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NOÇÕES BÁSICAS SOBRE A FISIOLOGIA DA VISÃO PARA O

ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIAS POLICIAIS À NOITE

VILCLEI GEISSLER DE MOURA1

RESUMO

O presente artigo apresenta noções básicas sobre a fisiologia da visão e a importância


de seu conhecimento aos policiais militares para o atendimento de ocorrências à noite. Esses
conhecimentos aliados ao emprego de equipamentos de iluminação tática em apoio ao armamento
que será utilizado durante uma abordagem ganham significado especial para qualquer policial militar
nestas condições, e para o Grupo COBRA/BOPE, face às peculiaridades das situações em que são
empenhados, tornam-se primordiais no auxílio a um desfecho favorável no desempenho de suas
ações policiais militares de alto risco quando realizadas à noite.

Palavras-chave: Ocorrências à noite; fisiologia da visão; Equipamento de


iluminação.

1 INTRODUÇÃO

A Polícia Militar executa a polícia ostensiva durante as vinte e quatro


horas do dia ininterruptamente e em função disso, seus integrantes investidos da
nobre missão constitucional de realizar a polícia ostensiva, garantindo a preservação
da ordem pública e a incolumidade das pessoas, previstas no § 5º do art. 144 de
nossa Carta Magna, convivem com o risco diuturnamente.
Para a realização desta missão singular, os policiais militares necessitam
constantemente, aplicar seus conhecimentos técnico-profissionais para manter a sua
integridade física e a de outra(s) pessoa(s), quando vidas forem ameaçadas por
algum(uns) agressor(es) social(ais). Essas situações ganham maior proporção em
perigo quando envolvem ocorrências no período noturno.

1
Oficial Aluno do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (CAO) da Polícia Militar de Santa Catarina e
Especialização Lato Sensu em Administração de Segurança Pública da Universidade do Sul de Santa
Catarina (UNISUL). Curso Superior em Educação Física pela URCAMP/RS; Curso de Ações Táticas
Especiais pelo Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar de Santa Catarina; Instrutor de
Tiro da Polícia Militar de Santa Catarina, credenciado junto à Polícia Federal; Treinamento de
Operações Especiais na SWAT de Austin, Dallas, San Marcos/USA.
As ocorrências à noite requerem dos policiais militares cuidados
redobrados, uma vez que a falta de luz natural ou artificial causa a diminuição de
nossa acuidade visual, dificultando o pleno exercício de qualquer atividade, pois
impossibilita o ser humano na execução plena de suas ações físicas, pois um de
seus principais sentidos está prejudicado.
Para que a atuação da Polícia Militar nessas condições onde a baixa
luminosidade está presente, os policiais militares deverão utilizar equipamentos de
emissão de luz artificial, como lanternas, a fim de que possam não somente o
caminho que irão percorrer, como também utilizá-las ferramenta auxiliar durante a
abordagem a um eventual agressor(es) social(ais).
A compreensão dos efeitos que a luz causa em nossa visão à noite,
quando estamos em ambientes com baixa ou ausência de luminosidade, mesmo
que de maneira superficial, poderão ajudar sobremaneira os policiais militares no
equacionamento das ocorrências policiais quando estiverem no desenvolvimento de
ações que buscam tal objetivo.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 O atendimento de ocorrências à noite pela Polícia Militar


Toda a ocorrência requer do policial militar alguns procedimentos gerais
e, dependendo do grau de perigo que uma determinada situação apresenta, exige
procedimentos específicos, onde a não atenção aos mesmos poderá colocar em
risco a vida do policial militar e/ou de outra(s) pessoa(s) envolvida(s) no fato.
Se nos reportarmos a qualquer policial militar perguntando qual dos dois
turnos de serviço, das 08h00 às 20h00 ou das 20h00 às 08h00 é o que mais
compromete a sua segurança, talvez todos ou a grande maioria, responderia que o
segundo turno de serviço é o mais complexo e que, um dos fatores que contribuiria
para isso seria a diminuição ou ausência de luz no atendimento das ocorrências.
Acreditamos, no entanto, que muito pouco a Polícia Militar produz de levantamento
de dados de ocorrências e que, os poucos produzidos, passam por uma análise
estatística, afim de que tenhamos dados e fatos concretos que venham a confirmar
ou não aquela afirmação hipotética por nós produzida.
Se formos buscar junto ao Centro de Operações da Polícia Militar
2
(COPOM) iremos perceber que há um grande número de atendimentos de
ocorrências a partir do segundo turno3 de serviço e que merecem uma atenção mais
especial por parte dos policiais militares, uma vez que a falta de luz traz um
problema adicional as ações policiais militares, que é a dificuldade de enxergarmos
à noite, causado pela não distinção nítida de formas e cores.
Nos dados apresentados a seguir, das ocorrências levantadas pela
Agência Central de Inteligência (ACI) da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC),
entre julho de 2007 e setembro de 2008, referente aos atendimentos efetuados pelo
Batalhão de Operações Especiais (BOPE), podemos observar conforme quadro
abaixo o número de atendimentos realizados.

Gráfico 1 – Número de ocorrências atendidas pelo BOPE, no período de setembro de 2007 a


julho de 2008.
Fonte: ACI/PMSC, 2008.

Se considerarmos que o BOPE é empregado em ocorrências de alto


risco, comparando com o gráfico acima, podemos constatar que mais de 50% das
ocorrências atendidas naquele período foram após as 20h00, requerendo daqueles

2
O COPOM também é conhecido como Emergência 190, e neste local trabalham os policiais
militares responsáveis pelo atendimento das solicitações emergenciais, bem como, o despacho das
viaturas para os locais de ocorrências.
3
A Polícia Militar de Santa Catarina trabalha com dois turnos de serviço no rádio-patrulhamento: o
primeiro das 08h00 às 20h00 e o segundo das 20h00 às 08h00.
policiais militares, grande cautela em suas ações, pois se encontra presente um fator
desfavorável e importante: a baixa luminosidade.
Nestas condições, o conhecimento e o emprego de técnicas com
lanternas torna-se fundamental, para a segurança do policial militar que estará
atuando, bem como, para usá-la como “arma” direcionando seu facho de luz sobre
os olhos do agressor social, com o fito de “cegá-lo” temporariamente, neutralizando
sua ação.

2.2 A visão
O ser humano se utiliza de todos os sentidos na busca pelas informações
que serão processadas pelo cérebro, todavia, dentre todos os sentidos que o ser
humano possui é por intermédio da visão deste que o homem obtém o maior número
de informações.
A quantidade de informações que obtemos através desse sentido foi
assim quantificada por Ramos (2006, p. 3): “A visão é responsável por cerca de 75%
de nossa percepção. Resumindo deforma extremamente sintética o ato de ver é o
resultado de três ações distintas: operações óticas, químicas e nervosas.”
Acreditamos ser revestida de importância fundamental em nossa vida,
mesmo que a conheçamos de maneira superficial, poderemos contar com os seus
benefícios, uma vez que pouquíssimos no universo de milhões de pessoas são
especialistas no assunto como os oftalmologistas. Entretanto, poderemos descobrir
que esse diminuto conhecimento da oftalmologia que iremos expor de maneira
bastante singela, poderá auxiliar em muito o trabalho das polícias em suas
atividades.

2.2 A anatomia do olho humano


Agora que sabemos que através dos olhos obtemos esse grande número
de informações externas que serão posteriormente processadas pelo nosso cérebro,
precisamos conhecer quais são as partes que compõem esse importante órgão do
sentido.
Nas informações obtidas sobre a anatomia do olho humano,
apresentamos as análises feitas por Nishida (2007, p. 86), que assim as descreve:
Quando observamos externamente o olho, vemos as seguintes estruturas:
Pupila: abertura que permite a entrada de luz para o interior do globo ocular
em direção a retina.
Íris: cuja pigmentação caracteriza a cor dos nossos olhos, possui dois tipos
de músculos lisos de ação antagônica.
Córnea: superfície curva e transparente de tecido conjuntivo que funciona
como uma lente de grande capacidade de refração e filtra os raios UV. Ela é
sempre lavada pela secreção lacrimal (controlada pelo nervo VII) que é
espalhada pelas pálpebras que se sobem e descem.
Pálpebra: a elevação é causada pelo músculo elevador da pálpebra ativado
pelo III par.
Esclera: tecido conjuntivo rígido e esbranquiçado que continua a córnea. O
conjunto esclera e córnea que dão a forma esférica do olho.
Músculos extrínsecos do olho associada a esclera estão seis pares de
músculos esqueléticos que garantem o movimento do globo ocular.
Nervo óptico: fibras nervosas que transportam as informações visuais para
a base do cérebro, próximo a glândula pituitária.

Para que tenhamos uma melhor visualização a que se refere Nishida


(2007, p. 86), a autora apresenta a imagem a seguir, que elucida a nomenclatura
apresentada.

Ilustração 1 – Anatomia interna do olho


4
Disponível em: www.ibb.unesp.br/departamentos/Fisiologia
Acesso em: 20 fev 2009

No CD-ROM do curso avançado de técnicas de abordagem em baixa


luminosidade, de Abordagem, ministrado pela empresa Skill Security (2003)
encontramos a seguinte descrição do processo:
4
Endereço completo do site consultado:
http://www.ibb.unesp.br/departamentos/Fisiologia/material_didatico/Neurobiologia_medica/Apostila/08
_sentido_visao.pdf
A visão consiste na percepção das imagens dos objetos. O órgão que capta
as imagens é o olho, as quais são enviadas até o centro cortical da visão
por intermédio das vias ópticas. É um órgão par, situado na cavidade orbital,
constituído por três membranas: esclera, membrana mais externa do olho,
composta de tecido conjuntivo fibroso; coróide é a membrana média do
olho, formada de uma fina membrana vascular; retina membrana nervosa,
tornando-se assim muito delicada, sobre a qual são recebidas as imagens
dos objetos exteriores. Sua superfície externa está em contato com a
coróide e a interna com o corpo vítreo, cápsula onde contém um líquido
denominado humor aquoso.

2.3 O processo da visão


Nesse caminho em busca de entendermos um pouco mais sobre
importante campo da ciência, precisamos agora compreender como se processa as
imagens que são captadas pela visão e enviadas ao nosso cérebro.
A luz é fundamental para a visão. Os olhos captam os raios de luz que
podem ser emitidos por fontes luminosas - como o sol, a lâmpada, a tela da TV ou
do computador - ou serem refletidos pelos mais diversos objetos - cadeiras, mesas,
livros etc.
Neste sentido Nishida (2007, p. 85-6), apresenta uma noção mais
profunda desse processo, quando assim o descreve:

O olho dos vertebrados é semelhante a uma câmara fotográfica, porém bem


mais complexo. O olho possui um mecanismo de busca e de focalização
automática do objeto de interesse, um sistema de lentes que refratam a luz
(uma fixa e outra regulável), pupila de diâmetro regulável, filme de revelação
rápida das imagens e um sistema de proteção e de manutenção da
transparecia do aparelho ocular. As células sensíveis à luz estão na retina e
através de um processo fotoquímico, os fotorreceptores transformam
(“transduzem”) fótons em mudanças do potencial de membrana (potencial
receptor). Antes dos sinais visuais se tornarem conscientes no cérebro,
estes são pré-processadas na retina por uma camada de células nervosas.
As informações aferentes chegam ao encéfalo através do nervo óptico (II
par de nervos cranianos) e já foram previamente triadas sobre determinadas
características da cena visual.
O olho além de possibilitar a análise do ambiente à distância, permite
discriminar os objetos quanto a suas formas, se estão perto ou longe, se
estão em movimento e dependendo da espécie, se são coloridos. Além da
construção visual sobre o ambiente onde se encontram, as imagens são
utilizadas como elementos de comunicação.
A luz se propaga a 300.000 Km/s. Isso significa que a fotorrecepção é uma
sensibilidade que pode informar o sistema nervoso central em tempo quase
real sobre o que acontece no ambiente externo, possuindo excelente
resolução espacial e temporal. No vácuo a luz realmente se propaga em
linha reta, mas ao atingir a atmosfera terrestre interage com átomos e
moléculas sofrendo vários desvios como reflexão, absorção e refração.
A refração da luz é uma propriedade essencial para a formação da imagem.
O olho é, por excelência, um órgão dedicado para detecção e análise das
fontes de luz visível. Além da luz visível ser utilizada para a percepção
visual, é também utilizada para organizar os ritmos biológicos,
particularmente aqueles associados a duração do fotoperíodo como o ciclo
claro-escuro (como o ciclo sono-vigília).

Para compreendermos melhor o processo da formação das imagens


captadas por nossos olhos, segundo Nishida (2007), essa ocorre a partir das
informações que são colhidas a partir dos reflexos ou raios luminosos que são
emitidos pelos objetos que são instantaneamente focalizados na retina formando
uma imagem nítida.

2.4 A visão humana em baixa luminosidade


A visão humana em condições onde haja baixa ou ausência de
luminosidade apresenta características de funcionamento que merecem nossa
atenção quando as transportamos para o campo policial, no atendimento as
ocorrências.
Em condições com pouca luz, como será que funciona o sentido da visão
na identificação dos objetos e das cores que eles refletem? Segundo a descrição
apresentada no CD-ROM do curso avançado de técnicas de abordagem em baixa
luminosidade, de Abordagem, ministrado pela empresa Skill Security (2003) a visão
humana em baixa luminosidade, assim ocorre:

No olho, os raios luminosos atravessam primeiro uma estrutura curva, dura


e transparente: a córnea, que funciona como uma lente e inicia a
focalização das imagens. Os raios de luz passam, então, por um líquido
incolor chamado humor aquoso, que separa a córnea da íris. A íris é o
círculo colorido do olho e pode ser castanha, azul ou verde. Sua
pigmentação impede que a luz a atravesse. Mas, no centro da íris, há um
orifício, a pupila. É por ele que os raios luminosos passam. A íris regula o
tamanho da pupila para evitar a entrada excessiva de luz no interior do olho.
Quando há pouca luz, a pupila está mais aberta. Com muita luz, acontece o
contrário.

Outra informação importante no mesmo CD-ROM acima citado é quanto à


tonalidade das cores que a visão humana consegue distinguir à noite, quando assim
assevera:
As células denominadas cones que são as responsáveis pela visão colorida
são menos sensíveis que os bastonetes que distinguem apenas intensidade
de brilho, correspondendo a uma visão em preto e branco. Dessa forma,
tudo o que estiver ao nosso redor irá adquirir uma tonalidade em cinza.

Aqui poderemos encontrar a fundamentação técnica para o emprego de


uniformes camuflados em preto, cinza, branco pelas unidades e grupos especiais.
As informações acima são corroboradas por Fox (2007, p. 268-9), quando
afirma:

Os fotorreceptores – bastonetes e cones [...] – são ativados quando a luz


produz uma alteração química de moléculas de pigmento contidas nas
lamelas membranosas do segmento externo das células receptoras. Os
bastonetes contêm um pigmento de cor púrpura denominado rodopsina. O
pigmento parece púrpura (uma combinação de vermelho e azul) porque ele
transmite luz nas regiões vermelha e azul do espectro, enquanto absorve
energia luminosa na região verde. [...] Em resposta à luz absorvida, a
rodopsina se dissocia em dois componentes: o pigmento retinaldeído
(também denominado retineno ou tetinal), que deriva da vitamina A, e a
proteína denominada opsina. Essa reação denomina-se reação de
branqueamento. [...] Essa reação de dissociação em resposta à luz inicia
alterações na permeabilidade iônica da membrana celular dos bastonetes e,
por último, acarreta a produção de impulsos nervosos nas células
ganglionares. Como conseqüência desses efeitos, os bastonetes provêem a
visão em preto e branco sob condições de baixa luminosidade. (grifo nosso)

Em ocorrências policiais onde tenhamos ambientes com baixa ou


ausência de luminosidade, o emprego de uma boa lanterna poderá se consagrar em
um importante equipamento no atendimento de ocorrências.
O emprego desse equipamento, quando utilizado por quem conhece
quais são os efeitos causados pela incidência de luz sobre os olhos, aliados a
alguma das técnicas para a sua utilização com o armamento que estará portando,
propiciará ao policial militar vantagem significativa sobre a pessoa que estará
abordando.
A ilustração5 a seguir nos mostra os efeitos causados pela luz ao incidir
sobre os olhos humanos, em diferentes níveis de intensidade. Nele podemos
observar que quando há uma intensidade alta, ocorre uma diminuição da pupila,
dificultando a capacidade do ser humano de enxergar.

5
FOX, Stuart Ira. Fisiologia humana; [tradução de Marcos Ikeda]. 7 ed. São Paulo: Manole, 2007.
Cap. 10, p. 262.
Ilustração 2 – Dilatação e constrição da pupila
Fonte: Fox (2007, p. 262)

3. CONCLUSÃO
No avanço da ciência médica, a oftalmologia firmou-se como uma de suas
mais importantes especializações, apresentando contribuições ímpares em prol da
saúde do homem.
Os conhecimentos técnico-científicos trazidos pela medicina no campo da
oftalmologia nos dão um entendimento melhor sobre o funcionamento da visão e de
que forma os policiais militares poderão dele se utilizar quando estiverem envolvidos
em ocorrências em baixa luminosidade.
Esse conhecimento tem um significado muito importante, pois nos
mostram que aquele policial militar que empregá-lo associado à utilização de um
bom equipamento emissor de luz (lanterna), em ocorrência à noite, terá uma enorme
vantagem sobre o agressor social em uma abordagem policial, pois saberá que ao
direcionar a luz sobre seus olhos haverá uma reação do organismo que lhe trará
benefícios na ação sobre aquele agressor social, uma vez que conhece os efeitos
que causam a incidência de luz sobre os olhos.
Essa compreensão nos mostra também que, a camuflagem urbana ou
uniforme preto, empregado pelos Batalhões de Operações Especiais é a mais
apropriada em ocorrências onde não tenhamos a presença de luz natural ou
artificial, pois tem efeito dissimulador, causado pela confusão visual proporcionada
em conseqüência dos efeitos advindos dos bastonetes.
Logo, mais uma vez, podemos constatar que a nossa atividade policial
militar é multidisciplinar por excelência, pois a contribuição de outras ciências em
prol de nossas ações policiais, irão nos ajudar na preservação do patrimônio, da lei,
da ordem e do maior de todos os bens: a vida.

REFERÊNCIAS

FOX, Stuart Ira. Fisiologia humana; [tradução de Marcos Ikeda]. 7 ed. São Paulo:
Manole, 2007. Cap. 10, p. 260-277.

NISHIDA, Silvia M. Apostila do Curso de Fisiologia 2007. Departamento de


Fisiologia, IB Unesp-Botucatu. Profa. Disponível em:
<http://www.ibb.unesp.br/departamentos/Fisiologia/material_didatico/Neurobiologia_
medica/Apostila/08_sentido_visao.pdf>. Acesso em: 20 fev. 2009.

RAMOS, André. Fisiologia da Visão. Um estudo sobre o “ver” e o “enxergar”.


Disponível em: <http://wwwusers.rdc.puc-
rio.br/imago/site/semiotica/producao/ramos-final.pdf>. Acesso em: 20 fev. 2009.

SKILL SECURITY. Curso Avançado de Técnicas de Abordagem em Baixa


Luminosidade. Florianópolis, 2003. 1 CD-ROM.

VALENÇA, M. B. Estatística BOPE. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por


<capvalenca@gmail.com> em 30 out. 2008.

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