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INSTRUÇÃO TÉCNICA DO NESMA

SUMÁRIO

1. OBJETIVO

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

3. NORMAS E PADRÕES UTILIZADOS

4. NESMA

5. PRINCIPAIS VALORES NECESSÁRIOS PARA O CÁLCULO DE MEDIÇÃO DE


CRONOGRAMAS E CUSTOS

6. BIBLIOGRAFIA

1. OBJETIVO
Documentar os procedimentos detalhados e servir como instrumento de orientação e consulta para a
utilização do NESMA.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO

1. Esta IT aplica-se ao desenvolvimento do artefato Proposta de Especificação de Software, com


objetivo de definir os requisitos básicos, estimativa de cronograma e custo de serviço.

3. NORMAS E PADRÕES UTILIZADOS


Norma NBR ISO/IEC 12207 – Tecnologia da Informação: Processo de Ciclo de Vida de Software
4. NESMA
A NESMA é uma associação de usuários de métricas que tem proposto alternativas de contagem
utilizando a APF, de forma a possibilitar a mensuração de um produto de software no início do
processo de desenvolvimento, mesmo não possuindo todas as informações (Vasquez, Simões, e
Albert, 2003).
Uma das propostas da NESMA é a Contagem Estimada que possibilita a estimativa de tamanho a
partir da identificação das funções de dados e transações (sem a necessidade de identificação dos
elementos de dados de cada função). Nesta contagem utiliza-se a classificação de complexidades do
IFPUG e aplica-se a complexidade baixa para cada função de dados e complexidade média para cada
função de transação

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identificada.

5. PRINCIPAIS VALORES NECESSÁRIOS PARA O CÁLCULO DE MEDIÇÃO DE CRONOGRAMAS


E CUSTOS

1 PONTOS DE FUNÇÕES NÃO AJUSTADOS

1 Arquivos Lógicos Internos


São grupos de dados ou informações de controle especificado pelo usuário logicamente
relacionados, cuja manutenção é efetuada dentro da fronteira da aplicação.
Arquivos Lógicos Internos (ALI): segundo IFPUG (2000), consiste de um grupo lógico de dados
relacionados, identificáveis pelo usuário, ou informação de controle mantido dentro da fronteira
do aplicativo. Os quais, conforme Aguiar (2000), são mantidos através de entradas externas
(apresentadas na seção 4.3.2.4).

2 Arquivos de Interface Externa


Arquivos de Interface Externa (AIE): a definição do IFPUG (2000), é um grupo de dados
relacionados, identificável pelo usuário, ou informações de controle, referenciados pelo
aplicativo, porém mantidos dentro da fronteira de um outro aplicativo. Isto significa que um AIE
contado para um aplicativo deve ser um ALI para outro aplicativo.
2 PONDERANDO CARACTERÍSTICAS GERAIS DA APLICAÇÃO

1 Comunicação de Dados
Representa quantas funcionalidades de comunicação são implementadas pela aplicação. O
valor zero poderia ser atribuído a uma aplicação batch pura ou isolada num PC, enquanto o
valor cinco seria uma aplicação com mais de uma interface com o usuário e mais de um
protocolo para teleprocessamento.
2 Processamento Distribuído
Representa o quão distribuído é o processamento da aplicação em questão. A maioria das
aplicações recebe zero neste item, mas caso aplicação execute em múltiplos servidores ou
processadores com disponibilidade dinâmica, pode-se atribuir o valor cinco.
3 Performance
Representa a quantidade de requisitos associados a tempo de resposta e capacidade de
processamento (throughput) na aplicação em questão. O valor zero é atribuído à ausência de
requisitos de desempenho enquanto o valor cinco implica na utilização de ferramenta de
medição de desempenho durante o projeto e implementação
4 Utilização do Equipamento

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Configuração representa o quão intensamente a configuração de hardware existente vai ser


utilizada pela aplicação em questão. O valor zero é atribuído a ausência de restrições de
hardware enquanto o valor cinco significa restrições de execução em um ambiente de
processamento distribuído.
5 Volume de Transações
Representa a influência da freqüência de transações no projeto da aplicação. O valor é
atribuído a ausência de pico nas transações enquanto que cinco significa a utilização de
ferramentas de avaliação de desempenho no projeto e implementação da aplicação para
garantir que os requisitos de freqüência e pico de transação sejam atendidos.
6 Entrada de Dados On-Line
Representa o percentual de transações interativas para a aplicação em questão. O valor zero
somente é atribuído às aplicações totalmente batch enquanto o valor cinco indica que mais de
30% de todas as transações são interativas (a maioria das aplicações se encaixa nesta
categoria).
7 Atualização On-Line
Representa quantos arquivos lógicos internos são atualizados on-line. As aplicações on-line
normalmente recebem nota 3, mas se existe um sistema de recuperação automático para
perda de dados através de Bach up’s preventivos, a aplicação deve receber 4 ou 5.
8 Eficiência do Usuário Final
Representa a preocupação com a usabilidade da aplicação em questão pelo usuário final.
Aplicações puramente batch receberiam valor zero enquanto o valor cinco está associado à
utilização de testes e ferramentas para garantir um nível de qualidade desejado na usabilidade
da aplicação.
9 Processamento Complexo
Representa o quão complexo é o processamento da aplicação em questão. Fatores como, por
exemplo, operações matemáticas complexas, tratamento de entradas multimídia devem ser
considerados nesta avaliação.
10 Reutilização de Código
Representa o quanto reutilizável será o código sendo desenvolvido, ou seja, quanto maior o
número de outras aplicações que estarão usando o código desenvolvido, maior a pontuação.
11 Facilidade de Implantação
O quanto complexa é a instalação ou conversão da aplicação desenvolvida para outros
ambientes. Quanto mais complexo maior a pontuação.
12 Facilidade Operacional
Representa o quanto autônoma a aplicação em questão é autônoma para a realização de
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tarefas complexas como inicialização, backup e recuperação de falhas. Quanto mais autônoma
maior a pontuação.
13 Facilidade de Mudanças
Representa o grau de flexibilidade implementado para alteração do comportamento da
aplicação em questão.
14 Múltiplos Locais
É quando a solicitação de instalação do usuário é feita para mais de um local.
3 ESTIMATIVA DE ESFORÇO

1 Fator HH / PF (ver tabela na pasta "PF")


Estimativa de esforço de desenvolvimento do produto de software descritas na literatura
especializada obtém em geral uma estimativa do valor da métrica de software relacionada à
quantidade de trabalho ou esforço a ser realizado. Nesse sentido, algumas destas técnicas
utilizam como entrada o valor de uma métrica de software relacionada ao tamanho.
Este parâmetro é a quantidade de horas para se implantar um ponto de Função. Este fator
deve ser recuperado de dados históricos de projetos similares ao projeto em questão.
Para os projetos onde não há dados históricos de projetos similares disponíveis sugere-se
utilizar dados de produtividade pesquisados.
A Tabela I apresenta alguns dados pesquisados, na tabela de produtividade por linguagem.

Tabela de Produtividade Por Linguagem


(Sugerida)
Ambiente/Linguagem Produtividade (HH/PF)

Baixa Média Alta


Mainframe
COBOL 26,4 h 17,6 h 13,2 h
NATURAL 13,2 h 8,8 h 6,6 h
CICS 13,2 h 8,8 h 6,6 h
Assembler 26,4 h 17,6 h 13.2 h
Laser Xerox 30 h 30 h 30 h
DOS Batch Files 26,4 h 17,6 h 13,2 h
LTD 30 h 30 h 30 h
Micro e Cliente/Servidor
Visual Basic 8,8 h 6,8 h 5,7 h
Delphi 8,8 h 6,8 h 5,7 h
CLIPPER DB 13,2 h 8,8 h 6,6 h
CLIPPER 8,3 h 5,9 h 4,3 h

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EXCEL 4,4 h 3,3 h 2,6 h


C 26,4 h 17,6 h 13,2 h
C ++ 13,2 h 8,8 h 6,6 h
BASIC 26,4 h 17,6 h 13.2 h
Visual C++ 8,8 h 6,8 h 5,7 h
Access 8,8 h 6,8 h 5,7 h
ORACLE 13,2 h 8,8 h 6,6 h
SQL 8,3 h 5,9 h 4,3 h
UNIX Shell Scripts 8,8 h 6,8 h 5,7 h
Visual Gen 8,3 h 5,9 h 4,3 h
WEB/Documentos
VB–Script 12 h 12 h 12 h
ASP 12 h 12 h 12 h
HTML 8,3 h 5,9 h 4,3 h
Java 13,2 h 8,8 h 6,6 h
DT2 17 h 17 h 17 h
Lotus Notes 5,5 3,9 3,1
Case
Oracle Designer 2000 8,2 h 6,8 h 5,7 h

4 ESTIMATIVA DE PRAZO
Após estimar-se o esforço necessário para o desenvolvimento do projeto, o próximo passo é a
derivação da estimativa de prazo. A estimativa de prazo é gerada inicialmente de forma
empírica considerando os insumos: tamanho e esforço estimados do projeto e tamanho da
equipe para o desenvolvimento do projeto.
Algumas considerações foram feitas para as estimativas de prazo em horas e em meses:
· 1 mês possui 22 dias úteis;
· Em uma jornada de trabalho de 8 horas/dia, a produtividade média do profissional no
Brasil é de 6 horas/dia [JON97].
1 Quantidade de recursos
Considera o percentual de todos os integrantes da equipe de projeto, incluindo a equipe de
gestão de projeto gestão de configuração e garantia da qualidade de software.
2 Horas de conversão HD para HH
Esta estimativa diz respeito há o total de horas por dia que o desenvolvido devera trabalhar
durante o dia.
6. BIBLIOGRAFIA
FILHO, W. P. P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. LTC: Rio de Janeiro,
2001.
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IFPUG. International Function Point Users Group. Function Point Counting Practices: Case Study 3

Analysis, Construction. Release 2.0. Princeton Junction: IFPUG. 2001. 246 p.
__. Function Point Counting Practices Manual: Release 4.1. Ohio: IFPUG. 2000.

Macedo, Marcus Vinícius La Rocca Uma Proposta de Aplicação da Métrica de Pontos de Função em
Aplicações de Dispositivos Portáteis. Disponível em :
http://www.las.ic.unicamp.br/paulo/teses/20031211-MP-Marcus.Vinicius.La.Rocca.Macedo-Uma.propos
ta.de.aplicacao.da.metrica.de.pontos.de.funcao.em.aplicacoes.de.dispositivos.portateis.pdf
Acesso em 10/02/2006
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/IEC 12207 - tecnologia de
informação: processos de ciclo de vida de software. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.
CALAZANS, A. T. S. ; OLIVEIRA, M. A. L ; DIAS, Z. W. G. Avaliação do Processo de estimativas de
tamanho, custo e duração para construção do produto
software.http://www.simpros.com.br/simpros2004/Apresentacoes_PDF/Artigos/Art_02_Simpros2004.pd
f. Acesso em 03/03/2006

VAZQUEZ, C., SIMÕES, G., ALBERT, R. Análise de Pontos de Função, Medição, Estimativas e
Gerenciamento de Projetos de Software. 1a. ed, São Paulo, Erica, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/IEC 12207 - tecnologia de
informação: processos de ciclo de vida de software. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.

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