Capacidade
detoxificante
““Barrel
Barrel effect”
effect”
–
–Na
Na presen
presençaça de
predisposi ção gen
predisposição ética…
genética…
uma min úscula gota vai
minúscula
extravasar o líquido.
líquido.
Tireoidite Autoimune
• Doença inflamatória da glândula tireóide decorrente de
respostas autoimunes que levam à infiltração linfocítica da
glândula.
Hipoecogenicidade
MALT
• Some dogs have a genetic susceptibility to diseases that attack their own immune
system. Researchers suspect that these immune-mediated diseases may be
triggered by environmental chemicals, viruses, repeated inoculation with multi-valent
modified live vaccines, and other immune system challengers.
• Studies indicate that the breeds most commonly affected by autoimmune lymphocytic
thyroiditis include Golden Retriever, Great Dane, Beagle, Borzoi, Shetland Sheepdog,
American Cocker Spaniel, Labrador Retriever, Rottweiler, Boxer, Doberman
Pinscher, German Shepherd, Akita, Old English Sheepdog, and Irish Setter.
Symptoms usually appear between one and five years of age, but blood tests can
indicate the potential for disease before clinical signs appear. Unfortunately, a clean
thyroid test at one year of age does not mean the dog will remain free of disease
throughout its life.
• In August 1996, the American Kennel Club Canine Health Foundation hosted an
international symposium on canine hypothyroidism at the University of California at
Davis. Here the world’s experts on the disease shared findings, asked and answered
questions, and suggested avenues for further study to increase understanding of the
disease, improve diagnostic tests, and identify a genetic marker for the inherited form
of the disease. Until more is known, however, dog owners can watch their pets for the
classic signs of thyroid disease manifestation as outlined above and potential dog
owners can ask breeders if the sire and dam of that wonderful litter have been
screened for thyroid disease or are taking thyroid medication. Even though the tests
are not perfect, the answer will indicate a breeder's commitment to ridding his dogs of
thyroid disorder.
[Dog Owner's Guide: Canine thyroid disease
(www.canismajor.com/dog/thyroid.html)]
Doenças Autoimunes da Tireóide
Radiação Bactérias
Vírus
Infecções
• Infecções virais (Coxsackie B, rubéola congênita) promovem aumento
da síntese endógena de interferon-alfa, que atua como estímulo
inespecífico para indução de TAIs.
• A associação entre TAIs e infecções bacterianas potencialmente ocorre
através do mimetismo celular com conseqüente ruptura dos
mecanismos de tolerância que permitem ao organismo discriminar o que
lhe é o que não lhe é próprio, acarretando a formação de
autoanticorpos, sendo reconhecida a correlação entre infecção
persistente por Yersinia enterocolítica nos linfonodos mesentéricos,
principalmente em Doença de Graves e tireoidite de Hashimoto.
• Alterações da flora intestinal com supercrescimento bacteriano no
intestino delgado tem sido correlacionadas com hipotireoidismo.
• Os linfócitos intestinais expressam a proteína do receptor do TSH.
Crosstalking: Kommunikation zwischen
den Mikroben und den Signalsystemen
des Wirtes über Zytokine und Chemokine
D 004-0021 02 22.07.2004
Flora intestinal
=
Aprox. 1012 cells
=
D 005-0114 11 06.08.2004
=
Microbioma Intestinal
Genoma coletivo
D 005-0114 11 06.08.2004
Sinergia Microbiana
Defesa contra infecção é devida à interação
de muitas espécies bacterianas.
Zinco
Iodo
Selênio
Folha de São Paulo
28/02/2008
Iodo
H2 O 2 + H2 O 2 CATALASE
2H2O + O2
As enzimas anti-oxidantes SUPERÓXIDO DISMUTASE (SOD),
CATALASE (CAT) e GLUTATIONA PEROXIDASE (GPx)
servem como linha primária de defesa na destruição dos radicais
livres.
Isoflavonas e tireóide
Olivieri O,Girelli D, Azzini M, Low selenium status in the elderty influences thyroid
hormones. Clin Sci (Colch). 1995;27:48-52
Síndrome de Wilson
feminino Paridade
Microquimerismo fetal
Contraceptivos orais
Sexo feminino x Tireóide
• A preponderância feminina é evidente nas
doenças autoimunes órgão-específicas, em
especial nas TAIs. Além dos fatores genéticos,
fatores hormonais relacionados ao estrogênio
parecem exercer influência.
• A utilização de anticoncepcionais orais está
associada à proteção do desenvolvimento de
hipertireoidismo (independente do número de
gravidezes), em especial doença de Graves,
mas não de Tireoidite de Hashimoto.
Sexo feminino x Tireóide
Baixo peso ao nascer
• O crescimento fetal reduzido é fator de risco
para diversas desordens, devido a imaturidade
do timo resultando em declínio das células T
supressoras.
• A prevalência de anticorpos anti-TPO é maior
em mulheres que tiveram baixo peso ao nascer,
quando comparado com aquelas que
apresentaram maior peso. O baixo peso ao
nascer parece ser, portanto, o primeiro fator de
risco ambiental.
Xenoestrógenos
Terry F. Davies
Department of Medicine, Mount Sinai School of Medicine, at the James J. Peters VA Medical Center, New
York, New York., , , email: terry.davies@mssm.edu
Sexo feminino x Tireóide
Microquimerismo fetal
• Um conceito mais novo, o microquimerismo
fetal, pode explicar o predomínio feminino das
tireoidites autoimunes.
• O microquimerismo fetal envolve a transferência
de células fetais para a circulação materna, que
podem persistir circulantes por longo tempo
induzindo a autoimunidade. A infiltração de
células fetais na tireóide materna desencadeiam
fenômenos autoimunes.
Microquimerismo fetal
Interphase fluorescence in situ hybridization (FISH) of thyroid tissue showing a group of microchimeric cells
identified by the presence of X and Y chromosomes (orange and green, respectively). The X or Y chromosome
may not be observed in each nucleus, as they may not be in the same plane of focus (magnification X400). The
FISH assay employed Cy3-labeled X (orange) and fluorescein isothiocyanate conjugated–labeled Y (green)
chromosome probes. Nuclei were counterstained with 4',6-diamidino-2-phenylindole (blue). From Khosrotehrani K
et al (40).
Sexo feminino x Tireóide
Ftalatos
• Cosméticos cremosos
• Plásticos flexíveis (PET, plásticos em
microondas)
Alergias
Radiação
• Lítio
• A amiodarona está frequentemente relacionada com
disfunção da tireóide, induzindo a autoimunidade por
mecanismos ainda incertos.
• Há associação entre o aparecimento da Doença de
Graves e o uso de antiretrovirais.
• O interferon alfa, usado no tratamento da hepatite C,
está fortemente associado com a indução de disfunções
tireoideanas: hipotireoidismo autoimune, tireoidite
destrutiva e hipertireoidismo.
• Há correlação também entre distúrbios tireoideanos
autoimunes e uso de interleucina 2, GM-CSF, anticorpo
monoclonal anti-CD52 e carbamatos.
09/12/2006 - 10h51
Estudo acha hormônio sexual em água na região de Campinas
MAURÍCIO SIMIONATO
da Agência Folha, em Campinas
Estudo da Unicamp sobre a qualidade da água para consumo e de rios da região metropolitana de Campinas (95 km de SP) --onde vivem
cerca de 2,5 milhões de pessoas-- revela a presença de hormônios sexuais e de compostos derivados de produtos farmacêuticos e industriais.
Algumas dessas substâncias podem interferir na saúde humana ao alterar o funcionamento de glândulas do corpo. No entanto, não há estudos
que indiquem quais problemas podem ser causados pela ingestão crônica dessas substâncias.
A pesquisa coletou, durante quatro anos, amostras de água bruta e potável na bacia do rio Atibaia, o principal manancial da região, que
abastece cerca de 92% de Campinas. O monitoramento de substâncias na água foi feito para 21 compostos: seis hormônios sexuais, quatro
esteróides derivados do colesterol, cinco produtos farmacêuticos e seis produtos industriais.
Na água potável, foram identificadas desde progesterona (hormônio sexual feminino) até cafeína, bem como colesterol e os hormônios
estradiol e etinilestradiol, além de compostos usados em remédios e na indústria. Os fármacos (substâncias químicas usadas como remédios)
detectados na água são muito utilizados como analgésicos, antiinflamatórios e antitérmicos. As concentrações de fármacos na água bruta do
rio foram maiores do que na água potável. Os compostos identificados não deveriam estar presentes na água consumida pela população.
Contudo, não há legislação que fixe níveis toleráveis para essas substâncias. Algumas, como a cafeína, foram encontradas em concentração
até mil vezes maior do que em países europeus.
A média de hormônios femininos encontrados na água potável de Campinas é de um micrograma por litro. Portanto, ao beber dois litros de
água por dia, uma pessoa pode ingerir 60 microgramas dessas substâncias por mês. "Não há dados conclusivos sobre quais danos ao homem
são causados por exposição crônica a esses compostos. Mas eles não deveriam estar presentes na água potável. O resultado do estudo é
bastante preocupante", disse o professor Wilson de Figueiredo Jardim.
Tanto os hormônios como os fármacos são excretados pela urina ou fezes, chegando aos rios pelo esgoto.
Segundo a autora da pesquisa, Gislaine Ghiselli, alguns estudos semelhantes foram feitos nos EUA usando água bruta de rios. Para o
hormônio progesterona, por exemplo, foi identificada uma média de 0,11 microgramas por litro. No rio Atibaia, a média foi de 1 micrograma por
litro na água potável. Para empresa, teor detectado é muito baixo
O coordenador de Análise e Controle de Água da Sanasa (empresa de água e saneamento), Ivânio Alves, disse que as substâncias
monitoradas no estudo da Unicamp não são contempladas por órgãos estaduais, federais e internacionais da saúde, com relação à qualidade
da água para consumo humano. Segundo Alves, a Sanasa segue normas federais de 2004, que estabelecem "procedimentos e
responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade". Alves disse
ainda que as substâncias monitoradas pela Unicamp na água para consumo foram detectadas em "valores muito baixos em comparação a
outros produtos alimentícios".
Com relação aos hormônios, a Sanasa informou que "os teores detectados são baixos em comparação com anticoncepcionais e com aditivos
colocados na alimentação animal". O coordenador da Sanasa usou a mesma explicação --de baixa concentração encontrada-- para as outras
substâncias verificadas na água.
Somente 3 a 10% dos 85.000 produtos
químicos disponíveis foram avaliados pelo
EPA em relação à segurança.
Produtos Químicos e Tireóide
• PCBs, PBBs, dioxinas – passagem pela placenta e leite materno
• Aditivos e conservantes alimentares
• Halogenos (cloreto, brometo, fluoreto)
• Contaminantes da carne (promotores de crescimento animal e
medicamentos veterinários) - rBGH (hormônio de crescimento bovino) –
presente no leite de vaca – relacionado com cistos de tireóide e câncer
de tireóide em ratos e aumento de IGF-1 (aumento do risco de câncer
de mama, próstata e intestino)
• Pesticidas (DDT, lindano, HCB, organofosfatos, carbamatos)
• Percloratos, tiocianatos e nitratos (produção de amônia)
• Ftalatos– presentes em cosméticos e plásticos deformáveis
• Solventes
• Borracha sintética (alta prevalência – 35% – de doença tireoidiana em
trabalhadores da indústria)
• Metais pesados (mercúrio, cádmio, chumbo, alumínio)
• Piretróides (permetrina) – spray e produtos para limpeza de aviões
Radiação
• A irradiação, tanto externa, quanto interna, induz autoimunidade
tireoidiana através das células dendríticas.
• Nos casos de hipotireoidismo, a irradiação externa pode causar
lesão glandular direta, sem mediação autoimune. Já na doença de
Graves, presente em até 5% dos pacientes submetidos à
radioterapia, a doença se desenvolve através da exposição da
proteína do TSHR ao sistema imune, que também pode explicar o
maior risco de oftalmopatia nesses pacientes.
• Os pacientes com bócio multinodular geneticamente predispostos
que são tratados com iodo radioativo (irradiação interna), podem
desenvolver doença de Graves como ocorrência do aumento de
autoanticorpos contra o TSHR.
• A radiação ambiental, como a observada após bombardeios
nucleares, aumentou tanto a incidência de neoplasias tireoidianas
quanto de hipotireoidismo autoimune.
Tabagismo
Insuflação retal
ozônio
20-30 µg/ml
300-500 ml
Estágio florido de retocolite Biópsia de controle após 4
• destruição do epitélio semanas:
Insuflação retal
ozônio
8,5-27 µg/ml
300 ml /dia,
3x/semana Biópsia de controle após 4
Estágio florido de colite semanas: