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IRC

Curso Técnico de Contabilidade

Formador: António Pimenta

Ano de Formação: 2010/2011

ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ


Rua dos Mercadores nº 76, 9500-092 Ponta Delgada
Telefone 296 285 461  Fax 296 285 463
E-mail: geral@aprodaz.com
No curso de técnico de contabilidade da escola Aprodaz em Ponta Delgada, esta
disciplina foi leccionada pelo formado: António Pimenta.

Onde deu-nos a conhecer o módulo de imposto sobre o rendimento de pessoas


colectivas IRC. Teve uma carga horária no total de 50 horas.

No UC/UFCD do IRC deu-nos a conhecer muito sobre o preenchimento do


modelo 22, também falamos na definição do IRC considera-se titular de rendimentos as
pessoas colectivas sujeita a este imposto que apresenta rendimentos referentes á
actividade económica desenvolvida.

Abordamos temas como de caracterização do IRC, incidência objectiva real,


lucro tributável que é a referência entre o património liquido e inicial e o património
liquido final, depois das correcções.

Ao abrigo deste regime, e cumprido determinados requisitos, estes rendimentos,


o conhecimento do IRC, veio-nos proporcionar o estudo da matéria, onde existe três
tipos de declaração.

Declaração de inicio de actividade, declaração de cessação de actividades e


declaração periódica de rendimentos que é (modelo 22), deve ser apresentada
anualmente em qualquer serviço de finanças.

Dentro deste conteúdo, a necessidade conhecer a fórmula que vou dar um


pequeno exemplo.

LT = RLE + VPP – VPN + OU – CP

- LT – Lucro tributável
- RLE – Resultado liquida do exercício
- VPP – Variações patrimoniais positivas
- VPN – Variações patrimoniais negativas
- CP – Correcções fiscais

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Variações patrimoniais – aumentos ou diminuição do património.

Também fizemos um trabalho de grupo que baseia-se em IRC sobre a sua


definição que foi apresentada em Power Point.

No geral as informações que foram apresentadas nesta disciplina foram


pertinentes para a formação pessoal e social, que permitiu alargar e aprofundar os meus
conhecimentos.

Na minha perspectiva, esta disciplina foi útil, porque o meu conhecimento de


IRC era nulo, e neste. Momento sinto-me mais confiantes nesta área.

O formador apresentou uma sequência lógica tendo ficado claramente explícita


que ao longo do percurso formativo, consegui acompanhar toda a matéria com alguma
dificuldade mas tendo atingido os objectivos da disciplina.

Dentro destes conteúdos abordamos situações que enquadram na minha


empresa.

A visualização é importante para imagem, final que pretendamos que a minha


empresa tenha.

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Definição do IRC
Para efeitos de IRC considera-se titular de rendimentos as pessoas colectivas
sujeitas a este imposto que apresenta rendimentos referentes á actividade económica
desenvolvida.

Caracterização do IRC:
O IRC tal como o IRS entrou em vigor no dia 1 de Janeiro de 1989 e tem o seu
suporte, legal, no código do imposto sobre rendimentos das pessoas colectivas (CIRS),
aprovado pelo decreto-lei nº 442 B/88, com as devidas alterações do Orçamento de
Estado. Tendo em conta as características do IRC.
-Um imposto directo (incide sobre o rendimentos das pessoas colectivas;
-Imposto estadual (é tributado pelo estado);
-Imposto periódico (é apurado anualmente);
-Imposto proporcional (é proporcional aos rendimentos tributados);
-Imposto real (incide sobre a actividade económica);
Incidência subjectiva
Os artigos 1 e 3 do CIRS constituem as normas de incidência pois de finem os
lucros e os rendimentos sujeitos a imposto quando obtidos pelos sujeitos passivos:
Entidades residentes e não residentes.

Entidades residentes
Se exercem a título principal actividade de natureza comercial, industrial ou
agrícola, a base do imposto e o lucro tributável, se não exercem a título principal de
natureza comercial, industrial e agrícola, a incidência é o rendimento global

Entidades não residentes


Se dispõem de estabelecimento estável a incidência é o lucro imputável ao
estabelecimento estável, se não possuir estabelecimento estável a incidência é o
rendimento global.

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Apuramento do lucro Tributável
De harmonia com o disposto no art. 17 do CIRC, o Lucro Tributável é
constituído pela soma algébrica do resultado liquido do período das variações positivas
e negativas, verificadas no mesmo período e não reflectidas naquele resultado,
eventualmente corrigidos nos termos do código, assim temos:

Lucro tributável = R.L.E.+ V.P.P. – V.P.N. +/- C.F


V.P.P – Variações Patrimoniais Positivas
V.P.N – Variações Patrimoniais Negativas
C.F – Correcções Fiscais
Diferencia entre o património líquido inicial e o património liquido final, depois das
correcções (Art.17 do CIRC)

Variações patrimoniais
Aumento ou diminuição do património EX: gratificações

Correcções Fiscais
Custos não aceitos como custam fiscais (por ex: prémios de seguros almoços,
multas) proveitos não considerados fiscais (reconstituição do IMP).

Isenções
art. 9 Nº1 alínea a, b, c, art. 10, nº2 alínea a, b, c, e, art. 11, nº 1, 2,
Estão isentas do IRC o estado as regiões autónomas as autarquias locais, as associações
de munícipes e as associações de freguesia que não exerçam actividades comerciais.
Também existe 6 regimes de tributação dos rendimentos:
Geral;
Isenção definitiva;
Isenção temporal;
Redução de taxa;
Simplificado;
Transparência fiscal.

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Derrama
As câmara podem lançar anualmente uma derrama até ao limite de 10% sobre a
colecta d imposto do IRC.
Isto significa que, além da taxa de imposto, as empresas poderão ter de suporte a
derrama lançada pelo munícipe.
Derrama = Colecta * Taxa

Taxas Derrama Região Autónoma dos Açores 2010


Concelho Taxa de Derrama (Geral) Taxa de Derrama reduzida
Angra Heroísmo 1,5 -
Sta cruz Graciosa 1,5 -
Velas 1,5 -
Praia da Vitória 1,5 -
Calheta (S. Jorge) 1,5 -
Horta - -
Corvo - -
Lajes das Flores - -
Lajes do Pico - -
Madalena - -
S. Cruz das Flores - -
Ponta Delgada 1.5 0,75
Nordeste (vila do
- -
Porto)
Povoação 0,9 -
Lagoa 0,95 0,50
R. Grande 1 -
Vila Franca 1,5 -
Podemos concluir que a taxa geral varia entre 1.5% e os 0.95%, e a taxa
reduzida entre os 0.75% e os 0.50%

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Isenção de Derrama
a) Entidade com volume de negócios menos ou igual 150.000,00 euros não
apresenta derrama.
b)Entidade com residência fiscal / sede social no concelho.
Valor de negócios Valor a pagar por conta Forma de pagamento
Menor ou igual
75%* IRC ano anterior 3 Pagamentos iguais
498797.90 Euros
Maior ou igual
85%* IRC ano anterior 3 Pagamentos iguais
498797.90 Euros

c) Entidade com volume de negócios menor de 20.000.00 euros.

Apuramento do imposto
Depois de ultrapassar todas as etapas anteriores, restamos a última fase, a do
apuramento do imposto, mas teremos que calcular os pagamentos por conta e/ou as
retenções na fonte.
(Segundo Artigo 93)

Retenção da fonte
É obrigatório a retenção da fonte do IRC relativamente aos rendimentos no (art. 88
do CIRS).
Assim temos deduzido a colecta as importâncias referidos na lei ou seja, o imposto
municipal sobre imóveis (IMI) pelos limites legais os benefícios fiscais e o pagamento
especial, por conta, obtém-se o valor do imposto apurado segundo a equação.

Determinação da colecta
Numa fase anterior ao cálculo da colecta determina-se a matéria colectável.
Assim, a matéria colectarei obtém-se pela dedução ao lucro tributável dos montantes
correspondentes.
art. 47 (prejuízos fiscais); e benefícios e eventualmente existentes que consistem em
deduções naquele lucro.

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MC = LT – PF – BF
MC- Matéria Colectável
LT – Lucro Tributável
PE – Prejuízos Fiscais
BF- Benefícios Fiscais

Obrigações Declarativas
Segundo o CIRC, os contribuintes tão obrigados à apresentação das diferentes
declarações

Declaração de isenção
Declaração de alteração ou cessação de actividade ( entregar sempre que deixem
de praticar uma actividade iniciada, no prazo de 15 dias a contar da data de
alteração.)

Declaração periódica de rendimentos ( Modelo 22, deve ser apresentada


anualmente em qualquer serviço de finanças via suporte de papel ou ainda enviar pela
internet, até ao ultimo dia útil do mês de Maio)

Declaração de inicio de actividade ( o registo deve ser apresentado no prazo de 90


dias, partir da data de inscrição, no Registo Nacional de Pessoas Colectivas ou em
qualquer serviço de Finanças)

Declaração anual de informação contabilística fiscal (deve ser entregue até ao


ultimo dia útil do mês de Junho, em qualquer repartição de finanças em suporte de
papel ou via internet.
Obrigações contabilísticas (as empresas não dispensáveis de contabilidade
organizada são obrigadas a apresentar os seus registos contabilísticos, mapas
contabilísticos.

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Reflexão UC/UFCD
IRC
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Ponta Delgada, 12 de Outubro de 2010

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