma análise completa sobre taxa
Dica 6: Taxa de dados e largura de banda
de dados, condicionamento de sinais, filtragem de ruídos
e como isso afeta os resultados de testes mecânicos,
consulte o Guia da Norma ASTM E 1942.
A realização dos testes com a taxa de dados e largura
de banda apropriadas é crucial para a obtenção de
dados exatos e significativos.
Condicionador
e filtro de
sinais
Força máxima de material de tubulação
15

Tela de tempo de execução para teste
solicitado
Seqüência de testes programada
pelo usuário
Dica 7: Função e desempenho do software
16
Dica 7:
Função e desempenho do software
O software desempenha um importante papel no
controle da máquina de testes, adiquirindo e analisando
dados e relatando os resultados. Uma interface
amigável, uma configuração fácil e funções poderosas
contribuem para um aumento da produtividade dos
testes. Para assegurar que o funcionamento
e o desempenho do software de testes atenda às
suas exigências, verifique os seguintes pontos:
Básico
h Instalação: Está configurado para uma fácil
instalação e remoção pelo usuário
h Interface: Foi projetada para ser intuitiva, assim
como fácil de usar
h Capacidade de copiar e colar: Isso ajuda você
a copiar tabelas e gráficos de resultados do software
e colá-los em pacotes de software de terceiros,
como MS Word, Excel ou PowerPoint
Tenacidade de fraturas integrais em J
Preparo, controle e operação de testes
h Identificação, calibração e balanceamento
automáticos para transdutor: Darão apoio
à preparação dos testes e reduzirão enormemente
as chances de erros do operador, erros de calibração
ou dados ruins, etc.
Seqüência de teste solicitado
h Canal de entrada: Muitos sistemas de teste estão
limitados a dois canais (carga e extensão). Canais
adicionais ou canais opcionais são importantes para
uma capacidade futura, como o acréscimo de
deformação
h Seqüência de testes: Uma seqüência de testes
configurada e definida assegura que os operadores
realizem os mesmos testes e reduz os erros Dados de corpo de prova salvos como
operacionais parâmetros para testes
Criação do método de testes: Modelos de métodos
Dica 7: Função e desempenho do software
h
personalizáveis para normas, como ASTM, ISO, DIN,
JIS, PT_BR, etc. estão disponíveis
h Configurações dos parâmetros: Fácil de salvar
e recuperar parâmetros de testes, incluindo dados
do corpo de prova
h Dados brutos: A disponibilidade de ver os dados
brutos durante o teste ajudará os operadores
a detectar erros na fixação de corpos de prova,
extensômetros, etc.
h Correção da submissão: A correção da submissão
está disponível no caso da utilização de extensômetros
ser inconveniente (consulte a Dica 3). A correção
da submissão é crucial para o teste de materiais
resistentes/rígidos sem extensometria
17
 Dica 7:
Função e desempenho do software Observações

Análise, resultados e relatórios

h Gráfico: Gráficos e tabelas apropriados, com figuras,
etiquetas e escala automática definidas pelo usuário
h Análise: Cálculos necessários (ou seja: esforço de
ruptura, geração de deslocamento) e a capacidade
de editar e criar cálculos definidos pelo usuário estão
disponíveis
h Geração de relatórios: Os relatórios são gerados em
muitos formatos, como PDF, MS Word, HTML, etc.

As opções de relatórios permitem h Exportação de dados: Compatível com software

aos usuários compartilhar resultados aplicativo de terceiros, como MS Word, Excel, etc.
detalhados dos testes com facilidade

Segurança, proteção e ajuda

h Segurança: Disponibilidade de gerenciamento de
usuários e proteção de senhas
Dica 7: Função e desempenho do software

h Atualizações: Uma estrutura projetada de forma

modular facilita um fácil acréscimo de funções
h Ajuda online: Disponibilidade de instruções de
Ajuda de referência para teste de operação, dicas e terminologias de testes, etc.
descolagem
h Proteção: Limites definidos pelo usuário e critérios de
fim de teste

Observações
18 19
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Vendas e Serviços Tel: +1 248 553 4630
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Caribe, México, América do Sul
e América Central
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EUROPA
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