Anda di halaman 1dari 28

Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

OS CONTOS TRADICIONAIS: SEUS CONTRIBUTOS NA EDUCAÇÃO DE


VALORES
AUTORA: OLÍMPIA SIMÃO. ORIENTADOR: RAMIRO MARQUES
1 – DEFINIÇÃO DO PROBLEMA E DAS QUESTÕES DE INVESTIGAÇÃO

1.1 – Definição do problema


Seguramente, uma das tarefas mais importantes e difíceis na educação da criança,
consiste em ajudá-la a encontrar um sentido para a sua vida. As diversas abordagens sobre os
contos, para além de favorecerem a comunicação sobre gerações e culturas, fortalecem os
laços afectivos e desenvolvem competências. Por outro lado, segundo Leite e Rodrigues
(2001), apesar de toda a magia e prazer que os contos fantásticos proporcionam, estes não
deixam também de transmitir valores extremamente importantes que influenciam a formação
das crianças.
Portanto, contar e ler às crianças este tipo de histórias, pode conduzir para a formação
integral das crianças, não só em relação à construção e enriquecimento da língua materna,
como também pode contribuir para uma valorização das trocas culturais, para o sentido de
cooperação, de inter-ajuda, na medida em que a criança ao ouvir identifica-se com diversas
personagens que interagem em contextos diferentes e que têm personalidades e
comportamentos também diferentes. Os propósitos finais da educação não se podem, nem
devem confinar-se à instrução, defendemos que os educadores podem e devem estar convictos
que têm importância no crescimento completo dos seus educandos, de forma a não dar
privilégios, unicamente, à transmissão de conhecimentos, e atribuir uma relevância superior à
dimensão das atitudes e valores, porque como expõe Simas (1996),

enquanto os conhecimentos podem ser obtidos por informações de outros meios


(bibliotecas, museus, meios de comunicação social), a predisposição para procurar,
observar, pensar, reflectir e criticar é criada por excelência na escola, formando-se quer os
hábitos, quer as atitudes, utensílios indispensáveis ao processo educativo. (p. 3)

O estudo que pretendemos desenvolver será alicerçado nos contos tradicionais


maravilhosos, contos de fantasia, considerando-os não apenas como um sustentáculo do nosso
património cultural, visto que, conforme diz Patrício (1989), não é exequível “dissociar a
educação da cultura, tal como não é possível dissociar a educação na Escola da educação na
Comunidade” (p. 11), mas igualmente como detentores de mensagens e ideias indispensáveis
para o crescimento proporcionado e equilibrado das crianças.

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


1
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

1.2 – Questões de investigação


Caleidoscópio da Educação para os Valores:
- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

Qual o contributo dos contos tradicionais para que o espaço social


do Jardim de Infância seja promotor de desenvolvimento pessoal e
social da criança?

Objectivos Resultado

• Revisã
• Instrumento de
o da • Escolha • Metodologia
Pesquisa.
Literatu da amostra - Investigação qualitativa
- Entrevista semi-estruturada
ra

Análise de Dados
Discussão dos Dados
Conclusões

1.2.1 - Pergunta de partida


Na assunção das nossas crenças e destes pressupostos desejamos delinear a seguinte
pergunta de partida: Qual o contributo dos Contos Tradicionais para que o espaço social
do Jardim de Infância seja promotor de desenvolvimento pessoal e social da criança?

1.2.2 - Objectivos da investigação


Os objectivos que nos propomos atingir são os seguintes:
 Averiguar as funções e os benefícios dos contos tradicionais que
contribuem na formação de valores das crianças;
 Caracterizar como operacionalizam os Educadores de Infância o
desenvolvimento dos valores sociais;
 Saber se os Educadores de Infância estão conscientes dos valores que os
contos tradicionais transmitem;
 Elaborar uma proposta de projecto de formação para Educadores na área
da educação para os valores.

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


2
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

O papel desempenhado pelo educador avoca, assim, uma nova relevância na dimensão
sócio-educativo. Como salientou Delors (2000), “a contribuição dos professores é fulcral para
levar os jovens não só a encarar o futuro com confiança mas a construí-lo por si mesmos de
maneira determinada e responsável” (p. 131).

1.2.3 - Justificação da relevância do estudo


Temos vindo a constatar que na vida agitada em que vivemos, ao longo da nossa
prática pedagógica, parece-nos de grande relevância a criação de um tempo e de um espaço
onde, através dos contos tradicionais, com a sua inerente fantasia, se ajude a contribuir para a
formação social e pessoal da criança. Neste sentido como defende Patrício (1993),

não há consciência axiológica, nem vida axiológica real e autêntica, sem consciência
da sua identidade. Cada homem é um ser único, pessoal e intransmissivelmente confrontado
com o problema e a realidade dos valores. Também cada cultura é uma individualidade
única, possuidora de uma atitude axiológica pessoal e intransmissível, a qual tem de
assumir, defender, desenvolver e promover. (p. 24)

Consideramos ser oportuno reaver a função dos contos tradicionais, como um meio
relevante na área da educação para os valores.
Conforme diz Soto (1995), os valores universais são admitidos por todos “Y no se les
puede negar su permanencia, nadie duda de la necesidad de: hacer el bien, practicar la justicia,
respectar la dignidad de la persona, decir la verdad, defender el derecho a la vida” (p. 542).
Como certifica Traça (1998), o conto “ como a morada, a alimentação, a indumentária,
é uma “constante”, é uma palavra (parábola) cujo fio não deve ser cortado ao passar de
geração em geração, sob a pena de pôr em perigo a coesão social e a sobrevivência do grupo”
(p. 28).
O “bem” e o “mal” são perceptíveis em todos estes contos, histórias, surgindo
geralmente em forma de determinadas personagens e suas acções. Os acontecimentos são
resumidos, os detalhes desprezados e as personagens delimitadas com nitidez; desta maneira,
a criança consegue descobrir com facilidade o significado atribuído a cada uma das palavras
que constituem as histórias. Ao “ler”, ao ouvir um conto, a criança começa um processo de
reconhecimento com o herói, não porque ele é bom, mas porque estimula a sua predilecção,
porque vive acontecimentos com que ela, enquanto criança, se identifica.
Segundo Bettelheim (1991), os contos auxiliam a criança a desvendar a sua identidade
e a sua aptidão, aconselhando igualmente que experiências são imprescindíveis para melhor

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


3
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

incrementar o seu carácter, “insinuam que uma vida boa, compensadora, está ao alcance de
todos, apesar da adversidade, desde que não nos subtraiamos de enfrentar lutas árduas, sem as
quais ninguém pode conseguir verdadeira identidade” (p. 34).
Assim, a criança aprende a organizar o seu mundo social e ético, aprendendo
igualmente a colocar-se em conexão com os outros e a natureza. Não consiste em formar uma
lista de diversos valores e transmiti-los às crianças, muito menos forçá-las a realizar uma
sequência de normas, ambiciona-se que, por meio de uma reflexão intensa, a criança aprenda
a meditar individualmente. Neste sentido, Praia (1991) aconselha acções/reflexões
metodológicas, sintetiza, muito bem este pensamento quando diz que “não se trata de ensinar
os alunos como devem comportar-se, mas sim proporcionar-lhes espaços onde possam
reflectir sobre como comportar-se” (p. 53).
Nesta linha de pensamento, Moutinho (s.d.) diz que os contos tradicionais são:

histórias simples, cheias de encanto e frescura, onde o povo que somos fixou a sua
filosofia de vida, as suas normas de valor, o sentido ético com que aprecia o mundo, os
desejos e aspirações ocultos de que alimentou os seus desejos e por inteiro se retrata nos
traços ingénuos das personagens a que deu vida. (p. 174)

2 - BREVE QUADRO TEÓRICO COM REVISÃO DA LITERATURA

1ª PARTE – ENQUADRAMENTO CONCEPTUAL


CAPÍTULO 1
VALORES, CAMINHOS DA EDUCAÇÃO, QUE PERSPECTIVAS
1 - NOÇÃO DE VALORES
2 - CARACTERÍSTICAS DOS VALORES
3 - A RELEVÂNCIA DOS VALORES NA FORMAÇÃO INTEGRAL DA PESSOA
4 - EDUCAÇÃO PARA OS VALORES E SEUS MODELOS
5 - NO EXERCÍCIO DA CIDADANIA E OS VALORES FUNDAMENTAIS

CAPÍTULO 2
OS CONTOS TRADICIONAIS E A EDUCAÇÃO PARA OS VALORES
1 - OS CONTOS TRADICIONAIS: ORIGEM, TRANSMISSÃO E
PERCEPTUALIZAÇÃO

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


4
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

2 - O UNIVERSO MÁGICO DO CONTO TRADICIONAL E SUAS


CARACTERÍSTICAS
3 - A RELEVÂNCIA DA FORMAÇÃO NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA

3 – A AMOSTRA
• Todos os educadores são do Agrupamento de Santa Iria - Tomar – 17.
• São todos do sexo feminino.
• A idade varia entre os 41 e 50 anos.
• A maioria tem como grau académico licenciatura.
• A maioria tem mais de 20 anos de experiência profissional.
• A situação profissional da maioria é Quadro de Agrupamento.
• Ninguém frequentou Acções de Formação sobre Valores Sociais/Competências
Sociais.

3.1 - Principais resultados


Funções e Benefícios dos contos
► Razões pelas quais os contos tradicionais despertam o interesse das crianças.
● Pelo maravilhoso, o imaginário e o tipo de personagens.
► Objectivos que os educadores pretendem atingir com a leitura/contar dos contos
tradicionais.
● Promover valores, o diálogo e enriquecer o vocabulário.
► Importância da transmissão de valores.
● A formação pessoal e social, a moral e o espírito crítico.
► Relação existente entre os contos tradicionais e educar para a cidadania.
● Transmissão de valores, estratégia e transportando a sua moral para os dias de
hoje.

Os valores nos contos


► Modo como contribui para a educação para os valores.
● As vivências nas diversas actividades, a colaboração familiar e o modelo.
► Importância dos Contos Tradicionais na vivência das crianças.
● Ajudar a ultrapassar medos, anseios e desejos, os valores.
► Assiduidade.

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


5
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

● Todos os dias, semanalmente.


► Importância da hora do conto.
● A iniciação à leitura e à escrita, as crianças gostam, e as rotinas.
► Actividades desenvolvidas a partir dos contos.
● A dramatização, a representação gráfica e modelagem.
► Metodologias utilizadas pelos educadores para desenvolver um conteúdo.
● Conto o conto, exploração do conto.

Consciencialização dos valores


► Preferências dos Educadores.
● Gostam de todos, sobressaindo “O Capuchinho Vermelho”.
► Razões das preferências dos Educadores.
● Pelas aprendizagens e pelo maravilhoso.
► Preferências das crianças na opinião da Educadora.
● Gostam especialmente do conto “O Capuchinho Vermelho” mas também gostam
de todos.
► Razões das preferências das crianças na opinião da Educadora.
● O maravilhoso, o suspanse e as personagens.
► Valores que os educadores pensam poder transmitir com os contos tradicionais.
● Bondade, respeito e honestidade.
► Transversalidade dos valores nas diversas culturas.
● Para a maioria dos educadores sim.
► Razões pelas quais os contos tradicionais são transversais.
● A cultura e sua indispensabilidade à vida em sociedade.
► Concordância dos valores com a sociedade actual.
● A maioria não acredita nessa concordância.
► Razões pelas quais os valores estão de acordo com a sociedade actual.
● A maioria não está de acordo porque para eles houve uma troca de valores
embora, os considerem fundamentais e devam ser preservados.
► Importância da reflexão sobre os valores dos contos tradicionais.
● O construir um projecto de vida, distinguir o bem do mal e a identificação com
determinados valores.

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


6
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

4 – INSTRUMENTOS DE RECOLHA DE DADOS

Neste estudo, ponderando a natureza do seu objecto e os objectivos a alcançar,


assume-se uma metodologia de natureza qualitativa que no nosso entender é a que melhor se
adequa aos objectivos da nossa investigação. A pesquisa qualitativa possibilita analisar os
ângulos subentendidos das práticas educativas de educação para os valores em contexto de
supervisão, sendo assim, desejamos no estudo acolher dados que são principalmente de
natureza descritiva procurando o entendimento do significado que os participantes imputam às
suas experiências.
Para recolher dados socorremo-nos, da entrevista semi-estruturada, porque esta, sendo
uma técnica que permite, na opinião de Estrela (1994), “a recolha de dados de opinião que
permitem não só fornecer pistas para a caracterização do processo em estudo, como também
conhecer sob alguns aspectos, os intervenientes do processo” (p. 342). No princípio do
estudo, iremos proceder à análise do conteúdo das entrevistas, que darão origem a um resumo,
no qual serão igualmente transcritos e analisados os resultados destes e dos documentos
agrupados na pesquisa bibliográfica, com o objectivo de caracterizar e identificar o
impacto/influência dos contos tradicionais nas práticas educativas dos Educadores de
Infância. Pretende-se perceber de que modo os contos tradicionais são o veículo de
transmissão de valores numa educação promotora do desenvolvimento pessoal e social da
criança.
Desta forma, deseja-se com este estudo poder analisar nitidamente a informação
obtida e poder assegurar que os contos tradicionais captam a atenção das crianças, contêm
recados, mensagens essenciais e são um magnífico veículo de impulsionar uma educação para
os valores.
No que diz respeito ao último objectivo deste estudo elaborar uma proposta de
formação para os educadores nesta área.
Salientamos a importância da formação como contributo para o desempenho do
educador enquanto profissional, tal como Ramos e Nunes (in Sousa e Fino, 2007), para quem
ela “deve fazer-se em função das tarefas e do trabalho que tem de realizar e as suas
competências profissionais devem ser vistas em função dos fins e objectivos do ensino” (p.
246).

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


7
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

CRONOGRAMA

PONTOS CRÍTICOS

- Dificuldades em assumir
possíveis mudanças
metodológicas.
- Falta de informação sobre o
papel dos contos
tradicionais no PROCESSO - Desenvolvimento de
desenvolvimento da criança
em idade Pré-Escolar. EDUCACIONAL competências sociais.
- Realização ocasional da hora
do conto.
- Metodologia utilizada muito
centrada no educador e no
manual. JARDIM  - Desenvolvimento da
- Crianças passivas na sala de INTERACÇÃO  DE
 oralidade.
aula. INFÂNCIA
- Dificuldades de
aprendizagem.

OBJECTIVO GERAL - Desenvolvimento da
DE INTERVENÇÃO expressão dramática.


UTILIZAR O POTENCIAL EDUCATIVO
E CULTURAL ADQUIRIDO PELA

CRIANÇA NO JARDIM DE INFÂNCIA,

FOMENTANDO A INSERÇÃO DA

CRIANÇA EM DIFERENTES GRUPOS

SOCIAIS, NO RESPEITO PELA

PLURALIDADE DAS CULTURAS

Trocas
Sistema de comunicação Experiências
adequado AS BRINCADEIRAS Tradições
QUE CONTAM UM
Valores
CONTO

5 – PRINCIPAIS CONCLUSÕES

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


8
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

Visamos a educação para os valores num sentido amplo, tendo em conta


essencialmente uma orientação moral e ética do indivíduo como contribuição para a cidadania
activa e consciente. Ambicionamos que a criança de hoje e futuramente cidadão de direito
consiga nortear-se por valores em alusão a si próprio e aos outros, tais como a
responsabilidade, o respeito, a honestidade, o diálogo, e a solidariedade entre os outros.
Consideramos que os contos tradicionais podem edificar um valiosíssimo meio
auxiliar na educação para os valores das crianças, já que nestas curtas e maravilhosas histórias
sucedem-se figuras cujas actividades possibilitam vislumbrar valores universais, os quais
permitem ser marcados pelas crianças através do método de reconhecimento que com elas
fazem.
Permitimos, nesse caso, que as crianças se divirtam, riam, sonhem, viagem por lugares
jamais observados ou imaginados, assistam a momentos de enorme comoção e tensão,
enlacem duelos com monstros e feiticeiras e vençam, vencendo igualmente os que lhe
facultaram a vivência destes triunfos, os que colaboraram para que o seu crescimento fosse
equilibrado, os que de um modo elementar, contudo penetrante lhes desvendaram a
indispensabilidade e o contentamento de nos orientarmos por certos valores, os quais
engrandecem a nossa vida e a dos outros que connosco partilham tais vivências.
Os desafios da educação levam o educador a focalizar um caminho de permanente
busca de aperfeiçoamento e informação/formação que lhe permita responder às questões
prementes e específicas em educação, de modo a contribuir para uma escola que seja, ao
mesmo tempo, eficaz e gratificante.
Os contos, as histórias são potencializadores de valores cívicos, e desenvolvem não só
a imaginação da criança através da linguagem simbólica, como também transmitem valores
morais nas suas mensagens, os valores contidos nos contos são revelados de um modo
personificado pela simbologia mágica transmitida pelas palavras e pela descrição dos
acontecimentos existentes nas histórias.
É cada vez mais importante que as crianças se consciencializem da igualdade para
todos, realçando o ser mais enquanto pessoa, sendo mais solidário, o mais responsável, o mais
justo, o mais verdadeiro para uma felicidade harmoniosa entre os homens.
O Jardim de Infância surge como um lugar, um espaço, destacado na formação da
criança, pois é nesse espaço que as crianças passam a maior parte do seu tempo e onde existe
uma grande diversidade cultural.
Concordamos com Carvalho (1989) quando diz que:

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


9
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

Se a educação é uma perspectiva na trajectória do futuro, e se a criança tem toda a


sua receptividade dentro do presente, o que temos de fazer é enriquecer esse presente, para
o qual ela está toda inteiramente voltada, a fim de que possamos abastecê-la de reservas
morais, espirituais e intelectuais. (p. 302)

No entanto, é importante como refere a autora “formar o seu espírito, educando a sua
sensibilidade e plasmando, ao mesmo tempo, o seu entendimento e o seu carácter” (p. 302).
Compete ao Jardim de Infância uma visão atenta e crítica da realidade social que
desponta diariamente, com diferentes questões e potencialidades. É também incumbência sua
reflectir os valores em que se alicerça como organização e gestão, os valores existentes no
acção educativa e na forma como ambiciona que eles encontrem sentido na vida das crianças.
É igualmente incumbência do Jardim de Infância zelar pelo ambiente humano e moral,
propiciar a interacção com o meio e com as diferentes instâncias educativas e sociais.
Por tudo isto, partilhamos da ideia de Marques (2008), “o papel dos pais na educação
do carácter dos filhos não pode ser negligenciado” (p. 80). Isto porque segundo o autor “Há
muita coisa que podem fazer e há muita coisa que devem evitar” (p. 80). No entender deste o
“que devem fazer é serem ouvintes atentos (…) dar a palavra aos filhos num processo de
comunicação nos dois sentidos (…) ser uma fonte de inspiração para os filhos” (p. 80).
É relevante que o educador promova conjunturas que possibilitem à criança pensar e
reflectir acerca do seu ideal de vida, bem como originar vivências significativas.
A educação para os valores, compreendida como um plano modelar de existência,
expande, na criança, a competência para escolher, para determinar as opções, enaltecê-las
reflexiva e criticamente, escolher a que se adapta mais ao seu intrínseco plano de vida.
Actualmente quer-se um Jardim de Infância aberto a novos contextos, aberto ao meio
e ao mundo que o rodeia, um espaço para a partilha de vivências, para a comunicação, para
um desenvolvimento que considere as competências destas crianças que despertam para a
vida.
Em relação à pergunta de partida, podemos concluir que os contos tradicionais são um
contributo para que o espaço social do Jardim de Infância promova o desenvolvimento
pessoal e social da criança. Para tal, é essencial que se verifique uma articulação entre
teoria/prática e que as crianças possuam um papel predominante na edificação do seu
conhecimento. É no meio do grupo que estas crianças aprendem a respeitar regras, a respeitar
os outros, aprendem a expressar a sua opinião, a aceitar as do outro e a saber reflectir, fazer
escolhas, crescendo quer ao nível pessoal quer social. O educador deve encontrar-se atento ao

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


10
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

género de actividades que sugere ao seu grupo de crianças, emergindo a leitura/contar e a


exploração dos contos tradicionais como uma das estratégia a considerar, abrangendo assim
não só os objectivos da linguagem-consciência fonológica, mas igualmente aqueles que
possibilitam formar na totalidade as suas crianças.
Na sociedade democrática, educar para os valores representa descobrir lugares de
meditação individual e de grupo, para que o indivíduo consiga arquitectar, de um modo
ajuizado, os princípios de valor, princípios que lhe fornecerão uma sustentação para encarar a
realidade. Educar para os valores baseia-se, contudo, em desenvolver conjunturas essenciais
para que cada indivíduo desvende e produza a escolha livre entre aqueles modelos e
aspirações que levam à felicidade. A educação para os valores é um caminho e uma
aprendizagem. A educação para os valores compreende a formação de posturas, como a
inclusão, a aplicação e a valoração crítica das normas.

Não há, não,


Duas folhas iguais em toda a criação
Ou nervura a menos, ou células a mais,
Não há, de certeza, duas folhas iguais.
- António Gedeão

BIBLIOGRAFIA

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


11
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

Aguilar, L. (2001). Expressão e Educação Dramática. Guia pedagógica para o 1º ciclo do


Ensino Básico. Lisboa: Ministério da Educação, I.S.B.N.

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


12
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

Alarcão, I. (1991). Supervisão e formação de professores, Aveiro. CIDInE 1


Alarcão, I. (1995). Princípios de formação dos educadores reflexivos. Cadernos de Educação
de Infância 35, (pp. 12-15).
Alarcão, I. (Ed.). (1995). Supervisão de professores e inovação educacional. Aveiro: CIDInE.
Alarcão, I. (2000). Escola Reflexiva e Supervisão: Uma Escola em Desenvolvimento e
Aprendizagem. In Alarcão, I (org.) Escola Reflexiva e Supervisão. Porto: Porto
Editora.
Alarcão, I. e Roldão, M. C. (2008), Supervisão: um contexto de desenvolvimento profissional
dos professores, Mangualde, Edições Pedago.
Alarcão, I. e Sá-Chaves, I. (1994). Supervisão de professores e desenvolvimento humano:
uma perspectiva ecológica. In Sá-Chaves I. (Ed.), Formação, conhecimento e
supervisão: contributos na áreas da formação de professores e de outros
profissionais (pp. 143-159). Aveiro: Universidade de Aveiro.
Alarcão, I. & Tavares, J. (2003). Supervisão da Prática Pedagógica: Uma Perspectiva de
Desenvolvimento e Aprendizagem. 2ª Edição. Coimbra: Almedina.
Albuquerque, F. (2000). A Hora do Conto – Reflexões Sobre a Arte de Contar Histórias na
Escola. Lisboa: Editorial Teorema.
Almeida, J. & Pinto, J. (1990). A investigação nas Ciências sociais. Lisboa: Editora Presença.
Almodóvar, A. R. (2004) El texto infinito. Ensayos sobre el cuento popular, Madrid:
Fundación Germán Sánchez Ruipérez.
Andrade, J. (1992). Os Valores na Formação Pessoal e Social. Lisboa: Texto Editora, (p. 46).
Araújo, M. (1987). Literatura Infantil e o Acto de Ler. Tese de Mestrado não Publicada.
Braga: Universidade do Minho.
Araújo, A. F., Baptista, F. P. (2003). Variações sobre o Imaginário. Domínios, teorizações e
práticas Hermenêuticas, Lisboa: Instituto Piaget.
Araújo, A. F., Wunenburger, J-J. (2003). Introdução ao Imaginário, in Variações sobre o
Imaginário. Domínios, teorizações e práticas Hermenêuticas, Lisboa: Instituto
Piaget.

Barbosa, M. (Ed.) (2001). Educação do Cidadão: recontextualização e redefinição. Braga:


Edições APPACDM de Braga.

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


13
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

Barbosa, M. (2006). Educação e Cidadania: renovação da pedagogia. Amarante: Editora


Labirinto
Bardin, L. (1995). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Bastos, G. (1999). Literatura Infantil e Juvenil. Lisboa: Universidade Aberta.
Bell, J. (1997). Como realizar um projecto de investigação. Lisboa: Gradiva.
Beltrão & Nascimento (2000). O Desafio da Cidadania na Escola. Lisboa: Editorial Presença.
Bettelheim, B. (1991). Psicanálise dos Contos de Fadas. (4ª ed.). Lisboa, Bertrand Editora.
Bettelheim, B. (2003). Bons Pais. Lisboa: Bertrand Editora.
Blois, M. & Barros, M. (s.d.). Teatro de fantoches na Escola Dinâmica. Livro Técnico S:A..
Boff, L. (2003). Ética e moral. A busca dos fundamentos. Petrópolis: Vozes
Bogdan, R. & Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em educação. Uma introdução à
teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Borralho, A. & Espadeiro, R. (2003). A Formação Matemática ao longo da Carreira
Profissional do Professor, [on-line], Avaiable:
http://www.spce.org.pt/sem/03Borralho.pdf
Braga. T. (1994). Contos Tradicionais do Povo Português. Vol. II. Lisboa: Publicações D.
Quixote.
Braga, F. (2001). Formação de Professores e Identidade Profissional. Quarteto Edit, Coimbra.
Bruder, M. (2000). El cuento y los afectos: Buenos Aires: Galerna.
Bruner, J. (1998). O Processo da Educação. Lisboa: Edições 70.

Cabanas, J. M. Q. (1988). “Teoria de la Educación: concepción antinómica de la


educación”. Madrid: Dykinson.
Cabanas, J. M. Q. (1998). Pedagogia Axiológica. La Educación Ante los Valores. Madrid:
Dykinson.
Caeiro, A. (1997) O Guardador de rebanhos, Porto: Civilização.
Calvino, Í. (1999) Sobre o Conto de Fadas, Lisboa: Teorema.
Campos, B. P. (Org.). (1996). Investigação e inovação para a qualidade das escolas. Lisboa:
Instituto de Inovação Educacional.

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


14
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

Campos, B. P. (2001b). Participação dos Educadores e Professores na Formação Inicial dos


Futuros Colegas. INAFOP. (Texto elaborado a partir de uma conferência proferida
no IX Encontro da Associação de Profissionais de Educação de Infância. 11 de Abril
de 2001. Texto policopiado).
Cardona, M. J. (2006). Educação de Infância Formação e Desenvolvimento Profissional.
Porto: Porto Editora
Cardona, M. J. e Marques, R. (2008). Aprender e Ensinar no Jardim de Infância e na Escola.
Santarém: Edições Cosmos
Carneiro, R. (2001). Fundamentos da Educação e da aprendizagem, 21 ensaios para o séc.
XXI, Vila Nova de Gaia, Fundação Manuel Leão.
Carvalho, B. (1989). A literatura infantil – Visão histórica e crítica. (6ª ed.), São Paulo:
Global Universitária.
Cavalcanti, J. (2004) Caminhos da literatura infantil e juvenil. Dinâmicas e vivências
pedagógicas, São Paulo: Paulus.
Cerrillo, P., Larrañaga, E., Yubero, S. (2002). Libros, lectores y mediadores. La formación de
los hábitos lectores como processo de aprendizaje. Cuenca: Ediciones de la
Universidad de Castill-La Mancha.
Coelho, A. (1985). Contos populares portugueses. Lisboa: Publicações Dom Quixote.
Coelho, N. (1975). O ensino da Literatura. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora.
Coimbra, J. (1990). Desenvolvimento interpessoal e moral in B. Campos (ed.). Psicologia do
desenvolvimento e educação de jovens, vol. 2. Lisboa: Universidade Aberta.
Correia, J. (1984). O Estudo da Literatura Tradicional Popular Domínio da Futura
Colaboração Luso-Brasileira. Instituto de Cultura Brasileira. Universidade de
Lisboa.
Cortesão, L. (1991). Supervisão numa Perspectiva Crítica. In SPCE. Ciências da Educação
em Portugal: Situação actual e Perspectivas. Porto: SPCE.
Cortesão, I. (1998). O papel e a formação dos professores, Lisboa. Gradiva.
Cortina, A. (1997). 10 Palavras Chaves em Ética. Coimbra: Editorial Verbo Divino.
Costa, I. & Baganha, F. (1989). Lutar para dar um sentido à vida. Porto: Edições Asa.
Cros, F. (1998). L’innovation en question. Education Permanente, 134 (1) (pp. 7-34).
Cunha, P. (1993). Objectivos, conteúdos e métodos da disciplina de Desenvolvimento Pessoal
e Social. Inovação, 6, (pp. 287-308).
Cunha, P. O. (1994). Formação Moral no Ensino. Brotéria, (pp. 59-80, 138).

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


15
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

Cunha, P. (1994b). “Identificação Cultural e Reflexão Crítica – Um Problema de Educação


Moral”. Brotéria, (pp. 139, 239 – 251).
Cunha, P. (1996). Ética e Educação. Lisboa: Universidade Católica Portuguesa.
Cunha, T. (1997). Valor Cultura e Direitos Humanos. Communio, 1, (pp. 43 – 51).

Daly, P. C. (2007). Un reencuentro transformador: jóvenes universitários y literatura infantil e


juvenil, in Actas del V Seminario Internacional de «Lectura y Patrimonio».
Literatura infantil: nuevas lecturas, nuevos lectores. Cuenca: Universidad de
Castilla- La Mancha.
Day, C. (2001). Desenvolvimento profissional de professores. Os desafios da aprendizagem
permanente. Porto: Porto Editora.
Delors, J. (coord.) (1996). Educação um tesouro a descobrir – Relatório para a UNESCO da
Comissão Internacional sobre Educação para o séc. XXI. Porto, Asa, col.
Perspectivas actuais – educação, 7ª edição.
Delors, J. et al. (2000). A educação um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da
Comissão Internacional sobre Educação para o séc. XXI. (5ª ed.). Porto: Edições
Asa.
Delors, J. (2003). Educação: um tesouro a descobrir, Porto: Edições Asa
Dine, M. & Fernandes, M. (1999). Para Uma Leitura Dos Contos Tradicionais Portugueses.
Lisboa: Editorial Presença.
Dinis, M. (1993). As Fadas Não Moram na Escola. Porto: Asa.
Dohme, V. (2000). Técnicas de contar Histórias. Um guia para desenvolver as suas
habilidades e obter sucesso na apresentação de uma história, São Paulo: Informal.
Duborgel, B. (1992). Imaginário e Pedagogia, Lisboa: Instituto Piaget.
Durand, G. (1989). Estruturas antropológicas do Imaginário, Lisboa: Presença.
Durkheim, E. (1961). Moral Education. London: The Frei Press.

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


16
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

Educação, Sociedade e cidadania (1999). Actas da Conferência Internacional. Lisboa:


Gabinete de Assuntos Europeus e Relações Internacionais.
Egan, K. (1994). O Uso da Narrativa Como Técnica de Ensino. Lisboa: Publicações D.
Quixote.
Einstein, A. (1954). Ideas and Opinious. New York: Bonanza Books, (p. 60).
Estrela, A. (1994), Teoria e prática da observação de classes. Uma estratégia de formação de
professores. Porto: Porto Editora.

Fernandes, J. A. (1995b). Educar a Juventude Transformando a Escola. Communio, 6, (pp.


541 – 548).
Fernandes, J. A. (1999). A Escola de Sofia. Projecto Sofia Para Uma Escola Comunidade.
Porto: Edições Salesianas.
Freinet, C. (1973). Para Uma Escola do Povo. Lisboa: Editorial Presença.
Ferreira, C (1991). Valores da Educação Justiça nos Tribunais Portugueses. O Professor, nº
15 (3ª série), (pp. 28-33).
Ferreira, P. (s.d.). Educar contando. Pequenas histórias comentadas. Porto: Edições
Salesianas.
Ferreira, J. e Estevão, C. (2003). A Construção de uma Escola Cidadã. Braga: Externato
Infante D. Henrique. (p. 10-11).
Figueiredo, I. (2001). Educar para a Cidadania. Porto: Edições ASA.
Fino, C. N. (2007). O Futuro da Escola do Passado. In Jesus Maria Sousa & Carlos Nogueira
Fino (org.). A Escola Sob Suspeita. Porto: ASA.
Formosinho, J. (1996). Educação Pré-Escolar: a construção social da moralidade. Lisboa:
Texto Editora.
Formosinho, J. O. (2002). A Supervisão na Formação de Professores I: da Sala à Escola.
Porto: porto Editora.
Freire, P. (1988). Extensão ou comunicação? (9ª ed.). S. Paulo: Editora Paz e Terra.
Freire, P. (1973). Educational for Critical Consciousness. New York, The Continuum
Publishing Company.
Freire, P. (1973). Pedagogy of The Oppressed. New York, Seabury Press.

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


17
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

Freire, P. (1997). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São


Paulo: Editora Paz e Terra S.A.
Frondizi, R. (1968). Que Son Los Valores? México.

Guerra, M. (2003). Uma Seta no Alvo – A avaliação como aprendizagem, Porto: Edições
ASA.
Galhoz, M. (1991). A literatura tradicional de expressão oral e o seu valor literário e
axiológico. Ler Educação, nº 5. Escola Superior de Educação de Beja, (pp. 31 – 34).
Giolitto, P. (2000). Como Ensinar a Educação Cívica na Escola. Lisboa: Didáctica Editora.
Goês, L. (1991). Introdução à Literatura Infantil e Juvenil. São Paulo: Livraria Pioneira
Editora.
Gómez, G. e tal. (1996). Metodología de la investigación cualitativa. Málaga: Ediciones
Aljibe.
Gonçalves, J. A. (1996). Formar profesores para o século XXI. Reflectir. Revista da Escola
Superior de Educação da Universidade do Algarve (pp. 31-35)
Gonçalves, J. A. & Gonçalves, R. M. (2002). Profissionalidade docente: um percurso
realcionalmente construido. In O particular e o global no virar do milenio: cruzar
saberes em educação. Actas do V Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências
da Educação (p. 595-604).Lisboa: Edições Colibri.
Gonzales, R. R. (1987). Los valores interpersonales en los universitarios asturianos.
Salamanca: Universidad Pontificia de Salamanca.

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


18
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

Hamido, G. (2005). Meta-análise do processo de (re)construção colectiva de um projecto


curricular de formação de professores. Lisboa: Faculdade de Ciências da
Universidade de Lisboa, Departamento de Educação [Dissertação de Doutoramento
não publicada].
Hamido, G.; Luís, H.; Roldão, M. C.; Marques, R. (Org.) (2006) Transversalidade em
educação e saúde, Porto: CIDINE/Porto Ed.
Hargreaves, A. (1998a). Os professores em tempo de mudança: O trabalho e a cultura dos
professores na idade pós-moderna. Lisboa: Mc Graw-Hill.
Hernando, M. A. (2002). Estratégias para educar em valores. Madrid: CCS.
Hill, M. & Hill, A. (2002). Investigação por questionário. Lisboa: Edições Sílabo.
Homem, M. L. (2002). O jardim de infância e a família: As fronteiras da cooperação. Lisboa:
Instituto de Inovação Educacional.
Houaiss, A., Salles Villar, M. (2002) Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, Lisboa:
Círculo de Leitores.
Huberman, A. M. (1973). Comment s’opèrent les changements en education: Contribution à
létude de l’innovation. Paris: UNESCO/BIE.

Ibañez & Martin, J. A. (1977). Hacia una Formación Humanistica. Objectivos de la


Educación en la Sociedad Científico-Técnica. Barcelona: Herder.

Jaeger, W. (1979) PAIDEIA. A Formação do Homem Grego, Lisboa: Aster.

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


19
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

Killpatrick, W. (1992). Why Johnny Can’t Tell Right From Wrong. New York: Simon &
Schuster.

Lalanda, M. & Abrantes, M. (1996). O conceito de reflexão em J. Dewey. In I. Alarcão (Org),


Formação reflexiva de professores Estratégias de supervisão (pp. 41-61). Porto: Porto
Editora.
Leite & Rodrigues (2001). Jogos e Contos Numa Educação Para a Cidadania. Lisboa: IIE
Lei nº 49/05, de 30 de Agosto (Lei de Bases do Sistema Educativo).
Lessar-Hébert, M., Goyette, G. & Boutin, G. (1996). Investigação qualitativa: Fundamentos
e práticas. Lisboa: Instituto Piaget.
Lourenço, O. (1992). Psicologia do Desenvolvimento Moral – Teórica, Dados e Implicações.
Coimbra: Livraria Almedina.

Madeira, H. (1998). A Escola Lugar de Aprendizagem Para a Vida – Uma Reflexão Para o
Ensino Dos Valores. O professor, nº 59, III Série, Janeiro – Março, (pp. 3 – 6)
Magalhães & Gomes (1964). A criança e o teatro. Colecção Educativa série 0 nºs. Direcção
Geral do Ensino Primário.
Magalhães, J. P. (1997). Um Contributo Para a História da Educação de Infância em Portugal.
In Pinto, M. & Sarmento, M. J.. As Crianças com Textos e Identidades. Braga:
Universidade do Minho.
Magalhães, Á. (2003). Para crianças e outros Poetas três livros da Assirinho. Malasartes –
Cadernos de Literatura para a Infância e a Juventude, 14,18-20.
Marcelo-Garcia, C. (1999). Formação de Professores: Para uma mudança educativa Porto:
Porto Editora.
Marmoz, L. (1979a). La «notion» d’innovation. Éducation Tribune Libre, 172, (pp. 31-44)
Marques, R. (1988). A Prática Pedagógica no Jardim de Infância. Lisboa: Biblioteca do
Educador, Livros Horizonte.

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


20
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

Marques, R. (1990). Educação cívica e desenvolvimento pessoal e Social, objectivos,


conteúdos e métodos. Lisboa: Texto Editora.
Marques, R. (1991a). A Educação Para os Valores Morais no Ensino Básico – O Currículo
Implícito e Explícito. Tese de doutoramento não publicada. Aveiro: Universidade de
Aveiro.
Marques, R. (1991b). Os Valores Nos Programas e Nos Manuais do 1º Ciclo do Ensino
Básico. Acção Educativa, Análise Psico-Social. Leiria ESEL/Apport, (pp. 45 – 55).
Marques, R. (1992). A Educação Sócio-Moral - Uma Análise Curricular do Ensino Básico
em Portugal, in J. Formosinho (ed.) Formação Pessoal e Social. Porto: Sociedade
Portuguesa de Ciências da Educação.
Marques, R. (1995). Educação cívica e desenvolvimento pessoal e social-objectivos,
conteúdos e métodos. Lisboa: Texto Editora.
Marques, R. (1996). Ensinar a ler, aprender a ler – um guia, para pais e educadores. Lisboa:
Texto Editora.
Marques, R. (1997). Educação Social na Escola Básica. Lisboa: Livraria Horizonte, (p. 14)
Marques, R. (1998a). Ensinar Valores: Teorias e Modelos. Porto: Porto Editora.
Marques, R. (1998b). A Arte de Ensinar. Dos Clássicos Modelos Pedagógicos
Contemporâneos. Colecção Aula Prática, Lisboa: Plátano Edições Técnicas.
Marques, R. (2000). O Livro das Virtudes de Sempre – Ética Para Professores. Porto:
Edições Asa.
Marques, R. (2000b). Breve história da ética ocidental. Plátano: Lisboa.
Marques, R. (2002). Valores Éticos e Cidadania na Escola. Editorial Presença.
Marques, R. (2008). A Cidadania na Escola. Lisboa: Livros Horizonte.
Martins, M. (1995). Ler Sophia – os valores, os modelos e as estratégias discursivas nos
contos de Sophia de Mello Breyner Andresen. Porto: porto Editora.
Matos, J. (2004) Educar para a Cidadania Hoje? In Seminário Educação para a Cidadania,
Lisboa: CIEFCUL. Recuparado em 2009, Dezembro 06,
http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/jfmatos/.
Máximo-Esteves, L. (2008). Visão panorâmica da Investigação-Acção. Porto: porto Editora.
Mendez, J. (1995). “El conocimento axiológico”. Revista Augustina Sobre Los Valores, vol.
XXXVI, nº 110, (pp. 361 – 388).
Mendonça, M. (1994). A Educadora de Infância. Traço de União entre a Teoria e a Prática
(2ª Edição). Porto: ASA.

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


21
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

Mesquita, A. (2007). Para uma Poética da leitura infantil, in Fernando Azevedo, Joaquim
Machado de Araújo, Cláudia Sousa Pereira e Alberto Filipe Araújo (Orgs.),
Imaginário, Identidades e Margens. Estudos em torno da Literatura Infanto-Juvenil,
Vila Nova de Gaia: Gailivro.
Mésseder, J. P. (2002) Breviário do Sol, Lisboa: Caminho.
Ministério da Educação, (1997). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar.
Lisboa: Editorial do Ministério da Educação – Departamento da Educação Básica.
Ministério da Educação, (1997a). Legislação. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento
de Educação Básica, Núcleo de Educação Pré-Escolar.
Moreira, M. A. (2004) O papel da Supervisão numa Pedagogia para a Autonomia, in
Pedagogia para a autonomia: resistir e agir estrategicamente, (pp. 133-141), Braga,
Universidade do Minho.
Morin, E. (1982). Ciência com consciência. Mem Martins: Publicações Europa América.
Morissete, D., Gingras, M. (1994) Como Ensinar Atitudes. Planificar, Intervir, Avaliar, Porto:
Asa.
Moutinho, V. (s.d.). Contos populares portugueses. Lisboa: Publicações Europa América.
Musgrave, P. W. (1979). Sociologia da Educação 1º Vol.. Lisboa: Edições Gulbenkian.

Nascimento, M. (1992). Le petit poucet – uma leitura. Ler Educação, nº 7, (pp. 57-62).
Neto, A. (1998). Resolução de Problemas de física: conceitos, processos e novas abordagens.
Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.
Niza, S. (1991). “O Diário da Turma e o Conselho”. In Revista Escola Moderna, nº 1 (3ª
Série). Lisboa, (pp. 27 – 30).
Nóvoa, A. (1991b). Os professores: Quem são? Donde vêem? Para onde vão? In S. Stoer
(Org.), Educação, Ciências Sociais e realidade portuguesa: Uma abordagem
pluridisciplinar. Porto: Edições Afrontamento.
Nóvoa, A. (1992). Os professores e a sua formação. Lisboa: Don Quixote.
Nóvoa, A. (1992a). Formação de professores e profissão docente. In. A. Nóvoa (Ed.), Os
professores e a sua formação (pp. 15-33). Lisboa: Publicações D. Quixote.

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


22
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

Nóvoa, A. (1995). As Organizações Escolares em Análise. Lisboa: Publicações D. Quixote,


I.I.E.

Oliveira, E. (1985) in prefácio Coelho, A.. Contos populares portugueses. Lisboa:


publicações Dom Quixote.
Oliveira, H. B. (1994). Psicologia da Educação Familiar. Coimbra: Livraria Almedina.
Oliveira-Formosinho, J. e Formosinho, J. (2000). O Apoio ao Desenvolvimento Profissional
sustentado no Desenvolvimento Organizacional: a Intervenção da Associação
Criança. Infância e Educação: Investigação e Práticas. Revista Gedei, nº 1.
Oliveira-Formosinho, J. (2000a). A profissionalidade especifica da educação de infância e os
estilos de interacção adulto/criança. Infância e Educação, 1 (pp. 153-173)
Oliveira-Formosinho, J. (2002a). A supervisão pedagógica da formação inicial de professores
no âmbito de uma comunidade prática. Infância e Educação: Investigação e Práticas
- Revista do Gedei, nº4. Braga, Livraria Minho.
Oliveira-Formosinho, J. (2002b). Supervisão pedagógica da formação inicial de profesores no
âmbito de uma comunidade de prática. Infância e Educação-Investigação e práticas.
(pp. 4, 42-68).
Ortiz, C. S. (2007). Leer y cantar… La presencia de la poesia popular en libros escolares, in
Actas del V Seminario Internacional de «Lectura y Patrimonio». Literatura Infantil:
nuevas lecturas, nuevos lectores, Cuenca: Universidad Castilla-La Mancha.

Pacheco, J. (1995). O pensamento e a Acção do Professor. Porto: Porto Editora.


Pacheco, J. & Flores, M. (1999). Formação e Avaliação de Professores, Porto: Porto Editora.
Pascual, A. V. (1988). Clarificación de Valores y Dessarrollo Humano. Estratégias Para la
Escuela. Madrid: Ediciones Madrid.
Parafita, A. (2002) Prefácio, in Armindo Mesquita (Coord.) Pedagogias do imaginário.
Olhares sobre a literatura infantil, Porto: Asa.

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


23
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

Pardal, L & Martins, A. (2005). “Formação contínua de professores: concepções, processos e


dinâmica profissional”, in Psicologia da Educação, nº 20 1º, São Paulo, pp. 103-
117.
Patrício, M. (1988a). A inovação no centro da reforma educativa – I. Inovação, 1 (1), (pp. 5-
12).
Patrício, M. (1989). “A Socialização e a educação para os valores democráticos e direitos do
homem” (Número especial). Inovação, 7 – 12.
Patrício, M. F. (1991). Educação, Valores e Vocações. In Educação Pluridimensional e Escola
Cultural. Évora: AEPEC.
Patrício, M. (1993). Lições de Axiologia Educacional. Lisboa: Universidade Aberta.
Patrício, M. F. (Ed) (1997). Formar Professores para a Escola Cultural no Horizonte dos
Anos 2000. Colecção Mundo dos Saberes 20. Porto: Porto Editora.
Patrício, M. F. (1997). Lições de Filosofia da Educação. Lisboa: Universidade Aberta.
Pedro, A. (2001). Educação e Valores: Contributo da Filosofia in Actas do I Encontro
Nacional de Filosofia da Educação. CEEP: Universidade do Minho.
Pedroso, C. (1985). Contos Populares Portugueses. Lisboa: Veja.
Perrenoud, P. (2002). A Prática Reflexiva no Ofício de Professor – Profissionalização e
Razão Pedagógica. Brasil, Porto Alegre: Artmed Editora.
Perroti, I. (1996). O Texto Sedutor na Literatura Infantil. São Paulo, Ícone Editora.
Pinto, Manuel e Sarmento, Manuel (1997). As Crianças: contextos e identidades. Braga:
Colecção Infans.
Pires, J., Santo, J. A. e Miguel, N. (1992). Influência dos Métodos Pedagógicos no
Desenvolvimento Moral da Criança. Texto não publicado, caderno de Circulação
Interna do Movimento da Escola Moderna Portuguesa. Lisboa.
Pires, M. A. G. (1997). Educação … Educadores e Seus Valores. In Patrício, M. F. A Escola
Cultural e Seus Valores. Porto: Porto Editora.
Ponte, J. e outros. (2000). Por uma Formação Inicial de Professores de Qualidade, [on-line],
Avaiable: http://correio.cc.fc.ul.pt/docentes/jponte/artigos_pt.htm.
Postic, M. (1979). Observação e formação de professores. Coimbra: Livraria Almedina.
Praia, M. (1991). Desenvolvimento pessoal e social. Porto: Edições Asa.
Propp, V. (2003) Morfologia do Conto, Lisboa: Vega.

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


24
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

Quintas, H., Arco, J., Mestre, M. & Gonçalves, M. R. (1997). Identificação de níveis de
reflexão em alunos em formação inicial. Actas do I Congresso Nacional de
Supervisão, (pp. 124-131).

Reboul, O. (2000). Filosofia da Educação. Lisboa: Edições 70.


Reimão, C. (1994). Cultura e Formação Educativa. Brotéria, Nº 4, Vol. (pp. 138, 393 – 406).
Reimão, C. (1994a). Cultura e Formação Educativa. Brotéria, (pp. 138, 396 – 406).
Reimão, C. (1994b). Escola e Família – uma Relação a Desenvolver. Brotéria, (pp. 139, 445
– 459).
Reimão, C. (1995). Identidade, Tradição e Memória: Actas do 1º Colóquio Interdisciplinar da
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. Lisboa: Edições Colibri. Faculdade de
Ciências Sociais e Humanas, (pp. 308 – 321).
Reimão, C. (1996). A Cultura Enquanto Suporte de Identidade, de Tradição e de Memória.
Lisboa: Edições Colibri: Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Nº 9, (pp. 309 –
321).
Reimão, C. (1998). Ética e Acção Educativa. Brotéria, Vol. 147, 405 – 416.
Reis, A. & Pissarra, M. (1993). Rumos da Filosofia. Lisboa: Edições Rumo.
Renaud, M. (1994). Os Valores Num Mundo em Mutação. Brotéria, (pp. 139, 229 – 322).
Rocher, G. (1997). Sociologia Geral (1º vol.). Editorial Presença.
Rodari, G (2004). Gramática da Fantasia. Lisboa: Caminho.
Rodríguez, J. A. (2002c). Valores, Modelo Educativo Y Educación Integral en la Formación
del Profesorado. Granada: Método.
Roldão, M. (s/d). “Professores para quê? Para uma reconceptualização da formação de
profissionais de ensino”.
Roldão, M. (2002a). A universitarização da formação de educadores de infancia e profesores
do 1º Ciclo: uma leitura de significados. Infância e edcuação, 4. (pp. 36-41)
Rosa, J. C. (1993). Será Possível Uma Educação Neutra? In Communio, Nº 1, X Série, (pp. 1
– 11).

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


25
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

Ruiz, P. & Vallejos, R. (2001). Los Valores en la Educción. Barcelona: Ariel Educación.

Sacristán, J. (1991). “Consciência e Acção sobre a Prática como libertação profissional dos
professores”, In Nóvoa, A. (org.), Profissão professor, 2ª edição, Porto: Porto Editora.
Santos, F. (1982). Entrevistar: A teoria e a prática. Lisboa: Plátano Editora.
Santos, M. (1986). “Como as Crianças Contam as Histórias Que Lhes Contamos”. Alter
Ego, (pp. 1, 77 – 91).
Santos, M. J. (2002). Todas as Imagens. Coimbra: Quarteto.
Santos, B. (2003). Um discurso sobre as ciências. Porto: Edições Afrontamento.
Santos, M. E. (2005) Que cidadania? Tomo I e II, (1ª ed.). Lisboa: Edição Santos-Edu.
Sarmento, M. J., Pinto, M. (1997). As crianças: contexto e Identidades, Braga: Universidade
do Minho – Instituto de Estudos da Criança.
Sarmento, M. J. (2003c). Imaginário e Culturas da Infância. Cadernos de Educação (Revista
da Faculdade de Educação da Universidade de Pelota, RS, Brasil) ano 12, nº 21:
51-69.
Sarmento, M. J. (2004). “As Culturas da infância nas encruzilhadas da 2ª modernidade”, in
M. J. Sarmento, e A. B. Cerisara, (Coord.), Crianças e Miúdos. Perspectivas
sociopedagógicas sobre infância e educação. Porto: Asa (9-34).
Savater, F. (2004). A coragem de escolher. Lisboa: D. Quixote.
Sequeira, J. (1997). Desenvolvimento pessoal. Lisboa: Monitor.
Sérgio, A., “Educação Cívica”, in Patrício, M. F., (1997) Lições de Filosofia da Educação.
Lisboa: Universidade Aberta.
Serrano, G. P. (1997). Educação em valores: como educar para a democracia. São Paulo:
Artmed Editores.
Silva, A. (2002). Textos pedagógicos I. Camarate: Círculo de Leitores.
Silva, D. (1995). Um contributo da Língua Portuguesa para a formação pessoal e social.
Tese de Mestrado não publicada. Lisboa: Universidade Católica Portuguesa,
Departamento de Ciências Humanas.
Simas, A. (1996). Formação para a cidadania no ensino da história – Concepções e práticas
de professores História do 3º ciclo do ensino básico. Tese de Mestrado não

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


26
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

publicada. Universidade Católica Portuguesa, Departamento de Ciências Humanas,


Lisboa.
Sisto, C. (2005). Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias. Curitiba: Positivo.
Soto, M. (1995). “Influenciade los valoeres femininos en la sociedad y en la iglesia”. Revista
Augustita sobre los valores, Vol. XXXVI, nº 110.
Sousa, A. (2001). Educação em Valores na Pré-escolaridade e no 1º Ciclo do Ensino Básico.
Lisboa, ESE João de Deus
Sousa, A. (2001). Educação Moral Através da Expressão Dramática. Na Pré-escolaridade e
no 1º Ciclo do Ensino Básico. Lisboa, ESE João de Deus, (p. 39).
Sousa, A. (2005). Investigação em educação. Lisboa: Livros Horizonte.
Sousa, J. M. (2000). “O Professor como Pessoa” Porto: Asa Editores.
Sousa, J. M. (2007). Que currículo para a pós-modernidade? In Actas do VIII Congresso da
SPCE, “Cenários da educação/formação: Novos espaços, culturas e saberes".
Castelo Branco: SPCE.
Sousa, J. M. (2007). A inadequação da escola num cenário de transição paradigmática. In J.
M. Sousa & C. N. Fino (Org.). A escola sob suspeita. (pp. 15-29). Porto: Edições
ASA.
Sousa, J. M. (2008).Que espaço para o professor na definição de políticas educativas e
curriculares? In J. M. Sousa (Org.). Educação para o sucesso: Políticas e actores.
(pp. 220-227). Porto: LivPsic.

Sousa, J. M. & Fino, C. N. (Orgs.). (2007). A escola sob suspeita. Porto: ASA Editores.
Sousa, J. M. & Fino, C. N. (2007). "Inovação e incorporação de novos saberes: o desenho
curricular de um mestrado em Inovação Pedagógica", in Actas do VIII Congresso da
SPCE, “Cenários da educação/formação: Novos espaços, culturas e saberes".
Sousa, J. M. & Fino, C. N. (2007). Education System in Portugal. In Wolfgang Hörner (Ed.)
School Systems in Europe. Dordrecht: Mitter, Doebert, Hoerner and von Kopp, pp
607-625.
Sousa, M. E. (2000). Quantos Contos Conto Eu? Malasartes – Cadernos de Leitura para a
infância e a Juventude, (p. 3, 21-22).

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


27
Caleidoscópio da Educação para os Valores:

- Os contos tradicionais: seus contributos na educação de valores

Tavares J. (1999). Conhecimento científico, pedagógico e gestao curricular: Pressupostos para


uma verdadeira ciência educacional. In R. Marques e M. C. Roldão (Org.),
Reorganização e gestão curricular no ensino básico. Reflexão participada. Porto:
Porto editora.
Traça, M. E. (1998). O Fio da Memória – Do Conto Popular ao Conto para Crianças. (2ª
ed.). Porto: Porto Editora.
Torrance, E. P. (1988). The nature of creativity as manifest in its testing. In R. J.Sternberg
(Ed.), The nature of creativity. Cambridge: University Press.

Vandenplas-Holper, C (1983). Educação e desenvolvimento social da criança. Coimbra: Livraria


Almedina.
Vasconcelos T. (1997). Ao redor da mesa grande. A prática educativa de Ana. Porto : Porto
Edditora.
Vasconcelos, T. (2000). Das Orientações Curriculares á Prática Pessoal: O educador como
gestor do currículo. Cadernaos de Educação de Infância, (pp. 55, 37 – 45).
Vasconcelos, T. (2000). Educação de infância em Portugal. Perspectivas de desenvolvimento
num quadro de posmodernidade. Revista Ibero-Americana de Educação (p. 22).
Retirado em Janeiro 25, 2009 de http://www.campus/oei.org/revista/rie22a05.htm.
Velosos, R. M. (2002). “Curtir” Literatura no Jardim de Infância. In F. L. Viana, M.
Martins, M. & E. Coquet (Coord.). Leitura, Literatura Infantil e Ilustração
Investigação e Prática Docente. Centro de Estudos da Criança – Universidade do
Minho. Braga: Bezerra Editora.
Venegas J. (1995). “Filosofia de Los Valores su Sentir”. Revista Augustita Sobre Los Valores,
Vol. XXXVI, nº 110, (pp. 445 – 482).

Zeichner, K. (1993). A formação reflexiva de profesores: Ideias e práticas. Lisboa: Educa.

Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão Pedagógica


28

Anda mungkin juga menyukai