º Ano
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viagens e exploração espacial; visita a um planetário e/ou a um observatório astronómico;
livros de divulgação sobre o Universo; lançamento e aplicações de satélites, etc.
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- Explicar a sucessão dos dias e das noites, as fases da Lua, os eclipses e a variação do comprimento da sombra de
uma vara durante o dia, com base na descrição e representação do moviment o dos planetas no Sistema Solar.
!+1 '
- Interpretar o movimento aparente do Sol e estrelas em geral.
- Distinguir corpos luminosos de corpos iluminados.
- Situar a Terra e o Sistema Solar no Universo.
- Relacionar escalas de distância no Universo, usando unidades de comprimento adequadas.
!+1 '
- *Calcular uma distância, usando o método de triangulação, e identificar este método como um dos processos
utilizados para medir distâncias entre a Terra e astros próximos.
- *Reconhecer que os espectros constituem um dos processos importantes de estudo e identificação das estrelas.
1.11 Peso
1.12 Medição do peso de corpos, usando dinamómetros.
1.13 *Medição da massa de um corpo por pesagem.
!+1 '
- Medir o peso de um corpo com um dinamómetro.
- *Medir a massa de um corpo usando uma balança de dois pratos.
!+1 '
- Comparar intensidade das forças gravíticas exercidas por diferentes planetas sobre um mesmo corpo à sua
superfície.
- *Comparar diferentes características dos planetas do Sistema Solar (massa, diâmetro, distância média a o Sol,
Constituição, existência de satélites, temperatura à superfície, atmosfera, períodos de rotação e translação, etc.).
- Identificar e reconhecer a existência do campo magnético terrestre e identificar interacções magnéticas.
!+1 '
- Orientar-se com uma bússola.
- Situar-se em função dos pontos cardeais.
- Orientar-se pelo Sol durante o dia e pelas estrelas durante a noite.
- *Explicar o lançamento de foguetões, usando uma abordagem qualitativa do princípio da conservação do momento
linear ou da lei da acção-reacção.
- *Identificar e descrever aplicações de satélites artificiais (telecomunicações, estações meteorológicas, laboratórios
espaciais).
- *Usar dados sobre o Sistema Solar, estrelas ou Universo em geral, para discutir sobre exploração espacial e vida no
espaço.
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livros de divulgação sobre o Universo; lançamento e aplicações de satélites, etc.
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- Explicar a sucessão dos dias e das noites, as fases da Lua, os eclipses e a variação do comprimento da sombra de
uma vara durante o dia, com base na descrição e representação do movimen to dos planetas no Sistema Solar.
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- Interpretar o movimento aparente do Sol e estrelas em geral.
- Distinguir corpos luminosos de corpos iluminados.
- Situar a Terra e o Sistema Solar no Universo.
- Relacionar escalas de distância no Universo, usando unidades de comprimento adequadas.
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- *Calcular uma distância, usando o método de triangulação, e identificar este método como um dos processos
utilizados para medir distâncias entre a Terra e astros próximos.
- *Reconhecer que os espectros constituem um dos processos importantes de estudo e identificação das estrelas.
1.11 Peso
1.12 Medição do peso de corpos, usando dinamómetros.
1.13 *Medição da massa de um corpo por pesagem.
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- Medir o peso de um corpo com um dinamómetro.
- *Medir a massa de um corpo usando uma balança de dois pratos.
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- Comparar intensidade das forças gravíticas exercidas por diferentes planetas sobre um mesmo corpo à sua
superfície.
- *Comparar diferentes características dos planetas do Sistema Solar (massa, diâmetro, distância média ao Sol,
Constituição, existência de satélites, temperatura à superfície, atmosfera, períodos de rotação e translação, etc.).
- Identificar e reconhecer a existência do campo magnético terrestre e identificar interacções magnéticas.
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- Orientar-se com uma bússola.
- Situar-se em função dos pontos cardeais.
- Orientar-se pelo Sol durante o dia e pelas estrelas durante a noite.
- *Explicar o lançamento de foguetões, usando uma abordagem qualitativa do princípio da conservação do momento
linear ou da lei da acção-reacção.
- *Identificar e descrever aplicações de satélites artificiais (telecomunicações, estações meteorológicas, laboratórios
espaciais).
- *Usar dados sobre o Sistema Solar, estrelas ou Universo em geral, para discutir sobre exploração espacial e vida no
espaço.
A indústria, os transportes, as comunicações os centros urbanos e rurais são áreas de actividades estreitamente
relacionadas com o uso da electricidade. Neste contexto, a vida doméstica está hoje cada vez mais dependente do uso
de aparelhos eléctricos. Dentro desta área temática podem considera -se como centrais questões do tipo:º
e º
.
Em concordância com a questão central, conhecer princípios básicos de circuitos eléctricos, saber instalar uma
lâmpada, reparar uma tomada, saber como funciona e usar correctamente um aparelho eléctrico, calcular consumos a
partir de potências e conhecer instalações eléctricas caseiras tendo sempre pres ente a prevenção dos riscos associados
aos usos da electricidade tornam-se conhecimentos e competências indispensáveis ao aluno deste nível etário. Ainda
neste âmbito, considera-se indispensável conhecer princípios elementares sobre a produção e distribuição da
electricidade, deste a central produtora até ao consumidor.
%
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instalação eléctrica de uma casa; aparelhos electrodomésticos; o dínamo de uma bicicleta,
central de distribuição eléctrica, etc.
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!+1 '
- Identificar e usar, sempre que necessário, regras de segurança e prevenção de acidentes com aparelhos e instalações
eléctricas.
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- Aplicar a lei de Ohm e indicar os seus limites de aplicabilidade.
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- Descrever as condições de transporte de energia desde a central produtora até ao consumidor, referindo o pa pel dos
transformadores.
- **Saber usar um osciloscópio.
O DA ELECTRICIDADE
A indústria, os transportes, as comunicações os centros urbanos e rurais são áreas de actividades estreitamente
relacionadas com o uso da electricidade. Neste contexto, a vida doméstica está hoje cada vez mais dependente do uso
de aparelhos eléctricos. Dentro desta área temática podem cons idera-se como centrais questões do tipo:º
e º
.
Em concordância com a questão central, conhecer princípios básicos de circuitos eléctricos, saber instalar uma
lâmpada, reparar uma tomada, saber como funciona e usar correctamente um aparelho eléctrico, calcular consumos a
partir de potências e conhecer instalações eléctricas caseiras tendo sempre presente a prevenção dos riscos asso ciados
aos usos da electricidade tornam-se conhecimentos e competências indispensáveis ao aluno deste nível etário. Ainda
neste âmbito, considera-se indispensável conhecer princípios elementares sobre a produção e distribuição da
electricidade, deste a central produtora até ao consumidor.
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instalação eléctrica de uma casa; aparelhos electrodomésticos; o dínamo de uma bicicleta,
central de distribuição eléctrica, etc.
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- Identificar e usar, sempre que necessário, regras de segurança e prevenção de acidentes com aparelhos e instalações
eléctricas.
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- Aplicar a lei de Ohm e indicar os seus limites de aplicabilidade.
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- Estudo experimental da lei de Ohm e das suas limitações usando, além de resistências de carvão (com respectiva lista
de códigos e de cores), lâmpadas de 6 V, 3 W, LED, NTC, LDR e potenciómetros de c arvão, bem como ainda diferentes
traços feitos com lápis de carvão, estabelecendo para todos estes componentes gráficos U vs I.
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- Descrever as condições de transporte de energia desde a central produtora até ao consumidor, referindo o papel dos
transformadores.
- **Saber usar um osciloscópio.
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A audição corresponde a um dos sentidos mais importantes na percepção do mundo à nossa volta. Questões desta
área poderão ser: «Como é que os sons são produzidos e como é que os ouvimos?», «Quais as diferenças entre o
som e os ultra-sons?» e «Quais as fontes de poluição sonora e como podemos proteger -nos dela?».
Como resposta a questões deste tipo, é fundamental o estudo do som na perspe ctiva da sua produção, da sua
audição, das suas características e da sua natureza, bem como a compreensão da forma como o ouvido humano
reage aos estímulos sonoros, da existência de ultra-sons e sua importância. Deve ainda chamar-se a atenção para o
facto de o som ser um factor de ruído e poluição ambiental e para a importância da protecção e isolamento sonoro
em certos contextos.
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música, estações emissoras de rádio, telefone, aparelhos estereofónicos, aplicações de ultra -
sons, etc.
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- Distinguir intensidade sonora e intensidade auditiva.
- Identificar a frequência com o número de vibrações por segundo.
- Relacionar qualitativamente a altura do som com a frequência.
- Relacionar o comprimento de onda e a frequência de um sinal sonoro, usando a expressão ! .
- Indicar que o som se propaga desde a fonte sonora até ao receptor com velocidades diversas conforme o meio,
sofrendo fenómenos de reflexão/refracção.
- Relacionar distâncias percorridas pelo som com a velocidade e o tempo de propagação e calcular o valor de uma
destas grandezas a partir das outras.
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- Explicar o eco.
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- *Distinguir um som musical de um ruído.
- *Explicar, em termos gerais, o funcionamento de, pelo menos, um aparelho produtor de som (cordas vocais,
diapasão, instrumento musical, etc.).
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- Distinguir o som e a luz.
- Indicar e descrever sumariamente aplicações de ultra- sons (ecografia, sonar, etc.).
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- Explicar, de forma sucinta, o funcionamento do ouvido humano
- Distinguir entre intensidade de um som e nível sonoro.
- Indicar os limites mínimo e máximo de audibilidade tendo em conta possíveis danos fisiológicos.
- Situar os sons audíveis no espectro sonoro.
- **Distinguir entre bons e maus isoladores do som e dar exemplos.
- **Indicar medidas de diminuir a poluição sonora na vida diária.
- **Indicar, em linhas gerais, como uma vibração sonora se pode converter num sinal eléctrico e vice -versa.
4J"K #G!
A Visão constitui um dos sentidos mais importantes na percepção do mundo que nos rodeia. Questões centrais desta
área temática podem ser: «Como é que podemos ver os objectivos?» e «Como é que o funcionamento dos nossos
olhos está relacionada com a luz?».
Decorrentes destas questões, torna -se central o estudo das propriedades e comportamento da luz na perspectiva da
sua «percepção».
Neste contexto, saber como funciona o olho humano, compreender de que forma é afectado por deficiências e quais
as correcções possíveis, interpretar fenómenos como a reflexão e a refracção da luz, conhecer a forma como o uso
de espelhos e lentes constitui uma maneira de alargar a nossa visão nos telescópios, microscópios, lupas, devem ser
objectivos fundamentais desta área.
Por outro lado, é necessário que os alunos adquiram uma visão científica sobre a luz, pelo que se torna indispensável
a aquisição de conhecimentos elementares sobre os seus aspectos ondulatórios, bem como sobre a integração da luz
visível, a par de outras radiações, como UV, IF, raios X, microondas e ondas de rádio, no espectro electromagnético,
dando atenção a aparelhos ópticos e aplicações de uso corrente (telecomunicações, tratamentos médicos, usos
domésticos, etc.) e a conceitos elementares como comprimentos de onda e frequência.
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olho e defeitos de visão; cinema; aparelhos de óptica e óculos; visita a uma estação de rádio,
a um estúdio de televisão, aparelhos como fornos de microondas, etc.
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- Indicar que num meio homogéneo a luz se propaga em linha recta desde a fonte luminosa ou de um objecto
iluminado até aos nossos olhos.
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- Indicar que na superfície de separação de dois meios transparentes há sempre uma parte de luz que se refracta e
uma parte que se ref lecte.
- Indicar que a luz se reflecte quando incide nas superfícies e interpretar a reflexão difusa em superfícies opacas não
polidas.
- *Explicar a formação de imagens virtuais em espelhos planos com base na leis da reflexão.
- Identificar a refracção da luz como resultado do facto de a velocidade da luz não ser a mesma em diferentes meios
transparentes.
- *Reconhecer a existência de imagens reais e virtuais em espelhos curvos (côncavos e convexos) e usar esse
conhecimento em aplicações dos espelhos (usos rodoviários, astronomia, etc.).
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- *Descrever o funcionamento de aparelhos como telescópios, projectores de diapositivos, máquina fotográfica, etc.
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- *Indicar as características de um feixe de luz laser e de fibras ópticas e indicar algumas aplicações mais relevantes.
Área Professores > Programas > Programas Anteriores > Índice do Programa de Ciências Físico -Químicas - 8.º Ano
|
Tendo em conta que uma significativa parte da matéria desta unidade já foi objecto da disciplina de Ciências da
Natureza, o tempo previsto é 25% do tempo lectivo total atribuíd o à Química.
c
Área Professores > Programas > Programas Anteriores > Índice do Programa de Ciências Físico -Químicas - 8.º Ano
|
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5
a) Acção do calor.
b) Acção da electricidade.
c) Acção mecânica.
d) Acção da luz.
b) Verificar que há substâncias que se transformam noutras por acção da electricidade, podendo essas
transformações ter interesse tecnológico, além de científico.
- Realizar a decomposição da água em oxigénio e hidrogénio por acção da electricidade ± electrólise.
- Realizar outras decomposições por electrólise.
- Reconhecer, através de exemplos, o interesse industrial de algumas reacções de electrólise.
d) Reconhecer que a luz pode provocar transformações de substâncias noutras, com importância na biologia e em
outros domínios como a fotografia.
- Verificar que há substâncias que se transformam noutras por acção da luz.
- Salientar a importância das reacções por acção da luz na biologia e na fotografia.
- Reconhecer os potenciais riscos para os seres vivos resultantes de uma exposição excessiva à luz solar.
e) Verificar que por junção de duas substâncias podem ocorrer transformações químicas, salientando a sua
importância.
- Realizar reacções por junção de duas substâncias.
- Utilizar os termos reacção, reagente, produtos de reacção.
- Realçar a importância das reacções com oxigénio, nomeadamente na combustão e na corrosão de metais.
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a) Estados físicos de agregação: sólido, líquido e gasoso.
b) Pressão de gases.
c) Temperatura.
!+1 '
a) Desenvolver uma visão cinético-corpuscular da matéria.
- Realizar experiências que sugiram que a matéria é constituída por corpúsculos em incessante movimento.
- Inferir o pequeníssimo tamanho dos corpúsculos constituintes da matéria.
- Distinguir estados físicos da matéria em termos da agregação corpuscular.
- Reconhecer o carácter mais limitado dos movimentos corpusculares nos sólidos e nos líquidos do que nos gases.
- Reconhecer que o volume de uma amostra de gás não depende do tamanho dos respe ctivos corpúsculos.
!+1 '
Desenvolver uma primeira perspectiva de corpúsculos como unidades estruturais da matéria: átomos e grupos de
átomos.
- Referir que hoje há técnicas para obter «imagens» das unidades estruturais da matéria.
- Concluir que as unidades estruturais das substâncias podem ser átomos ou grupos de á tomos (moléculas).
- Representar, numa primeira aproximação, as moléculas como associações de átomos esféricos.
- Inferir que há substâncias constituídas por átomos todos iguais ± substâncias elementares ± e substâncias
constituídas por átomos diferentes ± substâncias compostas.
!+1 '
- Reconhecer que há substâncias cujas unidades estruturais têm carga eléctrica: iões.
- Concluir através de experiências de condutibilidade eléctrica que há substâncias constituídas por átomos ou grupos
de átomos portadores de carga eléctrica: iões.
- Verificar através de experiências de migração de iões que num composto iónico há iões de carga positiva e de carga
negativa.
!+1 '
Dominar a nível introdutório o uso dos símbolos e fórmulas químicas.
- Indicar símbolos de átomos num conjunto representativo de exemplos.
- Referir que há razões históricas para a convenção universal dos símbolos químicos.
- Indicar fórmulas de algumas moléculas com base nos símbolos dos átomos.
- Reconhecer que as fórmulas das moléculas são utilizadas como fórmulas químicas de substâncias.
- Reconhecer numa tabela a ocorrência de iões monoatómicos e poliatómicos.
- Reconhecer numa tabela a ocorrência de iões de carga múltipla da de outros.
- Indicar a fórmula química de compostos iónicos correntes, a partir de uma tabela de símbolos e fórmulas de iões.
- Mostrar a importância de compostos iónicos em exemplos representativos.
!+1 '
- Investigar acerca de massa nas reacções químicas na perspectiva da escrita de equações quím icas.
- Verificar através de experiências que nas reacções químicas não há variação de massa.
- Interpretar a conservação de massa em termo de conservação de átomos, associados de maneira diferente.
- Representar reacções por equações químicas, em exemplos simples.
!+1 '
a) Investigar acerca das colisões entre moléculas em relação com a velocidade das reacções.
- Reconhecer a existência de reacções lentas e rápidas.
- Medir a velocidade de reacções químicas em exemplos simples.
- Interpretar as reacções químicas e as suas velocidades em termos de colisões moleculares.
- Prever e confirmar experimentalmente o efeito da concentração dos reagentes na velocidade das reacções em
termos de colisões moleculares.
- Prever e confirmar experimentalmente o efeito da superfície de um reagente sólido na velocidade das reacções em
termos de colisões moleculares.
- Prever e confirmar experimentalmente o efeito da temperatura na velocidade de uma reacção em termos de
colisões moleculares.
- Referir a influência da luz na velocidade de certas reacções químicas com realce para a fotossíntese.
- Mostrar a importância do estudo das velocidades das reacções nas indústrias química e alimentar, nomeadamente o
uso de catalisadores e inibidores.
Correspondendo à extensão e à natureza multifacetada desta unidade temática, o tempo pr evisto é 55% do tempo
lectivo total atribuído à Química.
a matéria em termos da agregação corpuscular.
- Reconhecer o carácter mais limitado dos movimentos corpusculares nos sólidos e nos líquidos do que nos gases.
- Reconhecer que o volume de uma amostra de gás não depende do tamanho dos respectivos corpúsculos.
!+1 '
Desenvolver uma primeira perspectiva de corpúsculos como unidades estruturais da matéria: átomos e grupos de
átomos.
- Referir que hoje há técnicas para obter «imagens» das unidades estruturais da matéria.
- Concluir que as unidades estruturais das substâncias podem ser átomos ou grupos de átomos (moléculas).
- Representar, numa primeira aproximação, as moléculas como associações de átomos esféricos.
- Inferir que há substâncias constituídas por átomos todos iguais ± substâncias elementares ± e substâncias
constituídas por átomos diferentes ± substâncias compostas.
!+1 '
- Reconhecer que há substâncias cujas unidades estruturais têm carga eléctrica: iões.
- Concluir através de experiências de condutibilidade eléctrica que há substâncias constituídas por átomos ou grupos
de átomos portadores de carga eléctrica: iões.
- Verificar através de experiências de migração de iões que num composto iónico há iões de carga positiva e de carga
negativa.
!+1 '
Dominar a nível introdutório o uso dos símbolos e fórmulas químicas.
- Indicar símbolos de átomos num conjunto representativo de exemplos.
- Referir que há razões históricas para a convenção universal dos símbolos químicos.
- Indicar fórmulas de algumas moléculas com base nos símbolos dos átomos.
- Reconhecer que as fórmulas das moléculas são utilizadas como fórmulas químicas de substâncias.
- Reconhecer numa tabela a ocorrência de iões monoatómicos e poliatómicos.
- Reconhecer numa tabela a ocorrência de iões de carga múltipla da de outros.
- Indicar a fórmula química de compostos iónicos correntes, a partir de uma tabela de símbolos e fórmulas de iões.
- Mostrar a importância de compostos iónicos em exemplos representativos.
!+1 '
a) Reconhecer o comportamento de algumas substâncias como ácidos ou bases.
- Identificar soluções ácidas e soluções básicas pelas mudanças de cor que produzem em indicadores.
- Salientar o papel importante da água no comportamento de ácidos e de bases.
- Graduar o carácter ácido ou básico de uma solução por intermédio de indicadores: escala de pH.
- Mostrar o comportamento ácido-base de substâncias que não são designadas por ácidos ou bases.
- Verificar as variações de pH nas reacções entre soluções ácidas e básicas.
- Identificar os produtos da reacção entre um ácido e uma base.
- Traduzir por equações químicas algumas reacções entre ácidos e bases.
b) Caracterizar alguns fenómenos com relevância biológica, geológica, industrial e ambiental em termos de
comportamento ácido-base.
- Verificar a utilidade de alguns pigmentos extraídos de plantas como indicadores de ácido-base.
- Reconhecer a importância do comportamento ácido-base nos processos de digestão dos alimentos.
- Ilustrar a relevância do comportamento ácid o-base de um solo no domínio da agricultura.
- Caracterizar alguns processos industriais como reacções de ácido-base.
- Identificar relações entre reacções de ácido-base e o ambiente.
!+1 '
a) Caracterizar as reacções de precipitação de sais.
- Interpretar a formação de sais pouco solúveis (precipitados) a partir de sais solúveis.
- Traduzir por equações químicas algumas reacções de precipitação.
- Identificar alguns minerais simples e fertilizantes como sais ou misturas de sais.
b) Caracterizar alguns fenómenos com relevância geológica, biológica e industrial como reacções de precipitação.
Em vista do nível elementar em que esta unidade se desenvolve, o tempo previsto é 20% do tempo lectivo total
atribuído à Química.
Área Professores > Programas > Programas Anteriores > Índice do Programa de Ciências Físico -Químicas - 9.º Ano
|
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'
: crise de energia, consumos domésticos (facturas de gás e electricidade), centrais
hidroeléctricas ou termoeléctricas, artigos de jornais ou informação telev isiva, construção de casas, instalações de
aquecimento central, etc.
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- Usar adequadamente o conceito de sistema.
- Indicar que a energia pode ser armazenada num sistema e que pode ser transferida por interacção entre sistemas.
- Indicar a fonte e o receptor numa transferência de energia.
- *Exemplificar fontes primárias e fontes secundárias de energia.
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- Calcular o rendimento de um aparelho a partir da energia (e/ou da potência) transferida para o aparelho e da
energia (e/ou da potência) aproveitada de forma útil.
*Objectivo/assunto opcional.
alho correspondem a medidas da energia transferida entre sistemas e que a energia se con serva globalmente,
embora se degrade (as transferências de energia envolvem perdas de energia útil).
Considera-se ainda importante que os alunos possam discutir as vantagens e desvantagens do uso de diferentes
recursos energéticos (renováveis e não renováveis), as suas implicações económicas e ambientais e as
consequências para a sociedade do aumento do «consumo energético», tendo em conta não só os aspectos
considerados socialmente positivos, como também os negativos.
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: crise de energia, consumos domésticos (facturas de gás e electricidade), centrais
hidroeléctricas ou termoeléctricas, artigos de jornais ou informação televisiva, construção de casas, instalações de
aquecimento central, etc.
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- Usar adequadamente o conceito de sistema.
- Indicar que a energia pode ser armazenada num sistema e que pode ser transferida por interacção entre sistemas.
- Indicar a fonte e o receptor numa transferência de energia.
- *Exemplificar fontes primárias e fontes secundárias de energia.
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- Calcular o rendimento de um aparelho a partir da energia (e/ou da potência) transferida para o aparelho e da
energia (e/ou da potência) aproveitada de forma útil.
Área Professores > Programas > Programas Anteriores > Índice do Programa de Ciências Físico -Químicas - 9.º Ano
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A nossa civilização evoluiu consideravelmente com o aumento e a diversificação dos sistemas de transporte
permitindo que materiais e produtos circulem hoje de forma cada vez mais rápida.
Na base de qualquer meio de transporte pode reconhecer-se um grande número de conhecimentos de Física, sendo
evidente que esta disciplina está presente em qualquer actividade humana que implique movimentos e forças.
Questões centrais desta unidade podem ser: «Como é que processos e medidas de segurança podem prevenir danos
nas colisões?», «Como usar em condições de segurança os meios de transporte diários?», etc.
A ênfase no ensino deve ser dada aos transportes terrestres, de modo a que adquiram conhecimentos elementares
sobre: velocidade e variação de velocidade; relação entre variações de velocidade e forças aplicadas; importância do
atrito nas actividades humanas; movimento de veículos e passageiros (travar, acelerar, colisões) em contextos
quotidianos ligados ao tráfego; distâncias de travagem e distâncias de segurança rodoviária; cintos de segurança nos
carros e capacetes nas motorizadas. Estes conhecimentos básicos devem ser alargados a s ituações onde os alunos
possam investigar sobre os princípios de flutuação (ar e água) e da propulsão a jacto, tipos de equilíbrios e
segurança de veículos, assim como aspectos relacionados com o consumo de combustíveis (tipos de gasolina,
gasóleo) e seus efeitos no ambiente e na sociedade.
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: transportes: comboios, automóveis, bicicletas, barcos; fotografias de colisões de carros a
altas velocidades; diagramas de estatísticas sobre acidentes de trânsito em Portugal e outros países, etc.
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- Indicar que a energia cinética de um corpo que se move com velocidade é dada pela relação ½ x 2.
- *Interpretar situações simples de colisão de veículos com base na expressão '!( final ± inicial ).
- Estimar a distância de segurança rodoviária, a partir da análise de tabelas com dados sobre velocidade inicial,
tempo de reacção do condut or e tempo de travagem (ou gráficos vs ) em situações simples de movimento
rectilíneo e tendo em conta um obstáculo parado.
- *Interpretar situações de travagem de veículos utilizando as relações ' = ½ x (f 2 ± i 2).
*Objectivo/assunto opcional.
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2$EFG! (I H
Vivemos mergulhados num «oceano» de radiações provenientes do Sol, do espaço (radiação cósmica), de um écran
de televisão ou computador, do nosso relógio de pulso digital, dos aviões, de desastres nucleares ou de um aparelho
de raios X quando tiramos uma radiografia, etc. Umas são relativamente inofensivas, outras extremamente perigosas
para os seres vivos. O fundamental desta área diz respeito às radiações ionizantes. Analisando os riscos e benefícios,
os alunos devem adquirir conhecimento físicos nesta área que lhes permitam compreender debates sociais,
económicos, médicos tecnológicos sobre radiação e energia nuclear. Neste contexto, dá-se ênfase ao uso do
conhecimento numa perspectiva aplicada, tentando dar resposta a perguntas como:
«De onde vem a radiação?», « Quais as propriedades da radiação ionizante?», «Quais são os efeitos da radiação
ionizante no corpo humano?», «Quais as aplicações úteis da radiação ionizante?» e «Que tipo de protecção é possível
ou como se poderão reduzir os riscos?».
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: notícias de jornais ou revistas sobre aplicações médicas de radiações, desastres, gestão de
lixos radioactivos, etc.
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- Distinguir entre isótopos radioactivos e isótopos estáveis.
- Indicar quais as radiações que são chamadas de radiação ionizante.
- Indicar a origem da radiação cósmica e da radiação natural ou de fundo.
- Distinguir entre os 4 tipos de radiação ionizante (ï , , e raios X ) e indicar diferentes fontes de radiação
ionizantes.
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- Indicar que a actividade de uma fonte radioactiva se relaciona com o número de desintegrações por segundo.
- Indicar o significado de período de semidesintegração de materiais radioactivos.
- Distinguir entre dose de radiação absorvida e dose equivalente.
*Objectivo/assunto opcional.
4!H$!J$ $ P"J$
Uma das áreas onde as relações entre a Física e a Tecnologia têm tido um papel relevante é a Electrónica. Todos os
dias controlamos um sem-número de coisas: mudamos o som do rádio, procuramos diferentes canais de televisão,
controlamos a temperatura de um quarto através do termóstato de um aquecedor ou de um aparelho de ar
condicionado, escolhemos o programa mais apropriado para a máquina de lavar a roupa ou a loiça, etc. Ao longo dos
tempos, os sistemas de controlo manual e automático têm -se desenvolvido a um ritmo acelerado, sobretudo depois
da descoberta do transístor. Uma questão central desta área pode ser: «Como funcio nam os alarmes contra roubos
de automóvel e de casas, a iluminação automática de ruas e do farol, os alarmes contra incêndios? Qual é o princípio
de funcionamento de um computador?»
Neste contexto, os alunos devem construir circuitos electrónicos simples d e controlo ou regulação automática
utilizando díodos, transístores, LDR, NTC, lâminas bimetálicas, potenciómetros, condensadores e resistências de
carvão. A explicação de alguns circuitos electrónicos ± os mais simples ± deve fazer-se utilizando conhecimentos
básicos de electricidade. Deve também dar-se atenção a discussões sobre relações ciência, tecnologia e sociedade,
onde a electrónica desempenha um papel central. Será ainda de considerar discussões com os alunos de forma a
prever implicações de futuras descobertas tecnológicas na área da Electrónica. Nesta área temática deve ser
objectivo principal o desenvolvimento de capacidades práticas e experimentais.
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- Distinguir e caracterizar, em termos muito simples, componentes electrónicos como o díodo (Si e LED), o transístor,
um LDR, um potenciómetro, um condensador e um termístor.
- Montar circuitos electrónicos simples.
- Indicar o significado de entrada (), processo e saída(&) num circuito electrónico.
- Utilizar o transístor como interruptor e como amplificador.
- *Exemplificar o princípio básico de uma memória electrónica.
- Indicar o papel de um condensador num circuito.
- Exemplificar como funciona a iluminação automática de um farol e das ruas ou um alarme contra roubos ou um
alarme contra incêndios.
- *Exemplificar como funciona um sistema amplificador de som.
- *Exemplificar o papel rectificador de um díodo.
*Objectivo/assunto opcional.
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trovoadas, boletim meteorológico, poluição ambiental, inundações, temporais, agricultura,
pescas, navegação marítima e fluvial, auroras, estações e satélites meteorológ icos, etc.
*Objectivo/assunto opcional.
Área Professores > Programas > Programas Anteriores > Índice do Programa de Ciências Físico -Químicas - 9.º Ano
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Nesta unidade temática desenvolve-se uma primeira incursão no mundo microfísico, designadamente sobre a
constituição da matéria ao nível da estrutura de átomos e moléculas e respectivos agregados, em relação com
algumas propriedades. Começa-se, assim, a dar resposta a questões do tipo «como é que as coisas materiais são
³por dentro´?» Em relação íntima com a constituição da matéria, caracteriza -se uma porção de substância em t ermos
de unidades estruturais.
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a) Proceder a uma primeira representação da constituição dos átomos.
- Comparar tamanhos dos átomos.
- Reconhecer que os átomos contêm partículas de carga negativa: electrões.
- Reconhecer que cada átomo possui núcleo de carga positiva cuja a massa é praticamente a massa do átomo.
- Visualizar os átomos em termos do modelo da nuvem electrónica.
- Comparar os tamanhos dos átomos no modelo de nuvem electrónica.
- Reconhecer o átomo de hidrogénio como o átomo mais simples e mais leve.
- Comparar a carga dos núcleos atómicos com a do átomo H e interpretar as diferenças em termos de partículas de
carga positiva: protões.
- Relacionar o número de protões e de electrões num átomo neutro.
- Concluir que os iões monoatómicos têm electrões a mais ou a menos do que os correspondentes átomos.
- Reconhecer que um átomo e os respectivos iões têm o mesmo número de protões no núcleo: número atómico.
- Concluir que a massa de um átomo é praticamente igual à dos respectivos iões.
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a) Proceder a uma primeira represe ntação da constituição das moléculas.
- Visualizar as moléculas em termos do modelo da nuvem electrónica.
- Comparar, em casos simples, tamanhos e formas de moléculas.
- Utilizar modelos que representam as formas de moléculas simples.
- Determinar a massa de uma molécula a partir das massas dos respectivos átomos.
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a) Caracterizar de modo introdutório a estrutura de só lidos e líquidos.
- Reconhecer que há sólidos e líquidos constituídos por moléculas, à semelhança dos gases.
- Interpretar a agregação molecular em termos de forças intermoleculares.
- Concluir que as interacções das moléculas de água são particularmente fortes para forças intermoleculares.
- Descrever de modo elementar as ligações de hidrogénio na água.
- Interpretar em termos estruturais a menor densidade do gelo em relação à água líquida.
- Reconhecer que há sólidos constituídos por átomos unidos por ligações co-valentes.
- Interpretar em termos estruturais algumas propriedades físicas dos sólidos co -valentes.
- Verificar que há sólidos constituídos por iões.
- Interpretar a agregação de iões em termos de forças electrostáticas: ligação iónica.
- Interpretar a condutibilidade de sais fundidos e em solução aquosa.
- Caracterizar a agregação de átomos em metais: ligação metálica.
- Interpretar algumas propriedades físicas dos metais em termos estruturais.
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a) Proceder a uma primeira representação da constituição dos átomos.
- Comparar tamanhos dos átomos.
- Reconhecer que os átomos contêm partículas de carga negativa: electrões.
- Reconhecer que cada átomo possui núcleo de carga positiva cuja a massa é praticamente a massa do átomo.
- Visualizar os átomos em termos do modelo da nuvem electr ónica.
- Comparar os tamanhos dos átomos no modelo de nuvem electrónica.
- Reconhecer o átomo de hidrogénio como o átomo mais simples e mais leve.
- Comparar a carga dos núcleos atómicos com a do átomo H e interpretar as diferenças em termos de partículas de
carga positiva: protões.
- Relacionar o número de protões e de electrões num átomo neutro.
- Concluir que os iões monoatómicos têm electrões a mais ou a menos do que os correspondentes átomos.
- Reconhecer que um átomo e os respectivos iões têm o mesmo número de protões no núcleo: número atómico.
- Concluir que a massa de um átomo é praticamente igual à dos respectivos iões.
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a) Proceder a uma primeira representação da constituição das moléculas.
- Visualizar as moléculas em termos do modelo da nuvem electrónica.
- Comparar, em casos simples, tamanhos e formas de moléculas.
- Utilizar modelos que representam as formas de moléculas simples.
- Determinar a massa de uma molécula a partir das massas dos respectivos átomos.
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a) Caracterizar de modo introdutório a estrutura de sólidos e líquidos.
- Reconhecer que há sólidos e líquidos constituídos por moléculas, à semelhança dos gases.
- Interpretar a agregação molecular em termos de forças intermoleculares.
- Concluir que as interacções das moléculas de água são particularmente fortes para forças intermoleculares.
- Descrever de modo elementar as ligações de hidrogénio na água.
- Interpretar em ter mos estruturais a menor densidade do gelo em relação à água líquida.
- Reconhecer que há sólidos constituídos por átomos unidos por ligações co-valentes.
- Interpretar em termos estruturais algumas propriedades físicas dos sólidos co -valentes.
- Verificar que há sólidos constituídos por iões.
- Interpretar a agregação de iões em termos de forças electrostáticas: ligação iónica.
- Interpretar a condutibilidade de sais fundidos e em solução aquosa.
- Caracterizar a agregação de átomos em metais: ligação metál ica.
- Interpretar algumas propriedades físicas dos metais em termos estruturais.
b) Caracterizar alguns fenómenos de relevância industrial, biológica, ambiental e alimentar como reacções de
oxidação-redução.
- Mostrar a importância dos fenómenos de oxidação-redução em pilhas comerciais.
- Verificar a importância das reacções de oxidação-redução em metalurgia.
- Identificar fenómenos de corrosão e protecção de metais em termos de oxidação -redução.
- Ilustrar a intervenção de fenómenos de oxidação- redução em processos biológicos.
- Ilustrar as relações de algumas reacções de oxidação- redução com o ambiente.
Área Professores > Programas > Programas Anteriores > Índice do Programa de Ciências Físico -Químicas - 9.º Ano
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Os objectivos desta unidade poderão ser potenciados em associações com actividades da Área -Escola.
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9
1.c ENERGIA. MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA. FENÓMENOS
TÉRMICOS
A sequenciação das unidades de ensino-aprendizagem prevista para o 10.º ano assim como os conteúdos
programáticos em cada uma das unidades assentam em determinados critérios, que sucintamente se
indicam. Dado que a energia e sua conservação-degradação são termos tão familiares aos alunos quanto
importante os conceitos científicos neles implícitos, não só em relação à Física/Química como noutros
domínios e ainda, porque retomar e desenvolver esse tema é prosseguir criteriosamente a abordagem do
Ensino Básico, entendeu-se que pela conservação da energia se iniciaria o programa e a conservação da
energia regeria, de certo modo, o desenvolvimento do mesmo, ulteriormente. Posto que os alunos já sabem
que a energia se conserva e se transfere e que é através do tra balho e do calor que se mede energia
transferida, considerou-se de interesse aproveitar a sugestão para desenvolver os dois conceitos. Em íntima
ligação com o trabalho e calor, surgem o conceito de energia interna de um sistema e a relação entre
trabalho, calor e energia interna, traduzida pela lei da Termodinâmica. Da análise de processos compatíveis
com a primeira lei mas que não ocorrem espontaneamente, pode estabelecer -se a segunda lei da
Termodinâmica. Associada a esta lei, vem a introduzir-se uma nova grandeza física ± a entropia, com a qual
se deve relacionar a degradação da energia (perda de qualidade da energia) que acompanha qualquer
transformação da natureza.
!+1 '
- Aceitar a energia como uma entidade universal que, globalmente, se conserva mas que se transfere entre
os vários sub-sistemas do universo (sistema isolado)
- Reconhecer, numa transferência de energia, os sistemas nela envolvidos
- Identificar, num dado sistema, a(s) propriedade(s) macroscópica(s) cuja a lteração evidencia(m) uma
transferência de energia envolvendo o sistema
- Identificar o trabalho como medida da energia transferida entre sistemas
- Estabelecer e aplicar a expressão do trabalho de uma força constante quando o movimento do seu ponto de
aplicação é:
. Rectilíneo
.Curvilíneo
- Interpretar, do ponto de vista energético, a possibilidade do trabalho de uma força ser positivo, negativo ou
nulo
- Calcular o trabalho realizado por uma força a partir de um gráfico força -deslocamento, em particular do
trabalho realizado pela força elástica de uma mola
- Aplicar o conceito de potência
- Definir as unidades SI de trabalho (energia) e de potência.
- Recordar unidades práticas de energia e de potência e relacioná-las com as respectivas unidades SI
- Definir energia cinética de um corpo, em movimento de translação
- Relacionar o trabalho realizado pelas forças que actuam num corpo (partícula material), em movimento de
translação, com a variação da sua energia cinética no intervalo de tempo durante o qual a s forças actuam
- Associar a mudança de configuração de um sistema de corpos, entre os quais se exerçam forças mútuas de
atracção ou repulsão, à variação da energia potencial do sistema
- Definir energia potencial gravítica de um sistema
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- Relacionar o trabalho do peso de um corpo numa mudança de nível próximo da superfície da Terra, com a
variação de energia potencial gravítica do sistema &
- Definir energia potencial elástica de um sistema &+
- Relacionar o trabalho da força elástica de uma mola com a variação da energia potencial elástica do
sistema &
- Usar correctamente a expressão energia mecânica
- Analisar situações em que se possa admitir a conservação de energia mecânica
- Avaliar a importância das forças de atrito na degradação (dissipação) da energia mecânica de um sistema
- Caracterizar as forças conservativas
- Dar exemplos de forças conservativas e de forças não conservativas
- Justificar as relações:
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- Conceito de calor
- 1ª lei da Termodinâmica. Conceito de energia interna
- Energia interna e a teoria cinético-corpuscular
- *Energia transferida numa mudança de fase
!+1 '
- Identificar calor como medida da energia num processo de transferência, mas que não pode ser
contabilizada como trabalho macroscópico
- Avaliar o impacto das teorias históricas sobre o calor no esclarecimento deste conceito
- Associar a 1ª lei da Termodinâmica à definição de uma nova grandeza física ± a energia interna ± cujo valor
é bem definido em cada estado de equilíbrio do sistema.
- Enunciar a 1ª lei da Termodinâmica.
- Aplicar a 1ª lei da Termodinâmica a vários tipos de transformações
- Reconhecer que a 1ª lei da Termodinâmica traduz e explicita o Princípio da Conservação da Energia
- Usar, com correcção, os termos
- Perspectivar, historicamente, o Princípio da Conservação da Energia
- Interpretar o conceito de energia interna a partir da teoria cinético corpuscular
- Recordar os conceitos da capacidade térmica de um corpo e capacidade térmica mássica de uma substância
e indicar as respectivas unidades SI
- *Interpretar as mudanças de fase
- *Definir
- *Calcular a energia envolvida numa mudança de fase
!+1 '
- Dar exemplos de transformação que, embora não violando a 1ª lei da Termodinâmica, nunca ocorrem na
Natureza
- Dar exemplos de transferências de energia que se processam num determinado sentido e nunca em sentido
oposto
- Distinguir entre processos irreversíveis e processos reversíveis
- Relacionar a 2ª lei da Termodinâmica com a existência de processos irreversíveis
- Enunciar a 2ª lei da Termodinâmica em função da variação da entropia de um sistema
- Relacionar o aumento de entropia que acompanha qualquer transformação da natureza com a degradação
da energia
- Avaliar questões ecológicas com base no conhecimento das leis da Termodinâmica
- Explicar o funcionamento de uma máquina térmica e de uma máquina frigorífica, com base nas leis
Termodinâmica
- Analisar a inter-relação entre Ciência e Técnica e as suas implicações sócio-económicas
!+1 '
- Usar correctamente a expressão ,
- Enunciar a lei zero da Termodinâmica
- Identificar a temperatura como a propriedade que indica o sentido da transferência de energia entre dois
corpos postos em contacto
- *Descrever como se estabelece, de um modo geral, uma escala de temperatura
- *Caracterizar a escala termodinâmica de temperatura e suas características
- *Definir a unidade SI de temperatura termodinâmica
- *Identificar as variáveis macroscópicas que descrevem o estado de equilíbrio de um sistema gasoso
- *Enunciar a lei de Boyle
- *Descrever os efeitos de uma variação de temperatura nos valores do volume e da pressão de uma dada
massa de gás
- *Relacionar os resultados experimentais com a definição de uma escala absoluta de temperatura
- *Enunciar as leis de Charles e de Gay-Lussac
- *Definir gás ideal e indicar em que condições um gás real pode ser considerado como ideal
- *Definir a escala de temperatura absoluta
- *Deduzir a equação de estado de um gás ideal (PV=nRT)
- *Dar o significado físico da constante dos gases ideais
- *Aplicar as leis dos gases e a equação do estado na resolução de questões práticas
- *Distinguir transferências de energia por condução, convecção e radiação
- *Interpretar, qualitativamente, os mecanismos de transferência de energia por condução térmica (em
metais e não metais) e por convecção
- *Indicar a natureza da radiação térmica e métodos para a sua d etecção
- *Inferir que um bom emissor é um bom absorvente e que um bom reflector é um mau emissor
- *Caracterizar o radiador ideal
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- Conceito de calor
- 1ª lei da Termodinâmica. Conceito de energia interna
- Energia interna e a teoria cinético-corpuscular
- *Energia transferida numa mudança de fase
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- Identificar calor como medida da energia num processo de transferência, mas que não pode ser
contabilizada como trabalho macroscópico
- Avaliar o impacto das teorias históricas sobre o calor no esclarecimento deste conceito
- Associar a 1ª lei da Termodinâmica à definição de uma nova grandeza física ± a energia interna ± cujo valor
é bem definido em cada estado de equilíbrio do sistema.
- Enunciar a 1ª lei da Termodinâmica.
- Aplicar a 1ª lei da Termodinâmica a vários tipos de transformações
- Reconhecer que a 1ª lei da Termodinâmica traduz e explicita o Princípio da Conservação da Energia
- Usar, com correcção, os termos
- Perspectivar, historicamente, o Princípio da Conservação da Energia
- Interpretar o conceito de energia interna a partir da teoria cinético corpuscular
- Recordar os conceitos da capacidade térmica de um corpo e capacidade térmica mássica de uma substância
e indicar as respectivas unidades SI
- *Interpretar as mudanças de fase
- *Definir
- *Calcular a energia envolvida numa mudança de fase
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- Dar exemplos de transformação que, embora não violando a 1ª lei da Termodinâmica, nunca ocorrem na
Natureza
- Dar exemplos de transferências de energia que se processam num determinado sentido e nunca em sentido
oposto
- Distinguir entre processos irreversíveis e processos reversíveis
- Relacionar a 2ª lei da Termodinâmica com a existência de processos irreversíveis
- Enunciar a 2ª lei da Termodinâmica em função da variação da entropia de um sistema
- Relacionar o aumento de entropia que acompanha qualquer transformação da natureza com a degradação
da energia
- Avaliar questões ecológicas com base no conhecimento das leis da Termodinâmica
- Explicar o funcionamento de uma máquina térmica e de uma máquina
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!+1 '
- Identificar um circuito eléctrico como um sistema físico no qual há propagação de energia e transporte de
portadores de carga eléctrica
- Caracterizar uma corrente eléctrica como um movimem to orientado de cargas eléctricas, por acção de forças
eléctricas
- Explicar o mecanismo da passagem da corrente eléctrica nos condutores metálicos, líquidos e gasosos
- Distinguir a velocidade de propagação da energia através de um circuito, da velocidade média de arrastamento dos
portadores de carga eléctrica
- *Interpretar o mecanismo da corrente eléctrica nos semi -condutores
- *Indicar os factores que afectam o processo de condução nos semi -condutores
- *Caracterizar semi-condutores do tipo e do tipo
- Identificar como sentido da corrente eléctrica, o sentido dos potenciais decrescentes
- Caracterizar a corrente contínua em regime estacionário
- Definir intensidade de uma corrente em regime estacionário e indicar a repectiva unidade SI
- Definir a unidade SI de carga eléctrica
- Deduzir a expressão que relaciona a intensidade da corrente eléctrica com a velocidade de arrastamento dos
electrões de condução
- Associar a d.d.p. nos terminais de um condutor à quantidade de energia transferida para o condu tor por unidade de
carga eléctrica que passa através dele
- Definir a unidade SI de diferença de potencial
- Relembrar a definição de resistência eléctrica e definir condutância eléctrica de um condutor; indicar as respectivas
unidades SI
- Caracterizar um condutor com base na função I=f(V) (característica do condutor)
- Aplicar a lei de Ohm tendo em conta os seus limites de aplicabilidade
- Dar o significado físico de resistividade e de condutividade eléctrica de uma substância e indicar as respectivas
unidades SI
- Interpretar a influência da temperatura no valor da resistividade de uma substância
- Justificar o uso de certos materiais em instalações eléctricas e aparelhos e as condições de segurança que é
necessário ter em conta
- Comparar a condução eléctrica térmica, no caso dos metais
- Explicar em que consiste o fenómeno da supercondutibilidade
!+1 '
- Interpretar o efeito Joule
- Relacionar a energia transferida num troço de um circuito com o trabalho das forças eléct ricas
- Enunciar e aplicar a lei de Joule
- Ajuizar das vantagens e desvantagens do efeito Joule, na vida quotidiana
- Dar o significado físico de de um gerador e exprimir a potência do gerador em função da sua
- Distinguir entre de um gerador e nos seus terminais
- Deduzir, a partir do princípio da conservação da energia, a expressãogeral que permite determinar a d.d.p. entre
dois quaisquer pontos de um circuito série (-AB = ƶ./-ƶ)
- Estabelecer, a partir da expressão geral anterior,a equação do circuito para o caso de um circuito em série e as
equações que permitem determinar a d.d.p. nos terminais de: um condutor óhmico; um gerador; um motor.
- Calcular o rendimento de: um gerador; um motor
- Aplicar as relações quantitativas estabelecidas na resolução de questões práticas
- Enunciar as leis de Faraday da electrólise e exprimi-las matematicamente
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- Associação de resistências
- Lei dos circuitos derivados
- *Leis de Kirchhoff
!+1 '
- Conhecer e aplicar as leis dos circuitos derivados
- Associar a lei dos nodos ao princípio da conservação da carga eléctrica
- Relacionar o valor da resistência equivalente a associações de resistências, em série e em paralelo, com os valores
das resistências associadas
- *Justificar a utilização de shunts e de resisstências adicionais quando se pretende ampliar o de
um amperímetro e de um voltímetro
- *Conhecer e aplicar as leis de Kirchhoff a redes eléctricas simples
*Facultativo.
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Área Professores > Programas > Programas Anteriores > Índice do Programa de Ciências Físico -Químicas - 10.º Ano
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9
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No ensino básico o aluno adquiriu a noção de mole na caracterização de porção de substância em termos de unidades
estruturais; efectuou cálculos simples de massas molares e exprimiu concentrações em mole por dm 3. Por outro lado,
familiarizou-se com a escrita de fórmulas químicas e reconheceu que há conservação do número de átomos de cada
elemento numa reacção química; utilizou estes princípios na escrita e acerto de equações químicas.
Nesta unidade, o aluno vai utilizar e desenvolver aquelas noções de modo sistemático e de forma a enriquecer a
visão da Química como uma ciência quantitativa, realçando o seu interesse, nomeadamente através dos domínios da
análise química. Esta perspectiva quantitativa exige o recurso a trabalho prático além de alguns cálculos dentro dos
limites fixados pelos objectivos.
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Escrever fórmulas químicas indicando o seu significado.
- Indicar a fórmula química de algumas substâncias importantes cujas unidades estruturais são moléculas.
- Indicar a fórmula química de algumas substâncias importantes cujas unidades estruturais são iões.
- Reconhecer uma fórmula química, além de indicar a composição elemental, pode representar uma mole da
substância.
!+1 '
- Desenvolver uma primeira perspectiva de análise quantitativa em Química.
- Proceder a uma determinação quantitativa gravimétrica, por exemplo a determinação de um ião presente numa
solução através de uma reacção de precipitação.
- Proceder a uma determinação quântitativa por volumetria: titulação de uma base (ou de um ácido) em solução
através de uma reacção de ácido-base.
Área Professores > Programas > Programas Anteriores > Índice do Programa de Ciências Físico -Químicas - 10.º Ano
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Área Professores > Programas > Programas Anteriores > Índice do Programa de Ciências Físico -Químicas - 10.º Ano
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9
No ensino básico o aluno terá tido já uma introdução às reacções de ácido-base, no contexto das transformações
químicas em relação com o meio que nos rodeia. Em particular, reconheceu -se o comportamento ácido-base de
algumas substâncias em termos operacionais e procedeu-se a uma primeira caracterização de alguns fenómenos com
relevância biológica, geológica, industrial e ambiental em termos de comportamento ácido-base.
Nesta unidade, caracterizam-se ácidos e bases de iões H3 O+(aq) e faz-se um estudo qualitativo do equilíbrio de
ácido-base em sistemas simples.
O assunto será retomado e aprofundado no 12.º ano.
Área Professores > Programas > Programas Anteriores > Índice do Programa de Ciências Físico -Químicas - 11.º Ano
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- Reconhecer que e são conceitos relativos
- Inferir que a descrição de um movimento depende do referencial escolhido
- Distinguir movimento de de movimento de
- Justificar, através de exemplos concretos, a importância do conceito de ,
- Distinguir (escalar) de 0 (escalar)
- Determinar o valor da velocidade instantânea de uma partícula material a partir do gráfico «posição-tempo»
- Caracterizar o a partir do
!+1 '
- Reconhecer que, durante uma interacção, se verifica conservação do momento linear e conservação de energia
- Enunciar a lei da conservação do momento linear
- Analisar, criticamente, situações em que se possa admitir conservação do momento linear
- Movimento de uma partícula com velocidade inicial , actuada por forças de re sultante constante, com a direcção
de ,
- Movimento ascensional de um grave
!+1 '
- Justificar a importância e universalidade da lei da conservação do momento linear
- Identificar o movimento de uma partícula livre com o movimento rectilíneo uniforme
- Atribuir o significado físico à área sob o gráfico «velocidade-tempo», num certo intervalo de tempo
- Definir a unidade SI de velocidade
- Identificar o movimento de uma partícula material, sem velocidade inicial, actuada por uma força constante com o
movimento rectilíneo uniformemente acelerado
- Deduzir, por via gráfica, a expressão da lei do movimento rectilíneo uniformemente acelerado ( )
- Enunciar as leis da velocidade e da aceleração do m.r.u.a. e escrever as respectivas expressões analíticas
- Inferir que a aceleração, , de uma partícula material, cuja velocidade só varia em módulo, tem a direcção da sua
velocidade, em cada instante.
- Caracterizar o movimento de queda livre de um corpo
- Avaliar a importância das ideias de Galileu sobre o movimento da queda de um corpo no desenvolvimento coerente
da ciência do movimento
- Relacionar o peso de um corpo com a sua massa
- Referir a equivalência entre e , de um corpo
- Identificar a existência da aceleração da gravidade com a presença do ,
- Identificar o movimento de uma partícula com velocidade inicial, , actuada por uma força resultante constante,
com a direcção de , como um movimento rectilíneo uniformemente variado devido à composição de dois
movimentos simultâneos e independentes
- Estabelecer e aplicar as leis do movimento rectilíneo uniformemente variado, com velocidade inicial
- Caracterizar, a partir da análise de gráficos de posição, velocidade e aceleração versus tempo, os movimento s a
que se referem
- Caracterizar a força que actua num grave, a sua aceleração e velocidade no movimento ascensional (percursos
ascendente e descendente)
- Demonstrar que a energia mecânica de um grave lançado verticalmente, de baixo para cima, se mantém constante,
se o efeito da resistência do ar for desprezável ( :) ')
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- Aceleração centrípeta
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- Inferir que é necessária a actuação de uma força (resultante de forças) com direcção diferente da velocidade inicial
da partícula material para que a trajectória desta seja curvilínea
- Justificar que uma força de intensidade constante e de direcção perpendicular à velocidade não altera o módulo
desta, mas apenas a sua direcção
- Usar correctamente os termos , e 1 relativamente ao m.c.u.
- Definir as grandezas , e relacionar os seus valores com os das
correspondentes grandezas lineares
- Caracterizar a aceleração, a, de uma partícula material que se move com movimento circular uniforme
- Aplicar a expressão que permite determinar o valor da força (resulta nte de forças) responsável pelo movimento
circular uniforme da partícula
- Analisar situações concretas de corpos (partículas materiais) em movimento circular uniforme, representando os
diagramas de forças que neles actuam
- Identificar as componentes tangencial e normal da aceleração, exprimindo o respectivo significado físico.
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- Dar o significado físico das designações: 2 1
e
- Descrever um oscilador harmónico simples em função das características da resultante das forças que nele actuam
- Explicar o efeito do amortecimento no valor da amplitude do movimento de um oscilador harmónico real
- Definir o movimento harmónico simples em função das características da sua aceleração e indicar o interesse do
seu estudo
- Deduzir as leis do movimento, da velocidade e da aceleração no caso do M.H.S., usando um modelo geométrico que
relaciona este movimento com o movimento circular uniforme
- Dar o significado físico da diferença de fase de dois movimentos harmónicos simples
- Justificar que, na ausência de atrito, um oscilador harmónico simples constitui um sistema conservativo
- Exprimir a energia potencial e a energia cinética de um oscilador harmónico simples, em função de:
. o tempo
. a abcissa de posição
- Descrever e explicar em que condições se pode observar o fenómeno da 0 dando exemplos concretos
*Facultativo.
do momento linear
- Movimento de uma partícula com velocidade inicial , actuada por forças de resultante constante, com a direcção
de ,
- Movimento ascensional de um grave
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- Justificar a importância e universalidade da lei da conservação do momento linear
- Identificar o movimento de uma partícula livre com o movimento rectilíneo uniforme
- Atribuir o significado físico à área sob o gráfico «velocidade-tempo», num certo intervalo de tempo
- Definir a unidade SI de velocidade
- Identificar o movimento de uma partícula material, sem velocidade inicial, actuada por uma força constante com o
movimento rectilíneo uniformemente acelerado
- Deduzir, por via gráfica, a expressão da lei do movimento rectilíneo uniformemente acelerado ( )
- Enunciar as leis da velocidade e da aceleração do m.r.u.a. e escrever as respecti vas expressões analíticas
- Inferir que a aceleração, , de uma partícula material, cuja velocidade só varia em módulo, tem a direcção da sua
velocidade, em cada instante.
- Caracterizar o movimento de queda livre de um corpo
- Avaliar a importância das ideias de Galileu sobre o movimento da queda de um corpo no desenvolvimento coerente
da ciência do movimento
- Relacionar o peso de um corpo com a sua massa
- Referir a equivalência entre e , de um corpo
- Identificar a existência da aceleração da gravidade com a presença do ,
- Identificar o movimento de uma partícula com velocidade inicial, , actuada por uma força resultante constante,
com a direcção de , como um movimento rectilíneo uniformemente variado devido à composição de dois
movimentos simultâneos e independentes
- Estabelecer e aplicar as leis do movimento rectilíneo uniformemente variado, com velocidade inicial
- Caracterizar, a partir da análise de gráficos de posição, velocidade e aceleração versus tempo, os movimentos a
que se referem
- Caracterizar a força que actua num grave, a sua aceleração e
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Estudado o movimento das partículas, entendeu -se que faria sentido abordar o movimento por ondas, insistindo
fundamentalmente nos conceitos e não nos aspectos quantitativos. Para além de constituir um modelo de descrição
de muitas ocorrências do Universo, o estudo das ondas dá aos alunos preparação para compreender e/ou aplicar os
conceitos adquiridos em vários domínios científico-tecnológicos.
A partir dos conhecimentos adquiridos no Ensino Básico, inicia-se a unidade pelo estudo das ondas mecânicas e suas
propriedades, nomeadamente das ondas sonoras.
Em seguida, propõe-se o estudo da luz chamando a atenção para as propriedades desta que podem ser interpretadas
no domínio da óptica geométrica e da óptica ondulatória e das que só o são do ponto de vista ondulatório.
É também realçado, no desenvolvimento deste tema, que os fenómenos associados às ondas mecânicas dizem
respeito simultaneamente às ondas electromagnéticas, mas que o carácter ondulatório não explica, porém, o que se
observa quando da interacção da luz com a matéria. Será, então, oportuno observar o efeito fotoeléctrico e fazer um
estudo do que é estritamente necessário à aceitação da dualidade onda ± corpúsculo (fotão).
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Prevêem-se duas aulas práticas para a observação e interpretação de espectros de emissão bem com o para estudos
de absorção selectiva de luz em relação com a cor de soluções e materiais.
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- Interpretar duas importantes propriedades periódicas ² energia de ionização e raio atómico ² em termos de
distribuições electrónicas baseadas na ocupação de níveis energéticos.
- Relacionar a semelhança dos elementos do mesmo grupo da Tabela Periódica com a semelhança das respectivas
distribuições electrónicas, em termos do grau de ocupação dos níveis de maior energia.
- Correlacionar as distribuições electrónicas de iões positivos e negativos, até Z = 20, com as dos gases raros.
- Interpretar qualitativamente a facilidade com que os metais alcalinos surgem como iões positivos, face a uma
tabela de energias de ionização.
- Relacionar o tamanho dos átomos dos metais alcalinos com o dos respectivos iões em termos de distribuições
electrónicas na perspectiva do modelo da nuvem.
- Distinguir electrões de valência de electrões do cerne do átomo
- Reconhecer a energia de ionização como uma propriedade periódica, exemplificando com elementos até Z = 20.
- Identificar os raios atómicos dos elementos como uma propriedade per iódica, exemplificando com os elementos até
Z = 20.
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Caracterizar a ligação química em moléculas diatómicas:
- Relacionar o efeito fotoeléctrico em moléculas com a energia dos respectivos electrões.
- Comparar as energias de ionização de H, H2 e He tirando ilações sobre ligação química em H2.
- Relacionar o efeito ligante (ou não) do electrão numa molécula com a sua distribuição espacial.
- Reconhecer que são sobretudo os electrões de valência que intervêm nas ligações químicas.
- Caracterizar a intensidade da ligação numa molécula diatómica em termos de energia de ligação.
- Reconhecer que um maior número de electrões numa molécula diatómica não significa necessariamente
uma ligação mais forte, com referência às energias de ligação em N 2 , O2 e F2.
- Relacionar a ocorrência de um balanço ligante dos electrões nas moléculas N2, O2 e F 2 com os conceitos de
ligações simples e múltiplas, referindo a ordem de ligação simbolizada em fórmulas de estrutura.
- Contrastar as várias representações simbólicas das moléculas diatómicas: fórmulas de estrutura, modelos
moleculares de vários tipos, nuvens electrónicas e curvas de isoprobailidade electrónicas.
- Caracterizar ligação covalante polar em moléculas diatómicas (HF e HCl) com a introdução do conceito de
electronegativadade.
- Representar a fórmula de estrutura de HF e HCl com base na verificação de que as ligações em que
intervêm átomos H são ligações simples.
Caracterizar as ligações químicas em moléculas poliatómicas:
- Estender o conceito de ligação química entre dois átomos ao caso de moléculas poliatómicas.
- Estender o conceito de energia de ligação a moléculas poliatómicas.
- Indicar as fórmulas de estrutura de CH 4 , NH3, H2O, H3 O+ e NH4, a partir das respectivas geometrias e
admitindo que as ligações em que intervêm átomos H são ligações simples.
- Interpretar a polaridade das moléculas NH3 e H2 O.
- Desenvolver a noção de ligação de hidrogénio em relação com os estados físicos de água.
- Interpretar as diferenças nas estruturas do etano, etileno e acetileno em termos dos comprimentos e
energias da ligação carbono-carbono.
- Inferir a fórmula de estrutura do benzeno a partir do comprimento e energia das ligações carbono-carbono.
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Caracterizar a estrutura de hidrocarbonetos:
- Dar conta de um grande número de compostos orgânicos e sua importância.
- Distinguir, por via experimental, hidrocarbonetos saturados e insaturados.
- Escrever as fórmulas estruturais a partir dos nomes (recomendados e triviais), e os nomes dados às fórm ulas de
alcanos, alcenos e alcinos com o máximo de 8 átomos de carbono.
- Caracterizar, com o auxílio de modelos moleculares, o isomerismo em hidrocarbonetos: de cadeia, posição da
ligação múltipla e cistrans, em exemplos simples.
- Reconhecer a ocorrência de hidrocarbonetos cíclicos.
- Interpretar as temperaturas de mudanças de estado de hidrocarbonetos em termos de ligações intermoleculares.
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Utilizar a noção de grupo funcional na caracterização estruturas de compostos orgânicos:
- Obter um álcool por destilação.
- Indicar o nome e a fórmula estrutural de álcoois, éteres, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos e aminas, em
exemplos simples.
- Caracterizar isomerismo de posição em alcoóis.
- Caracterizar isomerismo funcional (casos de álcoois e éteres, aldeídos, e cetonas).
- Construir modelos moleculares para alguns compostos referidos nos objectivos anteriores.
- Reconhecer regularidades nas fórmulas de estrutura de compostos orgânicos.
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Caracterizar estruturalmente alguns polímeros e biomoléculas:
- Indicar a estrutura de alguns polímeros artificiais em relação com a respectiva reacção de síntese.
- Sintetizar um polímero.
- Reconhecer as proteínas como polímeros naturais de aminoácidos.
- Reconhecer a importância das ligações de hidrogénio em biomoléculas.
- Testar a presença de proteínas num produto alimentar.
- Indicar grupos funcionais em hidratos de carbono.
- Distinguir monossacarídeos de dissacarídeos em termos estruturais e através de testes de identificação.
- Reconhecer os polissacarídeos como polímeros naturais com relevo para a celulose e amido.
- Caracterizar algumas reacções de fermentação de interesse industrial.
- Reconhecer as gorduras e os óleos como ésteres de ácidos gordos e glicerol.
- Preparar um sabão por hidrólise de uma gordura em meio alcalino.
Adquirir uma perspectiva global sobre as implicações dos compostos orgânicos nos domínios biológico, alimentar,
industrial, da saúde, do ambiente.
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ser endotérmica e a inversa ser exotérmica, em termos da ruptura e formação de uma ligação.
- Identificar calores de reacção com o balanço das energias das ligações químicas que se formam e se rompem.
- Reconhecer que o procedimento anterior nada tem a ver necessariamente com o mecanismo da reacção.
- Interpretar o papel de hidrocarbonetos como combustíveis, em termos de energ ia de ligação.
- Interpretar o papel de biomoléculas como fontes de energia em processos vitais.
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- Adquirir uma primeira perspectiva de interpretação das diferentes extensões das reacções químicas.
- Distinguir entre reacções provocadas e espontâneas.
- Reconhecer a necessidade de uma justificação geral para as diferentes extensões das reacções químicas, em idênticas
condições.
- Formular algumas hipóteses para racionalização da extensão das reacções químicas
- Avaliar criticamente as hipóteses formuladas.
- Reconhecer o factor comum nas expansões de gases e nas mudanças de estado, em termos dos movimentos das
unidades estruturais.
- Estender a análise anterior a reacção químicas.
- Traduzir as considerações anteriores em termos de um critério de aumento de ³balbúrdia corpuscular´ em qualquer
transformação: aumento global de entropia.