PPC - Engenharia Ambiental

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

13. IDENTIFICAÇÃO E LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO PROPOSTO
CURSO TIPO DE CURSO CÓD
Engenharia Ambiental 1. GRADUAÇÃO 2. SEQÜENCIAL 1
HABILITAÇÃO / MODALIDADE ÁREA DO CONHECIMENTO LOCAL DE FUNCIONAMENTO
1. Instituto de Estudos Superiores da Amazônia –

IESAM.
Av. Gov. José Malcher, 1148, Belém – Pará
2.
3.
Objetivo do Curso
Um dos grandes desafios do século XXI é o desenvolvimento sustentável. A preservação do meio

ambiente é uma ação que visa garantir a integridade e a perenidade dos recursos naturais, partindo-se do
pressuposto de que a natureza tem direitos e que os processos naturais não devem ser alterados. A
conservação da natureza é entendida como o gerenciamento racional dos recursos naturais, objetivando
produção contínua dos renováveis (ar, água, solo, flora e fauna) e rendimento máximo dos não-renováveis.
Com isso, o objetivo geral do curso de Engenharia Ambiental do IESAM é formar profissionais
habilitados em participar ativamente do processo de desenvolvimento sustentável da Amazônia e do Brasil.
Esta participação não deverá limitar-se à aplicação dos conhecimentos técnicos absorvidos durante o curso,
mas sobretudo, do estímulo que se dará ao aluno para aprender a analisar de modo sistêmico os diversos
problemas ambientais. Este fato mostra que o profissional formado no curso de Engenharia Ambiental do
IESAM, ao se deparar com um problema ambiental, seja de causa natural ou antrópica, procurará
primeiramente compreendê-lo para, posteriormente, escolher a melhor atitude a ser adotada.
O curso de Engenharia Ambiental do IESAM objetiva formar profissionais com capacitação para
diagnosticar problemas ambientais e elaborar e implementar soluções que permitam uma melhor interação das
diversas atividades humanas com o meio ambiente, atendendo às necessidades e interesses da sociedade, com
relação ao atual estágio de desenvolvimento tecnológico e industrial gerado pelas diversas atividades
industriais e de desenvolvimento regional e urbano, recorrendo à tecnologias limpas e políticas
preservacionistas para minimizar os impactos ambientais causados pela interação do homem com o meio
ambiente.
O Egresso desse curso deve estar capacitado para desenvolver e aplicar tecnologias para proteger o
meio ambiente dos danos causados por processos naturais e pelas diversas atividades humanas. Sua principal
função é preservar a qualidade da água, do solo e do ar através da realização de estudos de impacto ambiental,
da elaboração e execução de planos, programas e projetos de gestão ambiental, de saneamento básico e de
minimização, reaproveitamento, tratamento e destinação de resíduos sólidos, líquidos e gasosos. Este
profissional também estará capacitado para criar e implantar programas de monitoramento, controle e
recuperação de áreas degradadas, além de estudar as várias fontes de energia e seus principais impactos
ambientais.
Justificativa
O aumento dos impactos sobre o meio ambiente, nas últimas décadas, é produto dos conflitos
decorrentes do aumento populacional e do desenvolvimento econômico/tecnológico. Dentre outros aspectos,
destaca-se o aumento das taxas de consumo e de concentração urbana, o que acaba estabelecendo novas metas
para a expansão industrial e trazendo como conseqüência a crescente necessidade de exploração dos recursos
naturais que, na grande maioria das vezes, é feita de forma inadequada.
O período histórico em que vivemos é caracterizado por grandes transformações, no qual a população
cresce em um ritmo muito superior à capacidade de sustentação do ambiente. O aumento das diferentes
fontes poluidoras e consequentemente da geração de resíduos sólidos, líquidos e gasosos, os crescentes
desmatamentos, a acentuada degradação do solo, da água e do ar, e os constantes acidentes naturais e
antrópicos que afetam as condições de vida da população, são alguns dos exemplos que podem ser observados
em várias regiões do planeta. Diante desse cenário sombrio, um dos maiores desafios colocados para a
sociedade contemporânea diz respeito aos caminhos que levam ao desenvolvimento sustentável.
As alterações da dinâmica ambiental pelas diversas tecnologias e a inserção do meio ambiente nos
processos de tomada de decisão e no planejamento de grandes obras de engenharia vêm adquirindo crescente
relevância em todo o mundo, projetando a necessidade de um profissional com formação qualificada e
capacitado para estudar, controlar e monitorar os processos de degradação ambiental.
A preservação de áreas ambientais, a conservação dos recursos naturais visando o aumento da
qualidade de vida dos seres vivos, a adoção de medidas preventivas e corretivas para minimizar a geração de
resíduos e os riscos ambientais e a recuperação de áreas degradadas são os temas de maior relevância que
integram as ações de Gestão Ambiental.
Portanto, para essa nova demanda da sociedade moderna, há a crescente necessidade de um
profissional com competência para desenvolver métodos e técnicas que possibilitem a criação e implantação
de soluções efetivas para os problemas ambientais existentes e, também, ações preventivas destinadas a evitar
futuros impactos ambientais.
O mercado de trabalho do Engenheiro Ambiental encontra-se em expansão em virtude do aumento da
consciência pela preservação do Meio Ambiente e pelas pressões legais e preocupações nacionais e
internacionais. Um estudo sobre as profissões que devem crescer a médio e longo prazo,
concluído no primeiro semestre de 2005 pelo Instituto do Trabalho dos Estados Unidos (Bureau of Labor
Statistics), estabelece que a Engenharia Ambiental é a carreira mais promissora para os próximos dez anos,
com perspectiva de aumento de 54% em relação as sete demais carreiras (Analista de Sistemas e Informações-
42%, Conselheiro de Finanças Pessoais-36%, Administrador de Banco de Dados-33%, Engenheiro de
Software-28%, Engenheiro Biomédico-28%, Relações Públicas-28% e Administrador de Infossistema-26%)
identificadas como as que mais crescerão nos próximos anos.
O mercado de trabalho para o engenheiro ambiental é promissor principalmente devido à
conscientização da sociedade em relação aos problemas ambientais e, também, porque as indústrias de
variados setores buscam, cada vez mais, este especialista para o controle da poluição. A área de planejamento
e gestão ambiental apresenta um bom campo de atuação, principalmente para empresas de consultoria e
auditoria ambiental. Assim, o Engenheiro Ambiental poderá atuar no setor industrial, na gestão urbana, no
setor rural, em consultoria ambiental, na administração pública, nas instituições de ensino e pesquisa, e,
também, como empreendedor.
A Região Norte do Brasil, especificamente o Estado do Pará, apresenta enormes potencialidades e
excelentes oportunidades para os profissionais da área ambiental, pois neste estado concentra-se uma das mais
importantes províncias minerais do planeta, ocupando o segundo lugar no mercado nacional na produção de
minérios; além de ser o quinto maior gerador e consumidor de energia industrial do País; o quarto produtor
brasileiro de pescado, com inúmeras espécies de peixes em seu litoral, rios e lagos; o que possui as maiores
áreas disponíveis para o desenvolvimento de projetos agroindustriais; e o detentor da metade dos atrativos
turísticos da Amazônia, com imensa diversidade de ambientes naturais.
As estatísticas atuais revelam que 72% das unidades industriais do Estado trabalham com madeira,
alimentação e minerais não metálicos, sendo que só a Região Metropolitana de Belém concentra 44% das
indústrias paraenses.
As atividades industriais predominantes na Região Metropolitana de Belém (envolvendo além da
capital os municípios de Ananindeua, Barcarena, Benevides, Marituba e Santa Bárbara) são a indústria de
bebidas (com 34% do recolhimento do ICMS do setor industrial); a produção metálica, com 21%; e a
indústria de alimentos, com 13%. Na microrregião de Parauapebas, quase todo o ICMS é gerado pela extração
mineral, assim como na microrregião de Paragominas, quase todo o movimento fiscal reside na atividade
madeireira.
Com isso, observa-se a crescente necessidade de profissionais na área ambiental, pois as diversas
atividades industriais existentes na região podem desencadear impactos sobre o meio ambiente, caso sejam
desenvolvidas de forma não sustentada.
Por outro lado, sabe-se que a disponibilidade de recursos humanos habilitados na Região é
insuficiente, sobretudo na área de Engenharia Ambiental, para atender a demanda do mercado de trabalho que
se delineia para as próximas décadas, provocada por este novo ciclo de desenvolvimento no Estado do Pará.
Adiciona-se ainda que o único curso existente no Estado oferece anualmente 40 vagas em seu vestibular, o
que evidencia reduzido número de profissionais formados nesta área, no estado. Assim, no sentido de
contribuir para o desenvolvimento do Estado e da Região, o IESAM está propondo a criação do curso de
Engenharia Ambiental.
A criação do curso de Engenharia Ambiental se justifica também pela amplitude e complexidade dos
crescentes problemas ambientais e pela necessidades de uma sociedade consciente e exigente quanto à
eficiência tecnológica e eficácia de soluções.
Perfil dos Egressos
Os currículos dos cursos de engenharia deverão dar condições para que os profissionais desta área
adquiram um perfil profissional que compreenda uma sólida formação técnico, científica e profissional, que o
capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais
e culturais, com visão ética e humanística em atendimento às demandas da sociedade. O Curso de Engenharia
Ambiental do IESAM tem como função primordial, a formação do profissional voltado para a solução de problemas ambientais, utilizando uma forte
formação científica e tecnológica.
O egresso do curso de Engenharia Ambiental do IESAM será um profissional conhecedor de uma
ampla área voltada para os sistemas de controle da qualidade ambiental, o que o permitirá avaliar os efeitos de
um processo ou produto sobre o meio ambiente; propor e implementar mecanismos para minimizar ou
eliminar os impactos ambientais na produção industrial; avaliar as diferentes fontes de energia de uma região,
identificando seus impactos e as formas de minimizá-lo; tratar e monitorar a qualidade da água; tratar os
efluentes líquidos, os resíduos sólidos e as emissões atmosféricas; elaborar relatórios de impacto ambiental e
planos para o uso sustentável dos recursos naturais; identificar meios de reaproveitamento de resíduos, para
otimizar a produção e reduzir gastos; e desenvolver e executar projetos de recuperação de áreas degradadas.
Este profissional também estará capacitado para atuar em campos ainda mais especializados, como a análise
de riscos ambientais, planejamento ambiental regional e urbano, e auditorias ambientais.
O Curso de Engenharia Ambiental é direcionado para a integração dos conhecimentos técnico,
científico, social e econômico, na aplicação e desenvolvimento de atuações inovadoras para o trato das
questões ambientais com que se depara o Brasil, e, em especial, a região Amazônica.
O profissional de Engenharia Ambiental formado no IESAM será capaz de desenvolver atividades de
pesquisa visando o desenvolvimento científico da área ambiental. Esta característica poderá ser desenvolvida
no aluno através da realização de atividades que visem à aplicação de abordagens inovadoras em trabalhos de
conclusão de curso ou em atividades extra-classe. Desse modo, os egressos do IESAM serão candidatos
naturais a cursos de pós-graduação na área ambiental, sejam estes cursos com enfoque acadêmico ou
profissionalizante.
A característica multidisciplinar do currículo permitirá que o profissional seja capaz de aplicar seus
conhecimentos em diversos ramos de atividade com naturalidade. Na formação do Engenheiro Ambiental
estão incluídos aspectos da Engenharia, Química, Biologia, Ecologia, Geologia, Física, Legislação e
Economia, dentre outros das áreas de conhecimento específico, de forma a proporcionar uma visão ampla dos
problemas ambientais, além de capacitar este profissional com visão holística para o diálogo com
profissionais de outras áreas de conhecimento.
O Curso de Engenharia Ambiental do IESAM permitirá que o seu egresso tenha uma sólida formação
em ciências básicas e de engenharia, que o propiciará a capacidade de identificar, compreender, avaliar e
propor alternativas para os problemas ambientais, contribuindo, com isso, para a conservação, preservação,
recuperação e controle da qualidade ambiental nos segmentos industrial, urbano e rural; ter habilidade para
usar e criar novas tecnologias visando os avanços técnicos, científicos e sociais relativos a sua área de
atuação; possuir uma base científica e cultural, de caráter empreendedor, capaz de solucionar problemas
voltados para sua área de atuação; participar de trabalhos ou projetos multidisciplinares; e ter interesse e
disposição para a pesquisa, a gestão e o contínuo aprendizado voltado para o desenvolvimento da região
amazônica.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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14. ESTRUTURA CURRICULAR
APRESENTAR O CURRÍCULO PLENO PROPOSTO, ESPECIFICAR AS EMENTAS DETALHADAS DE TODAS AS DISCIPLINAS, JUNTAR
OS PLANOS DE ESTÁGIO E AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES, QUANDO FOR O CASO
PRIMEIRO ANO
Carga
Disciplina
Carga Carga Horária
Carga Optativa
Horária/ Horária/ Semanal
Disciplinas Horária (Opt.) ou
Laboratório Teoria Total (Teoria
Anual Total Obrigatória
(Semanal) (Semanal) +
(Obr.)
Laboratório)
Cálculo I 1 2 3 90 Obr.
Física Geral I 1 2 3 90 Obr.
Álgebra Linear e Geometria Analítica 1 1 2 60 Obr.
Expressão e Computação Gráfica 1 1 2 60 Obr.
Probabilidade e Estatística 1 1 2 60 Obr.
Química Geral 1 1 2 60 Obr.
Introdução à Engenharia Ambiental - 2 2 60 Obr.
Biologia Ambiental - 2 2 60 Obr.
Computação Aplicada 1 1 2 60 Obr.
Atividade Complementar I - - - 90 Obr.
TOTAL 20 690
SEGUNDO ANO
Carga
Disciplina
Carga Optativa
Disciplinas Horária (Opt) ou
Anual Total Obrigatória
(Obr)?
Laboratório)
Cálculo II 1 2 3 90 Obr.
Física Geral II 1 2 3 90 Obr.
Cálculo Numérico 1 1 2 60 Obr.
Ciência dos Materiais - 2 2 60 Obr.
Fenômenos dos Transportes - 2 2 60 Obr.
Ecologia Básica e Educação Ambiental - 2 2 60 Obr.
Química Analítica 1 1 2 60 Obr.

Sistema de Informações Topográficas e
1 2 3 90 Obr.
Geográficas
Metodologia Científica - 1 1 30 Obr.
Atividade Complementar - - - 90 Obr.
TOTAL 20 690
TERCEIRO ANO
Carga
Disciplina
Carga Optativa
Anual Total Obrigatóri
a (Obr)?
Laboratório)
Química Ambiental - 2 2 60 Obr.
Microbiologia Ambiental 1 1 2 60 Obr.
Climatologia Ambiental - 2 2 60 Obr.
Qualidade da Água 1 1 2 60 Obr.
Sistemas de Água e Esgoto - 2 2 60 Obr.
Geologia - 2 2 60 Obr.
Hidráulica 1 1 2 60 Obr.
Hidrologia - 2 2 60 Obr.
Problemas de Saúde Pública - 2 2 60 Obr.
Recursos Naturais e Energia - 2 2 60 Obr.
Atividades Complementares - - - 90 Obr.
TOTAL 20 690
QUARTO ANO
Carga
Disciplina
Carga Optativa
Anual Total Obrigatóri
a (Obr)?
Laboratório)
Tratamento de Água de Abastecimento - 2 2 60 Obr.
Tratamento de Águas Residuárias 1 2 3 90 Obr.
Gestão de Resíduos Sólidos - 2 2 60 Obr.

Geologia de Engenharia e Geotecnia
- 2 2 60 Obr.
Ambiental
Dispersão Ambiental de Poluentes - 2 2 60 Obr.
Controle de Poluição Atmosférica - 2 2 60 Obr.

Planejamento Ambiental Urbano e
- 2 2 60 Obr.
Territorial
Gestão de Recursos Hídricos - 2 2 60 Obr.
Legislação Ambiental - 1 1 30 Obr.
Economia Ambiental - 2 2 60 Obr.
Atividades Complementares - - - 90
TOTAL 20 690
QUINTO ANO
Carga
Carga Disciplina
Horária Optativa
Disciplinas Anual Total (Opt) ou
(Teoria + Obrigatória
Laboratório (Obr)?
Laboratório)
Higiene e Segurança do Trabalho - 1 1 30 Obr.
Recuperação de Áreas Degradadas - 2 2 60 Obr
Avaliação de Impacto Ambiental - 2 2 60 Obr
Análise de Risco Ambiental - 2 2 60 Obr.
Tecnologia e Produção Mais Limpa - 2 2 60 Obr.
Fontes e Controle de Poluição Industrial - 2 2 60 Obr.

Planejamento, Gestão e Auditoria
- 3 3 90 Obr.
Ambiental
Empreendedorismo - 2 2 60 Obr.
Trabalho de Conclusão de Curso - - - 90 Obr
Estágio Supervisionado - - - 270 Obr
TOTAL 16 840
PRIMEIRO ANO
CÁLCULO I
Ementa:
Números e funções. Funções transcendentes. Derivadas de funções algébricas e suas aplicações. Diferenciais.
Integrais indefinidas e definidas. Aplicações. Técnicas de integração. Integrais impróprias. Equações
diferenciais ordinárias.
Bibliografia Principal
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, v.2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica, v.2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
Bibliografia Complementar
EDWARDS, C. H.; PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1997.
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral, v. 1. São Paulo: Makron Books, 1999. V.1.
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral, v. 2. São Paulo: Makron Books, 2000.
FÍSICA GERAL I
Ementa:
Movimento de translação da partícula. Leis de Newton. Trabalho e energia, Conservação de energia.
Conservação do momento linear. Movimento de rotação da partícula. Cinemática das rotações. Dinâmica das
rotações. Conservação do momento angular. Equilíbrio de corpos rígidos. Fluídos: pressão e densidade,
Princípios de Pascal e Arquimedes, Escoamento de fluidos, Equações de continuidade e de Bernoulli.
Termodinâmica: temperatura, 1a Lei da Termodinâmica e suas aplicações, teoria cinética dos gases, 2a Lei da
Termodinâmica. Oscilações mecânicas.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, v.1. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
V.1.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, v.2. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
V.2.
TIPLER, P. A. Física 1. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
Ementa:
Matrizes, sistemas lineares e determinantes. Vetores. Espaços vetoriais. Produto escalar e vetorial. Retas e
planos. Projeção ortogonal. Distâncias. Dependência e independência linear. Transformações lineares,
autovalores e autovetores. Produtos internos.
BOLDRINI, J. L. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo, SP: Harbra, 1980.
MACHADO, A. dos S. Álgebra linear e geometria analítica. 2.ed. Sao Paulo, SP: Atual, 1996.
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8.ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2001.
EXPRESSÃO E COMPUTAÇÃO GRÁFICA
Ementa:
Desenho técnico geral: Projeções ortogonais. Exercícios de aplicação: cortes e secções. Cotagem.
Perspectivas. Desenho Assistido por Computador – CAD. Tipos de coordenadas. Auxiliares para desenho
rigoroso a 2D. Noções de projetos arquitetônico e hidro-sanitário.
CUNHA, L. V. da. Desenho técnico. 12.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkain, 2002.
MORAIS, J. M. de S. Desenho técnico básico. 22.ed. Porto: Porto, 2002.
GOMES, J.; VELHO, L. Computação gráfica: imagem. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ: IMPA/SBM, 2002.
MONTENEGRO, G. Desenho arquitetônico. 4.ed. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2001.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Ementa:
Probabilidade. Experimento aleatório, espaço amostral e eventos. Probabilidade clássica e frequentista.
Teorema de Bayes. Probabilidade condicional. Independência de eventos. Variáveis aleatórias. Distribuição
de probabilidade de variáveis aleatórias discretas e contínuas. Estatística descritiva: medidas de tendência
central, medidas de dispersão, medidas de assimetria. Análise de regressão e correlação.
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2000.
DANTAS, C. A. B. Probabilidade: um curso introdutório. 2.ed. São Paulo: Edusp, 2000.
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3.ed. São Paulo, SP: Makron Books, 1993.
QUÍMICA GERAL
Ementa:
Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligações químicas. Reações químicas. Funções orgânicas e inorgânicas.
Principais elementos químicos e seus compostos. Soluções aquosas. Estequiometria.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2001.
RUSSELL, J. B. Química geral, v.1. 2.ed. São Paulo, SP: Makron Books, 1994. 621p. (19)
RUSSELL, J. B. Química geral, v.2. 2.ed. São Paulo, SP: Makron Books, 1994. (09)
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral, v.1. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. (10)
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral, v.2. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. (10)
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AMBIENTAL
Ementa:
Áreas de atuação e estrutura do curso. Atribuições profissionais. Mercado de trabalho. Recursos naturais e o
desenvolvimento sustentável. A natureza (fenômenos naturais) e os impactos ambientais das atividades
humanas. Ecologia, ecossistemas e as conseqüências da poluição da água, do solo e do ar. Conceitos gerais de
saúde ambiental, epidemiologia, meio ambiente e doenças, saneamento básico e ambiental, prevenção de
doenças e qualidade de vida. Conservação e preservação ambiental. Noções de gestão ambiental.
MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 3.ed. Rio de Janeiro, RJ: ABES, 2000.
MOTA, S. Urbanização e meio ambiente. 3.ed. Rio de Janeiro, RJ: ABES, 2003.
BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2.ed. São
Paulo, SP: Prentice Hall, 2005.
PHILIPPI JR., A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri,
SP: Manole, 2004.
BIOLOGIA AMBIENTAL
Ementa:
Origem da vida e evolução das espécies. Funções celulares. Nutrição, respiração e reprodução. Biologia
vegetal: conceitos gerais e grandes grupos de vegetais: algas, briophitas, pteridófitas, gymnospermas,
angiospermas; Fisiologia vegetal; Principais biomas. Biologia animal: conceitos gerais e grandes grupos de
animais: briozoários, helmintos, anelídeos, artrópodes, equinodermos, vertebrados; Distribuição ambiental nos
grandes biomas. Adaptações.
ALBERTS, B.; JOHSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M. Biologia molecular da célula. 4.ed. São Paulo: Artmed,
2004.
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3.ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara
Koogan, 2001.
RIDLEY, M. Evolução. São Paulo: Artmed, 2006.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHOM, S. E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara
Koogan. 2001.
COMPUTAÇÃO APLICADA
Ementa:
Hardware e software. Aritmética computacional. Noções de sistemas operacionais. Algoritmos e programação
estruturada. Linguagem de computação e aplicações em problemas concretos.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de
computadores. 14.ed. São Paulo: Érica, 2000.
STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 5.ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2004.
VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. 6.ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2003.
MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
SEGUNDO ANO
CÁLCULO II
Ementa:
Funções de várias variáveis reais. Derivadas parciais e noções de equações diferenciais parciais. Integrais
múltiplas e suas aplicações. Campos escalares e vetoriais: gradiente, divergente e rotacional. Integrais de linha
e superfície: Teoremas de Green, Gauss e Stokes.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica, v.2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de calculo, v.3. 5.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2001.
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral, v.1. São Paulo: Makron Books, 1999. V.1.
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral, v.2. São Paulo: Makron Books, 2000.
FÍSICA GERAL II
Ementa:
Eletromagnetismo: carga elétrica, força elétrica, campo elétrico, lei de Gauss, potencial elétrico, corrente
elétrica, lei de ohm, circuito de corrente contínua (CC), campo magnético, lei de Ampère, lei de Faraday,
indutância. Física ondulatória: ondas em meio elástico e ondas sonoras. Óptica geométrica.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 2. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 3. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 4. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1996.
TIPLER, P. A. Física 1. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
TIPLER, P. A. Física 2. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
CÁLCULO NUMÉRICO
Ementa:
Introdução. Erros numéricos. Operações com matrizes. Sistemas de equações lineares. Zero de funções de
uma ou mais variáveis. Interpolação e aproximação de funções. Integração numérica. Resolução numérica de
equações diferenciais.
RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. da R. L. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2.ed.
São Paulo, SP: Makron Books, 1996.
BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise numérica. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2003.
CLAUDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1989.
PINA, H. Métodos numéricos. Lisboa: McGraw-Hill, 1995.
ARENALES, S.; DAREZZO, A. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo:
Thomson Learning, 2008.
CIÊNCIA DOS MATERIAIS
Ementa:
Introdução a ciência dos materiais. Propriedades e estruturas dos materiais: metálicos e não-metálicos,
cerâmicos e poliméricos. Noções sobre materiais: concreto, borracha, asfalto, madeira e conjugados.
Corrosão. Dissociação e degradação de materiais. Processos de fabricação, desempenho e impactos
ambientais causados pelos diferentes materiais utilizados na engenharia. Seleção de materiais.
CALLISTER JR., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
2000.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
FERRANTE, M. Seleção de materiais. 2.ed. São Carlos, SP: UFSCAR, 2002.
PADILHA, A. F. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo, SP: Hemus, 1997
FENÔMENOS DOS TRANSPORTES
Ementa:
Leis fundamentais da termodinâmica. Balanço de massa, quantidade de movimento, energia e entropia.
Noções de hidrostática. Noções de hidrodinâmica. Noções de transferência de calor: condução, convecção e
radiação. Transferência de massa.
SISSOM, L. E.; PITTS, D. R. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1979.
WOODROW, N. L. Fenômenos de transporte para Engenharia. Rima, 2003.
LIVI, C. P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 2004.
ECOLOGIA BÁSICA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Ementa:
Biodiversidade. Fatores ecológicos. Nicho e habitat. Ecossistemas: energia, cadeias, teias e níveis tróficos.
Produtividade, estrutura e dinâmica. Ecologia de comunidade. Ecologia de populações. Ecossistemas
aquáticos. Ecossistemas terrestres. Dinâmica das relações homem-natureza e das relações causa-efeito da ação
antrópica.
COELHO, R. M. P. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre, RS: Artmed, 2000.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza: um livro texto em ecologia básica. 5 ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2003.
CORSON, W. H. (Ed.) Manual global de ecologia: o que você pode fazer a respeito da crise do meio ambiente.
4.ed. São Paulo: Augustus, 2002.
KORMOND, E. J.; BROWN, D. E. Ecologia humana. São Paulo: Atheneu, 2002.
RUSCHEINSKY, A. Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 2002.
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9.ed. São Paulo, SP: Gaia, 2004.
QUÍMICA ANALÍTICA
Ementa:
Equilíbrio químico homogêneo (pH, pKa, íon comum, solução tampão, hidrólise), heterogêneo (Kps,
solubilidade), separação e identificação de cátions e ânions. Introdução à Análise Quantitativa. Análise
Volumétrica (neutralização, oxi-redução, complexação, precipitação). Titulação Potenciométrica. Análise
Gravimétrica. Espectrofotometria UV/VIS. Cromatografia Líquida de Alta Eficiência.
VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. 5.ed. São Paulo, SP: Mestre Jou, 1981.
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2005.
VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. 5.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1992.
BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química analítica quantitativa
elementar. 3.ed. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2001.
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES TOPOGRÁFICAS E GEOGRÁFICAS
Ementa:
Importância da topografia e da cartografia. Topografia: unidade de medida, escala, declinação magnética,
marcos topográficos. Planimetria, altimetria e planialtimetria. Cálculo de área. Estudo dos fundamentos
teóricos e práticos da cartografia. Noções de GPS. Sensoriamento remoto: conceitos, princípios físicos e
sensores. Imagens de satélite: interpretação e tratamento digital. SIG: histórico, conceito, características,
banco de dados, mapas temáticos, modelos numéricos de terreno, implantação de informações geográficas.
Aplicação do SIG no estudo do meio ambiente. Aulas práticas: laboratório, tratamento em programas
específicos da área.
ESPARTEL, L. Curso de topografia. 9.ed. Rio de Janeiro, RJ: Globo, 1975.
CÂMARA, G., MEDEIROS, J. S. Geoprocessamento para projetos ambientais. São José dos Campos, SP:
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 1996.
BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. v.1. 2.ed. São Paulo, SP: Edgar Blücher, 1992.
LOCH, C. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis, SC: UFSC, 1995.
FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2002.
CAMARGO, M. U. de C. Sistema de informações geográficas como instrumento de gestão e saneamento.
Rio de Janeiro, RJ: ABES, 1997.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Ementa:
Métodos de abordagem científica. Escolha e delimitação do tema. Construção do problema de pesquisa.
Referencial teórico. Construção de hipóteses. Fontes de informação. Formas de coleta de dados. Formas de
apresentação dos resultados da pesquisa. Fases de execução da pesquisa.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Atlas,
2003.
MONTEIRO, G. Guia para a elaboração de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. 2.ed. São Paulo, SP:
Edicon, 2002.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002
TERCEIRO ANO
QUÍMICA AMBIENTAL
Ementa:
Introdução à geoquímica. A química do ar, terra e água: constituintes; poluentes, suas fontes e seus efeitos; e
especiação química. Ciclos biogeoquímicos. Tecnologia, recursos e energia. Substâncias tóxicas e seus
problemas (metais pesados, detergentes, sabões, praguicidas fosforados e organoclorados e outros). Principais
acidentes ambientais.
BAIRD, C. Química ambiental. 2.ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2002.
ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2004.
MACEDO, J. A. B. de. Introdução à química ambiental: química & meio ambiente & sociedade. Juiz de
Fora, MG: Jorge Macêdo, 2002.
MICROBIOLOGIA AMBIENTAL
Ementa:
Noções básicas dos principais grupos de bactérias, vírus, fungos e parasitas. Cultivo de microorganismos.
Crescimento e reprodução microbiano. Controle de microorganismos. Principais grupos de microorganismos
patogênicos. Microorganismos bioindicadores. Biodegradação. Utilização dos microorganismos em
processos de tratamento de resíduos sólidos e líquidos. Análises microbiológicas.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4.ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2004.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8.ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005.
COELHO, R. M. P. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre, RS: Artmed, 2000.
CLIMATOLOGIA AMBIENTAL
Ementa:
Estrutura e composição da atmosfera terrestre. Balanço de radiação e energia na superfície terrestre. Massas de
ar e frentes meteorológicas. Climas da terra e classificação climática. Fatores climáticos. Procedimentos de
monitoramento hidroclimatológico. Mudanças climáticas: efeito estufa, camada de ozônio, chuva ácida, smog
fotoquímico e smog industrial. Monitoramento do clima: uso de satélite. Instrumentos e sensores
meteorológicos.
Bibliografia Principal:
MENDONÇA, F. & DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia - Noções Básicas e Climas do Brasil. São Paulo:
Oficina de Textos, 2007.
GONÇALVES, F. A. Meteorologia Prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
Bibliografia Complementar:
VIANELLO, L. V. & ALVES, A. R. Meteorologia Básica e Aplicações. Viçosa: UFV, 2000.
VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Brasília: INMET, Gráfica e Editora Pax, 2001.
QUALIDADE DA ÁGUA
Ementa:
Usos da água. Características físicas, químicas e biológicas da água. Classificação das águas. Qualidade da
água para diversos usos. Principais poluentes e suas conseqüências na qualidade da água. Autodepuração.
Legislação pertinente a qualidade da água. Análises laboratoriais de parâmetros físicos, químicos e biológicos
da água.
LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento da água. Átomo, 2005.
MACEDO, J. A. B. de. Águas & águas. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ: ABES, 2004.
ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2004.
SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO
Ementa:
Importância sanitária. Abastecimento de água: quantidade e qualidade, tipos de sistemas, fontes de
suprimento, captação, adução, tratamento, reservação, redes de distribuição e estações elevatórias. Coleta e
transporte de esgotos: Tipos de sistemas, elementos constituintes, estações elevatórias, coletores tronco,
emissários e construção de redes. Drenagem urbana. Noções de projetos de redes.
NUVOLARI, A. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São Paulo, SP: Edgard
Blücher, 2003.
TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ: ABES, 2005.
TSUTIYA, Milton T.; SOBRINHO, Pedro A. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. 2ª ed. São Paulo, SP:
PHD/EPUSP, 2000.
CASTRO, Alaor de A.; CHERNICHARO, Carlos Augusto de L.; HELLER, Léo; VON SPERLING, Marcos,
et al. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios: Saneamento. Vol.2. Belo
Horizonte, MG: FEAM, 1997.
GEOLOGIA
Ementa:
Estudo da Terra. Minerais e Rochas. Intemperismo. Ambientes e Processos Geológicos. Fatores e processos
de formação dos solos. Classificação dos solos. Levantamento pedológico (procedimentos, uso de mapas de
solo). Ocorrência de águas subterrâneas e superficiais. Os principais elementos fisiográficos da superfície da
Terra e suas relações com a fauna e flora.
TEIXEIRA, W. (Org.) Decifrando a Terra. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2000.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. da (Orgs.) Geomorfologia e meio ambiente. 3.ed. Rio de Janeiro: Betrand,
2000.
AMARAL, S. E. do; LEINZ, V. Geologia geral. 14.ed. Editora Nacional, 2001.
HIDRÁULICA
Ementa:
Noções introdutórias. Hidrostática. Hidrodinâmica dos condutos forçados e canais. Hidrometria aplicada à
canais, vertedores e redes de condutos. Estações elevatórias. Bombas e linhas de recalque. Turbinas
hidráulicas.
AZEVEDO NETO, J. M. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1998.
BATISTA, Benedito; LARA, Márcia; CIRILO, José Almir. Hidráulica Aplicada. 1ª ed. Porto Alegre, RS:
ABRH, 2001.
PORTO, Rodrigo Melo. Hidráulica Básica. São Carlos, SP: EESC-USP, 2003.
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª ed.
Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006.
HIDROLOGIA
Ementa:
Ciclo Hidrológico. Bacias hidrográficas. Escoamento superficial. Águas subterrâneas. Precipitação.
Evapotranspiração. Infiltração. Análise de Hidrograma. Vazão de Projeto. Balanço energético e hídrico.
Regularização de vazão. Controle de enchentes. Impactos da urbanização nas bacias hidrográficas.
TUCCI, C. E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 3.ed. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2002.
VILLELA S. M.; MATTOS A. Hidrologia aplicada. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1975.
RIGUETO, A. M. Hidrologia e recursos hídricos. São Carlos, SP: EESC/USP, 1998.
PROBLEMAS DE SAÚDE PÚBLICA
Ementa:
História natural das doenças. Saúde Pública. Conceitos de epidemiologia. Epidemiologia das doenças
transmissíveis relacionadas com a água, excretas e resíduos sólidos. Técnicas de controle de vetores de
doenças. Vigilância Sanitária. A relação doença, saúde e saneamento.
PHILIPPI JR., A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável.
Barueri, SP: Manole, 2004.
PHILIPPI JR, A. (Ed.) Curso de gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004. (20)
CASTRO, A. de A. et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios: saneamento.
v.2. Belo Horizonte, MG: FEAM, 1997..
RECURSOS NATURAIS E ENERGIA
Ementa:
Recursos naturais renováveis e não renováveis. Recursos energéticos e matriz energética do Brasil. Tipos de
fontes energéticas. Potencial de geração de energia. Usinas hidrelétricas. Usinas termoelétricas. Usinas
nucleares. Energia solar. Energia eólica. Energia fóssil. Energia de biomassa. Impactos ambientais causados
pela geração e transmissão de energia. Desenvolvimento e degradação ambiental. Medidas mitigadoras.
REIS, L. B. dos; FADIGAS, E. A. A.; CARVALHO, C. E. Energia, recursos naturais e a prática do
desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005.
FERRET, F. A. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica. Ed. UFSM, 1999.
LORA, E. E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. Rio de Janeiro, RJ:
Interciência, 2002.
TOLMASQUIM, M. T. (Org.) Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro, RJ:
Interciência/CENERGIA, 2003.
QUARTO ANO
TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO
Ementa:
Qualidade da água para abastecimento. Processos de tratamentos doméstico e industrial: coagulação,
floculação, decantação, filtração, desinfecção, fluoretação, aeração, precipitação química, osmose reversa,
ultra filtração, troca iônica, carvão ativado. Processos simplificados. Dimensionamento de sistemas de
tratamento da água.
LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento da água. Átomo, 2005.
RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, J. M. de. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo, SP:
Edgard Blucher, 2003.
TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS
Ementa:
Características físicas, químicas e biológicas dos efluentes domésticos e industriais. Processos aeróbios e
anaeróbios. Tipos de tratamentos: preliminar, primário, secundário e terciário. Eficiência dos processos.
Parâmetros para emissões estaduais e federais. Critério de seleção de tecnologias. Dimensionamento de
sistemas de tratamento de esgoto. Reuso de água. Tratamento e disposição final de lodo.
NUVOLARI, A. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São Paulo, SP: Edgard
Blücher, 2003.
JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ: ABES, 2005.
NUNES, J. A. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ: ABES,
2004.
MIERZWA, J. C.; HESPANHOL, I. Água na indústria: uso racional e reuso. São Paulo, SP: Oficina de
Textos, 2005
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Ementa:
Classificação e características dos Resíduos Sólidos. Caracterização dos resíduos sólidos. Limpeza Pública.
Acondicionamento, coleta e transporte dos resíduos sólidos. Coleta seletiva e Reciclagem. Tratamentos e
disposição final dos resíduos sólidos. Dimensionamento de aterros. Resíduos sólidos de serviço de saúde.
Aspectos legais relacionados aos resíduos sólidos.
D’ALMEIDA, M. L. O.; VILHENA, A. (Coords.) Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado.
2.ed. São Paulo, SP: IPT/CEMPRE, 2000.
INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL – IBAM. Manual de gerenciamento
integrado de resíduos sólidos. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ, 2001.
CASTRO, Al. de A. et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios: saneamento.
v.2. Belo Horizonte, MG: FEAM, 1997..
GEOLOGIA DE ENGENHARIA E GEOTECNIA AMBIENTAL
Ementa:
Geologia de Engenharia e meio ambiente. Processos do meio físico modificados pela ação antrópica.
Condicionantes geológicos para obras de engenharia. Processos geológicos de risco ambiental. Noções de
mecânica dos solos. Aspectos gerais da geotecnia e danos ambientais. Mapas de suscetibilidade e risco.
Movimentos naturais de massas sólidas: mecanismos e controle. Transporte de contaminantes. Amostragem e
ensaios.
OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S. N. A. (Coords.) Geologia de engenharia. São Paulo, SP: ABGE, 1998.
ABGE - Associação Brasileira de Geologia de Engenharia. Curso de geologia aplicada ao meio ambiente.
2.ed. São Paulo, SP: ABGE/IPT, 1995.
PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo, SP: Oficina do texto, 2002.
DISPERSÃO AMBIENTAL DE POLUENTES
Ementa:
Dispersão Atmosférica: Teorias da difusão de contaminantes; Modelagens da dispersão atmosférica de
contaminantes; Dispersão de contaminantes em longa distâncias; Dispersão de odores. Dispersão em corpos
d`água: Teorias da difusão de contaminantes; Difusão de contaminantes a partir de fontes pontuais e difusas;
Aspectos da difusão de manchas de óleo; Métodos práticos de cálculo de difusão de contaminantes em corpos
d`água. Aplicação de modelos matemáticos na dispersão de poluentes.
MARTIN, J. L.; McCUTCHEON, S. C. Hydrodynamics and transport for water quality modeling. Lewis
Publishers, 1999.
LORA, E. E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. Rio de
Janeiro, RJ: Interciência, 2002.
PHILIPPI JR., A. Curso de gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004.
CONTROLE DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
Ementa:
Poluentes atmosféricos: classificação, principais poluentes e suas fontes poluidoras e efeitos dos poluentes
sobre a fauna, flora, saúde humana e os materiais. Processos industriais potencialmente poluidores. Padrões de
qualidade do ar. Ventilação industrial. Metodologia de controle da poluição atmosférica: conceitos básicos,
classificação, métodos de controle, equipamentos coletores de partículas, equipamentos para remoção de
gases e vapores, seleção de equipamentos. Instrumentos e equipamentos de medição de emissões
atmosféricas.
Janeiro, RJ: Interciência, 2002 .
ARCHIBALD, J.M. Ventilação Industrial. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara, 1990.
MELO ALVARES JR; VIANNA LACAVA, C.I. e FERNANDES, P. S. Emissões atmosféricas. São Paulo,
SP: SENAI, 2002.
PHILIPPI JR., A. (Ed.) Curso de gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004.
PLANEJAMENTO AMBIENTAL URBANO E TERRITORIAL
Ementa:
Teoria do planejamento: histórico, conceituação e utilização do PES, ZOPP e MAPP. Utilização de modelos e
de instrumentos de planejamento. Instrumentos de implantação e execução. Organização do território e
preservação ambiental. Consideração ambiental na planificação territorial, regional e urbana. Uso de recursos
naturais. Aplicação de SIG.
LE CORBUSIER. Planejamento urbano. São Paulo, SP: Perspectivas, 2004.
FERRARI, C. Curso de planejamento municipal integrado: urbanismo. 7.ed. São Paulo, SP: Pioneira, 1991.
ROMERO, M. A. B. Arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília, DF: UnB, 2002.
MASCARO, L. R. de. Ambiência urbana. Porto Alegre, RS: Sagra DC Luzzatto, 1996.
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
Ementa:
Conceitos básicos de recursos hídricos. Usos dos recursos hídricos. Gestão de recursos hídricos: Legislação
pertinentes; aspectos conceituais; modelos de avaliação e instrumentos de gestão. Manejo de bacias
hidrográficas. Controle da qualidade da água. Recuperação da qualidade da água em bacias hidrográficas.
Utilização de SIG para o planejamento de recursos hídricos.
SETTI, A. A. Introdução ao gerenciamento de recursos hídricos. 3.ed. Brasília, DF: ANEEL/ANA, 2002.
RIGUETO, A. M. Hidrologia e recursos hídricos. São Carlos, SP: EESC/USP, 1998.
REBOUÇAS, A.C.; BRAGA, B.; TUNDISI,J.G. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e
conservação. São Paulo, SP: Escrituras, 1999.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
Ementa:
Legislação ambiental federal, estadual e municipal. Princípios da política nacional do meio ambiente. Crimes
Ambientais. Licenciamento ambiental. Conceitos e características do direito ambiental. A relação direito
ambiental e as normas ISO 14000. Abrangência e aplicabilidade de EIAS e RIMAS. Ética e responsabilidade
profissional.
FIORILLO, C. A. P. Curso de direito ambiental brasileiro. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
FREITAS, V. P. de; FREITAS, G. P. de. Crimes contra a natureza: de acordo com a lei 9.605/98. 7.ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2001.
MILARE, E. Direito do ambiente: doutrina, jurisprudência, glossário. 3.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2003.
SIRVINSKAS, L. P. Manual de direito ambiental. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
ECONOMIA AMBIENTAL
Ementa:
Conceitos básicos de economia. Sistemas econômicos. Noções de microeconomia. Noções de
macroeconomia. Noções de comércio internacional. Noções de política e desenvolvimento econômico. A
realidade amazônica e o desenvolvimento sustentável. Impactos dos grandes projetos. Uso dos recursos
naturais da Amazônia e sustentabilidade.
TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução a Economia. São Paulo, SP: Makron Books, 1999.
MANKIW, N. G. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
MAY, P. H. (Org.) Economia do meio ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
QUINTO ANO
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Ementa:
Modelo de gestão de segurança do trabalho. Segurança e medicina do trabalho. Toxicologia industrial. Perigos
ocupacionais. Prevenção de acidentes de trabalho. Noções de custos de acidentes de trabalho. Plano de
emergência.
GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTR, 2000.
PACHECO JR., W.; PEREIRA, V. L. D. V.; FILHO, H. V. P. Gestão da segurança e higiene do trabalho. São
Paulo, SP: Atlas, 2000.
BENSOUSSAN, E.; ALBIERI, S. Manual de higiene, segurança e medicina do trabalho. São Paulo, SP:
Atheneu, 1999.
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Ementa:
Conceitos de degradação, deterioração e recuperação ambiental. Principais processos de degradação
ambiental: classificação e tipologia. Efeitos da ação antrópica sobre a degradação de recursos naturais:
agricultura e atividades florestais, mineração e urbanização. Indicadores de degradação dos recursos naturais.
Processos de recuperação ambiental em áreas agrícolas, de mineração e urbanas. Sistemas agroflorestais.
Manejo de florestas. Fatores limitantes à recuperação ambiental. Manejo sustentável de áreas degradadas.
Legislação pertinente.
ARAUJO, G. H. de S.; ALMEIDA, J. R. de; GUERRA, A. J. T. Gestão ambiental de áreas degradadas. Rio
de Janeiro, RJ: Bertrand, 2005.
PHILIPPI JR., A. (Ed.) Curso de gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004. (20)
MOERI, E.; RODRIGUE, D. Áreas contaminadas: remediação e redesenvolvimento: estudos de caso
nacionais e internacionais. São Paulo, SP: Signus, 2005.
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL
Ementa:
Conceitos básicos. Licenciamento ambiental. Métodos de diagnósticos de impactos ambientais. Descrição,
qualificação e quantificação de impactos ambientais. Desenvolvimento de EIA-RIMA. Programas de
monitoramento. Legislação pertinente. Estudos de casos.
PHILIPPI JR., A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável.
Barueri, SP: Manole, 2004.
SANTOS, L. M. M. dos. Avaliação ambiental de processos industriais. São Paulo, SP: Signus, 2002.
MACEDO, J. A. B. de. Introdução à química ambiental: química & meio ambiente & sociedade. Juiz de
Fora, MG: Jorge Macêdo, 2002.
ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL
Ementa:
Conceito de risco e perigo. Acidentes ambientais: naturais, tecnológicos, no transporte de cargas e
armazenamento de substâncias perigosas. Objetivos e etapas da análise de riscos. Técnicas de análise de riscos
ambientais. Probabilidade de eventos. Freqüência de falhas. Noções de confiabilidade. Análise de riscos no
manuseio, transporte e armazenagem de substâncias perigosas. Planos de emergência ambiental. Custos dos
acidentes ambientais. Análise do valor ambiental.
SOUZA JR., A. B. de; SEVA FILHO, A. O.; MARCHI, B. de. Acidentes industriais ampliados: desafios e
perspectivas para o controle e a prevenção. Rio de Janeiro, RJ: FIOCRUZ, 2000.
BRILHANTE, O. M.; CALDAS, L. Q. Gestão e avaliação de risco em saúde ambiental. Rio de Janeiro, RJ:
FIOCRUZ, 1999.
SCHIANETZ, B. Passivos ambientais. Rio de Janeiro, RJ: ABES, 1999
TECNOLOGIA E PRODUÇÃO MAIS LIMPA
Ementa:
Conceitos básicos. Fluxo de material. Balanço de massa e energia. Identificação dos problemas nos processos
de produção. Etapas de implantação da P+L. Redução de custos com a P+L. Benefícios ambientais. Técnicas
aplicadas a P+L. Estudos de casos.
CENTRO NACIONAL DE TECNOLOGIAS LIMPAS - SENAI-RS. Cartilha da produção mais limpa: a
produção mais limpa na micro e pequena empresa. Porto Alegre, 2005.
CONSELHO EMPRESARIAL BRASILEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Guia da
produção mais Limpa. 2003.
VALLE, C. E. do. Qualidade ambiental: ISO 14000. 5.ed. São Paulo, SP: Senac, 2002.
FONTES E CONTROLE DE POLUIÇÃO INDUSTRIAL
Ementa:
Descrição dos processos industriais dos setores de mineração, metalurgia, química, petroquímica e fabricação.
Identificação das origens e dos tipos de poluentes sólidos, líquidos e gasosos nos processos industriais.
Identificação dos impactos ambientais decorrentes dos processos industriais nos meios bióticos e abióticos.
Aspectos básicos de gerenciamento na indústria e controle de poluição. Estudo de casos.
Janeiro, RJ: Interciência, 2002 .
SANTOS, L. M. M. dos. Avaliação ambiental de processos industriais. São Paulo, SP: Signus, 2002.
DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2.ed. São Paulo, SP: Signus, 2000.
PLANEJAMENTO, GESTÃO E AUDITORIA AMBIENTAL
Ementa:
Conceito de qualidade. Introdução à série de normas NBR ISO 9000. Elementos de planejamento ambiental.
Sistema de gestão ambiental (ISO 14000). Política ambiental. Identificação de aspectos ambientais e impactos
significantes. Implementação de um sistema de gestão ambiental. Princípios da análise de custo e benefícios
ambientais. Minimização do passivo ambiental. Gestão de unidades de conservação. Diretrizes e normas de
auditoria ambiental. Tipos de auditorias ambientais. Metodologia de auditoria. Condução da auditoria.
Registro de não-conformidade. Relatórios de auditoria. Ações corretivas. Auditoria de SGA e sistema de
qualidade.
LA ROVERE, Emilio Lebre de (coord). Manual de auditoria ambiental. 2ª ed. São Paulo, SP: Qualitymark,
2003.
LOPES, I. V. (Org.) Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ: FGV, 2001.
MELLO, Carlos H. P.; SILVA, Carlos E. S. da; TURRIONI, João B. ISO 9001:2000 – Sistema de gestão da
qualidade para operações de produção e serviços. São Paulo, SP: Atlas, 2002.
PEREIRA, J. Auditoria de sistemas de gestão. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark, 2004.
VALLE, C. E. do. Como se preparar para as normas ISO 14000 - Qualidade Ambiental: o desafio de ser
competitivo protegendo o meio ambiente. 3.ed. São Paulo, SP: Pioneira, 2000.
EMPREENDEDORISMO
Ementa:
Perfil e características do empreendedor, a criatividade e a cultura organizacional. Conceitos básicos de
legislação empresarial. Criação e lançamento de uma empresa no mercado com a elaboração de planos de
negócios, incluindo planejamento de marketing e financeiro. Exercício de negociação. Estudos de casos.
DORNELAS, José C. A.. Empreendedorismo Transformando Idéias em Negócios. 2ª ed. Rio de Janeiro, RJ:
Campus, 2001.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor, entrepreneurship: prática e princípios. 6.ed. São Paulo,
SP: Pioneira, 2000. (21)
ROCHA, M. T.; DORRESTEIJN, H.; GONTIJO, M. J. Empreendedorismo em negócios sustentáveis: plano
de negócios como ferramenta do desenvolvimento. Uberaba, MG: Fundação Peirópolis, 2005.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Ementa:
Elaboração do trabalho de conclusão de curso visando aplicar os conhecimentos adquiridos no curso de
engenharia ambiental do IESAM. Objetiva proporcionar ao aluno o aprofundamento em um tema específico
para pesquisa, visando o exercício profissional.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Ementa:
Estágio em empresas públicas e/ou privadas e centros de pesquisa, onde o aluno possa desenvolver atividades
em sua área de atuação. Tem como objetivo principal consolidar e aprofundar os conhecimentos técnicos
adquiridos durante o curso. O estágio é obrigatório e estará sob a supervisão da empresa e da coordenação do
IESAM.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

1. Instituto de Estudos Superiores da Amazônia –

Um dos grandes desafios do século XXI é o desenvolvimento sustentável. A preservação do meio

Física Geral I 1 2 3 90 Obr.

Álgebra Linear e Geometria Analítica 1 1 2 60 Obr.

Expressão e Computação Gráfica 1 1 2 60 Obr.

Probabilidade e Estatística 1 1 2 60 Obr.

Química Geral 1 1 2 60 Obr.

Introdução à Engenharia Ambiental - 2 2 60 Obr.

Biologia Ambiental - 2 2 60 Obr.

Computação Aplicada 1 1 2 60 Obr.

Atividade Complementar I - - - 90 Obr.

Física Geral II 1 2 3 90 Obr.

Cálculo Numérico 1 1 2 60 Obr.

Ciência dos Materiais - 2 2 60 Obr.

Fenômenos dos Transportes - 2 2 60 Obr.

Ecologia Básica e Educação Ambiental - 2 2 60 Obr.

Química Analítica 1 1 2 60 Obr.

Atividade Complementar - - - 90 Obr.

Microbiologia Ambiental 1 1 2 60 Obr.

Climatologia Ambiental - 2 2 60 Obr.

Qualidade da Água 1 1 2 60 Obr.

Sistemas de Água e Esgoto - 2 2 60 Obr.

Problemas de Saúde Pública - 2 2 60 Obr.

Recursos Naturais e Energia - 2 2 60 Obr.

Atividades Complementares - - - 90 Obr.

Tratamento de Águas Residuárias 1 2 3 90 Obr.

Gestão de Resíduos Sólidos - 2 2 60 Obr.

Controle de Poluição Atmosférica - 2 2 60 Obr.

Legislação Ambiental - 1 1 30 Obr.

Economia Ambiental - 2 2 60 Obr.

Recuperação de Áreas Degradadas - 2 2 60 Obr

Avaliação de Impacto Ambiental - 2 2 60 Obr

Análise de Risco Ambiental - 2 2 60 Obr.

Tecnologia e Produção Mais Limpa - 2 2 60 Obr.

Fontes e Controle de Poluição Industrial - 2 2 60 Obr.

Trabalho de Conclusão de Curso - - - 90 Obr

Estágio Supervisionado - - - 270 Obr

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

EXPRESSÃO E COMPUTAÇÃO GRÁFICA

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AMBIENTAL

CIÊNCIA DOS MATERIAIS

FENÔMENOS DOS TRANSPORTES

ECOLOGIA BÁSICA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES TOPOGRÁFICAS E GEOGRÁFICAS

SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO

PROBLEMAS DE SAÚDE PÚBLICA

RECURSOS NATURAIS E ENERGIA

TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO

TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

GEOLOGIA DE ENGENHARIA E GEOTECNIA AMBIENTAL

DISPERSÃO AMBIENTAL DE POLUENTES

CONTROLE DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA

PLANEJAMENTO AMBIENTAL URBANO E TERRITORIAL

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL

ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL

TECNOLOGIA E PRODUÇÃO MAIS LIMPA

FONTES E CONTROLE DE POLUIÇÃO INDUSTRIAL