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GABARITO – AA5-1 – Tarefa 11

2.1) Para provar que os vetores x1, x2, x3 formam uma base para R3, primeiramente
verificamos se qualquer vetor V de R3 pode ser escrita da forma:

Ou seja:

2
2 2

Verificamos agora se os vetores são linearmente independentes, ou seja, para 0, 0


e 0 a solução do sistema acima somente admita a trivial.

Portanto:

0
2 0
2 2 0
Ou seja:

1 0 1 0
2 1 1 0 0
0 2 2 0

Verificamos se a matriz dos coeficientes é diferente de zero:

det 2 0 4 0 2 0 8 0

Portanto os vetores x1, x2, x3 formam uma base de R3.

2.2) Trocando o vetor temos que a matriz dos coeficientes fica:

1 1 1
2 1
0 0 2

Portanto o determinante fica:

2 0 0 4 0 0 2 4

Mas para formar a base de R3, 0, então:

2 4 0 2

Portanto para os vetores x1, b, x3 formarem uma base de R3, 2


2.3) Pelo método de Gauss-Jordan podemos escrever o sistema de equações como:

0 6 8 1 2 1 . 0
1 3 4 5 2 0 . 3
3 0 0 2 1 1 . 1

Primeiramente trocaremos as linhas 1, 2e 3 de lugar.

3 0 0 2 1 1 . 1
0 6 8 1 2 1 . 0
1 3 4 5 2 0 . 3

Dividir a primeira linha por 3:

1 0 0 2/3 1/3 1/3 . 1/3


0 6 8 1 2 1 . 0
1 3 4 5 2 0 . 3

Multiplicar a primeira linha por -1 e somar com a terceira linha:

1 0 0 2/3 1/3 1/3 . 1/3


0 6 8 1 2 1 . 0
0 3 4 13/3 5/3 1/3 . 8/3

Dividindo a segunda linha por 6 temos:

1 0 0 2/3 1/3 1/3 . 1/3


0 1 4/3 1/6 1/3 1/6 . 0
0 3 4 13/3 5/3 1/3 . 8/3

Multiplicando a segunda linha por -3 e somando com a terceira:

1 0 0 2/3 1/3 1/3 . 1/3


0 1 4/3 1/6 1/3 1/6 . 0
0 0 0 29/6 5/3 8/3 . 8/3

Multiplicamos a terceira linha por 3/5:

1 0 0 2/3 1/3 1/3 . 1/3


0 1 4/3 1/6 1/3 1/6 . 0
0 0 0 29/10 1 8/5 . 8/5

Multiplicando a terceira linha por 1/3 e somando com a segunda:

1 0 0 2/3 1/3 1/3 . 1/3


0 1 4/3 4/5 0 7/10 . 8/15
0 0 0 29/10 1 8/5 . 8/5
Multiplicando a terceira equação por -1/3 e somando com a primeira:

1 0 0 3/10 0 13/15 . 1/5


0 1 4/3 4/5 0 7/10 . 8/15
0 0 0 29/10 1 8/5 . 8/5

3) Fazendo 0, 0, 0 obtemos o seguinte sistema de equações:

2 1 11 7
2 5 3 3

11 7
Portanto uma solução básica é 3, 3 , 0,0,0,

Fazendo 0, 0, 0 obtemos o seguinte sistema de equações:

2 3 1
16 11
5

Portanto outra solução básica é 0, 16, 11,0,0,

Fazendo 0, 0, 0 obtemos o seguinte sistema de equações:

3 1 3 16
2 5 7 7

Portanto outra solução básica é 0,0, 3 7 , 16 7 , 0,

Fazendo 0, 0, 0 obtemos o seguinte sistema de equações:

2 1 7 3
2 4 5 4 8

Portanto outra solução básica é 0,0,0, 7 4 , 3 8

Fazendo 0, 0, 0 obtemos o seguinte sistema de equações:

3 2 1
1.4 1.6
4 5

Portanto outra solução básica é 0,0, 1.4,0,1.6

Fazendo 0, 0, 0 obtemos o seguinte sistema de equações:

2 2 1 7 11
4 5 3 6

Portanto outra solução básica é 0, 7 3 , 0,0, 11 6


Fazendo 0, 0, 0 obtemos o seguinte sistema de equações:

2 1
çã
2 4 5

Fazendo 0, 0, 0 obtemos o seguinte sistema de equações:

2 1 3 11
2 5 5 5
Portanto outra solução básica é 0, 3 5 , 0, 11 5 , 0

Fazendo 0, 0, 0 obtemos o seguinte sistema de equações:

1 7 3
2 2 5 4 8

3 7
Portanto outra solução básica é 4 , 0,0, 4,0

Fazendo 0, 0, 0 obtemos o seguinte sistema de equações:

3 1 16 7
2 5 5 5

16 7
Portanto outra solução básica é 5 , 0, 5 , 0,0

4)

A região de viabilidade é a área demarcada no gráfico.


5)

3 4

2 3 4
3 2 6
2 4 0
0; 1, … ,4

6) Seja a quantidade de cada metal (chumbo ou zinco) e ser extraído do material A ou B.

Designaremos o índice i para o metal: chumbo = 1; zinco = 2.

Designaremos o índice j para o material: A = 1; B = 2.

Assim o chumbo que extrairemos de A será e de B será .

Do mesmo modo para o zinco de A será e de B será .

Deseja-se retirar a quantidade de venda diária de chumbo e zinco de cada material A e B, de


modo a obter o menor custo.

6 10 6 10

100 100 3
100 300 4
0; 1,2 1,2

7)
A região de viabilidade é a área demarcada no gráfico.

Colocando a POL na forma padrão:

Min Z(x) = -2x1 + 4x2

4 8 8
. . 4
0; 1, … ,4

Utilizando o vértice D da figura acima, 0e 4

Esta solução é a intersecção das retas:

4
0

Fixamos os valores de 0e 0.

Assim temos o seguinte sistema de equações lineares:

8 8
4

Cuja solução é dada por 4e 40.

Portanto temos a solução do sistema dada por 0, 2, 40, 0

Caso fixarmos 0e 0 teremos uma solução não viável.


Utilizando o vértice D da figura acima, 4e 0.

Esta solução é a intersecção das retas:

4
0

Fixamos os valores de 0e 0.

Assim temos o seguinte sistema de equações lineares:

4 8
4

Cuja solução é dada por 4e 24.

Portanto temos a solução do sistema dada por 4, 0, 24, 0

Utilizando o vértice D da figura acima, 0e 0


Esta solução é a intersecção das retas:

0
0

Fixamos os valores de 0e 0.

Assim temos o seguinte sistema de equações lineares:

8
4

Cuja solução é dada por 8e 4.

Portanto temos a solução do sistema dada por 0, 0, 8, 4

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