SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
4. NESMA
6. BIBLIOGRAFIA
1. OBJETIVO
Documentar os procedimentos detalhados e servir como instrumento de orientação e consulta para a
utilização do NESMA.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
identificada.
1 Comunicação de Dados
Representa quantas funcionalidades de comunicação são implementadas pela aplicação. O
valor zero poderia ser atribuído a uma aplicação batch pura ou isolada num PC, enquanto o
valor cinco seria uma aplicação com mais de uma interface com o usuário e mais de um
protocolo para teleprocessamento.
2 Processamento Distribuído
Representa o quão distribuído é o processamento da aplicação em questão. A maioria das
aplicações recebe zero neste item, mas caso aplicação execute em múltiplos servidores ou
processadores com disponibilidade dinâmica, pode-se atribuir o valor cinco.
3 Performance
Representa a quantidade de requisitos associados a tempo de resposta e capacidade de
processamento (throughput) na aplicação em questão. O valor zero é atribuído à ausência de
requisitos de desempenho enquanto o valor cinco implica na utilização de ferramenta de
medição de desempenho durante o projeto e implementação
4 Utilização do Equipamento
tarefas complexas como inicialização, backup e recuperação de falhas. Quanto mais autônoma
maior a pontuação.
13 Facilidade de Mudanças
Representa o grau de flexibilidade implementado para alteração do comportamento da
aplicação em questão.
14 Múltiplos Locais
É quando a solicitação de instalação do usuário é feita para mais de um local.
3 ESTIMATIVA DE ESFORÇO
4 ESTIMATIVA DE PRAZO
Após estimar-se o esforço necessário para o desenvolvimento do projeto, o próximo passo é a
derivação da estimativa de prazo. A estimativa de prazo é gerada inicialmente de forma
empírica considerando os insumos: tamanho e esforço estimados do projeto e tamanho da
equipe para o desenvolvimento do projeto.
Algumas considerações foram feitas para as estimativas de prazo em horas e em meses:
· 1 mês possui 22 dias úteis;
· Em uma jornada de trabalho de 8 horas/dia, a produtividade média do profissional no
Brasil é de 6 horas/dia [JON97].
1 Quantidade de recursos
Considera o percentual de todos os integrantes da equipe de projeto, incluindo a equipe de
gestão de projeto gestão de configuração e garantia da qualidade de software.
2 Horas de conversão HD para HH
Esta estimativa diz respeito há o total de horas por dia que o desenvolvido devera trabalhar
durante o dia.
6. BIBLIOGRAFIA
FILHO, W. P. P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. LTC: Rio de Janeiro,
2001.
Edição controlada No : 001 - Não pode ser copiada Data :08.02.2006
Elaborado por: Catarina Miyoko Muroi e Rui Lima Leão Jr. Página: 5
Aprovado por:
INSTRUÇÃO TÉCNICA DO NESMA
IFPUG. International Function Point Users Group. Function Point Counting Practices: Case Study 3
–
Analysis, Construction. Release 2.0. Princeton Junction: IFPUG. 2001. 246 p.
__. Function Point Counting Practices Manual: Release 4.1. Ohio: IFPUG. 2000.
Macedo, Marcus Vinícius La Rocca Uma Proposta de Aplicação da Métrica de Pontos de Função em
Aplicações de Dispositivos Portáteis. Disponível em :
http://www.las.ic.unicamp.br/paulo/teses/20031211-MP-Marcus.Vinicius.La.Rocca.Macedo-Uma.propos
ta.de.aplicacao.da.metrica.de.pontos.de.funcao.em.aplicacoes.de.dispositivos.portateis.pdf
Acesso em 10/02/2006
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/IEC 12207 - tecnologia de
informação: processos de ciclo de vida de software. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.
CALAZANS, A. T. S. ; OLIVEIRA, M. A. L ; DIAS, Z. W. G. Avaliação do Processo de estimativas de
tamanho, custo e duração para construção do produto
software.http://www.simpros.com.br/simpros2004/Apresentacoes_PDF/Artigos/Art_02_Simpros2004.pd
f. Acesso em 03/03/2006
VAZQUEZ, C., SIMÕES, G., ALBERT, R. Análise de Pontos de Função, Medição, Estimativas e
Gerenciamento de Projetos de Software. 1a. ed, São Paulo, Erica, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/IEC 12207 - tecnologia de
informação: processos de ciclo de vida de software. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.