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Controladores

Programáveis
MicroLogix™ 1500
(Cód. Cat. 1764)

Manual do Usuário
Informações Por causa da diversidade de usos dos produtos descritos nesta publicação, os
responsáveis pela aplicação e uso deste equipamento de controle devem
Importantes ao Usuário certificar-se de que todas as etapas necessárias foram seguidas para garantir
que cada aplicação e uso cumpram todos os requisitos de desempenho e
segurança, incluindo todas as leis, regulamentações, códigos e padrões
aplicáveis.

As ilustrações, gráficos, exemplos de programas e de layout mostrados neste


manual são apenas para fins ilustrativos. Visto que há diversas variáveis e
requisitos associados a qualquer instalação em especial, a Rockwell
Automation não assume a responsabilidade (incluindo a responsabilidade por
propriedade intelectual) pelo uso real baseado nos exemplos mostrados nesta
publicação.

A publicação SGI-1.1, Diretrizes de Segurança para Aplicação, Instalação e


Manutenção dos Dispositivos de Controle Eletrônico (disponível no escritório
local da Rockwell Automation), descreve algumas diferenças importantes entre
os equipamentos eletrônicos e dispositivos eletromecânicos, que devem ser
levadas em consideração ao utilizar produtos como os descritos nesta
publicação.

É proibida a reprodução, parcial ou total, deste manual sem a permissão por


escrito da Rockwell Automation.

Ao longo deste manual, usamos notas a fim de chamar sua atenção para
algumas considerações de segurança:

ATENÇÃO
Identifica as informações sobre práticas ou circunstâncias que
podem causar danos pessoais ou morte, danos à propriedade
! ou perdas econômicas.

As instruções de atenção ajudam a:


• identificar e evitar um perigo
• reconhecer as conseqüências

IMPORTANTE Identifica as informações críticas para aplicação e


compreensão bem-sucedidas do produto.

CLP-5 é uma marca registrada e MicroLogix, SLC 500, RSLogix e RSLinx são marcas da Rockwell Automation.

Modbus é uma marca da Schneider Automation Incorporated.

DeviceNet é uma marca da Open DeviceNet Vendor Association (ODVA).


Prefácio

Leia este prefácio para familiarizar-se com o resto do manual. Ele fornece
informações sobre:
• quem deve utilizar este manual
• o objetivo do manual
• documentação relacionada
• convenções utilizadas neste manual
• suporte da Rockwell Automation

Quem Deve Utilizar Este Use esse manual se for responsável pelo projeto, instalação, programação
ou localização de falhas dos sistemas de controle que usam os
Manual controladores MicroLogix 1500.

Voce deve ter uma noção básica de circuito elétrico e familiaridade com a
lógica a relé. Caso você não tenha, faça um treinamento antes de usar este
produto.

Objetivo deste Manual Este manual é um guia de referência para os controladores MicroLogix
1500. O manual descreve os procedimentos de instalação, fiação e
localização de falhas do controlador. Este manual:
• explica como instalar e fazer a fiação do controlador
• fornece as características gerais do sistema do controlador
MicroLogix 1500

Consulte a Publicação 1762-RM001A-US-P, MicroLogix 1200 and


MicroLogix 1500 Programmable Controllers Instruction Set Reference
Manual para o conjunto de instruções do MicroLogix 1200 e 1500 e para
exemplos de aplicações que mostram o conjunto de instruções em uso.
Consulte a documentação do usuário do software de programação para
obter mais informações sobre a programação do controlador MicroLogix
1500.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Prefácio P-2

Documentação Relacionada

Os documentos a seguir contêm informações adicionais sobre os produtos


da Rockwell Automation. Para obter uma cópia, entre em contato com o
escritório local ou distribuidor da Rockwell Automation.

Para Leia este Documento Publicação


Informações para compreensão e aplicação dos microcontroladores. MicroMentor 1761-MMBPT
Informações sobre o conjunto de instruções dos Controladores MicroLogix 1200 e 1500 1762-RM001A-PT-P
MicroLogix 1500. Programmable Controllers Instruction
Set Reference Manual
Informações sobre a montagem e a fiação das Unidades Bases do MicroLogix 1500 Programmable 1764-IN006A-ML-P
MicroLogix 1500, incluindo um modelo de montagem para fácil Controllers Base Unit Installation
instalação. Instructions 1500
Uma descrição sobre como instalar e conectar um AIC+. Este manual Advanced Interface Converter (AIC+) 1761-6.4
também contém informações sobre a fiação da rede. User Manual
Informações sobre como instalar, configurar e comissionar um DNI DeviceNet™ Interface User Manual 1761-6.5
Informações sobre um protocolo aberto DF1. DF1 Protocol and Command Set 1770-6.5.16
Reference Manual
Informações avançadas sobre o aterramento e a fiação dos Allen-Bradley Programmable 1770-4.1
controladores programáveis Allen-Bradley Controller Grounding and Wiring
Guidelines
Uma descrição importante sobre as diferenças entre os produtos de Application Considerations for SGI-1.1
controladores programáveis de estado sólido e os dispositivos Solid-State Controls
eletromecânicos.
Um artigo sobre tamanhos e tipos de fios para aterramento do National Electrical Code - Publicado pela National Fire
equipamento elétrico Protection Association de Boston, MA.
Uma lista completa da documentação atual, incluindo as instruções para Índice de Publicações da Allen-Bradley SD499
fazer um pedido. Também indica se os documentos estão disponíveis em
CD-ROM ou em vários idiomas.
Um glossário de termos e abreviações referentes à automação industrial Allen-Bradley Industrial Automation AG-7.1
Glossary

Técnicas Comuns Usadas As convenções a seguir são utilizadas ao longo do manual:


neste Manual • Listas com itens, como esta, fornecem informações (não
procedimentos).
• Listas numeradas fornecem etapas seqüenciais ou informações
hierárquicas.
• O tipo Itálico é usado para ênfase.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Prefácio P-3

Suporte Rockwell A Rockwell Automation oferece serviços de suporte em todo o mundo, com
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técnica, por favor verifique as informações do apêndice Localização de
Falhas primeiramente C-1. Então, entre em contato com seu representante
local da Rockwell Automation.

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Se você encontrar algum problema neste manual ou tiver alguma sugestão


sobre como este manual poderia ser mais útil, entre em contato através do
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ou do endereço:

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Publicação 1764-UM001A-PT-P
Prefácio P-4

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Sumarío

Capítulo 1
Características Gerais do Recursos do Hardware . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-1
Hardware Descrição dos Componentes do MicroLogix 1500 . . . . . . . . . . . . 1-2
Programação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-4
Opções de Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-4
Compact™ Expansion I/O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-4

Capítulo 2
Instalação do Controlador Certificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-1
Concordância com as Diretrizes da União Européia . . . . . . . . . . 2-1
Considerações sobre a Instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-2
Considerações sobre Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-3
Considerações sobre a Alimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-5
Prevenção de Aquecimento Excessivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-6
Relé de Controle Mestre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-7
Dimensões de Montagem da Unidade de Base . . . . . . . . . . . . . . 2-11
Espaço do Controlador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-11
Montagem do Controlador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-12
Componentes de Instalação do Controlador . . . . . . . . . . . . . . . . 2-15

Capítulo 3
Fiação do Controlador Requisitos de Fiação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-1
Uso de Supressores de Transiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-3
Aterramento do Controlador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-6
Diagramas de Fiação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-7
Circuitos Sinking e Sourcing . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-10
Fiação de E/S do Controlador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-15

Capítulo 4
Conexões de Comunicação Configuração da Comunicação Padrão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-1
Botão de Alternação da Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-2
Conexão à Porta RS-232 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-3
Conexão a uma Rede DH485 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-7
Conexão à DeviceNet . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-16

Capítulo 5
Utilização de Potenciômetros e da Operação do Potenciomêtro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-1
Ferramenta de Acesso aos Dados Ferramenta de Acesso aos Dados (DAT) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-3
(DAT)
Capítulo 6
Utilização dos Módulos de Operação do Relógio em Tempo Real . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-1
Memória e Relógio em Tempo Operação do Módulo de Memória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-3
Real

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Sumarío ii

Apêndice A
Especificações Especificações do Controlador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-1
Dimensões do Controlador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-7
Dimensões do Compact I/O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-8

Apêndice B
Peças de Reposição Kits de Substituição do MicroLogix 1500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
Bateria de Lítio (1747-BA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
Blocos Terminais de Substituição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
Portas de Substituição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-5

Apêndice C
Localização de Falhas do Sistema Compreensão dos LEDs do Controlador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1
Modelo de Recuperação de Erros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-3
Identificação de Falhas do Controlador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-4
Contato com a Rockwell Automation para Assistência . . . . . . . C-5

Apêndice D
Atualização do Sistema Preparação para Atualização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-1
Operacional Realização da Atualização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-2
Padrão de LED de Sistema Operacional Não
Existente/Corrompido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-2

Apêndice E
Compreensão dos Protocolos de Interface de Comunicação RS-232 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-1
Comunicação Protocolo DF1 Full-Duplex . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-1
Protocolo DF1 Half-Duplex . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
Uso de Modems com os Controladores Programáveis
MicroLogix 1200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
Protocolo de Comunicação DH-485 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
Protocolo de Comunicação Escravo RTU Modbus,
(somente controladores Série B
MicroLogix 1764-LSP e 1764-LRP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-17
Protocolo ASCII (somente para os Controladores Série B
MicroLogix 1500 1764-LSP e 1764-LRP) . . . . . . . . . . . . . . . . . E-18

Apêndice F
Carregamento do Sistema e Limitações de Carregamento do Sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-1
Dissipação de Calor Cálculo da Dissipação de Calor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-9

Glossário

Índice Remissivo

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Capítulo 1
Características Gerais do Hardware

Recursos do Hardware O controlador programável MicroLogix 1500, contém uma fonte de


alimentação, circuitos de entrada e saída e um controlador. O controlador
está disponível em configurações de 24 E/S e 28 E/S.

Os recursos de hardware do controlador são:

10 1
2
REM
RUN PROG

12 3
4

11 5

10 9 8 1 7 6

Recurso Descrição Recurso Descrição


1 Blocos de Terminais Removíveis 7 Módulo de Memória/Relógio em
Tempo Real(1)
2 Interface para Expansão de E/S e 8 Substituição de Bateria(1)
Barreira de ESD Removível
3 LEDs de Entrada 9 Bateria
4 LEDs de Saída 10 Portas e Etiqueta do Terminal
5 Porta de Comunicação 11 Ferramenta de Acesso aos
Dados(1)
6 LEDs de Status 12 Minisseletora de Modo,
Potenciometros
(1) Opcional.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
1-2 Características Gerais do Hardware

MicroLogix 1500 Um controlador é composto de um controlador padrão (1764-LSP ou


aperfeiçoado 1764-LRP com porta RS-232) e uma das unidades base
descrições de componente listadas abaixo. As saídas do transistor FET estão disponíveis somente na
base 1764-28BXB.

Unidades de Base

Código de E/S e Fonte de Alimentação da Unidade Base


Catálogo
1764-24AWA Doze entradas de 120 Vca, doze saídas a relé e fonte de alimentação de
120/240 Vca
1764-24BWA Doze entradas de 24 Vcc, doze saídas a relé e fonte de alimentação de
120/240 Vca
1764-28BXB Dezesseis entradas de 24 Vcc, seis entradas FET e seis a relé e fonte de
alimentação de 24 Vcc

Controladores

Controlador (Cód. Cat. 1764-LSP)

Controlador (Cód. Cat. 1764-LRP)

Porta de Comunicação
• Conector DTE (macho) D-shell de
9 pinos
• 30 Vcc de isolação

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Características Gerais do Hardware 1-3

Ferramenta de Acesso aos Dados (Cód. Cat. 1764-DAT)

1764-DAT
montado no
controlador
1764-LSP.

Módulos de Memória/Relógio em Tempo Real

Módulo de
memória montado
no controlador
1764-LSP.

Os módulos de memória e o relógio em tempo real seguintes, estão


disponíveis:

Código de Catálogo Função Tamanho de


Memória
1764–RTC Relógio em Tempo Real não aplicável
1764-MM1 Módulo de Memória 8K
1764-MM2 (1) Módulo de Memória 16 K
1764-MM1RTC Módulo de Memória e Relógio em Tempo Real 8K
1764-MM2RTC Módulo de Memória e Relógio em Tempo Real 16 K
(1) Para programas maiores do 1764-LRP, use os 1764-MM2 ou 1764-MM2RTC.

Cabos

Use apenas os seguintes cabos de comunicação em Classe I, Divisão 2, área


classificada.
Tabela 1.1 Cabos para Uso em Classe I, Divisão 2, Ambiente Classificado
1761-CBL-PM02, Série C ou posterior 2707-NC8, Série B ou posterior
1761-CBL-HM02, Série C ou posterior 2707-NC9, Série B ou posterior
1761-CBL-AM00, Série C ou posterior 2707-NC10, Série B ou posterior
1761-CBL-AP00, Série C ou posterior 2707-NC11, Série B ou posterior

Publicação 1764-UM001A-PT-P
1-4 Características Gerais do Hardware

Programação A programação do controlador programável MicroLogix 1500 é feita


usando o RSLogix™ 500, Revisão 4.0 ou posterior. Os cabos de
comunicação não estão incluídos com o software.

Opções de Comunicação O MicroLogix 1500 pode ser conectado a um microcomputador. Ele


também pode ser conectado à rede DH485 utilizando um Conversor de
Interface Avançada (Cód. Cat. 1761-NET-AIC) e à rede DeviceNet™
utilizando uma Interface DeviceNet (Cód. Cat. 1761-NET-DNI). O
controlador também pode ser conectado às redes Modbus™ SCADA como
um RTU escravo. Consulte Conexões de Comunicação na página 4-1 para
maiores informações sobre como se conectar às opções de comunicação
disponíveis.

O controlador 1764-LRP fornece uma porta adicional de comunicação.


Cada uma das portas de comunicação pode ser configurada
independentemente para qualquer protocolo de comunicação suportado. (O
Canal 0 está na unidade base e o Canal 1 está no controlador 1764-LRP.)

Compact™ O Compact Expansion I/O (Cód. Cat 1769) pode ser conectado ao
controlador MicroLogix 1500. Podem ser conectados no máximo oito
Expansion I/O módulos de E/S. Consulte Carregamento do Sistema e Dissipação de Calor
na página F-1 para maiores informações sobre as configurações do sistema.

Terminação

Uma terminação (cód. cat. 1769-ECR ou 1769-ECL) deve ser utilizada para
no final do grupo dos módulos de E/S encaixados ao Controlador
MicroLogix 1500. A terminação não é fornecida com as unidades base ou
unidades do controlador. Ele é necessário quando for utilizada a expansão
de E/S.

Essa ilustração mostra a terminação direita (1769-ECR). A terminação


esquerda (1769-ECL) é mostrada na página 1-7.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Características Gerais do Hardware 1-5

Expansão da Fonte de Alimentação e Cabos

Com o Número de Revisão do Sistema Operacional (FRN) 3 ou superior,


pode-se conectar um banco adicional de E/S para o controlador. A
utilização da expansão de fonte de alimentação aumenta a capacidade do
sistema em acrescentar módulos de expansão de E/S (como os módulos
analógicos 1769-IF4 e 1769-OF2). O banco de E/S adicional é conectado ao
controlador através de um cabo especialmente projetado. O banco de E/S
adicional deve incluir uma fonte de alimentação e uma terminação.

NOTA O número máximo dos módulos de expansão de E/S por


controlador é 8. Consulte Orientações do Sistema na
página 1-6 para as limitações do sistema e ilustrações dos
bancos de expansão de bancos de E/S.

Para usar um banco adicional de expansão de E/S, deve-se possuir:

Produto Código de Catálogo


Controlador 1764-LSP, Série A, Revisão C ou superior
MicroLogix 1500: 1764-LSP, Série B, Revisão A ou superior
1764-LRP, Série B, Revisão A ou superior
Versão do Sistema Número de Revisão de Firmware (FRN) 3 ou superior.
Operacional:
Software de Programação: RSLogix 500, Versão 3.01.09 ou superior, RSLinx, Versão
2.10.118 ou superior
Para os Controladores 1764-LSP e 1764-LRP Série B, use o
RSLogix 500, Versão 4.00.00 ou superior.
1 Fonte de Alimentação 1769-PA2
1769-PB2
1 Cabo 1769-CRL1, 1769-CRL3
1769-CRR1, 1769-CRR3
1 Terminação 1769-ECL
1769-ECR

Você pode verificar o FRN consultando a palavra S:59 (FRN do Sistema


Operacional) no Arquivo de Status.

IMPORTANTE Se seu controlador for uma revisão mais antiga, você deve
atualizar o sistema operacional para FRN 3 ou superior
para usar um cabo de expansão e uma fonte de
alimentação. Na Internet, acesse http://wwwb.com/
micrologix para descarregar a atualização do sistema
operacional. Navegue para MicroLogix 1500; vá para
Tools and Tips.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
1-6 Características Gerais do Hardware

Adição de um Banco de E/S

Orientações do Sistema

Até um Cabo de Expansão 1769 pode ser usado em um sistema MicroLogix


1500, permitindo dois bancos de módulos de E/S (um conectado
diretamente ao controlador e outro conectado através do cabo). Cada banco
de E/S requisita sua própria fonte de alimentação (o Banco 1 usa a fonte de
alimentação incorporada do controlador).

ATENÇÃO: LIMITE DE UMA EXPANSÃO DE FONTE


ATENÇÃO
DE ALIMENTAÇÃO

! A expansão da fonte de alimentação não pode ser


conectada diretamente ao controlador. Ela deve ser
conectada usando um dos cabos de expansão. Somente
uma fonte de alimentação (incorporada ou de expansão)
pode ser usada em um banco de E/S. O excesso dessas
limitações podem danificar a fonte de alimentação e
resultar em uma operação inesperada.

ATENÇÃO: REMOVA A ALIMENTAÇÃO


ATENÇÃO
Desenergize o sistema antes de fazer ou interromper as
! conexões do cabo. Ao remover ou inserir um conector de
cabo com a alimentação aplicada, um arco elétrico pode
ocorrer. Um arco elétrico pode causar danos pessoais ou
danos à propriedade por causa dos seguintes motivos:
• enviando um sinal errado para os dispositivos de campo
do sistema, causando movimento não intencional da
máquina
• provocando uma explosão em uma área classificada

O arco elétrico causa desgaste excessivo dos contatos tanto


no módulo quanto no conector correspondente.

Consulte a documentação de fonte de alimentação e


módulos de E/S para as instruções sobre como configurar
o sistema.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Características Gerais do Hardware 1-7

As ilustrações a seguir mostram um MicroLogix 1500 com um banco de


expansão de E/S.

Orientação Vertical

Expansão
do Banco de E/S 1

1769-CRRx(1)
Cabo de Expansão

Expansão
do Banco de E/S 2
1769-ECL
Terminação

(1) O x nesse código de catálogo pode ser ou um 1 ou 3 representando o comprimento do cabo:


1 = 1 pé (305 mm) e 3 = 3,28 pés (1 metro).

Orientação Horizontal

1769-ECR
Terminação

Expansão Expansão
do Banco de E/S 1 1769-CRLx(1) do Banco de E/S 2
Cabo de Expansão
(1) O x nesse código de catálogo pode ser ou um 1 ou 3 representando o comprimento do cabo:
1 = 1 pé (305 mm) e 3 = 3,28 pés (1 metro).

Publicação 1764-UM001A-PT-P
1-8 Características Gerais do Hardware

Endereçamento da Expansão de E/S

A expansão de E/S é endereçada como as ranhuras de 1 a 8 (a E/S


incorporada do controlador é endereçada como a ranhura 0). As fontes de
alimentação e os cabos não são contados como ranhuras. Os módulos são
contados da esquerda para a direita, em cada banco, como mostrado na
ilustração abaixo. Para maiores informações sobre endereçamento consulte
Instruções do Manual de Referência dos Controladores Programáveis
MicroLogix 1200 e 1500, publicação 1762-RM001B-US-P.

Orientação Vertical

Ranhura 1

Ranhura 2
Expansão
E/S Incorporada do Banco de E/S 1
= Ranhura 0

Expansão
Ranhura 3

Ranhura 4

Ranhura 5

do Banco de E/S 2

Orientação Horizontal
Ranhura 1

Ranhura 2

Ranhura 3

Ranhura 4

Ranhura 5
E/S
Incorporada

Expansão do Banco de E/S 1 Expansão do Banco de E/S 2

Falha de Alimentação da Expansão de E/S

Os erros da expansão de E/S representam falhas do barramento de E/S ou


dos próprios módulos. Os códigos de erros estão listados nas Instruções do
Manual de Referência dos Controladores Programáveis MicroLogix 1200
and MicroLogix 1500, publicação 1762-RM001B-US-P.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Capítulo 2
Instalação do Controlador

Este capítulo mostra como instalar o sistema do controlador. As únicas


ferramentas necessárias são uma chave de fenda Phillips e furadeira. Os
tópicos incluem:
• certificação
• concordância com as Diretrizes da União Européia
• uso em áreas classificadas
• relé de controle mestre
• considerações sobre alimentação
• prevenção de calor excessivo
• espaço do controlador
• montagem do controlador

Certificação • UL 508
• C-UL sob CSA C22.2 no. 142
• Classe I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
(UL 1604, C-UL sobr CSA C22.2 no. 213)
• Compatível com CE para todas as diretrizes apllicáveis

Concordância com as Esse produto possui a marca CE e é aprovado para ser instalado na União
Européia e nas regiões da EEA. Foi projetado e testado para atender as
Diretrizes da União seguintes diretrizes.
Européia
Diretriz EMC
Esse produto é testado de acordo com a Diretriz do Conselho 89/336/EEC
Compatibilidade Eletromagnética (EMC) e aplicando-se os seguintes
padrões, no todo ou em parte, documentado em um arquivo de construção
técnica:
• EN 50081-2
EMC – Padrão de Emissão Genérica, Parte 2 – Ambiente Industrial
• EN 50082-2
EMC – Padrão de Imunidade Genérica, Parte 2 – Ambiente Industrial

Esse produto deve ser utilizado em ambiente industrial.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
2-2 Instalação do Controlador

Diretriz de Baixa Tensão


Esse produto é testado de acordo com a Diretriz do Conselho 73/23/EEC de
Baixa Tensão, aplicando-se os requisitos de segurança dos Controladores
Programáveis EN 61131-2, Parte 2 – Testes e Requisitos do Equipamento.

Para obter informações específicas requeridas pela EN 61131-2, consulte as


seções apropriadas nesta publicação, bem como as seguintes publicações da
Rockwell Automation:
• Industrial Automation Wiring and Grounding Guidelines for Noise
Immunity, publicação 1770-4.1
• Guidelines for Handling Lithium Batteries, publicação AG-5.4
• Automation Systems Catalog, publicação B111

Considerações sobre a A maioria das aplicações requisita instalação em um gabinete industrial


(Grau 2 de Poluição(1)) para reduzir os efeitos de interferência elétrica
Instalação
(Categoria II de Sobretensão(2)) e exposição ambiental. Posicione o
controlador o mais longe possível de linhas de alimentação, linhas de carga
e outras fontes de ruído elétrico, como, chaves de contato seco, relés e
acionadores de motor CA. Para obter mais informações sobre as orientações
de aterramento adequadas, consulte Industrial Automation Wiring and
Grounding Guidelines, publicação 1770-4.1.

ATENÇÃO
A montagem vertical do controlador não é recomendada
por causa de considerações de acúmulo de calor.
!
Tome cuidado com aparas metálicas ao fazer furos de
ATENÇÃO
montagem no controlador ou outro equipamento no
interior do gabinete ou painel. Os fragmentos de
! perfuração que caírem na unidade de base ou controlador
podem causar danos. Não faça furos sobre um controlador
montado se as tiras de proteção forem removidas ou o
controlador estiver instalado.

(1)
Grau 2 de Poluição é um ambiente onde, normalmente, só ocorre poluição não condutiva, exceto por uma
condutividade temporária causada por condensação que, ocasionalmente, deverá ser esperada.
(2) Categoria II de Sobretensão é a seção do nível da carga do sistema de distribuição elétrica. Nesse nível, as
tensões de transiente são controladas e não excedem a capacidade de tensão da isolação do produto.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Instalação do Controlador 2-3

Considerações sobre As considerações sobre segurança são um elemento importante para a


instalação adequada do sistema. Pensar na segurança de si mesmo e dos
Segurança outros, bem como nas condições dos equipamentos, é de extrema
importância. Recomendamos que as seguintes considerações de segurança
sejam examinadas.

Considerações sobre Áreas Classificadas


Este equipamento é adequado para utilização em Classe I, Divisão 2,
Grupos A, B, C, D, áreas classificadas ou não. A seguinte afirmação de
ADVERTÊNCIA se aplica ao uso em áreas classificadas.

ADVERTÊNCIA ATENÇÃO: PERIGO DE EXPLOSÃO


• A substituição de componentes pode prejudicar a
adequação para Classe I, Divisão 2.
! • Não substitua componentes ou desconecte o
equipamento, a menos que a alimentação seja
desligada.
• Não conecte ou desconecte componentes a menos que a
alimentação esteja desligada.
• Este produto deve ser instalado em um gabinete. Todos
os cabos conectados ao produto devem permanecer no
interior do gabinete ou ser protegidos por conduítes ou
outros meios.
• Toda a fiação deve ser compatível com o artigo N.E.C.
501-4(b).

ADVERTÊNCIA Quando instalar qualquer dispositivo periférico (por


exemplo, botões, lâmpadas) em uma área classificada,
certifique-se se eles estão certificados em Classe I, Divisão
! 2 ou determinados para serem seguros para o ambiente.

Use apenas os seguintes cabos de comunicação em Áreas Classe I, Divisão


2.
Tabela 2.1 Cabos para utilização em Classe I, Divisão 2, Área Classificada
1761-CBL-PM02, Série C ou posterior 2707-NC8, Série B ou posterior
1761-CBL-HM02, Série C ou posterior 2707-NC9, Série B ou posterior
1761-CBL-AM00, Série C ou posterior 2707-NC10, Série B ou posterior
1761-CBL-AP00, Série C ou posterior 2707-NC11, Série B ou posterior

Publicação 1764-UM001A-PT-P
2-4 Instalação do Controlador

Desconexão da Alimentação Principal

ADVERTÊNCIA
Perigo de Explosão – Não substitua componentes ou
desconecte equipamentos a menos que a alimentação
! tenha sido desligada.

A chave de desconexão da alimentação principal deve estar localizada onde


os operadores e o pessoal de manutenção tenham acesso rápido e fácil.
Além de desconectar a alimentação elétrica, todas as outras fontes de
alimentação (pneumática e hidráulica) devem ser desenergizadas antes de
trabalhar em uma máquina ou processo controlado por um controlador.

Circuitos de Segurança

ADVERTÊNCIA
Perigo de Explosão – Não conecte ou desconecte os
conectores enquanto o circuito estiver ligado.
!
Os circuitos instalados na máquina por motivos de segurança, como chaves
de fim-de-curso com ultrapassagem de curso, botões de parada e intertravas,
devem sempre ser instaladas diretamente ao relé de controle mestre. Estes
dispositivos devem ter fiação em série para que quando um dispositivo abra,
o relé de controle mestre seja desenergizado, removendo a alimentação da
máquina. Nunca altere esses circuitos para desabilitar sua função. Isso pode
resultar em prejuízos e danos na máquina.

Distribuição da Alimentação
Há alguns aspectos sobre a distribuição de alimentação que você deve saber:
• O relé de controle mestre deve ser capaz de inibir qualquer movimento
de máquina, removendo a alimentação para os dispositivos de E/S da
máquina quando o relé é desenergizado. Recomenda-se que o
controlador permaneça energizado enquanto o relé de controle mestre
estiver desenergizado.
• Se você estiver utilizando uma fonte de alimentação CC, interrompa o
lado da carga ao invés da alimentação da linha CA. Isto evita um atraso
adicional no desligamento da fonte de alimentação. A fonte de
alimentação CC deve ser alimentada diretamente a partir do secundário
com fusíveis do transformador. A alimentação dos circuitos de entrada e
saída CC deve ser conectada através de um conjunto de contatos de relé
de controle mestre.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Instalação do Controlador 2-5

Testes Periódicos do Circuito do Relé de Controle Mestre


Qualquer peça pode falhar, incluindo as chaves em um circuito de relé de
controle mestre. A falha em uma dessas chaves provavelmente causaria um
circuito aberto, que seria uma falha de segurança na desenergização. No
entanto, se uma dessas chaves entrar em curto, não mais fornecerá a
proteção adequada. Essas chaves devem ser testadas periodicamente para
que se tenha certeza de que irão interromper o movimento da máquina
quando necessário.

Considerações sobre a Os itens a seguir explicam as considerações de alimentação para os


microcontroladores.
Alimentação
Transformadores de Isolação
É possível utilizar um transformador de isolação na linha CA para o
controlador. Este tipo de transformador fornece isolação do seu sistema de
distribuição de alimentação para reduzir o ruído elétrico que entra no
controlador e é geralmente usado como um transformador redutor para
reduzir a tensão da linha. Qualquer transformador usado com o controlador
deve ter uma faixa de alimentação suficiente para a sua carga. A faixa de
alimentação é expressa em volt-àmperes (VA).

Energização da Fonte de Alimentação


Durante a energização, a fonte de alimentação do MicroLogix 1500 permite
uma rápida corrente ativação para carregar os capacitores internos. Várias
linhas de alimentação e transformadores de controle podem fornecer a
corrente de ativação por um breve período de tempo. Se a fonte de
alimentação não puder fornecer essa corrente de ativação, é possível que
haja uma queda momentânea da tensão da fonte.

O único efeito da corrente de ativação e queda de tensão no MicroLogix


1500 é que os capacitores da fonte de alimentação carregam mais devagar.
Entretanto, o efeito da queda da tensão sobre outro equipamento deve ser
considerado. Por exemplo, uma queda de tensão forte pode resetar um
computador conectado à mesma fonte de alimentação. As seguintes
considerações determinam se a fonte de alimentação deve fornecer corrente
de energização elevada:
• A seqüência de energização de dispositivos em um sistema.
• O volume de queda de tensão da fonte de alimentação caso a corrente
de ativação não possa ser fornecida.
• O efeito da queda da tensão sobre outros equipamentos no sistema.

Se todo o sistema for energizado ao mesmo tempo, uma queda rápida na


tensão da fonte de alimentação, em geral, não afetará os equipamentos.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
2-6 Instalação do Controlador

Perda da Fonte de Alimentação


A fonte de alimentação é projetada para suportar as perdas rápidas de
alimentação sem que a operação do sistema seja afetada. O tempo em que o
sistema fica operacional durante a perda de alimentação é denominado
“tempo de manutenção da varredura após a perda de alimentação”. A
duração do tempo de atraso da fonte de alimentação depende do tipo e do
estado das E/S, mas, geralmente, situa-se entre 10 milissegundos e 3
segundos. Quando a duração da perda de alimentação atinge esse limite, a
fonte de alimentação avisa o controlador de que não pode mais fornecer
alimentação CC adequada ao sistema. Isso é denominado como um
desligamento da fonte de alimentação. O controlador, então, realiza um
desligamento ordenado do controlador.

Estados de Entrada na Perda de Alimentação


O tempo de atraso da fonte de alimentação, conforme descrito acima, é
geralmente maior que os tempos de energização e desenergização das
entradas. Por causa disso, a alteração do estado das entradas de “On” para
“Off” que ocorre quando a alimentação é removida pode ser registrada pelo
controlador antes que a fonte de alimentação desligue o sistema. A
compreensão desse conceito é importante. O programa do usuário deve ser
escrito levando-se em consideração esse efeito.

Outros Tipos de Condições de Linha


Ocasionalmente, a fonte de alimentação para o sistema pode ser
temporariamente interrompida. Também é possível que o nível de tensão
fique substancialmente abaixo da faixa de tensão da linha normal por um
período de tempo. Essas duas condições são consideradas como uma perda
de alimentação para o sistema.

Prevenção de Aquecimento Para a maior parte das aplicações, o resfriamento convectivo normal
mantém o controlador dentro da faixa de operação especificada.
Excessivo Certifique-se de que a faixa de temperatura especificada seja mantida. O
espaço adequado de componentes dentro de um gabinete, geralmente, é
suficiente para a dissipação de calor.

Em algumas aplicações, uma quantidade substancial de calor é produzida


por outro equipamento no interior ou no exterior do gabinete. Nesse caso,
coloque ventiladores dentro do gabinete para auxiliar na circulação do ar e
reduzir os “pontos de aquecimento” próximos ao controlador.

Sistemas de resfriamento adicionais podem ser necessários caso a


temperatura ambiente seja muito elevada.

NOTA Não introduza ar externo não filtrado. Coloque o


controlador em um gabinete para protegê-lo de uma
atmosfera corrosiva. Contaminantes prejudiciais ou poeira
podem causar operação inadequada ou danos aos
componentes. Em casos extremos, é possível que seja
necessário utilizar ar condicionado para proteção contra o
aumento do calor dentro do gabinete.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Instalação do Controlador 2-7

Relé de Controle Mestre O relé de controle mestre convencional (MCR) fornece um meio confiável
para o desligamento de emergência da máquina. Desde que o relé de
controle mestre permita a instalação de várias chaves de parada de
emergência em diferentes locais, a sua instalação é importante do ponto de
vista da segurança. As chaves de fim de curso de ultrapassagem de curso ou
botões em forma de cogumelo são conectados em série para que quando um
deles abrir, o relé de controle mestre seja desenergizado. Isso remove a
alimentação dos circuitos de entrada e saída. Consulte as figuras nas páginas
2-9 e 2-10.

ATENÇÃO
Nunca modifique esses circuitos para invalidar suas
funções, pois há risco de ferimentos graves ou danos à
! máquina.

NOTA Se você estiver usando uma fonte de alimentação CC


externa, interrompa o lado da saída CC ao invés do lado da
linha CA da fonte para evitar um atraso adicional no
desligamento da fonte de alimentação.

A linha CA da fonte de alimentação da saída CC deve


possuir fusíveis.

Conecte um conjunto de relés de controle mestre em série


à fonte CC que fornece alimentação aos circuitos de
entrada e saída.

Coloque a chave principal de desconexão da alimentação onde os


operadores e o pessoal de manutenção tenham acesso rápido e fácil. Se você
instalar uma chave de desconexão dentro do gabinete do controlador,
posicione a parte operacional da chave na parte externa do gabinete de
forma que a alimentação possa ser desconectada sem que o gabinete precise
ser aberto.

Sempre que uma das chaves de parada de emergência for aberta, a


alimentação para os dispositivos de E/S deve ser removida.

Ao utilizar o relé de controle mestre para remover a alimentação dos


circuitos de E/S externos, a alimentação continua a ser fornecida para a
fonte de alimentação do controlador, de forma que os indicadores de
diagnóstico no controlador ainda possam ser observados.

O relé de controle mestre não é um substituto de uma chave de desconexão


do controlador. A sua única função é desenergizar os dispositivos de E/S
rapidamente, em qualquer situação que o operador precise fazê-lo. Ao
inspecionar ou instalar conexões de terminais, substituir fusíveis de saída ou
trabalhar em algum equipamento no interior do gabinete, utilize a chave
para desligar a alimentação no restante do sistema.

NOTA Não controle o relé de controle mestre com o controlador.


Forneça ao operador a segurança de uma conexão direta
entre a chave de parada de emergência e o relé de controle
mestre.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
2-8 Instalação do Controlador

Utilização das Chaves de Parada de Emergência


Ao utilizar chaves de parada de emergência, siga estas instruções:
• Não programe chaves de parada de emergência no programa do
controlador. Qualquer chave de parada de emergência deve desligar
toda a alimentação da máquina através do desligamento do relé de
controle mestre.
• Observe todos os códigos locais relacionados à instalação e
identificação das chaves de parada de emergência.
• Instale as chaves de parada de emergência e o relé de controle mestre no
seu sistema. Certifique-se de que os contatos do relé possuam a
classificação adequada para a sua aplicação. As chaves de parada de
emergência devem ser fáceis de ser alcançadas.
• Na figura a seguir, os circuitos de E/S são mostrados com proteção
MCR (relé de controle mestre). Entretanto, na maior parte das
aplicações, somente os circuitos de saída requisitam proteção MCR.

As ilustrações a seguir mostram o Relé de Controle Mestre conectado em


um sistema aterrado.

NOTA Na maior parte das aplicações, os circuitos de entrada não


necessitam proteção MCR; entretanto, se for necessário
remover a alimentação de todos os dispositivos de campo,
você deve incluir os contatos MCR em série com a fiação
da alimentação de entrada.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Instalação do Controlador 2-9

Esquema (Com Símbolos IEC)


L1 L2
230 Vca

Seccionadoro
Fusível MCR
230 Vca
Circuito de E/S

Transformador
A operação de um desses contatos removerá
de Isolação
a alimentação dos circuitos externos de E/S,
parando o movimento da máquina.
X1 115 Vca ou X2
230 Vca
Botão de Parada Partida Relé de Controle Mestre (MCR)
de Emergência Parada Cód. Cat. 700-PK400A1
Fusível Chave de Fim
de Curso
MCR
Supressor
Supr. Cód. Cat.
MCR 700-N24

115 Vca ou
MCR
230 Vca
Circuito de E/S
Fonte de Alimentação CC.
Use IEC 950/EN 60950
_ +
MCR 24 Vcc
(Lo) (Hi)
Circuito de E/S
Terminais da Linha:
Conexão aos terminais da Fonte de Terminais da Linha: Conecte aos terminais
Alimentação (1764-24AWA e 1764-24BWA). da Fonte de Alimentação de 24 Vcc.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
2-10 Instalação do Controlador

Esquema (Com Símbolos ANSI/CSA)


L1 L2
230 Vca

Seccionadoro
Fusível MCR
Circuitos
de Saída
de 230 Vca

Transformador A operação de um desses contatos removerá


de Isolação a alimentação dos circuitos externos de E/S,
parando o movimento da máquina.
X1 115 Vca ou X2
230 Vca Botão de Parada de
Relé de Controle Mestre (MCR)
Emergência Partida
Chave de Fim Parada Cód. Cat.700-PK400A1
Fusível
de Curso
MCR
Supressor
MCR Cód. Cat.
Supr. 700-N24

MCR
Circuitos de E/S
de 115 Vca
ou 230 Vca
Fonte de Alimentação CC.
Use NEC Classe 2 para
Listagem UL.
_ MCR
+
Circuitos
(Lo) (Hi) de E/S
Terminais da Linha: de 24 Vcc
Conexão dos terminais Terminais da Linha: Conexão aos terminais
(1764-24AWA e 1764-24BWA). da Fonte de Alimentação de 24 Vcc.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Instalação do Controlador 2-11

Dimensões de Montagem
da Unidade de Base
A

B C

Dimensão(1) 1764-24AWA 1764-24BWA 1764-28BXB


Altura (A) Trava DIN aberta: 138 mm (5,43 pol.), trava DIN fechada: 118 mm
(4,65 pol.)
Largura (B) 168 mm (6,62 pol.)
Profundidade (C) 87 mm (3,43 pol.)
(1) Consulte Dimensões do Controlador na página A-7para maiores informações sobre dimensões.

Espaço do Controlador A unidade base é projetada para ser montada horizontalmente, com a
extensão de E/S do Compact™ extendida para a direita da unidade base.
Deixe um espaço mínimo de 50 mm (2 pol.) em todas as laterais para
ventilação adequada, como mostrado a seguir.

Parte superior
Compact I/O

Compact I/O
Compact I/O

Compact I/O
Compact I/O
Controlador Terminação
Lateral Lateral

Parte inferior

Publicação 1764-UM001A-PT-P
2-12 Instalação do Controlador

Montagem do Controlador Não remova as tiras de proteção até que a base e o resto
ATENÇÃO
dos equipamentos no painel perto da base estejam
montados e a fiação esteja completa. As tiras existem para
! evitar que fragmentos de perfuração e fios de cabos e
outros tipos de sujeira entrem no controlador. Uma vez que
a fiação esteja completa, remova as tiras de proteção e
instale a unidade do controlador. A falha na remoção das
tiras antes do início da operação pode causar
sobreaquecimento.

Tiras de
Proteção

Barreira ESD

Tome cuidado com aparas metálicas ao fazer furos de


ATENÇÃO
montagem no controlador ou outro equipamento no
interior do gabinete ou painel. Os fragmentos de
! perfuração que caírem no controlador e módulos de E/S
podem causar danos. Não faça furos sobre um controlador
montado se as tiras de proteção tiverem sido removidas.

ATENÇÃO
Uma descarga eletrostática pode danificar os dispositivos
semicondutores no interior da unidade base. Não toque
! nos pinos de conexão nem em outras partes sensíveis.

NOTA Se os módulos adicionais de E/S forem requisitados para a


aplicação, remova a barreira ESD para instalar os módulos
de expansão E/S. Um máximo de 8 módulos de E/S podem
ser conectados à base. As especificações da corrente dos
módulos de E/S e o consumo de energia podem limitar o
número de módulos conectados à base. Consulte:
Carregamento do Sistema e Dissipação de Calor na página
F-1. Uma terminação (cód. cat. 1769-ECR ou 1769-ECL)
é requisitada para o terminal do grupo dos módulos de E/S
anexados à base.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Instalação do Controlador 2-13

Uso de Trilho DIN


As travas da unidade base e do trilho DIN da expansão de E/S travam em
posição aberta para que um todo um sistema possa ser facilmente montado
ou removido de um trilho DIN. O comprimento máximo da trava é 15 mm
(0,67 pol.) na posição aberta. Uma chave de fenda é necessária para a
remoção da unidade base. A base pode ser montada em trilhos DIN
EN50022-35x7.5 ou EN50022-35x15. As dimensões de montagem do trilho
DIN são apresentadas abaixo.

Trava do Trilho DIN


C

Dimensão Altura:
A Trava DIN aberta: 138 mm (5,43 pol.), trava DIN fechada: 118 mm
(4,65 pol.)
B 47,6 mm (1,875 pol.)
C 47,6 mm (1,875 pol.) trava DIN fechada
54,7 mm (2,16 pol.) trava DIN aberta

Para instalar a unidade base sobre o trilho DIN:


1. Monte o trilho DIN. (Certifique-se de que a instalação da unidade base
no trilho DIN atende os requisitos recomendados de espaçamento,
consulte: Espaço do Controlador na página 2-11 Remova o gabarito de
montagem de dentro da capa interna de trás da publicação 1764-5.1,
MicroLogix 1500 Programmable Controller Base Units Instalation
Instructions.
2. Encaixe a ranhura superior sobre o trilho DIN.
3. Ao pressionar a unidade base contra a parte inferior do trilho, encaixe a
parte de baixo do controlador na posição. Certifique-se de que as travas
DIN na posição superior (segura).
4. Deixe a tira de proteção encaixada até que você tenha acabado a fiação
na unidade base e de quaisquer outros dispositivos.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
2-14 Instalação do Controlador

Para remover a unidade base de um trilho DIN:


1. Posicione uma chave de fenda na trava do trilho DIN na parte inferior
da unidade base.
2. Segurando a unidade base, exerça pressão na trava até que ela fique na
posição aberta. Repita esse procedimento com a segunda trava. Isso
libera a unidade base do trilho DIN.

Trava do Trilho DIN

Montagem em Painel da Unidade Base


Efetue a montagem no painel utilizando parafusos no. 8 ou M4.

Gabarito de Montagem

Para instalar a unidade base utilizando os parafusos de fixação:


1. Remova o gabarito de montagem de dentro da capa interna de trás da
publicação 1764-5.1, MicroLogix 1500 Programmable Controller Base
Units Installation Instructions.
2. Prenda o gabarito na superfície de montagem. (Certifique-se de que a
unidade base possui espaço adequado, consulte Espaço do Controlador
na página 2-11).
3. Faça furos através do gabarito.
4. Retire o gabarito de montagem.
5. Monte a unidade base.
6. Deixe a tira de proteção encaixada até que você tenha acabado a fiação
na unidade base e de quaisquer outros dispositivos.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Instalação do Controlador 2-15

Componentes de Instalação Prevenção de Descarga Eletrostática


do Controlador A descarga eletrostática pode danificar circuitos
ATENÇÃO
integrados ou semicondutores se você tocar nos pinos do
conector do barramento. Siga essas orientações ao
! manusear qualquer módulo:
• Toque em um objeto aterrado para descarregar o
potencial estático.
• Use uma pulseira de aterramento aprovada.
• Não toque no conector do barramento ou nos pinos
conectores.
• Não toque nos componentes do circuito interno do
módulo.
• Se disponível, utilize uma estação de trabalho livre de
estática.

Quando não estiver usando o módulo, guarde-o em uma


embalagem anti-estática.

ATENÇÃO Certifique-se de que a unidade base está livre de todos os


fragmentos metálicos antes da remoção das tiras de
proteção e instalação da unidade do controlador. A falha na
! remoção das tiras antes do início da operação pode causar
sobreaquecimento.

Controlador

1. Certifique-se de que a alimentação da unidade base está desligada.


2. Deslize o controlador para dentro da unidade base utilizando os trilhos
de orientação para alinhamento.
3. Empurre até que um estalo seja ouvido.

IMPORTANTE É essencial que o controlador esteja totalmente


conectado e travado no lugar.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
2-16 Instalação do Controlador

4. Certifique-se de que o atuador esteja fechado.

5. Para remover o controlador da unidade base, certifique-se de que a


alimentação da unidade base está desligada. Empurre o atuador para a
posição aberta até que o controlador seja levemente ejetado. Uma vez
que o controlador for ejetado, ele pode ser removido da unidade base.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Instalação do Controlador 2-17

Ferramenta de Acesso aos Dados (DAT)


1. Remova a cobertura do controlador.

2. Segurando o DAT em uma orientação adequada (como a mostrada),


posicione-o no controlador. Alinhe a porta do DAT sobre o controlador
com o plug sobre o DAT.

3. Assente firmemente o DAT no controlador, certificando-se de que ele se


encaixa no lugar.

4. Para remover o DAT, segure-o usando as áreas dos dedos e puxe para
cima.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
2-18 Instalação do Controlador

Módulo de Memória/Relógio em Tempo Real


1. Remova a cobertura (ou DAT, se instalado) do controlador como
mostrado a seguir.

Uma descarga eletrostática pode danificar os


ATENÇÃO
dispositivos semicondutores no interior das unidades
do controlador. Não toque nos pinos de conexão nem
! em outras partes sensíveis.

2. Alinhe o conector no módulo de memória com os pinos do conector no


controlador.

3. Fixe firmemente o módulo de memória no controlador certificando-se


de que as guias de travamento se encaixem no lugar.

4. Substitua a cobertura (ou DAT, se usado).

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Instalação do Controlador 2-19

Compact I/O

Encaixe e Travamento do Módulo (Módulo para Controlador ou


Módulo para Módulo)
Um módulo Compact I/O pode ser encaixado ao controlador ou a um
módulo adjacente de E/S antes ou depois da montagem em painel ou em
trilho DIN. O módulo pode ser desencaixado e substituido enquanto o
sistema estiver montado em um painel ou trilho DINl.

Remova a alimentação antes de retirar ou inserir um


ATENÇÃO
módulo de E/S. Ao remover ou inserir um módulo com a
alimentação aplicada, um arco elétrico pode ocorrer. Um
! arco elétrico pode causar danos pessoais ou danos à
propriedade por causa dos seguintes motivos:
• enviando um sinal errado para os dispositivos de campo
do sistema, provocando uma falha no controlador;
• provocando uma explosão em uma área classificada.

O arco elétrico provoca o desgaste excessivo dos contatos


tanto no módulo quanto no conector correspondente.
Contatos desgastados podem criar resistência elétrica,
reduzindo a confiabilidade do produto.

ATENÇÃO
Ao anexar os módulos de E/S, é muito importante que
estejam travados firmemente entre si para garantir a
! conexão elétrica adequada.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
2-20 Instalação do Controlador

1 2

1 5

Para anexar e travar módulos:

NOTA Remova a barreira ESD quando anexar os módulos de E/S


em uma unidade base do MicroLogix 1500.

1. Desconecte a alimentação.
2. Verifique se a alavanca do barramento do módulo a ser instalado está na
posição destravada (totalmente à direita).
3. Use as ranhuras superior e inferior macho e fêmea (1) para segurar os
módulos entre si (ou no controlador).
4. Mova o módulo para trás das ranhuras macho e fêmea até que os
conectores do barramento (2) se alinhem um com o outro.
5. Empurre a alavanca do barramento para trás, ligeiramente, para
desobstruir a trava de posicionamento (3). Faça isso manualmente ou
com uma chave de fenda pequena.
6. Para permitir a comunicação entre o controlador e o módulo, mova a
alavanca do barramento totalmente para a esquerda (4) até ouvir um
estalo. Certifique-se de que ele esteja firmemente travado no lugar.

ATENÇÃO Ao anexar os módulos de E/S, é muito importante que


os conectores do barramento estejam travados
firmemente entre si para garantir a conexão elétrica
! adequada.

7. Anexe uma terminação (5) no último módulo no sistema utilizando as


ranhuras macho e fêmea, como anteriormente.
8. Trave o terminador do barramento da terminação (6).

IMPORTANTE Uma terminação a direita do 1769-ECR (ou uma


terminação esquerda do 1769-ECL do banco de E/S que
está localizada abaixo do controlador) deve ser usada para
terminar a extremidade do barramento de comunicação
serial.

Consulte Dimensões do Controlador na página A-7 para as dimensões de


montagem.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Capítulo 3
Fiação do Controlador

Esse capítulo descreve como fazer a fiação seu controlador. Os tópicos


incluem:
• requisitos de fiação
• uso de supressores de transiente
• diretrizes de aterramento
• circuitos sinking e sourcing
• diagramas de fiação, faixas de tensão de entrada e de tensão de saída.
• minimização de ruído

Requisitos de Fiação Tipo de Fio Torque de Fiação


Tamanho do Fio(1)
Sólido Cu-90 °C (194 °F) 14 a 22 AWG 1,13 Nm (10 polegadas-libra)
Trançado Cu-90 °C (194 °F) 14 a 22 AWG nominal
máximo de 1,3 Nm
(12 polegas-libra)
(1) Máximo de dois fios por chave de terminal.

Tenha cuidado ao descascar os fios. Os fragmentos do fio


ATENÇÃO
que caírem no controlador podem causar danos. Uma vez
que a fiação esteja concluída, certifique-se de que a
! unidade base está livre de todos os fragmentos metálicos
antes da remoção das tiras de proteção e instalação da
unidade do controlador. A falha na remoção das tiras antes
do início da operação pode causar sobreaquecimento.

Recomendações para a Fiação

ATENÇÃO
Antes de instalar e realizar a fiação em qualquer
dispositivo, desconecte a alimentação do sistema do
! controlador.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
3-2 Fiação do Controlador

Calcule a corrente máxima possível para cada fio de


ATENÇÃO
alimentação e comum. Observe todos os códigos locais
que estabelecem a corrente máxima permitida para cada
! bitola de fio. Uma corrente acima dos valores máximos
pode provocar o superaquecimento da fiação que, por sua
vez, pode causar danos.

Somente para os Estados Unidos: Se o controlador estiver


instalado em uma área classificada, toda a fiação deve
atender os requisitos determinados pelo National Electrical
Code 501-4 (b).

• Deixe um espaço de pelo menos 50 mm. (2 pol.) entre os dutos de


fiação de E/S ou as réguas de terminais e o controlador.
• Faça o roteamento da alimentação no controlador por um caminho
separado da fiação do dispositivo. Nos pontos em que os caminhos se
cruzarem, a interseção deve ser perpendicular.

NOTA Não passe a fiação de sinal ou comunicação e a fiação de


alimentação pelo mesmo conduíte. Fios com
características de sinais diferentes devem ser roteados por
caminhos separados.

• Separe a fiação por tipo de sinal. Agrupe a fiação com características


elétricas semelhantes.
• Separe a fiação de entrada da fiação de saída.
• Identifique a fiação para todos os dispositivos no sistema. Use fita
isolante, fita termo-retrátil ou outro meio mais seguro de identificação.
Além da identificação, utilize a isolação colorida para identificar a
fiação com base nas características do sinal. Por exemplo, você pode
usar azul para a fiação CC e vermelho para a fiação CA.

Fiação sem Terminais

Ao realizar a fiação sem terminais, é recomendado usar a proteção contra


toque acidental com os dedos. Afrouxe o parafuso do terminal e passe os
fios através da abertura da tampa de proteção contra toque acidental com os
dedos. Aperte o parafuso do terminal, certificando-se de que a placa de
pressão prenda o fio.

Tampa Protetora contra Toque


Acidental com os Dedos

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Fiação do Controlador 3-3

Fiação com Terminais

O diâmetro da cabeça do parafuso do terminal é 5,5 mm (0,220 pol.). Os


terminais de entrada e saída do controlador MicroLogix 1500 são projetados
para um terminal de 6,35 mm (0,25 pol.) (padrão para parafuso no. 6 até 14
AWG) ou terminal em forma de garfo de 4 mm (métrica nº 4).

Ao usar esses tipos de terminais, utilize uma chave de fenda pequena para
forçar a cobertura de proteção contra toque acidental com os dedos dos
blocos terminais, conforme mostrado abaixo. Em seguida, solte o parafuso
do terminal.

Tampa Protetora
contra Toque
Acidental com os
Dedos

Uso de Supressores Os dispositivos com carga indutiva como contatores e solenóides,


necessitam do uso de algum tipo de supressão de transiente para proteger e
de Transientes prolongar a vida útil dos contatos de saída dos controladores. A comutação
de cargas indutivas sem a supressão de pico pode reduzir, de forma
significativa, a expectativa de vida útil dos contatos a relé. Ao acrescentar
um dispositivo de supressão diretamente na bobina de um dispositivo
indutivo, você prolonga a vida útil dos contatos a relé ou da saída. Também
é possível reduzir os efeitos dos transientes de tensão e ruído elétrico
induzidos em sistemas adjacentes.

O diagrama a seguir mostra uma saída com um dispositivo de supressão.


Recomendamos que o dispositivo de supressão seja colocado o mais
próximo possível do dispositivo da carga.
+cc ou L1 Dispositivo
de Supressão
VCA/CC
Saída 0
Saída 1
Saída 2
Saídas Saída 3
CA ou CC Saída 4
Saída 5
Saída 6
Saída 7
COM CC COM ou L2

Publicação 1764-UM001A-PT-P
3-4 Fiação do Controlador

Se as saídas forem CC, recomendamos a utilização de um diodo 1N4004


para supressão de transiente, conforme mostrado abaixo.
+24 Vcc

VCA/CC
Saída 0
Saída 1
Saída 2
Saídas CC a Relé ou Saída 3
de Estado Sólido Saída 4
Saída 5 Diodo IN4004
Saída 6
Saída 7 Comum de 24Vcc
COM

Os métodos de supressão de transiente adequados para os dispositivos de


carga CA indutiva incluem um varistor, uma rede RC ou um supressor de
transiente, todos descritos abaixo. Esses componentes devem ser
classificados de forma adequada para o transiente de comutação,
característica do dispositivo indutivo específico. Consulte a tabela na página
para os supressores recomendados 3-5.

Supressão de Pico para os Dispositivos de Carga CA Indutiva

Dispositivo de Saída Dispositivo de Saída Dispositivo de Saída

Varistor Rede RC Supressor de


Transiente

Se conectar uma saída triac (dispositivo de proteção contra curto) de


expansão de E/S para controlar uma carga indutiva, recomenda-se o uso de
varistores para a supressão do ruído. Escolha um varistor que seja adequado
para a aplicação. Os supressores recomendados para saídas de triac ao
comutar as cargas indutivas de 120 Vca consistem de um MOV Harris, cód.
cat. V175 LA10A, ou um MOV da Rockwell Automation, cod. cat.
599-K04 ou 599-KA04. Consulte a folha de dados do fabricante do varistor
quando selecionar um varistor para a aplicação.

Para dispositivos de cargas CC indutivas, um diodo é adequado. Um diodo


1N4004 é aceito na maior parte das aplicações. Um supressor de transiente
também pode ser usado. Consulte a tabela na página 3-5 para os supressores
recomendados.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Fiação do Controlador 3-5

Conforme exibido abaixo, estes circuitos de supressão de pico são


conectados diretamente no dispositivo de carga.
Supressão de Pico para os Dispositivos de Carga CC Indutiva
_ +

Dispositivo de Saída

Diodo
(Um supressor de pico também pode ser usado)

Supressores de Pico Recomendados

Utilize os supressores de pico Allen-Bradley exibidos na tabela a seguir


para uso com relés, contatores e acionadores.

Dispositivo de Supressão Tensão da Bobina Cód. Cat.


Acionador de Motor Cód. Cat. 509 120 Vca 599-K04
Acionador de Motor Cód. Cat. 509 240 Vca 599-KA04
Contator Cód. Cat. 100 120 Vca 199-FSMA1
Contator Cód. Cat. 100 240 Vca 199-FSMA2
Acionador de Motor Cód. Cat. 709 120 Vca 1401-N10
Relés Tipo R, RM Cód. Cat. 700 bobina CA Nenhum é requerido
Relé Tipo R Cód. Cat. 700 12 Vcc 700-N22
Relé Tipo RM Cód. Cat. 700 12 Vcc 700-N28
Relé Tipo R Cód. Cat. 700 24 Vcc 700-N10
Relé Tipo RM Cód. Cat. 700 24 Vcc 700-N13
Relé Tipo R Cód. Cat. 700 48 Vcc 700-N16
Relé Tipo RM Cód. Cat. 700 48 Vcc 700-N17
Relé Tipo R Cód. Cat. 700 115-125 Vcc 700-N11
Relé Tipo RM Cód. Cat. 700 115-125 Vcc 700-N14
Relé Tipo R Cód. Cat. 700 230-250 Vcc 700-N12
Relé Tipo RM Cód. Cat. 700 230-250 Vcc 700-N15
Relé Tipo N, P ou PK Cód. Cat. 700 150 V máx, CA ou CC 700-N24
Diversos dispositivos eletromagnéticos 150 V máx, CA ou CC 700-N24
limitados a 35 VA, selado

Publicação 1764-UM001A-PT-P
3-6 Fiação do Controlador

Aterramento do Controlador Em sistemas de controle de estado sólido, o aterramento e o roteamento dos


cabos ajudam a limitar os efeitos de ruído elétrico provocado por
interferência eletromagnética. Instale a conexão de aterramento do parafuso
de aterramento da unidade base até o barramento de aterramento do painel
elétrico, antes de conectar em qualquer dispositivo. Use fio AWG nº 14.
Essa conexão deve ser efetuada como medida de segurança.

O produto deve ser montado em uma superfície de montagem com um bom


aterramento, como por exemplo, um painel de metal. Para obter mais
informações, consulte Industrial Automation Wiring and Grounding
Guidelines (publicação 1770-4.1). As conexões de aterramento adicionais
do ponto de terra na gaveta ou trilho DIN, se usadas, não são requisitadas a
menos que a superfície de montagem não possa ser aterrada. Deve-se
também fornecer um caminho de aterramento aceitável para cada
dispositivo na aplicação.

NOTA Recomenda-se usar todas as quatro posições de montagem


para a instalação de montagem em painel.

Aterramento

Aterramento

NOTA
Este símbolo denota um terminal para aterramento de
proteção que fornece um caminho de baixa impedância
entre os circuitos elétricos e o terra como medida de
segurança e permite a melhoria da imunidade contra ruído.
Essa conexão deve ser efetuada como medida de
segurança.

ATENÇÃO
Remova as tiras de proteção antes de aplicar alimentação
ao controlador. A falha na remoção das tiras podem causar
! o sobreaquecimento do controlador.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Fiação do Controlador 3-7

Diagramas de Fiação A seção a seguir mostra os diagramas de fiação para os controladores


MicroLogix 1500. Os controladores com entrada CC podem ser conectados
como configuração sinking ou sourcing. (Sinking e Sourcing não se aplicam
às entradas CA.) Consulte as páginas 3-11 a 3-14 para os diagramas de
fiação sinking e sourcing.

NOTA
Este símbolo denota um terminal para aterramento de
proteção que fornece um caminho de baixa impedância
entre os circuitos elétricos e o terra como medida de
segurança e permite a melhoria da imunidade contra ruído.
Essa conexão deve ser efetuada como medida de
segurança.

Erro de Fiação – Apenas 1764-28BXB

A tabela a seguir mostra as condições de erro de fiação e as conseqüências


de fiação imprópria:

Condição Resultado
Operação com Tensão Menor Isso não danificará a unidade base. A unidade base pode
que 20,4 Vcc não se energizar.
Isso não é recomendado. Deve-se
IMPORTANTE
verificar se a tensão de linha
permanece dentro dos limites
especificados.
Fiação Reversa dos Terminais de A fiação reversa não danificará a unidade base.
Linha (0 a 30 Vcc) A unidade base poderá não se energizar.
O Nível de Tensão Aplicada O excesso da tensão recomendada publicada pode
Excede o Valor Recomendado resultar em dano permanente na unidade base.
Publicado

Publicação 1764-UM001A-PT-P
3-8 Fiação do Controlador

Layouts do Bloco Terminal

Os layouts dos blocos terminais da unidade base são exibidos abaixo. O


sombreado nas etiquetas indica como os terminais são agrupados. Um
detalhe dos grupos é mostrado na tabela que segue os layouts dos blocos
terminais.
Grupo 0 Grupo 1 Grupo 2
+24V DC I/1 I/3 I/4 I/6 DC I/9 I / 11
COM 0 COM 2
Entradas DC
POWER DC 24BWA
OUT COM I/0 I/2 COM 1 I/5 I/7 I/8 I / 10
1764-24BWA
L2 VAC VAC VAC VAC VAC O/5 O/7 O/8 O / 10
85-265 VDC 0 VDC 1 VDC 2 VDC 3 VDC 4 24BWA
Saídas VAC
VAC
L1 O/0 O/1 O/2 O/3 O/4 O/6 VDC 5 O/9 O / 11

G ru

G ru

G ru

G ru

G ru

G ru
po

po

po

po

po

po
0

5
Grupo 0 Grupo 1 Grupo 2
NOT AC I/1 I/3 I/4 I/6 AC I/9 I / 11
USED COM 0 COM 2
Entradas
NOT AC 24AWA
USED I/0 I/2 COM 1 I/5 I/7 I/8 I / 10
1764-24AWA
L2 VAC VAC VAC VAC VAC O/5 O/7 O/8 O / 10
85-265 VDC 0 VDC 1 VDC 2 VDC 3 VDC 4 24AWA
Saídas VAC
VAC
L1 O/0 O/1 O/2 O/3 O/4 O/6 VDC 5 O/9 O / 11
G ru

G ru

G ru

G ru

G ru

G ru
po

po

po

po

po

po
0

5
Grupo 0 Grupo 1 Grupo 2
NOT DC I/1 I/3 I/4 I/6 DC I/9 I / 11 I / 13 I / 15
Entradas USED COM 0 COM 2

NOT DC 28BXB
USED I/0 I/2 COM 1 I/5 I/7 I/8 I / 10 I / 12 I / 14
1764-28BXB
COM VAC VAC VDC 2 O/3 O/5 O/7 VAC O/9 O / 10
VDC 0 VDC 1 VDC 3 28BXB
Saídas 24 VDC
VDC VAC
+24V O/0 O/1 O/2 O/4 O/6 COM 2 O/8 VDC 4 O / 11
G ru

G ru

G ru
G ru

G ru
po

po

po
po

po
0

3
2

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Fiação do Controlador 3-9

Gropos de terminais

Controlador Entradas
Grupo de Terminal Comum Terminal de Entrada
Entrada
1764-24BWA Grupo 0 CC COM 0 I/0 a I/3
Grupo 1 CC COM 1 I/4 a I/7
Grupo 2 CC COM 2 I/8 a I/11
1764-24AWA Grupo 0 CA COM 0 I/0 a I/3
Grupo 1 CA COM 1 I/4 a I/7
Grupo 2 CA COM 2 I/8 a I/11
1764-28BXB Grupo 0 CC COM 0 I/0 a I/3
Grupo 1 CC COM 1 I/4 a I/7
Grupo 2 CC COM 2 I/8 a I/15

Controlador Saídas
Grupo de Saída Terminal de Tensão Terminal de Saída
1764-24BWA Grupo 0 Vca/Vcc 0 O/0
Grupo 1 Vca/Vcc 1 O/1
Grupo 2 Vca/Vcc 2 O/2
Grupo 3 Vca/Vcc 3 O/3
Grupo 4 Vca/Vcc 4 O/4 a O/7
Grupo 5 Vca/Vcc 5 O/8 a O/11
1764-24AWA Grupo 0 Vca/Vcc 0 O/0
Grupo 1 Vca/Vcc 1 O/1
Grupo 2 Vca/Vcc 2 O/2
Grupo 3 Vca/Vcc 3 O/3
Grupo 4 Vca/Vcc 4 O/4 a O/7
Grupo 5 Vca/Vcc 5 O/8 a O/11
1764-28BXB Grupo 0 Vca/Vcc 0 O/0
Grupo 1 Vca/Vcc 1 O/1
Grupo 2 Vca 2, Vcc COM 2 O/2 a O/7
Grupo 3 Vca/Vcc 3 O/8 e O/9
Grupo 4 Vca/Vcc 4 O/10 a O/11

Publicação 1764-UM001A-PT-P
3-10 Fiação do Controlador

Circuitos Sinking e Qualquer dos grupos de entrada incorporada CC MicroLogix 1500 podem
ser configurados como sinking ou sourcing, dependendo de como DC COM
Sourcing está conectado ao grupo. Consulte as páginas 3-11 a 3-14 para os diagramas
de fiação sinking e sourcing.

Tipo Definição
Entrada Sinking A entrada se energiza quando uma tensão de nível
conexão de um dispositivo sourcing alto é aplicada ao terminal de entrada (alto ativo).
PNP Conecte a fonte de alimentação Vcc (–) ao terminal
DC COM.
Entrada Sourcing A entrada se energiza quando uma tensão de baixo
conexão de um dispositivo sinking nível é aplicada ao terminal de entrada (baixo ativo).
NPN Conecte a fonte de alimentação Vcc (+) ao terminal
DC COM.

Diagrama de Fiação 1764-24AWA

Terminais de Entrada

L2

NOT AC AC
IN 1 IN 3 IN 4 IN 6 IN 9 IN 11
USED COM 0 COM 2
NOT AC
USED IN 0 IN 2 COM 1 IN 5 IN 7 IN 8 IN 10

L1

L2 L1
Os terminais “NÃO USADOS” (NOT USED) não devem ser utilizados como pontos de conexão.

Terminais de Saída

CR CR
L2
(Lo)

VAC VAC/ VAC/ VAC/ VAC/ VAC/


NEUT VDC 0 VDC 1 VDC 2 VDC 3 VDC 4 OUT 5 OUT 7 OUT 8 OUT 10
120/240 EARTH VAC/
OUT 0 OUT 1 OUT 2 OUT 3 OUT 4 OUT 6 OUT 9 OUT 11
VAC GND VDC 5

(Hi)
L1 CR CR CR CR

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Fiação do Controlador 3-11

Diagrama de fiação Sinking 1764-24-L24BWA

Terminais de Entrada

+24V DC DC
POWER IN 1 IN 3 IN 4 IN 6 IN 9 IN 11
OUT COM 0 COM 2
DC
COM IN 0 IN 2 IN 5 IN 7 IN 8 IN 10
COM 1

-DC
+DC

Terminal de Saída

CR CR
L2
(Lo)

VAC VAC/ VAC/ VAC/ VAC/ VAC/


OUT 5 OUT 7 OUT 8 OUT 10
NEUT VDC 0 VDC 1 VDC 2 VDC 3 VDC 4
120/240 EARTH VAC/
VAC GND OUT 0 OUT 1 OUT 2 OUT 3 OUT 4 OUT 6 VDC 5 OUT 9 OUT 11

(Hi)
L1 CR CR CR CR

Publicação 1764-UM001A-PT-P
3-12 Fiação do Controlador

Diagrama de Fiação Sourcing 1764-24-L24BWA

Terminais de Entrada

+24V
POWER DC IN 1 IN 3 IN 4 IN 6 DC IN 9 IN 11
OUT COM 0 COM 2
DC
COM IN 0 IN 2 IN 5 IN 7 IN 8 IN 10
COM 1

+DC -DC

Terminais de Saída

CR CR
L2
(Lo)

VAC VAC/ VAC/ VAC/ VAC/ VAC/


NEUT VDC 0 VDC 1 VDC 2 VDC 3 VDC 4 OUT 5 OUT 7 OUT 8 OUT 10
120/240 EARTH VAC/
OUT 0 OUT 1 OUT 2 OUT 3 OUT 4 OUT 6 OUT 9 OUT 11
VAC GND VDC 5

(Hi) CR CR CR CR
L1

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Fiação do Controlador 3-13

Diagrama de Fiação Sinking 1764-28BXB

Terminais de Entrada

-DC -DC
+DC +DC

NOT DC IN 3 IN 4 IN 6 DC IN 9
IN 1 IN 11 IN 13 IN 15
USED COM 0 COM 2
NOT DC
IN 0 IN 2 IN 5 IN 7 IN 8 IN 10 IN 12 IN 14
USED COM 1

Os terminais “NÃO USADOS” (NOT USED) não devem ser utilizados como pontos de conexão.

Terminais de Saída

CR CR CR
-DC

COM VAC/ VAC/ VDC 2 OUT 3 OUT 5 OUT 7 VAC/ OUT 9 OUT 10
VDC 0 VDC 1 VDC 3

+24v EARTH OUT 0 OUT 1 OUT 2 OUT 4 OUT 6 VDC OUT 8 VAC/ OUT 11
GND COM 2 VDC 4

+DC CR CR CR

Publicação 1764-UM001A-PT-P
3-14 Fiação do Controlador

Diagrama de Fiação Sourcing 1764-28BXB

Terminais de Entrada

+DC +DC
-DC -DC

NOT DC DC IN 9
IN 1 IN 3 IN 4 IN 6 IN 11 IN 13 IN 15
USED COM 0 COM 2
NOT IN 0 DC
IN 2 IN 5 IN 7 IN 8 IN 10 IN 12 IN 14
USED COM 1

Os terminais “NÃO USADOS” (NOT USED) não devem ser usados como ponto de conexão.

Terminais de Saída

CR CR CR
-DC

VAC/ VAC/ VAC/


COM VDC 2 OUT 3 OUT 5 OUT 7 OUT 9 OUT 10
VDC 0 VDC 1 VDC 3
EARTH VDC VAC/
+24V OUT 0 OUT 1 OUT 2 OUT 4 OUT 6 OUT 8 OUT 11
GND COM 2 VDC 4

+DC CR CR CR

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Fiação do Controlador 3-15

Fiação de E/S do Minimização do Ruído Elétrico


Controlador
Por causa da variedade de aplicações e ambientes onde os controladores são
instalados e operados, é impossível garantir que todo o ruído ambiental será
removido pelos filtros de entrada. Para ajudar a reduzir os efeitos de ruídos
ambiental, instale o sistema MicroLogix 1500 em um gabinete com
classificação adequada (por ex. NEMA). Certifique-se de que o sistema
MicroLogix 1500 está aterrado corretamente.

Um sistema pode funcionar incorretamente devido à mudança no ambiente


operacional depois de algum tempo. Recomendamos uma verificação
periódica da operação do sistema, especialmente quando maquinaria nova
ou outras fontes de ruído forem instaladas no Micrologix 1500.

Pulsos do Transiente de Saída do Transistor


Um breve pulso de corrente do transiente pode passar
ATENÇÃO
através das saídas do transistor se a fonte de alimentação
externa aplicada subitamente nos terminais Vcc e Vcc (ex.:
! através do relé de controle mestre). É uma mudança de
faixa rápida da tensão nos terminais que causa o pulso.
Essa condição é inerente nas saídas do transistor e é
comum aos dispositivos de estado sólido. Os pulsos do
transiente podem ocorrer independentemente se o
controlador estiver energizado ou em operação.

A energia do transiente é dissipada na carga e a duração do pulso é maior


para cargas com impedância elevada. O gráfico a seguir ilustra a relação
entre a duração do pulso e a corrente de carga. Os transientes de energização
não excederão os tempos mostrados no gráfico. Para aplicações maiores, a
alimentação do pulso não é suficiente para a energização da carga.

Para a redução da possibilidade de operação inadvertida de dispositivos


conectados às saídas do transistor, considere adicionar um resistor externo
em paralelo à carga para aumentar uma corrente de carga energizada. A
duração do pulso de transiente é reduzida quando a corrente de carga no
estado energizado é aumentada ou a impedância da carga é diminuida.
1.0

0.9
Duração do Pulso de Transiente como
Duração de Tempo do Transiente (ms)

0.8 uma Função de Corrente de Carga


0.7

0.6

0.5

0.4

0.3

0.2

0.1

0.0
1 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000

Corrente de Carga no Estado Energizado (mA)

Publicação 1764-UM001A-PT-P
3-16 Fiação do Controlador

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Capítulo 4
Conexões de Comunicação

Esse capítulo descreve como configurar a comunicação para o seu sistema


de controle. O método utilizado e a cablagem requisitada dependem da sua
aplicação. Esse capítulo também descreve como o controlador estabelece
comunicação com a rede adequada. Os tópicos incluem:
• Configuração da Comunicação Padrão
• Botão de Alternação da Comunicação
• Conexão à Porta RS-232
• Conexão a uma Rede DH485
• Conexão à DeviceNet

Configuração da O MicroLogix 1500 possui a seguinte configuração de comunicação padrão.


Comunicação Padrão Tabela 4.1 Parâmetros de Configuração DF1 Full-Duplex
Parâmetro Padrão
Taxa de Transmissão 19,2 K
Paridade Nenhuma
ID Fonte (Endereço de Nó) 1
Linha de Controle sem handshaking
Detecção de Erro CRC
Respostas Incorporadas detecção automática
Detecção de Pacote (Mensagem) Duplicado habilitado
Tempo exadido para ACK 50 contagens
Tentativas NAK 3 tentativas
Tentativas ENQ 3 tentativas
Stop Bits 1

NOTA A configuração padrão está presente quando:


• O controlador é energizado pela primeira vez.
• O botão de alternação de comunicação especifica a
comunicação padrão (o LED DCOMM está aceso).
• Uma atualização do sistema operacional está completa.

Para maiores informações sobre a comunicação, consulte Compreensão dos


Protocolos de Comunicação na página E-1.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
4-2 Conexões de Comunicação

Botão de Alternação da O Botão de Alternação da Comunicação está localizado no controlador.


Deve-se retirar a porta ou DAT do controlador para acessar o Botão de
Comunicação Alternação da Comunicação.

Use este Botão para mudar da configuração definida pelo usuário para o
modo de comunicação padrão e de volta à configuração definida pelo
usuário. O LED de Comunicação Padrão (DCOMM) opera para mostrar
quando o controlador está no modo de comunicação padrão (configurações
mostradas na página 4-1).

COMMS DC INPUTS

24V SINK/SOURCE
DC/RELAY OUT

24V SOURCE

NOTA É necessário pressionar e manter o Botão de Alteração da


Comunicação pressionado por dois segundos para ativá-lo.

NOTA O Botão de Alternação de Comunicação afeta somente a


configuração de comunicação do Canal 0.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Conexões de Comunicação 4-3

Conexão à Porta RS-232 Conexão DF1 Ponto-a-Ponto Full-Duplex

É possível conectar o MicroLogix 1500 ao seu microcomputador usando


um cabo serial na porta serial do seu microcomputador, conforme mostrado
abaixo.

O aterramento do chassi, o aterramento interno de 24 Vcc,


ATENÇÃO
aterramento de usuário de 24 Vcc e o aterramento da Porta
RS-232 são conectados internamente. O parafuso do
! terminal de aterramento do chassi deve ser conectado ao
terra do chassi antes da ligação de qualquer dispositivo.
É importante que você compreenda o sistema de
aterramento do seu microcomputador antes de conectá-lo
ao controlador. Um isolador óptico é recomendado entre o
controlador e seu microcomputador ao utilizar o Canal 0.
Um isolador não é necessário ao utilizar o Canal 1
(1764-LRP).

Canal 0

Recomenda-se usar o Conversor de Interface Avançada (AIC+), Cód. Cat.


1761-NET-AIC, como o seu isolador óptico, conforme mostrado abaixo.
Consulte a página 4-10 para informações específicas sobre a cablagem
AIC+.

Controlador MicroLogix 1500 com


controlador 1764-LSP ou 1764-LRP Microcomputador

1761-CBL-AM00
TERM

B
ou 1761-CBL-HM02
COM

SHLD

CHS GND

TX TX

1747-CP3 ou 1761-CBL-AC00
TX PWR

DC SOURCE
CABLE

EXTERNAL

24 Vcc
O MicroLogix 1500 fornece
alimentação para o AIC+ ou

Canal 1

Controlador
MicroLogix 1500
com controlador
1764-LRP

Microcomputador 1747-CP3

Publicação 1764-UM001A-PT-P
4-4 Conexões de Comunicação

Uso de um Modem

É possível utilizar modems para conectar o seu computador a um


controlador MicroLogix 1500 (utilizando o protocolo DF1 Full-Duplex), ou
múltiplos controladores (utilizando o protocolo DF1 Half-Duplex) ou o
protocolo Modbus Slave RTU, conforme ilustrado abaixo. Não use o
protocolo DH-485 através de modems em qualquer circunstância.
(Consulte Uso de Modems com os Controladores Programáveis
MicroLogix 1500 na página E-7 para informações sobre os tipos de
modems que se pode utilizar com os controladores MicroLogix).

Microcomputador

Cabo do Modem
(direto)
MicroLogix 1500
Modem Controlador com
controlador
1764-LRP

Protocolo
Protocolo DF1 Full-Duplex (para 1 controlador)
Protocolo Escravo DF1 Half-Duplex (para múltiplos controladores Modem
quando um protocolo Mestre DF1 Half-Duplex estiver presente)

Conexão do Modem Isolado

Recomendamos a utilização de um AIC+, cód. cat. 1761-NET-AIC, como


isolador óptico para o Canal 0. Consulte a página 4-10 para informações
específicas sobre a cablagem AIC+. A utilização de um AIC+ para isolar o
modem é ilustrada abaixo.

MicroLogix 1500 com controlador


1764-LSP ou 1764-LRP

1761-CBL-AM00
ou 1761-CBL-HM02

Cabo do modem fornecido pelo usuário Modem

24 Vcc
O MicroLogix 1500 fornece alimentação para o AIC+
ou pode-se usar uma fonte de alimentação externa.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Conexões de Comunicação 4-5

Construção de seu Próprio Cabo de Modem

Se você construir o seu próprio cabo de modem, o comprimento máximo do


cabo é de 15,24 m (50 pés) com um conector de 25 ou 9 pinos. Verifique a
seguinte pinagem típica para a construção de um cabo:

Isolador Óptico AIC+ Modem


ou Canal 1 1764-LRP
9 Pinos 25 Pinos 9 Pinos

3 TXD TXD 2 3
2 RXD RXD 3 2
5 GND GND 7 5
1 CD CD 8 1
os pinos 4 e 6
são conectados 4 DTR DTR 20 4
internamente
somente para o 6 DSR DSR 6 6
1764-LRP
8 CTS CTS 5 8
7 RTS RTS 4 7

Construção de seu Próprio Cabo de Modem Nulo

Se você construir o seu próprio cabo de modem nulo, o comprimento


máximo do cabo é 15,24 m (50 pés) com um conector de 25 ou 9 pinos.
Consulte a seguinte pinagem típica:

Isolador Óptico Modem


9 Pinos 25 Pinos 9 Pinos

3 TXD TXD 2 3
2 RXD RXD 3 2
5 GND GND 7 5
1 CD CD 8 1
4 DTR DTR 20 4
6 DSR DSR 6 6
8 CTS CTS 5 8
7 RTS RTS 4 7

Publicação 1764-UM001A-PT-P
4-6 Conexões de Comunicação

Conexão a uma Rede DF1 Half-Duplex

Utilize este diagrama para o protocolo Mestre-Escravo DF1 Haf-Duplex


sem handshaking de hardware.

SLC 5/03 (DF1 Mestre) MicroLogix1500 (DF1 Escravo)

CH0

CH0 1761-CBL-AM00 ou
1761-CBL-AP00 ou 1761-CBL-HM02
AIC+ 1761-CBL-PM02 AIC+
cabo reto de 9 a
cabo reto de 9 a 25 pinos 25 pinos
modem de rádio ou
linha dedicada

MicroLogix1500 (DF1 Escravo) MicroLogix1500 (DF1 Escravo)

modem de
rádio ou linha
dedicada
CH0 para a porta 1 ou 2 CH0 para a porta 1 ou 2

1761-CBL-AM00 ou 1761-CBL-AM00 ou
1761-CBL-HM02 1761-CBL-HM02
AIC+ AIC+
1761-CBL-AP00 ou 1761-CBL-AP00 ou
1761-CBL-PM02 1761-CBL-PM02

REFERÊNCIA Identificação da Porta AIC+

Porta 3: RS-485 Porta 2: mini-DIN 8


RS-232
Porta 1: DB-9
RS-232

NOTA Cabos Série C ou superiores são requisitados.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Conexões de Comunicação 4-7

Conexão a uma Rede DH485 A ilustração a seguir mostra como se conectar a uma rede DH-485.

conexão da porta 1 ou porta 2 MicroLogix 1500


ao Canal 1 do MicroLogix Microcomputador
1761-CBL-AP00
ou 1761-CBL-PM02
AIC+ 1747-CP3
TERM

COM

SHLD
ou 1761-CBL-AC00
conexão da porta 1 ou porta 2 ao
CHS GND

TX

TX PWR
Canal 0 do controlador MicroLogix
EXTERNAL

1761-CBL-AM00
24 Vcc ou 1761-CBL-HM02
(fonte do usuário
necessária se não AIC+
for conectada a
TERM

COM

SHLD

CHS GND

um controlador) TX

1761-CBL-AP00
TX PWR
Microcomputador
EXTERNAL
ou 1761-CBL-PM02 para a porta 1 ou 2

1761-CBL-AP00
24 Vcc ou 1761-CBL-PM02
(fonte do usuário necessária se não
for conectada a um controlador)
TERM

COM

SHLD

CHS GND

AIC+ TX TX

REFERÊNCIA Identificação da Porta AIC+ TX PWR

DC SOURCE
CABLE
1747-CP3
TERM
EXTERNAL
ou 1761-CBL-AC00
Porta 2: mini-DIN 8
A

Porta 3: RS-485
B

COM

SHLD

CHS GND

TX

RS-232
TX PWR

24 Vcc
Porta 1: DB-9 EXTERNAL

(fornecida pelo usuário)


RS-232

Ferramentas Recomendadas

Para a conexão de uma rede DH-485, são necessárias ferramentas para tiras
e fixação do cabo blindado. Recomendamos o seguinte equipamento (ou
equivalente):
Tabela 4.2 Trabalho com o Cabo para a Rede DH-485
Descrição Cód. Cat. da Peça Fabricante
Cabo de Par Trançado Blindado #3106A ou #9842 Belden
Ferramenta de Desencapar 45-164 Ideal Indústrias
Chave de Fendas de 1/8" Não Aplicável Não Aplicável

Publicação 1764-UM001A-PT-P
4-8 Conexões de Comunicação

Cabo de Comunicação DH-485

O cabo de comunicação é composto por vários segmentos de cabo


conectados através da ligação serial. O comprimento total dos segmentos de
cabo não pode exceder 1219 m (4000 pés). Contudo, dois segmentos podem
ser utilizados para prolongar a rede DH-485 para 2438 m (8000 pés). Para
maiores informações sobre as conexões usando o AIC+, consulte Advanced
Interface Converter (AIC+) User manual, publicação 1761-6.4.

Conexão do Cabo de Comunicação ao Conector da Rede DH-485

NOTA Recomenda-se uma rede em ligação serial. Não se


recomenda o seguinte:

Belden #3106A ou #9842

Conector

Conector Conector
Incorreto

Conexão de Cabo Único

Ao conectar um cabo único a um conector DH-485, utilize o seguinte


diagrama:

Laranja com Faixas Brancas Terminação


5A
Branco com Faixas Laranjas 4B
3 Comum
Blindagem
1 Terra do Chassis

Fita Termo Retrátil Recomendada Azul (#3106A) ou


Azul com Faixas Blindado/Dreno
Brancas (#9842)

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Conexões de Comunicação 4-9

Conexão de Cabos Múltiplos

Ao conectar cabos múltiplos ao conector DH-485, utilize o diagrama


seguinte.
para o Dispositivo Anterior

para o Próximo Dispositivo

Tabela 4.3 Conexões Usando o Cabo Belden #3106A


Para este Fio/Par Conecte este Cabo A este Terminal
Blindado/Dreno Sem isolação Terminal 2 – Blindado
Azul Azul Terminal 3 – (Comum)
Branco/Laranja Branco com Faixa Laranja Terminal 4 – (Dados B)
Laranja com Faixa Branca Terminal 5 – (Dados A)

Tabela 4.4 Conexões Usando o Cabo Belden #9842


Para o seguinte Fio/Par Conecte este Cabo A este Terminal
Blindado/Dreno Sem isolação Terminal 2 – Blindado
Azul/Branco Branco com Faixa Azul Corte – sem conexão(1)
Azul com Faixa Branca Terminal 3 – (Comum)
Branco/Laranja Branco com Faixa Laranja Terminal 4 – (Dados B)
Laranja com Faixa Branca Terminal 5 – (Dados A)
(1) Para evitar confusão ao instalar o cabo de comunicação, corte o fio branco com faixa azul imediatamente após
a retirada da jaqueta de isolação. Esse fio não é usado pela rede DH-485.

Aterramento e Terminação da Rede DH-485

Somente um conector na extremidade do link deve ter os Terminais 1 e 2


conectados juntos através de jumpers. Isto permite uma conexão de terra
para a blindagem do cabo de comunicação. As duas extremidades da rede
devem ter os Terminais 5 e 6 juntos como mostrado abaixo. Isto conecta a
impedância da terminação (de 120 Ω) que está incorporada em cada AIC+,
de acordo com a especificação da rede DH485.

Terminação de Fim de Linha

Jumper
Jumper

Cabo Belden #3106A ou #9842 –


Máximo de 1.219 m (4.000 pés)

Jumper

Publicação 1764-UM001A-PT-P
4-10 Conexões de Comunicação

Conexão do AIC+

O AIC+, cód. cat. 1761-NET-AIC, habilita os controladores MicroLogix


para conexão a uma rede DH-485. O AIC+ possui duas portas RS-232 e
uma porta isolada RS-485. Quando dois controladores MicroLogix estão
instalados bem próximos, é possível conectar um controlador em cada uma
das portas RS-232 no AIC+.

O AIC+ também pode ser usado com um isolador RS-232, fornecendo uma
barreira de isolação entre a porta de comunicação dos controladores e
qualquer equipamento conectado a ele (por exemplo, microcomputador,
modem etc.).

A figura abaixo mostra as conexões e as especificações do AIC+.

Item Descrição
3
1 Porta 1 – DB-9 RS-232, DTE
2
2 Porta 2 – mini-DIN 8 RS-232 DTE
3 Porta 3 – RS-485 plugue Phoenix
4 Chave seletora da Fonte de Alimentação CC
(cabo = fonte de alimentação, porta 2, externa =
fonte de alimentação externa conectada ao item 5) 4
1
5 Terminais para a fonte de alimentação de 24 Vcc e
o aterramento do chassi

Para informações adicionais sobre como


conectar o AIC+, consulte Advanced Interface 5
Converter (AIC+) User Manual, publicação
1761-6.4.

Guia de Seleção de Cabos

1761-CBL-PM02
1761-CBL-AP00

Cabo Comprimento Conexões de para o Fonte de Configuração da


AIC+ Alimentação Chave Seletora
Externa de Alimentação(1)
Necessária(1)
1761-CBL-AP00(2) 45 cm (17,7 pol) Controlador 1764-LRP, canal 1 porta 2 sim externo
1761-CBL-PM02(2) 2 m (6,5 pés) Controlador SLC 5/03 ou SLC 5/04, canal 0 porta 2 sim externa
MicroLogix 1000 ou 1500 porta 1 sim externo
PanelView 550 através de adaptador de modem porta 2 sim externa
NULO
DTAM Plus / DTAM Micro porta 2 sim externo
porta PC COM porta 2 sim externo
(1) Fonte de alimentação externa necessária, a menos que o AIC+ seja energizado pelo dispositivo conectado à porta 2; nesse caso, a chave seletora deve ser definida para o
cabo.
(2) Cabos Série C ou superior são requisitados.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Conexões de Comunicação 4-11

1761-CBL-HM02
1761-CBL-AM00

Cabo Comprimento Conexões de para o Fonte de Configuração da Chave


AIC+ Alimentação Externa Seletora de
Necessária(1) Alimentação(1)
1761-CBL-AM00(2) 45 cm (17,7 pol) MicroLogix 1000 ou 1500 porta 2 não cabo
2 m (6,5 pés) para a porta 2 em outro AIC+ porta 2 sim externa
1761-CBL-HM02(2)
(1) Fonte de alimentação externa necessária, a menos que o AIC+ seja energizado pelo dispositivo conectado à porta 2; nesse caso, a chave seletora deve ser posicionada
para cabo.
(2) Cabos Série C ou superior são requisitados.

1747-CP3
1761-CBL-AC00

Cabo Comprimento Conexões de para o Fonte de Configuração da


AIC+ Alimentação Chave Seletora
Externa de Alimentação(1)
Necessária(1)
1747-CP3 3 m (9,8 pés) Controlador 1764-LRP, canal 1 porta 1 sim externa
1761-CBL-AC00(2) 45 cm (17,7 pol) Controlador SLC 5/03 ou SLC 5/04, canal 0 porta 1 sim externa
porta PC COM porta 1 sim externa
PanelView 550 através de adaptador de porta 1 sim externa
modem NULO
DTAM Plus / DTAM Micro™ porta 1 sim externa
Porta 1 em outro AIC+ porta 1 sim externa
(1) Fonte de alimentação externa necessária, a menos que o AIC+ seja energizado pelo dispositivo conectado à porta 2; nesse caso, a chave seletora deve ser definida para cabo.
(2) Cabos Série C ou superior são requisitados.

cabo fornecido pelo usuário

Cabo Comprimento Conexões de para o Fonte de Alimentação Configuração da Chave


AIC+ Externa Necessária(1) Seletora de
Alimentação(1)
reta de 9 a – modem ou outro dispositivo de comunicação porta 1 sim externa
25 pinos
(1) Fonte de alimentação externa necessária, a menos que o AIC+ seja energizado pelo dispositivo conectado à porta 2; nesse caso, a chave seletora deve ser definida para cabo.

1761-CBL-AS09
1761-CBL-AS03

Cabo Comprimento Conexões de para o Fonte de Alimentação Configuração da


AIC+ Externa Necessária(1) Chave Seletora de
Alimentação(1)
1761-CBL-AS03 3 m (9,8 pés) SLC 500 Fixo, porta 3 sim externa
1761-CBL-AS09 9,5 m (31,17 pés) Controladores SLC 5/01, SLC 5/02 e
SLC 5/03
Porta RJ45 do PanelView 550 porta 3 sim externa
(1) Fonte de alimentação externa necessária, a menos que o AIC+ seja energizado pelo dispositivo conectado à porta 2; nesse caso, a chave seletora deve ser definida para cabo.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
4-12 Conexões de Comunicação

Diagrama de Fiação do Cabo 1761-CBL-PM02 Série C (ou equivalente)


Cabo 1761-CBL-PM02 Série C ou superior

9 5
8 4
7 3
2
6 1
Mini Din de 8 pinos

D-shell de 9 pinos
6 78

3 5
4
1 2

Dispositivo de Controlador
Programação
D-Shell de 9 pinos Mini Din de 8 pinos

9 RI 24 V 1
8 CTS GND 2
7 RTS RTS 3
6 DSR RXD 4
5 GND DCD 5
4 DTR CTS 6
3 TXD TXD 7
2 RXD GND 8
1 DCD

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Conexões de Comunicação 4-13

Recomendação de Componentes Fornecidos pelo Usuário

Esses componentes podem ser comprados de seu fornecedor local de


equipamentos eletrônicos.
Tabela 4.5 Componentes Fornecidos pelo Usuário
Componente Modelo Recomendado
fonte de alimentação externa e fonte de alimentação classificada para 20,4 a
aterramento do chassi 28,8 Vcc
adaptador de modem NULO padrão AT
cabo reto de 9 a 25 pinos RS-232 consulte a tabela a seguir com informações sobre
as portas, caso você faça seus próprios cabos.

Porta 1 Porta 2 Porta 3


DB-9 RS-232 Mini Din de 8 pinos conector RS-485
1 6
6 6 78
7 2
5
3 3 5
8 4 4
9 4
5 3
12
2
1

Tabela 4.6 Terminais AIC+


Pino Porta 1: DB-9 RS-232 Porta 2(1) Porta 3: Conector
RS-485
1 detector de sinal de linha 24 Vcc terra do chassi
recebida (DCD)
2 dados recebidos (RxD) terra (GND) blindagem do cabo
3 dados transmitidos (TxD) pedido para envio (RTS) terra do sinal
4 mensagem pronta DTE dados recebidos (RxD) dados B DH-485
(DTR)(2)
5 comum do sinal (GND) detector de sinal de linha dados A DH-485
recebida (DCD)
6 DCE pronto (DSR)(1) remoção para envio (CTS) terminação
7 pedido para envio (RTS) dados transmitidos (TxD) não aplicável
8 remoção para envio (CTS) terra (GND) não aplicável
9 não aplicável não aplicável não aplicável
(1) O conector mini DIN de 8 pinos é usado para realizar as conexões com a porta 2. Esse conector não está
disponível comercialmente.
(2) Na porta 1, o pino 4 é conectado eletronicamente através de jumpers ao pino 6. Sempre que o AIC+ for
energizado, o pino 4 corresponderá ao estado do pino 6.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
4-14 Conexões de Comunicação

Considerações sobre Segurança

Este equipamento é adequado para utilização em áreas Classe I, Divisão 2,


Grupos A, B, C, D ou áreas não classificadas.
.

ADVERTÊNCIA PERIGO DE EXPLOSÃO – O AIC+ deve ser operado a


partir de uma fonte de externa alimentação.

! Este produto deve ser instalado em um gabinete. Todos os


cabos conectados ao produto devem permanecer no
interior do gabinete ou ser protegidos por conduítes ou
outros meios.

Consulte Considerações de Segurança,


na pagina 2-3, para maiores informações.

Instalação e Encaixe do AIC+


1. Seja cauteloso na instalação do AIC+ em um gabinete, de forma que o
cabo que conecta o controlador MicroLogix 1500 ao AIC+ não cause
interferência na porta do gabinete.
2. Com cuidado, conecte o bloco terminal na porta RS-485 do AIC+ que
será colocado na rede. Deixe uma folga suficiente de cabo para previnir
stress no plug.
3. Forneça alívio de stress para o cabo Belden depois da conexão ao bloco
terminal. Isto impede o rompimento dos fios do cabo Belden.

Alimentação do AIC+

Em operação normal com um controlador programável MicroLogix


conectado à porta 2 do AIC+, o controlador energiza o AIC+. Se o AIC+
não estiver conectado a um controlador MicroLogix, ele necessita de uma
fonte de alimentação de 24 Vcc. O AIC+ requisita 120 mA à 24 Vcc.

Se tanto o controlador quanto a fonte externa estiverem conectados ao


AIC+, a chave seletora da fonte alimentação determina qual dispositivo
energiza o AIC+.

ATENÇÃO
Caso você use uma fonte de alimentação externa, ela
deverá ser de 24 Vcc. Podem ocorrer danos permanentes,
! caso seja usada tensão mais elevada.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Conexões de Comunicação 4-15

Configure a chave seletora da Fonte de Alimentação CC para EXTERNAL


antes de conectar a força de alimentação ao AIC+. A ilustração seguinte
mostra onde conectar a alimentação externa ao AIC+.

24 VCC
NEUT
Vista inferior CC
GND
CHS

ATENÇÃO Sempre conecte o terminal CHS GND (terra do chassi) ao


fio terra mais próximo. Essa ligação deverá ser feita, não
importando se uma fonte de 24 Vcc externa é usada ou
! não.

Opções de Alimentação

A seguir, há duas opções para energização do AIC+:


• Use a fonte de alimentação de 24 Vcc fornecida pelo usuário
incorporada no controlador MicroLogix 1500. O AIC+ é energizado
através de uma conexão física, usando um cabo de comunicação
(1761-CBL-HM02 ou equivalente) conectado à porta 2.
• Use uma fonte de alimentação CC externa com as seguintes
especificações:
– tensão de operação: 24 Vcc +20 % ou –15 %
– corrente de saída: mínimo de 150 mA
– classificação NEC Classe 2

Realize uma conexão física da fonte de alimentação para os terminais


com parafuso na parte inferior do AIC+.

ATENÇÃO Caso você use uma fonte de alimentação externa, ela


deverá ser de 24 Vcc. Podem ocorrer danos permanentes,
caso seja realizada conexão com a fonte de alimentação
! incorreta.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
4-16 Conexões de Comunicação

Conexão à DeviceNet É possível conectar um MicroLogix 1500 a uma rede DeviceNet, usando a
Interface DeviceNet (DNI), cód. cat.1761-NET-DNI. Para informações
adicionais sobre como usar o DNI, consulte DeviceNet Interface User
Manual, publicação 1761-6.5. A figura a seguir mostra as conexões de
fiação externa do DNI.

V–
CAN_L
NET
SHIELD
Nó da DeviceNet (Porta 1) CAN_H
V+
(Cód. do conector de MOD

substituição 1761-RPL-0000)
NODE

DANGER
Use a área de
TX/RX
identificação para
GND
marcar o endereço
do nó da DeviceNet.

RS-232 (Porta 2)

Guia de Seleção de Cabos

1761-CBL-HM02
1761-CBL-AM00

Cabo Comprimento Conexões de para a DNI


1761-CBL-AM00 45 cm (17,7 pol.) MicroLogix 1000 porta 2
1761-CBL-HM02 2 m (6,5 pés) MicroLogix 1500 porta 2

1761-CBL-PM02
1761-CBL-AP00

Cabo Comprimento Conexões de para a DNI


1761-CBL-AP00 45 cm (17,7 pol.) Controlador SLC 5/03 ou SLC 5/04, canal 0 porta 2
1761-CBL-PM02 2 m (6,5 pés) Porta PC COM porta 2
Controlador 1764-LRP, canal 1 porta 2

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Capítulo 5
Utilização de Potenciômetros e da
Ferramenta de Acesso aos Dados (DAT)

Operação do O controlador tem dois potenciômetros de ajuste que permitem modificar os


dados dentro do controlador. Os ajustes realizados nos potenciômetros
Potenciomêtro alteram o valor no registro de Informações do Potenciômetro (TPI)
correspondente. O valor dos dados de cada potenciômetro de ajuste pode ser
utilizado em todo o programa de controle como um temporizador, contador
ou pré-seleções analógicas, dependendo dos requisitos da aplicação.

Os potenciômetros estão localizados abaixo da chave seletora de modo sob


a porta de acesso esquerda do controlador.

Potenciômetro 0 RUN
REM
PROG

Potenciômetro 1

Utilize uma chave de fendas pequena para girar os potenciômetros. O ajuste


do valor faz com que os dados sejam alterados em uma faixa de 0 a 250
(completamente no sentido horário). A rotação máxima de cada
potenciômetro é de três-quartos (3/4), conforme mostrado abaixo. A
estabilidade do potenciômetro em função do tempo e da temperatura é de
±2 contagens, normalmente.

Mínimo Máximo
(completamente no sentido anti-horário) (completamente no sentido horário)

Os dados dos potenciômetros são atualizados continuamente sempre que o


controlador é energizado.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
5-2 Utilização de Potenciômetros e da Ferramenta de Acesso aos Dados (DAT)

Arquivo de Função de Informações do Potenciômetro

A composição do Arquivo de Função de Informações do Potenciômetro


(TPI) é descrita no MicroLogix 1200 and MicroLogix 1500 Programmable
Controllers Instruction Set Reference Manual, publicação
1762-RM001B-US-P.

Condições de Erro

Se o controlador detectar um problema/erro em um dos potenciômetros, os


últimos valores lidos permanecem no local dos dados e um código de erro é
colocado no byte de código de erro do arquivo TPI para o potenciômetro
que apresentou o problema. Uma vez que o problema/erro é corrigido, o
código de erro é removido. Os códigos de erros estão descritos em
MicroLogix 1200 and MicroLogix 1500 Programmable Controllers
Instruction Set Reference Manual, publicação 1762-RM001B-US-P.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Utilização de Potenciômetros e da Ferramenta de Acesso aos Dados (DAT) 5-3

Ferramenta de Acesso aos O DAT é uma ferramenta conveniente e simples que fornece uma interface
para edição e monitoração de dados. O DAT possui cinco recursos
Dados (DAT) primários:
• Acesso Direto aos 48 elementos de bit
• Acesso Direto aos 48 elementos de inteiro
• Duas teclas de função
• Exibição de falhas do controlador
• Remoção/Inserção sob alimentação

Teclado DAT e Funções de Luz Indicadora

O DAT possui um display digital, 6 teclas, uma tecla com função para cima
e para baixo e 7 luzes indicadoras. Suas funções são descritas na tabela da
página 5-3.

PROTECTED

F1 F2 ESC

BIT INT ENTER

Recurso Função
Display Digital Exibe elementos de endereço, valores de dados, falhas e erros.
Tecla com função Para cima e Para Seleciona números de elementos e modifica os valores de dados. A tecla com função para cima e
baixo para baixo rolam quando pressionadas.
Tecla F1 e Luz Indicadora Controla o bit de status F1. Ao pressionar ou travar a tecla F1, o LED indicador F1 é aceso.
Tecla F2 e Luz Indicadora Controla o bit de status F2. Ao pressionar ou travar a tecla F2, o LED indicador F2 é aceso.
Tecla ESC Cancela a operação atual.
Tecla BIT e Luz Indicadora Ao pressionar a tecla BIT, o DAT é colocado no modo bit. A luz indicadora se acende quando o DAT
está no modo bit.
Tecla INT e Luz Indicadora Ao pressionar a tecla INT, o DAT é colocado no modo integer. A luz indicadora da tecla de inteiro é
acesa quando o DAT está no modo integer.
Tecla ENTER Pressione para selecionar o número de elementos piscantes ou inserir valores de dados.
Luz Indicadora de PROTECTED Indica que os dados de elementos não podem ser alterados com a utilização do DAT (o elemento é
(PROTEGIDO) de somente leitura).

NOTA As teclas F1, F2, ESC, BIT, INT, e ENTER não se repetem
quando pressionadas. Pressionando qualquer uma dessas
teclas para baixo ocorre somente uma pressão na tecla. A
seta para Cima/Baixo é a única tecla que se repete quando
pressionada.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
5-4 Utilização de Potenciômetros e da Ferramenta de Acesso aos Dados (DAT)

Operação de Energização

O DAT recebe alimentação quando está conectado ao controlador. Sob


energização, o DAT realiza um auto teste.

Se o teste falhar, o DAT exibe um código de erro, todas as luzes indicadoras


são desativadas e o DAT não responde a qualquer pressionamento de tecla.
Consulte Códigos de Erro DAT na página 5-9.

PROTECTED

F1 F2 ESC

BIT INT ENTER

Depois de um auto teste bem sucedido, o DAT lê o arquivo de função do


DAT para determinar sua configuração.

Arquivo de Função do DAT

A configuração do DAT é armazenada no controlador em um arquivo de


configuração especializado denominado Arquivo de Função DAT. O
Arquivo de Função DAT, que é parte do programa de controle do usuário, é
descrito em MicroLogix 1200 and MicroLogix 1500 Programmable
Controllers Instruction Set Reference Manual, publicação
1762-RM001B-US-P.

Ao seguir uma seqüência de energização bem sucedida, o DAT entra no


modo de monitoração de bit.

PROTECTED

00 off-0
F1 F2 ESC

BIT INT ENTER

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Utilização de Potenciômetros e da Ferramenta de Acesso aos Dados (DAT) 5-5

Parâmetro de Interrupção de Economia de Energia (PST)

A interrupção de economia de energia desliga o display DAT depois que a


atividade do teclado foi interrompida por um período de tempo definido
pelo usuário. O valor do aramzenamento de alimentação (DAT:0.PST) é
definido no Arquivo de Função DAT. A faixa válida é de 0 a 255 minutos. O
recurso de armazenamento de alimentação pode ser desabilitado na
configuração do valor de PST para 0, que mantém o display ligado
continuamente. O valor inicial é 0.

No modo de economia de energia, uma barra pisca nos segmentos mais à


esquerda do display. Pressione qualquer tecla (exceto F1 ou F2) para
retornar o DAT ao seu modo anterior. Se F1 ou F2 forem pressionados, o
DAT mudará o valor dos bits de status F1 ou F2, mas o display permanece
no modo de economia de energia.

Compreensão do Display DAT

Quando o DAT entrar no modo bit ou integer, o número de elementos e seus


dados são exibidos, conforme mostrado abaixo. O número de elementos é o
local de um inteiro ou bit.

Display do Modo Bit Display de Modo Integer

PROTECTED PROTECTED

00 of f - 0 12 - 3 2768
F1 F2 ESC F1 F2 ESC

BIT INT ENTER BIT INT ENTER

número do dados do bit número do dados do inteiro


elemento de bit • OFF (Desenergizado) – 0 elemento • –32,768 a 32,767
• 0 a 47 • ON (Energizado) – 1 inteiro • – – – (indefinido)
• – – – (indefinido) • 0 a 47

Se o elemento exibido for definido no arquivo de dados do controlador e


não estiver protegido, o número do elemento pisca, indicando que ele pode
ser modificado. Se o elemento exibido estiver protegido, a luz indicadora
PROTECTED se ilumina e o número do elemento não pisca, indicando que
o elemento não pode ser modificado.

Se o elemento for indefinido, o campo de dados exibe três barras. O número


do elemento não pisca porque o elemento não existe.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
5-6 Utilização de Potenciômetros e da Ferramenta de Acesso aos Dados (DAT)

PROTECTED

05 ---
F1 F2 ESC

BIT INT ENTER

Inserção do Modo Bit

O modo Bit permite a visualização e modificação de até 48 locais de bit


contíguos no controlador. O DAT entra no modo bit automaticamente
seguindo uma energização bem sucedida. O modo bit também pode ser
selecionado pressionando a tecla BIT. Se o modo bit estava anteriormente
ativo, o DAT exibe o último elemento de bit monitorado. Se o modo integer
estava anteriormente ativo, o DAT exibe o primeiro elemento de bit no
arquivo de dados. Contudo, pode haver um breve atraso de intervalo
enquanto o DAT pede informações do controlador. Durante o atraso, a tela
de trabalho será exibida. Consulte Operação da Tela de Trabalho na página
5-7.

Inserção do Modo Integer

O modo Integer permite a visualização e modificação de até 48 locais de


dados de inteiro de 16 bits contíguos no controlador. Para iniciar o modo
integer, pressione a tecla INT. Se o modo integer estava anteriormente ativo,
o DAT exibe o último elemento de inteiro monitorado. Se o modo bit estava
anteriormente ativo, o DAT exibe o primeiro elemento de inteiro no arquivo
de dados. Contudo, pode haver um breve atraso enquanto o DAT pede
informações do controlador. Se houver um atraso, a tela de trabalho é
exibida. Consulte Operação da Tela de Trabalho na página 5-7.

Monitoração e Edição
1. Pressione a tecla INT ou BIT para inserir o modo desejado. O número
do elemento pisca (se não estiver protegido).
2. Utilize a seta para cima/baixo e selecione um elemento (para rolar
rapidamente, segure a tecla para cima/baixo.).
3. Pressione ENTER para editar o elemento. O número do elemento se
torna constante e os dados piscam se não estiverem protegidos.
4. Use a tecla para cima/baixo para modificar os dados. Os valores de bit
alternam entre “ON” e “OFF”. Os valores inteiros aumentam ou
diminuem. Segurar a tecla para cima/baixo faz com que o valor inteiro
aumente ou diminua rapidamente.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Utilização de Potenciômetros e da Ferramenta de Acesso aos Dados (DAT) 5-7

NOTA Se os dados estiverem protegidos ou forem indefinidos,


pressionar a tecla para cima/baixo rola para o próximo
elemento na lista.

5. Pressione ENTER para carregar dados novos. Pressione ESC ou INT/


BIT para rejeitar os dados novos.

Funções de F1 e F2

As teclas de função F1 e F2 correspondem aos bits e podem ser usadas em


todo o programa de controle, conforme desejado. Elas não têm efeito na
monitoração de bits ou inteiros.

Cada tecla possui dois bits correspondentes no arquivo de função DAT. Os


bits dentro do arquivo de função DAT são mostrados na tabela abaixo.

Acesso ao
Formato dos
Tecla Bits Endereço Tipo Programa do
Dados
Usuário
Tecla F1 Pressionada DAT:0.F1P Binário Status Leitura/escrita
Travada DAT:0.F1L Binário Status Leitura/escrita
Tecla F2 Pressionada DAT:0.F2P Binário Status Leitura/escrita
Travada DAT:0/F2L Binário Status Leitura/escrita

Teclas F1 ou F2 Pressionadas
Os bits pressionados (DAT:0/F1P e DAT:0/F2P) funcionam como botões e
fornecem o estado atual da tecla F1 ou F2 no teclado. Quando as teclas F1
ou F2 são pressionadas, o DAT estabelece (1) o bit da tecla pressionada
correspondente. Quando as teclas F1 ou F2 não são pressionadas, o DAT
remove (0) o bit da tecla pressionada correspondente.

Travamento da Tecla F1 ou F2
Os bits travados (DAT:0/F1L e DAT:0/F2L) funcionam como botões de
travamento e fornecem a funcionalidade da tecla de travamento/alternação.
Quando as teclas F1 ou F2 são pressionadas, o DAT estabelece (1) o bit de
tecla de travamento correspondente dentro do Arquivo de Função DAT.
Quando as teclas F1 ou F2 são pressionadas uma segunda vez, o DAT
remove (0) o bit da tecla pressionada correspondente.

Operação da Tela de Trabalho


Como o DAT é um dispositivo de comunicação, sua performance é afetada
pelo tempo de varredura do controlador. Dependendo do programa do
usuário, se um longo tempo de varredura for encontrado e o DAT esperar
pelas informações do controlador, uma tela de trabalho é exibida. A tela de
trabalho consiste de três barras que se movem através do display da
esquerda para a direita. Enquanto a tela de trabalho for exibida, as teclas
pressionadas não são reconhecidas. Uma vez que o DAT recebe dados do
controlador, ele retorna para o seu modo normal de operação.

Se encontrar condições de tela de trabalho excessivas, miniminize o efeito


adicionando uma insrução SVC para o programa de controle. Consulte

Publicação 1764-UM001A-PT-P
5-8 Utilização de Potenciômetros e da Ferramenta de Acesso aos Dados (DAT)

MicroLogix 1200 and MicroLogix 1500 Programmable Controllers


Instruction Set Reference Manual, publicação 1762-RM001B-US-P, para
informações sobre a instrução SVC.

Elementos Inexistentes

Quando o DAT determinar que um número do elemento não existe no


controlador, o valor do elemento exibe três barras.

Se o bit de proteção for um elemento indefinido, o DAT assumirá que o


elemento está desprotegido.

Falhas do Controlador

O DAT verifica as falhas do controlador a cada 10 segundos. Quando o DAT


detecta uma falha no controlador, o display exibe “FL” no campo do
número do elemento e o valor da palavra da falha grave do controlador
(S2:6) é exibida no campo de valor, conforme mostrado abaixo.

PROTECTED

f l 0020H
F1 F2 ESC

BIT INT ENTER

NOTA Se um valor de elemento estiver sendo modificado quando


a falha é detectada, a falha é armazenada até a modificação
ser aceita ou rejeitada. Então, a falha será exibida.

Pressionar ESC enquanto a falha estiver sendo exibida leva o DAT a


retornar para o seu modo anterior. A falha não é removida do controlador,
apenas da tela do display DAT. A falha que não estava na tela não será
exibida novamente a não pode ser “re-chamada”. Se uma nova falha for
detectada, ela não será exibida. Se a falha inicial for removida e retornar
mais tarde, o DAT exibirá a falha naquele momento.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Utilização de Potenciômetros e da Ferramenta de Acesso aos Dados (DAT) 5-9

Condições de Erro
Quando o DAT detecta um erro em sua própria operação, ele exibe a tela de
erro. A tela de erro consiste de “Err” e um código de erro com dois dígitos,
conforme exibido abaixo.

PROTECTED

F1 F2 ESC

BIT INT ENTER

O DAT pode mostrar dois tipos de erros diferentes, erros internos e de


comunicação.

Erros Internos do DAT


Os erros internos do DAT não são recuperáveis. Quando o DAT mostrar um
erro interno, ele exibe a tela de erro e não responde a qualquer tecla
pressionada. Remova e reinstale o DAT. Se isto não remover o erro, o DAT
deve ser substituido.

Erros de Comunicação
O DAT monitora continuamente a interface entre o DAT e o controlador
para garantir um bom caminho de comunicação. Se o DAT perder a
comunicação com o controlador por mais de três segundos, ele gera um erro
de interrupção da interface. O DAT tenta, automaticamente, reestabelecer a
comunicação. A tela de erro é exibida até que o DAT recupere a
comunicação com o controlador. Todas as teclas pressionadas são ignoradas
até que o display seja removido.

Códigos de Erro DAT


Código de Erro Descrição Causado por Ação recomendada
00 Interrupção da Tráfego na comunicação Adicione instruções SVC no programa de lógica
Interface ladder.
01 a 02 Falha no teste de Falha interna Remova e reinsira o DAT Se a falha persistir,
energização substitua a unidade.
03 a 07 erro interno Falha interna Remova e reinsira o DAT Se a falha persistir,
substitua a unidade.
08 controlador que não Outro dispositivo contém os dados de Libere os dados de configuração do sistema por
possui os dados de configuração do sistema do controlador. outro dispositivo.
configuração do
sistema(1)
09 acesso negado Não pode acessar o arquivo porque um Libere os dados de configuração do sistema por
outro dispositivo contém os dados de outro dispositivo.
configuração do sistema.
31 a 34 erro interno Falha interna Remova e reinsira o DAT Se a falha persistir,
substitua a unidade.
(1) Esse erro pode ocorrer após um descarregamento, no qual as configurações de comunicação são mudadas. Esse erro pode ser removido com a remoção e reinstalação do
DAT ou desligando e ligando a alimentação do controlador novamente.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
5-10 Utilização de Potenciômetros e da Ferramenta de Acesso aos Dados (DAT)

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Capítulo 6
Utilização dos Módulos de Memória e
Relógio em Tempo Real

Cinco módulos com níveis diferentes de funcionalidade estão disponíveis


para serem usados com o Controlador MicroLogix 1500.
Código de Catálogo Função Tamanho de
Memória
1764-RTC Relógio em Tempo Real não aplicável
1764-MM1 Módulo de Memória 8K
1764-MM2 Módulo de Memória 16 K
1764-MM1RTC Módulo de Memória e Relógio em Tempo Real 8K
1764-MM1RTC Módulo de Memória e Relógio em Tempo Real 16 K

Operação do Relógio em Remoção/Inserção sob Alimentação


Tempo Real
O módulo relógio em tempo real pode ser instalado ou removido a qualquer
momento, sem que haja riscos de danos ao módulo ou ao controlador. Se
um módulo for instalado enquanto o MicroLogix 1500 estiver em um modo
de execução (Operação ou Operação Remota), o módulo não é reconhecido
até que um ciclo de alimentação ocorra ou até que o controlador esteja em
um modo de não operação (modo de programa ou condição de falha).

A remoção do módulo de memória é detectada dentro de uma varredura do


programa. A remoção do relógio em tempo real sob alimentação faz com
que o controlador escreva zeros no Arquivo de Função (RTC).

Arquivo de Função do Relógio em Tempo Real

O relógio em tempo real fornece informações sobre o ano, mês, dia do mês,
dia da semana, hora, minuto e segundo para o Arquivo de Função do
Relógio em Tempo Real (RTC) no controlador. Consulte MicroLogix 1200
and MicroLogix 1500 Instruction Set Reference Manual, publicação
1762-RM001B-US-P, para informações sobre o arquivo de função RTC.

Precisão

A tabela a seguir indica a precisão esperada para o relógio em tempo real


em várias temperaturas.
Temperatura Ambiente Precisão(1)
0 °C (+32 °F) +34 a –70 segundos/mês
+25 °C (+77 °F) +36 a –68 segundos/mês
+40 °C (+104 °F) +29 a –75 segundos/mês
+55 °C (+131 °F) –133 a –237 segundos/mês
(1) Estes números são os valores esperados na pior situação durante um mês de 31 dias.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
6-2 Utilização dos Módulos de Memória e Relógio em Tempo Real

Escrita de Dados para o Relógio em Tempo Real

Quando dados válidos são enviados para o relógio em tempo real a partir do
dispositivo de programação ou controlador, os novos valores têm efeito
imediatamente.

O relógio em tempo real não permite escrever dados de hora ou data


inválidos.

Operação da Bateria RTC

O relógio em tempo real possui uma bateria interna que não é substituível.
O Arquivo de Função RTC possui um bit indicador de bateria baixa (RTC:0/
BL), que mostra o status da bateria RTC. Quando a bateria está baixa, o bit
indicador é energizado (1). Isto significa que a bateria pode falhar dentro de
14 dias e que o módulo do relógio em tempo real precisa ser substituído.
Quando o bit indicador de bateria baixa é removido (0), o nível de bateria é
aceitável ou o relógio em tempo real não está encaixado.

Se a bateria RTC estiver baixa e o controlador for energizado, o RTC


funcionará normalmente. Se a alimentação do controlador for removida e a
bateria do RTC estiver baixa, os dados do RTC podem ser perdidos.

Use o botão Disable Clock no dispositivo de programação para desabilitar o


relógio em tempo real antes de armazenar um módulo. Isto diminui o
consumo da bateria durante a armazenagem.
Tabela 6.1 Expectativa de Vida Útil da Bateria RTC
Estado da Temperatura Duração
Bateria
Em Operação 0 °C a +40 °C (+32 °F a +104 °F) 5 anos(1)
Armazenamento –40 °C a +25 °C (–40 °F a +77 °F) 5 anos, no mínimo
+26 °C a +60 °C (+79 °F a +140 °F) 3 anos, no mínimo
(1) A vida de operação da bateria tem como base 6 meses de armazenamento antes que o relógio em tempo real
seja usado.

ATENÇÃO
A operação do controlador com uma indicação de bateria
baixa por mais de 14 dias poderá resultar em dados RTC
! inválidos, se a alimentação do controlador for perdida.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Utilização dos Módulos de Memória e Relógio em Tempo Real 6-3

Operação do Módulo de O módulo de memória suporta backups de programa assim como os


seguintes recursos:
Memória
• Back-up do Programa do Usuário e dos Dados
• Comparação do Programa
• Proteção de Descarregamento do Arquivo de Dados
• Proteção de Escrita do Módulo de Memória
• Remoção/Inserção sob Alimentação

Back-up do Programa do Usuário e dos Dados

O módulo de memória fornece um mecanismo de transporte de programas/


dados simples e flexível, permitindo que o usuário transfira o programa e os
dados para o controlador sem o uso de um computador ou software de
programação.

O módulo de memória pode armazenar somente um programa de usuário de


cada vez.

Durante as transferências do programa para ou de um módulo de memória,


o RUN LED do controlador pisca.

Comparação do Programa

O módulo de memória também pode fornecer segurança da aplicação,


permitindo que você especifique se o programa armazenado no módulo de
memória não corresponde ao programa no controlador, o controlador não
entrará em modo de execução (operação ou operação remota). Para habilitar
esse recurso, energize o bit S:2/9 no arquivo de status do sistema. Consulte
MicroLogix 1200 and MicroLogix 1500 Instruction Set Reference Manual
para maiores informações.

Proteção de Descarregamento do Arquivo de Dados

O módulo de memória permite ao usuário especificar arquivos de dados


individuais no controlador que estejam protegidos de um procedimento de
descarregamento. Isto permite que os dados do usuário sejam armazenados
(sem serem sobrescritos) durante um descarregamento.

NOTA A proteção de descarregamento do arquivo de dados só é


funcional se o controlador não tiver falhas e se todos os
arquivos de dados no módulo de memória corresponderem
exatamente ao tamanho da estrutura do arquivo de dados
protegido dentro do controlador. Consulte MicroLogix
1200 and MicroLogix 1500 Instruction Set Reference
Manual para informações sobre a proteção de arquivos de
dados durante o descarregamento.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
6-4 Utilização dos Módulos de Memória e Relógio em Tempo Real

Proteção de Escrita do Módulo de Memória

O módulo de memória suporta um comportamento de uma escrita e várias


leituras. A proteção de escrita é habilitada através do seu software de
programação.

IMPORTANTE Uma vez definida, a proteção de escrita não pode ser


removida. Uma modificação não pode ser feita no
programa de controle ou nos dados armazenados em um
módulo de memória protegido contra escrita. Se uma
modificação for requisitada, utilize um módulo de
memória diferente.

Remoção/Inserção sob Alimentação

O módulo de memória pode ser instalado ou removido a qualquer momento,


sem que haja riscos de danos ao módulo de memória ou ao controlador. Se
um módulo de memória for instalado durante a operação do MicroLogix
1500, o módulo de memória não será reconhecido até que um ciclo de
alimentação ocorra ou até que o controlador seja colocado em um modo de
não execução (modo de programa ou condição de falha).

Arquivo de Informações do Módulo de Memória

O controlador possui um Arquivo de Informações do Módulo de Memória


(MMI) que fornece o status do módulo de memória encaixado. Na
energização ou na detecção de inserção de um módulo de memória, o
código de catálogo, a série, a revisão e o tipo (módulo de memória e/ou
relógio em tempo real) são identificados e escritos para o arquivo MMI. Se
um módulo de memória e/ou relógio em tempo real não estiver encaixado,
zeros serão escritos no arquivo MMI. Consulte MicroLogix 1200 and
MicroLogix 1500 Instruction Set Reference Manual, publicação
1762-RM001A-US-P, para maiores informações.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Apêndice A
Especificações
Especificações do Tabela A.1 Especificações Gerais
Controlador Descrição 1764-24BWA 1764-24AWA 1764-28BXB
Número de E/S 12 entradas 12 entradas 16 entradas
12 saídas 12 saídas 12 saídas
Alimentação da Linha 85 a 265 Vca à 85 a 265 Vca à 20,4 a 30 Vcc
47 a 63 Hz 47 a 63 Hz
Uso da Fonte de 88 VA 70 VA 30 VA
Alimentação
Ativação da Fonte de 120 Vca = 25 A para 120 Vca = 25 A para 24 Vcc = 4 A para
Alimentação 8 ms 8 ms 150 ms
240 Vca = 40 A para 240 Vca = 40 A para
4 ms 4 ms
Saída da Alimentação do 24 Vcc à 400 mA nenhuma nenhuma(1)
Usuário 400 µF máx.
Tipo de Circuito de 24 Vcc sink/source 120 Vca 24 Vcc sink/source
Entrada
Tipo de Circuito de Saída relé relé 6 relés,
6 transistores FET
(24 Vcc source)
Temperatura de Operação +0 a +55 °C (+32 a +131 °F) ambiente
Temperatura de –40 °C a +85 °C (–40 °F a +185 °F) ambiente(2)
Armazenamento
Umidade de Operação 5 % a 95 % de umidade relativa (sem condensação)
Vibração Em operação: 10 a 500 Hz, 5 G, 0,030 pol. pico a pico, máx.
Operação do Relé:2 G
Choque (sem Ferramenta Em operação: 30 G montado em painel (15 G, montado em Trilho DIN)
de Acesso aos Dados Operação do relé: 7,5 G, montado em painel (5 G, montado em Trilho DIN)
instalada) Fora de Operação:
40 G montado em painel (30 G montado em trilho DIN)
Choque (com Ferramenta Em operação: 20 G montado em painel (15 G montado em Trilho DIN)
de Acesso aos Dados Operação do relé: 7,5 G montado em painel (5 G montado em Trilho DIN)
instalada) Fora de Operação:
30 G montado em painel (20 G montado em trilho DIN)
Certificações • UL 508
• C-UL sob CSA C22.2 no. 142
• Classe I, Div. 2, Grupos A, B, C, D (UL
1604, C-UL sob CSA C22.2 no. 213)
• Compatível com CE para todas as diretrizes aplicáveis.
Elétrica/EMC O módulo foi aprovado nos seguintes níveis:
• IEC1000-4-2: contato de 4 kV, ar 8 kV, indireto 4 kV
• IEC1000-4-3: 10 V/m
• IEC1000-4-4: 2 kV, 5 kHz; cabo de comunicação: 1 kV, 5 kHz
• IEC1000-4-5: cabo de comunicação 1 kv disparo galvânico
– E/S: 2 kV CM, 1 kV DM,
– Fonte de Alimentação (1764-24AWA/1764-24BWA): 4 kV CM, 2 kV DM
– Fonte de Alimentação (1764-28BXB): 0,5 kV CM, 0,5 kV DM
• IEC1000-4-6: 10 V, cabo de comunicação 3 V
Torque de Aperto do 1,13 Nm (10 pol.-lb) nominal; 1,3 Nm (12 pol.-lb)
Parafuso do Terminal
Software de Para os Controladores da Série A 1764-LSP: RSLogix 500, Versão 3.01.09 ou
Programação: superior, RSLinx, Versão 2.10.118 ou superior
Para os Controladores da Série B 1764-LSP e 1764-LRP: RSLogix 500, Versão
4.00.00 ou superior.
(1) Consulte. Escolha de uma Fonte de Alimentação na página A-2
(2) A temperatura de armazenamento recomendada para a duração máxima da bateria (5 anos, típico, com
condições de operação / armazenamento normais) do 1764 RTC, 1764 MM1RTCS e 1764MM2RTCS é de
–40 °C a +40 °C (–40 °F a +104 °F). A vida útil da bateria é significativamente menor em temperaturas
elevadas.

1 Publicação 1764-UM001A-PT-P
A-2 Especificações

Escolha de uma Fonte de Alimentação

Essa seção contém informações para a seleção de uma fonte de alimentação


para aplicações usando da unidade base 1764-28BXB. Use as tabelas do
Apêndice F para o cálculo total da alimentação consumida (Watts) pelo sistema.
Com essas informações, use os gráfico abaixo para escolher a fonte de
alimentação. Pode-se usar corrente ou alimentação, dependendo de como a
fonte de alimentação é classificada.

Figura 1.1 Corrente de Entrada

1.4

1.2
Corrente de Entrada a 24 Vcc (Ampéres)
1

0.8

0.6

0.4

0.2

0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Consumo de Alimentação (Watts)

Figura 1.2 Alimentação de Entrada

30

25
Alimentação de Entrada (Watts)

20

15

10

0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Consumo de Alimentação (Watts)

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Especificações A-3

Tabela A.2 Especificações de Entrada


Descrição 1764-24AWA 1764-24BWA e 1764-28BXB
Entradas de 0 a 7 Entradas 8 e
Superior
Faixa de Tensão no 79 a 132 Vca 14 a 30,0 Vcc a 30 °C 10 a 30,0 Vcc a 30 °C
Estado Energizado (86 °F) (86 °F)
14 a 26,4 Vcc a 55 °C 10 a 26,4 Vcc a 55 °C
(131 °F) (131 °F)
Faixa de Tensão no 0 a 20 Vca 0 a 5 Vcc
Estado
Desenergizado
Freqüência de 47 Hz a 63 Hz 1 Hz a 20 KHz 1 kHz a 500 Hz(1)
Operação
Corrente no Estado
Energizado: • 5,0 mA à 79 Vca • 2,5 mA à 14 Vcc • 2,0 mA à 10 Vcc
• mínimo • 12,0 mA à 120 Vca • 7,3 mA à 24 Vcc • 8,9 mA à 2 4Vcc
• nominal • 16,0 mA à 132 Vca • 12,0 mA à 30 Vcc • 12,0 mA à 30 Vcc
• máximo
Corrente de Fuga no 2,5 mA, mínimo 1,5 mA, mínimo
Estado
Desenergizado
Impedância Nominal 12 K ohms à 50 Hz 3,3 k ohms 2,7 k ohms
10 K ohms à 60 Hz
Corrente de Ativação 250 mA à 120 Vca Não Aplicável Não Aplicável
(máx.)
(1) Tempo de varredura dependente.

NOTA Os circuitos de entrada 1764-24AWA (entradas de 0-11) não


suportam os parâmetros de filtro ajustáveis. Eles possuem têm
um máximo de vezes de ligar e desligar de 20 milissegundos.

Tabela A.3 Resposta Tempos para Entradas CC de Alta Velocidade de 0 a 7


(aplica-se ao 1764-24BWA e 1764-28BXB)
Freqüência Máxima do Configura Atraso Atraso Atraso Atraso
Contador de Alta ção do Mínimo na Máximo na Mínimo na Máximo na
Velocidade à 50 % do Filtro (ms) Energização Energização Desenergi- Desenergi-
Ciclo de Trabalho (KHz) (ms) (ms) zação (ms) zação (ms)
20,000 0,025 0,005 0,025 0,005 0,025
6,700 0,075 0,040 0,075 0,045 0,075
5,000 0,100 0,050 0,100 0,060 0,100
2,000 0,250 0,170 0,250 0,210 0,250
1,000 0,500 0,370 0,500 0,330 0,500
0,500 1,000 0,700 1,000 0,800 1,000
0,200 2,000 1,700 2,000 1,600 2,000
0,125 4,000 3,400 4,000 3,600 4,000
0,063 8,000 (1) 6,700 8,000 7,300 8,000
0,031 16,000 14,000 16,000 14,000 16,000
(1) Esta é a configuração inicial.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
A-4 Especificações

Tabela A.4 Tempos de Resposta para Entradas CC Normais de 8 a 11 (1764-24BWA)


e 8 a 15 (1764-28BXB)
Freqüência Máxima Configura- Atraso Atraso Atraso Atraso
à 50 % do Ciclo de ção de Mínimo na Máximo na Mínimo na Máximo na
Trabalho (KHz) Filtro (ms) Energiza- Energiza- Desenergi- Desenergi-
ção (ms) ção (ms) zação (ms) zação (ms)
1,000 0,500 0,090 0,500 0,020 0,500
0,500 1,000 0,500 1,000 0,400 1,000
0,250 2,000 1,100 2,000 1,300 2,000
0,125 4,000 2,800 4,000 2,700 4,000
0,063 8,000 (1) 5,800 8,000 5,300 8,000
0,031 16,000 11,000 16,000 10,000 16,000
(1) Esta é a configuração inicial.

Tabela A.5 Tabela de Capacidade de Contato a Relé 1764-24AWA, -24BWA, -28AWA,


Tensão Ampères (A) Ampères Voltampères (VA)
Máxima Make Break Contínuos Make Break
240 Vca 7,5 A 0,75 A 2,5 A 1800 VA 180 VA(1)
120 Vca 15 A 1,5 A
125 Vcc 0,22 A(2) 1,0 A 28 VA
24 Vcc 1,2 A(2) 2,0 A 28 VA
(1) A carga total controlada pelo 1764-24AWA e 1764BWA é limitada a 1440 VA (break).

(2) Para aplicações de tensões CC, a faixa de ampères make/break para os contatos a relé podem ser determinados,
dividindo 28 VA pela tensão CC aplicada. Por exemplo, 28 VA/48 Vcc = 0,58 A. Para aplicações de tensões CC abaixo
de 14 V, o valor nominal de make/break dos contatos a relé não deve exceder 2 A.

Tabela A.6 Especificações de Saída – Corrente Máxima Contínua


Especificação 1764-24AWA, -24BWA 1764-28BXB
Corrente por Comum 8A 8A
Corrente por à 150 V Máximo 24 A 18 A
Controlador: à 240 V Máximo 20 A 18 A

Tabela A.7 1764-28BXB Especificações de Saída FET


Especificação Operação Geral Operação em Alta
(Saídas de 2 a 7) Velocidade(1)
(Somente Saídas 2 e 3)
Fonte de mínimo 20,4 Vcc 20,4 Vcc
Alimentação do máximo 26,4 Vcc 26,4 Vcc
Usuário
Queda de Tensão à corrente de carga 1 Vcc Não Aplicável
no Estado máxima
Energizado à corrente de pico 2,5 Vcc Não Aplicável
máxima
Tensão Nominal da carga máxima 1 A à 55 °C (131 °F) 100 mA
Corrente por Ponto 1,5 A à 30 °C (86 °F)
carga mínima 1,0 mA 10 mA
vazamento máximo 1,0 mA 1,0 mA
Corrente de Pico corrente de pico 4.0 A Não Aplicável
por Ponto duração de pico máxima 10 mseg. Não Aplicável
faixa máxima de uma vez a cada Não Aplicável
repetição à 30 °C (86 °F) segundo
faixa máxima de uma vez a cada 2 Não Aplicável
repetição a 55 °C (131 °F) segundos

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Especificações A-5

Tabela A.7 1764-28BXB Especificações de Saída FET


Especificação Operação Geral Operação em Alta
(Saídas de 2 a 7) Velocidade(1)
(Somente Saídas 2 e 3)
Corrente por total máximo 6A Não Aplicável
Comum
Tempo Ligado máximo 0,1 mA 6 µsec
Tempo Desligado máximo 1,0 mseg. 18 µsec
Repetibilidade máximo n/a 2 µsec
Desvio máximo n/a 1 µsec por 5 °C
(1 µsec por 9 °F)
(1) As saídas 2 e 3 são projetadas para fornecerem um aumento de funcionalidade nas outras saídas FET (4 a 7). Elas
podem ser usadas como as outras saidas de transistor FET, mas, além disso, dentro de uma faixa de corrente limitada,
elas podem ser operadas em velocidade mais alta. As saídas 2 e 3 também fornecem uma saída de trem de pulso
(PTO) ou função de saída de modulação por largura de pulso (PWM).

Tabela A.8 Tensão e Trabalho (1764-24AWA)


Especificação 1764-24AWA
Isolação entre a Entrada da Fonte de Verificado por um dos seguintes testes dielétricos:
Alimentação e a Placa de Fundo do 1836 V por 1 segundo ou 2596 V por 1 segundo
Chassi 265 Vca, Tensão de Trabalho (isolação reforçada Classe
2 IEC)
Isolação do Grupo de Entradas para a Verificado por um dos seguintes testes dielétricos:
Placa de Fundo do Chassi e Isolação de 151 Vca por 1 segundo ou 2145 Vcc por 1 segundo
Grupo de Entrada para Grupo de 132 V, Tensão de Trabalho, (isolação reforçada Classe 2
Entrada IEC)
Isolação do Grupo de Saídas para a Verificado por um dos seguintes testes dielétricos:
Placa de Fundo do Chassi 1836 Vca por 1 segundo ou 2596 Vcc por 1 segundo
265 V, Tensão de Trabalho, (isolação reforçada Classe 2
IEC)
Isolação de Grupo de Saída para Grupo Verificado por um dos seguintes testes dielétricos:
de Saída 1836 Vca por 1 segundo ou 2596 Vcc por 1 segundo
265 V, Tensão de Trabalho (isolação básico) 150 V,
Tensão de Trabalho, (isolação reforçada Classe 2 IEC)

Publicação 1764-UM001A-PT-P
A-6 Especificações

Tabela A.9 Tensão de Trabalho (1764-24AWA)


Especificação 1764-24BWA
Isolação de Entrada da Fonte de Verificado por um dos seguintes testes dielétricos:
Alimentação para a Placa de Fundo do 1836 Vca por 1 segundo ou 2596 Vcc por 1 segundo
Chassi 265 V, Tensão de Trabalho, (isolação reforçada Classe 2
IEC)
Isolação da Saída de 24 V da Fonte de Verificado por um dos seguintes testes dielétricos:
Alimentação do Usuário para a Placa 600 Vca por 1 segundo ou 848 Vcc por 1 segundo
de Fundo do Chassi 50 V, Tensão de Trabalho, (isolação reforçada Classe 2
IEC)
Isolação do Grupo de Entrada para a Verificado por um dos seguintes testes dielétricos:
Placa de Fundo do Chassi e Isolação de 1200 Vca por 1 segundo ou 1697 Vcc por 1 segundo
Grupo de Entrada para Grupo de 75 V, Tensão de Trabalho, (isolação reforçada Classe 2
Entrada IEC)
Isolação do Grupo de Saída para a Verificado por um dos seguintes testes dielétricos:
Placa de Fundo do Chassi 1836 Vca por 1 segundo ou 2596 Vcc por 1 segundo
265 V, Tensão de Trabalho, (isolação reforçada Classe 2
IEC)
Isolação e Grupo de Saída para Grupo Verificado por um dos seguintes testes dielétricos:
de Saída 1836 Vca por 1 segundo ou 2596 Vcc por 1 segundo
265 V, Tensão de Trabalho, (isolação básica) 150 V,
Tensão de Trabalho, (isolação reforçada Classe 2 IEC)

Tabela A.10 Tensão de Trabalho (1764-28AWA)


Especificação 1764-28BXB
Isolação do Grupo de Entrada para a Verificado por um dos seguintes testes dielétricos:
Placa de Fundo do Chassi e Isolação de1200 Vca por 1 segundo ou 1697 Vcc por 1 segundo
Grupo de Entrada para Grupo de 75 V, Tensão de Trabalho, (isolação reforçada Classe 2
Entrada IEC)
Isolação do Grupo de Saída FET para a Verificado por um dos seguintes testes dielétricos:
Placa de Fundo do Chassi e Saídas FET 1200 Vca por 1 segundo ou 1697 Vcc por 1 segundo
Grupo a Grupo 75 V, Tensão de Trabalho, (isolação reforçada Classe 2
IEC)
Isolação do Grupo de Saída a Relé Verificado por um dos seguintes testes dielétricos:
para a Placa de Fundo do Chassi 1836 Vca por 1 segundo ou 2596 Vcc por 1 segundo
265 V, Tensão de Trabalho, (isolação reforçada Classe 2
IEC)
Isolação do Grupo de Saída a Relé Verificado por um dos seguintes testes dielétricos:
para o Relé e Isolação do Grupo de 1836 Vca por 1 segundo ou 2596 Vcc por 1 segundo
Saída FET 265 V, Tensão de Trabalho, (isolação básico) 150 V,
Tensão de Trabalho, (isolação reforçado Classe 2 IEC)

Pulsos do Transiente de Saída do Transistor

Consulte a página 3-15 para “Pulsos do Transiente de Saída do Transistor”.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Controlador
Dimensões do

168 mm 35 mm
(6,62 pol.) (1,37 pol.)

Unidade Base Expansão de E/S

Linha central do trilho DIN.

132 mm 122 mm
(5,19 pol.) (4,813 pol.)

147 mm 38 mm
(5,78 pol.) (1,49 pol.)
Especificações

Consulte a página 2-11 para Dimensões de Montagem da Unidade de Base

Publicação 1764-UM001A-PT-P
A-7
A-8 Especificações

Dimensões do Montagem em Painel


Compact I/O
Para mais de 2 módulos: (número de módulos – 1) x 35 mm 28.5
35
(1,38 pol.) Consulte o controlador principal para essa dimensão. (1,38)
(1.38) (1,12)
(1.12)

132 NOTA: Todas as


(5,197)
(5.197) dimensões estão em
122.6±0.2 mm (polegadas).
(4,826±0,008)
(4.826±0.008) Tolerância de
espaçamento ±0,4 mm
(0,016 pol.).

Terminação

32 mm
(1,26 in.)
(1.26
18 mm
(0.71 in.)
(0,71 in.)

118 mm
Essa ilustração mostra a (4,65 in.)
(4.65
terminação direita
1769-ECR. Para a
terminação esquerda
1769-ECL, o desenho deve
ser invertido.

As dimensões estão em mm (polegadas).

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Apêndice B
Peças de Reposição

Esse capítulo contém as seguintes informações:


• uma tabela das peças de reposição do controlador MicroLogix 1500
• o procedimento para substituição de bateria de lítio.
• ilustrações das portas e blocos terminais de substituição do controlador
MicroLogix 1500

Kits de Reposição A tabela a seguir fornece uma lista de peças de substituição e seus respectivos
códigos de catálogo.
MicroLogix 1500
Descrição Código de
Catálogo
Bateria de Lítio (Consulte a página B-2.) 1747-BA
Barreira ESD 1764-RPL-TRM1
Portas Terminais Base (Consulte a página B-5.) 1764-RPL-TDR1
Porta de Acesso ao Controlador (Consulte a página B-5.) 1764-RPL-CDR1
O Kit de Combinação da Porta, inclui a Barreira ESD, Porta do Terminal, 1764-RPL-DR1
Porta de Acesso, Portas Comuns Base (Consulte a página B-5.) e Porta de
Cobertura de Potenciômetro/Minisseletora de Modo (Consulte a página
B-5.)
Bloco Terminal de 17 Pontos (para entradas nas bases 1764-24AWA e 1764-RPL-TB1
-24BWA) (Consulte a página B-4.)
Bloco Terminal de 21 Pontos (para entradas do 1764-28BXB e saídas para 1764-RPL-TB2
todas as unidades base) (Consulte a página B-4.)

1 Publicação 1764-UM001A-PT-P
B-2 Peças de Reposição

Bateria de Lítio
IMPORTANTE Quando o indicador de Bateria Fraca do controlador estiver
(1747-BA) iluminado, instale uma bateria de substituição imediatamente.
Depois que o indicador acender, a bateria dura pelo menos:
• 14 dias para o 1764-LSP
• 7 dia para o 1764-LRP

Instalação

Siga os procedimentos a seguir para certificar a instalação correta da bateria de


substituição.

IMPORTANTE Não remova a bateria permanente ao instalar a bateria de


substituição.

1. Insira a bateria no bolso da bateria de substituição com os fios para cima.


2. Insira o conector do cabo da bateria de substituição na porta do conector.
3. Segure os fios da bateria sob a trava do cabo (conforme mostrado a seguir).

Bolso da Bateria de Substituição

Bateria de Substituição

DC INPUTS

Fios do Conector da Bateria 24V SINK/SOURCE


DC/RELAY OUT

24V SOURCE

Bateria Permanente
(NÃO TENTE REMOVER)

Porta do Conector Trava do Cabo


Conector do Cabo

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Peças de Reposição B-3

Manuseio da Bateria
Siga o procedimento abaixo para certifcar a operação correta da bateria e reduzir os perigos para
pessoal.
• Use somente para a operação pretendida.
• Não transporte ou descarte as células exceto se estiver de acordo com os procedimentos
recomendados.
• Não transporte em aviões de passageiros.

• Não carregue as baterias.Uma explosão pode ocorrer ou as células podem


ATENÇÃO superaquecer causando queimaduras.
• Não abra, perfure, esmague ou mutile as baterias de qualquer maneira.
Uma possibildade de explosão existe e/ou líquidos tóxicos, corrrosivos e
! inflamáveis podem ser expostos.
• Não incinere ou exponha as baterias a temperaturas elevadas. Não tente
soldar as baterias. Uma explosão pode acontecer.
• Não prenda os terminais positivos e negativos juntos. O aquecimento
excessivo pode causar severas queimaduras.

Armazenamento
Armazene as baterias de lítio em um ambiente refrigerado, seco e tipicamente entre +20 °C a
+25 °C (+68 °F a 77 °F) e entre 40 % a 60 % de umidade relativa. Armazene as baterias e uma
cópia da folha de instruções da bateria no recipiente original, longe dos materiais inflamáveis.

Transporte
Uma ou Duas Baterias
Cada bateria contém 0,23 gramas de lítio. Portanto, até duas baterias podem ser transportadas
juntas dentro dos Estados Unidos sem restrição. As regulamentações administrativas de
transporte para ou dentro de outros países podem diferenciar.
Três ou Mais Baterias
Os procedimentos para o transporte de três ou mais baterias transportadas juntas dentro dos
Estados Unidos são especificados pelo Department of Transportation (Departamento de
Transporte) (DOT) no Código das Regulamentações Federais, CFR49, “Transporte”. Uma isenção
para essas regulamentações, DOT-E7052, cobre o transporte de materiais perigosos classificados
como sólidos inflamáveis. Essa isenção autoriza o transporte de baterias de lítio por veículo a
motor, frete, reservatório de carga e aviões somente de carga, contanto que certas condições que
sejam atendidas. O transporte por aviões de passageiros não é permitido.
Uma provisão especial do DOT-E7052 (11º Rev., 21 de outubro de 1982, parágrafo 8-a) garante que
“As pessoas que recebem células e baterias cobertas por essa isenção podem reembarcá-las
em conformidade com as provisões da 49 CFR 173.22a em quaisquer destas embalagens
autorizadas nesta isenção, incluindo aquelas em que foram recebidas.”
O Código das Regulamentações Federais, 49 CFR 173.22a é relativo ao uso de embalagens
autorizadas sob as isenções. Em parte, ele requisita a manutenção de uma cópia da isenção para
cada instalação na qual a embalagem seja usada em conexão com o transporte sob a isenção.
O transporte de baterias vazias para o descarte pode estar sujeito à regulamentação específica dos
países envolvidos ou para regulamentações endossadas por esses países, como as regulamentações
dos Artigos IATA da Associação de Transporte Aéreo Internacional, Genebra, Suíça.

As regulamentações para o transporte das baterias de lítio são periodicamente


IMPORTANTE revisadas.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
B-4 Peças de Reposição

Descarte

Não incinere ou descarte as baterias de lítio na coleta de lixo geral. A


ATENÇÃO explosão ou uma violenta ruptura é possível. As baterias devem ser coletadas
para descarte para evitar curto circuito, compressão ou destruição da
integridade da embalagem e do selo hermético.
!
Para o descarte, as baterias devem ser empacotadas e transportadas de acordo com as
regulamentações de transporte, para um local próprio para o descarte. O Departamento de
Transporte dos Estados Unidos autoriza o transporte de “Baterias de lítio para descarte” por
veículo a motor somente na regulamentação 173.1015 do CFR 49 (efetivada em 5 de janeiro de
1983). Para informações adicionais contacte:
O Departamento de Transporte dos Estados Unidos (U.S Department of Transportation)
Administração de Pesquisa e Programas Especiais (Research and Special Programs
Administration)
400 Seventh Street, S.W.
Washington, D.C. 20590
Embora a Certificação de Proteção Ambiental neste momento não tenha nenhuma
regulamentação específica para as baterias de lítio, o material contido pode ser considerado
tóxico, reativo ou corrosivo. A pessoa que descartar o material é responsável por qualquer perigo
criado ao fazer isso. As regulamentações locais e estaduais podem existir com respeito ao
descarte desses materiais.
Para uma folha de dados de segurança do produto da bateria de lítio, contate o fabricante.
Sanyo Energy Corporation Tadiran Electronic Industries
2001 Sanyo Avenue 2 Seaview Blvd.
San Diego, CA 92173 Port Washington, NY 11050
(619) 661-4801 (516) 621-4980

Blocos Terminais de Essa figura ilustra como substituir os blocos


terminais do controlador MicroLogix 1500.
Substituição
Cód. Cat.
• 1764-RPL-TB1: bloco terminais de
17 pontos
• 1764-RPL-TB2: bloco terminais de
21 pontos

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Peças de Reposição B-5

Portas de Substituição As figuras a seguir ilustram o procedimento de instalação das portas de


substituição do controlador MicroLogix 1500.

Porta do Terminal Base


(1764-RPL-TDR1) L2
VAC 0
VDC
VAC 1
VDC
VAC 2
VDC

O/1
VAC 3
VDC

O/2
VAC 4
VDC

O/3
O/5

O/4
O/7

O/6
O/8

VAC 5
VDC
O / 10

O/9
24BW

O / 11
A

85-2
65 O/0
VAC
L1

1
3

Porta de Acesso ao Controlador


(1764-RPL-CDR1)

Portas Comuns Base


(incluídas no 1764-RPL-DR) 1

Potenciômetros/Porta de Cobertura
das Minisseletoras 1

(incluída no 1764-RPL-DR)

Publicação 1764-UM001A-PT-P
B-6 Peças de Reposição

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Apêndice C
Localização de Falhas do Sistema

Este capítulo descreve como localizar falhas em seu controlador. Os tópicos


incluem:
• compreensão do status do LED do controlador
• modelo de recuperação de erros do controlador
• identificação das falhas do controlador
• solicitação de assistência da Rockwell Automation

Compreensão dos LEDs O status dos LEDs do controlador fornecem um mecanismo para determinar o
status atual do controlador se um dispositivo de programação não estiver
do Controlador presente ou disponível.

LED Cor Indica


D.C. INPUTS
ALIMENTAÇÃO apagado sem alimentação de entrada
(POWER) verde alimentação ligada
24V SINK / SOURCE
POWER DC/RELAY OUT
OPERAÇÃO (RUN) apagado o controlador não está no modo Run ou REM Run
RUN

FAULT verde o controlador está no modo Run ou REM Run


FORCE

BAT. LO

COMM 0 24V SOURCE


verde o sistema não está no modo Run; a transferência do módulo
DCOMM
intermitente de memória está em progresso.
FALHA (FAULT) apagado Nenhuma falha detectada
vermelho programa do usuário com falhas
intermitente
vermelho falha no hardware do controlador ou falha crítica
FORCE apagado Sem forces instalados
âmbar forces instalados
BATERIA FRACA apagado bateria OK
(BATTERY LOW) vermelho a bateria precisa de substituição (consulte a página B-2)
COMM 0 apagado pisca quando a comunicação está ativa
verde
COMM 1 apagado pisca quando a comunicação está ativa
(somente verde
1764-LRP)
DCOMM(1) apagado o modo de comunicação configurado pelo usuário está ativo
verde modo de comunicação inicial ativo
ENTRADAS apagado a entrada não está energizada
(INPUTS) âmbar a entrada está energizada (status lógico)
SAÍDAS apagado a saída não está energizada
(OUTPUTS) âmbar a saída está energizada (status lógico)
(1) Ao usar um controlador 1764-LRP, o LED DCOMM aplica-se somente ao Canal 0.

1 Publicação 1764-UM001A-PT-P
C-2 Localização de Falhas do Sistema

Operação Normal

Os LEDs POWER e RUN estão ligados. Se uma condição de force estiver ativa,
o LED FORCE acende e permanece aceso até que todos os forces sejam
removidos.

Quando Ocorre um Erro

Se houver um erro no controlador, os LEDs do controlador funcionam como


descrito nas tabelas a seguir.

Se os LEDs O Seguinte Erro Causa Provável Ação Recomendada


indicarem: Existe
Todos os Sem alimentação Sem Alimentação Verifique a tensão de linha e as
LEDs de entrada ou fonte de Linha conexões apropriadas para o
desligados de alimentação controlador.
Fonte de Esse problema pode ocorrer
Alimentação intermitentemente se a fonte de
Sobrecarregada alimentação estiver sobrecarregada
quando a carga de saída e a temperatura
variarem.
Os LEDs O hardware falhou Erro de Hardware Desligue e ligue a alimentação. Entre
Power e do Controlador em contato com o representante local da
FAULT estão Rockwell Automation se o erro persistir.
sem piscar Fiação Solta Verifique as conexões com o controlador.
O LED Power Falha de Aplicação Falha Grave de 4. Palavra do Arquivo de Status do
aceso e o Hardware/ Monitor S:6 para um código de erro
LED FAULT Software grave. Consulte a página C-4 para
intermitente Detectada maiores informações.
5. Retire o hardware/software da
condição causadora da falha.
6. Remova o flag de Parada de Erro
Grave, bit S2:1/13.
7. Tente entrar no modo Run do
controlador. Se for mal sucedido,
repita as etapas recomendadas
acima ou contate o seu distribuidor
local da Rockwell Automation.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Localização de Falhas do Sistema C-3

Modelo de recuperação Use o modelo de recuperação de erros seguinte para ajudá-lo a diagnosticar
problemas de software e hardware no microcontrolador. O modelo apresenta
de erros questões comuns que você pode fazer, de forma a ajudá-lo a localizar falhas em
seu sistema. Consulte as páginas recomendadas dentro do modelo para ajuda
extra.

Identifique o código e a Não O erro de


Partida
descrição do erro. hardware é
relatado?

Sim

Consulte a página C-2 para As conexões Não Aperte as conexões


encontrar a causa provável de cabos estão dos cabos.
e a ação recomendada. bem presas?

Sim

Não A alimentação é Não


Remova a falha. O LED Power Verifique a alimentação.
fornecida para o
está aceso?
controlador?

Sim Sim

Consulte a página C-2 para


Corrija a condição que O LED RUN Não encontrar a causa provável
está causando a falha. está aceso? e a ação recomendada

Sim
Não Um LED de entrada Não
O LED Fault está aceso? está mostrando o
Faça o controlador voltar para status com precisão?
o modo RUN ou qualquer dos
modos de teste REM. Sim
Sim

Consulte a página C-2 para Consulte a página C-2 para


encontrar a causa provável encontrar a causa provável
e a ação recomendada. e a ação recomendada.
Teste e verifique a
operação do sistema.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
C-4 Localização de Falhas do Sistema

Identificação de Falhas Enquanto um programa estiver em execução, pode ocorrer uma falha dentro do
sistema operacional ou de seu programa. Quando uma falha ocorre, você tem
do Controlador várias opções para determinar de que tipo ela é e como corrigi-la. Esta seção
descreve como remover falhas e fornece uma lista de possíveis mensagens de
advertência com ações corretivas recomendadas.

Remoção Automática de Falhas


Você pode remover uma falha automaticamente, ligando e desligando a
alimentação do controlador quando a Supressão de Falhas no bit de Energização
(S:1/8) estiver configurada no arquivo de status.

Você também pode configurar o controlador para remover falhas e ir para o


modo RUN toda vez que o controlador for desligado e ligado. Esta é uma
característica que os OEMs podem incorporar em seus equipamentos para
permitir aos usuários finais resetarem o controlador. Se o controlador falhar,
pode-se resetá-lo, simplesmente desligando e ligando a alimentação da
máquina. Para concluir, energize os seguintes bits no arquivo de status:
• S2:1/8 – Supressão de Falhas na Energização
• S2:1/12 – Comportamento do Modo
Se a condição de falha ainda existir depois de se desligar e ligar a alimentação, o
controlador reinserirá o modo de falha. Consulte o Manual de Referência do
Conjunto de Instruções do Controladores MicroLogix 1200 e 1500, para
maiores informações.

NOTA Você pode declarar sua própria falha grave específica da


aplicação, escrevendo seu próprio valor único para S:6 e,
então, energizando o bit S:1/13 para prevenir a reutilização dos
códigos definidos do sistema. Os valores recomendados para
as falhas definidas do usuário são FF00 a FF0F.

Remoção de Falhas Usando a Rotina de Falhas


A ocorrência de falhas recuperáveis ou não recuperáveis do usuário pode fazer
com que a subrotina de falha do usuário seja executada. Se a falha for
recuperável, a subrotina pode ser usada para corrigir um problema e remover o
bit de falha
S:1/13. O controlador, então, continua no modo de teste ou Run.
A subrotina não é executada para falhas não definidas pelo usuário. Consulte o
Manual de Referência do Conjunto de Instruções do Controladores MicroLogix
1200 e 1500, para maiores informações na criação da subrotina de falha pelo
usuário.

Mensagens de Falha
Consulte o Manual de Referência do Conjunto de Instruções dos Controladores
Programáveis MicroLogix 1200 e 1500 para informações de mensagens de falha
do controlador que possam ocorrer durante a operação dos controladores
programáveis MicroLogix 1500. Cada mensagem de falha inclui uma descrição
do código de erro, a causa provável e a ação corretiva recomendada.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Localização de Falhas do Sistema C-5

Contato com a Rockwell Se você precisar entrar em contato com a Rockwell Automation ou com um
distribuidor local para assistência, é útil obter as seguintes informações (antes
Automation para de ligar):
Assistência • tipo do controlador, letra da série e letra da revisão da unidade base
• letra da série, letra da revisão e o número do firmware (FRN) do controlador
(na parte inferior da unidade do controlador)
• status do LED do controlador
• códigos de erro do controlador (encontrados em S:6 do arquivo de status)

Publicação 1764-UM001A-PT-P
C-6 Localização de Falhas do Sistema

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Apêndice D
Atualização do Sistema Operacional

O sistema operacional (OS) pode ser atualizado por meio da porta de


comunicação no controlador. Para escarregar um novo sistema operacional,
deve-se ter o seguinte:
• Kit de Atualização ControlFlash™ contendo o novo sistema operacional

• Um computador baseado em Windows® 95, Windows® 98 ou Windows


NT™ para executar o descarregamento do software.

O Kit de Atualização ControlFlash™ inclui:


• a atualização do sistema operacional a ser descarregado
• a ferramenta de programação ControlFlash, junto com os seus drivers de
suporte e ajuda online
• um arquivo de leitura, que explica como atualizar o sistema operacional

Preparação para Antes de atualizar o sistema operacional do controlador, deve-se:


Atualização • Obter a atualização do sistema operacional através do site http://
www.ab.com/micrologix ou de seu distribuidor local da Rockwell
Automation

IMPORTANTE A instalação de um novo sistema operacional remove o


programa do usuário do controlador.

• Instale o Software ControlFlash. Clique duas vezes no número do cód. cat./


revisão de firmware do controlador para instalar a atualização do sistema
operacional.
• O controlador deve estar configurado para comunicação padrão (utilize o
botão de alteração da comunicação; LED DCOMM aceso) e no modo
Program para permitir o descarregamento de um novo sistema operacional.

1 Publicação 1764-UM001A-PT-P
D-2 Atualização do Sistema Operacional

Realização da As etapas a seguir ocorrem durante o processo de atualização.


Atualização 1. O modo do controlador e os parâmetros de comunicação são verificados.
2. O descarregamento inicia.
3. Durante o descarregamento, o Force, a Bateria e os LEDs de Comunicação
realizam um padrão de bit em movimento (walking).
4. Quando o descarregamento termina, a integridade do novo sistema
operacional é verificada. Se o novo sistema operacional estiver corrompido,
o controlador envia uma mensagem de erro ao computador e faz com que o
LED do Sistema Operacional Corrompido ou em Falha pisque. Consulte
“Padrão de LED de Sistema Operacional Não Existente/Corrompido”,
abaixo.
5. Seguindo-se uma transferência bem-sucedida, os LEDs Power, Force e
Battery piscam e permanecem acesos por cinco segundos. Em seguida o
controlador é resetado.

Padrão de LED de Quando um descarregamento de um sistema operacional não é bem-sucedido ou


se o controlador não contém um sistema operacional válido, o controlador faz
Sistema Operacional com que os LEDs de Run, Force e Fault pisquem.
Não Existente/
Corrompido

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Apêndice E
Compreensão dos Protocolos de Comunicação

Use as informações neste apêndice para compreender as diferenças nos


protocolos de comunicação. Os seguintes protocolos são suportados pelo canal
de comunicação RS-232:
• DF1 Full Duplex
• DF1 Half-Duplex Escravo
• DH-485
• Modbus RTU Escravo (somente Controladores Série B 1764-LSP e
1764-LRP)
• ASCII (somente Controladores Série B 1764-LSP e 1764-LRP)

Consulte Conexões de Comunicação, na página 4-1, para informações sobre os


dispositivos de rede e acessórios requisitados.

Interface de A porta de comunicação do MicroLogix 1500 utiliza uma interface RS-232.


RS-232 é um padrão EIA que especifica as características elétricas para
Comunicação RS-232 comunicação binária serial. Ele proporciona uma série de possibilidades de
configuração do sistema. (O RS-232 define as características elétricas; não é um
protocolo.)

Um dos maiores benefícios da interface RS-232 é que a mesma permite integrar


modems de telefone e rádio no sistema de controle.

Protocolo DF1 O protocolo DF1 Full-Duplex é um protocolo aberto desenvolvido pela


Allen-Bradley. Ele permite uma conexão ponto-a-ponto entre dois dispositivos.
Full-Duplex O protocolo DF1 Full-Duplex combina transparência de dados (ANSI –
American National Stardards Institute ANSI – X3.28-1976 – subcategoria de
especificação D1) e transmissão simultânea em duas vias com respostas
incorporadas (subcategoria F1).

Os controladores MicroLogix 1500 suportam o protocolo DF1 Full-Duplex


através de conexão do RS-232 com dispositivos externos, como computadores,
controladores, ou outros dispositivos de interface que suportam o DF1
Full-Duplex.

O DF1 é um protocolo aberto. Consulte DF1 Protocol and Command Set


Reference Manual, publicação 1770-6.5.16, para maiores informações.

1 Publicação 1764-UM001A-PT-P
E-2 Compreensão dos Protocolos de Comunicação

Operação do DF1 Full-Duplex

O protocolo DF1 Full-Duplex (também conhecido como protocolo


ponto-a-ponto DF1) é útil onde a comunicação ponto-a-ponto RS-232 é
requisitada. O protocolo DF1 controla o fluxo de mensagens, detecta e indica
erros, além de executar novas tentativas em caso de erro.

Quando um canal de comunicação é configurado pelo DF1 Full-Duplex, os


parâmetros seguintes podem ser alterados:

Tabela E.1 Parâmetros de Configuração do DF1 Full-Duplex


Parâmetro Opções Padrão
Taxa de Transmissão 300; 600; 1200; 2400; 4800; 9600; 19,2 K; 38,4 K 19,2 K
Paridade nenhuma, par nenhuma
Identificação da Fonte (Endereço do Nó) 0 a 254 decimal 1
Linha de Controle sem handshaking, handshaking do modem Full-Duplex sem handshaking
Detecção de Erro CRC, BCC CRC
Respostas Incorporadas detecção automática, habillitada detecção automática
Detecção de Pacote Duplicado (Mensagem) habilitado, desabilitado enabled (habilitado)
Interrupção de ACK contagens de 1 a 65535 (incrementos de 20 ms) 50 contagens
Tentativas NAK 0 a 255 3 tentativas
Tentativas ENQ 0 a 255 3 tentativas
Bits de Parada não uma configuração, sempre 1 1

Exemplo de Conexões DF1 Full-Duplex

Para informações sobre o equipamento de conexão de rede necessário, consulte


Conexões de Comunicação, na página 4-1.

Conexão de um Microcomputador ao Canal 0

Recomenda-se usar o Conversor de Interface Avançada (AIC+), Cód. Cat.


1761-NET-AIC, como o seu isolador óptico, conforme mostrado abaixo.
Consulte a página 4-10 para informações específicas sobre a cablagem do
AIC+.
MicroLogix 1500 com o controlador
1764-LSP ou 1764-LRP

1761-CBL-AM00
TERM

B
ou 1761-CBL-HM02
COM

SHLD

CHS GND

TX TX

1747-CP3 ou 1761-CBL-AC00
TX PWR

DC SOURCE
CABLE

EXTERNAL

24 Vcc
O MicroLogix 1500 fornece alimentação
para o AIC+ ou pode-se usar uma fonte de
Microcomputador
alimentação externa.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Compreensão dos Protocolos de Comunicação E-3

Conexão de um Microcomputador ao Canal 1

MicroLogix
Microcomputador 1500 com o
controlador
1764-LRP
1747-CP3

Conexão de um Modem ao Canal 0

Recomendamos o uso do AIC+, Cód. Cat. 1761-NET-AIC, como isolador


óptico.

Microcomputador
Cabo do Modem
(direto)
MicroLogix 1500
Modem MicroLogix 1500 como
o controlador
1764-LSP ou 1764 LRP

Protocolo
Protocolo DF1 Full-Duplex (para 1 controlador) Isolador Óptico
Protocolo DF1 Half-Duplex Escravo (para múltiplos Modem (recomendado)
controladores quando o protocolo Mestre DF1 Half-Duplex
estiver presente)

Conexão de um Modem ao Canal 1

Microcomputador Cabo do Modem


(direto)

MicroLogix 1500
Modem Controlador com
o Controlador
1764-LRP

Protocolo
Protocolo DF1 Full-Duplex (para 1 controlador)
Protocolo DF1 Half-Duplex Escravo (para múltiplos Modem
controladores quando o protocolo Mestre DF1 Half-Duplex
estiver presente)

Publicação 1764-UM001A-PT-P
E-4 Compreensão dos Protocolos de Comunicação

Protocolo DF1 O protocolo DF1 half-duplex é uma rede multiponto mestre único/múltiplos
escravos. O protocolo DF1 Half-Duplex fornece suporte para a transparência de
Half-Duplex dados (American National Stardards Institute ANSI - X3.28-1976 –
subcategoria de especificação D1). Em contraste com DF1 full-duplex, a
comunicação ocorre em um sentido de cada vez. Você pode usar a porta RS-232
no MicroLogix 1500 como uma porta de programação Half-Duplex e como uma
porta de transmissão de mensagem peer-to-peer Half-Duplex.

Operação do DF1 Half-Duplex

Um dispositivo mestre DF1 Half-Duplex inicia toda a comunicação, realizando


“polling” de cada dispositivo escravo. O dispositivo escravo pode transmitir
somente quando é distribuído (polled) pelo dispositivo mestre. É de
responsabilidade do dispositivo mestre realizar o polling de cada escravo em
uma base seqüencial e regular para permitir que os dispositivos escravos se
comuniquem.

Um recurso adicional do protocolo DF1 Half-Duplex é a possibilidade de um


dispositivo escravo habilitar a escrita ou leitura MSG de/para outro escravo.
Quando o escravo iniciante é distribuído (polled), a MSG é enviada ao mestre. O
mestre reconhece que a mensagem não é direcionada para ele, mas para outro
escravo, de forma que o mestre imediatamente passe a mensagem ao escravo
correto. O mestre faz isto automaticamente; não é necessário programar o
mestre para mover os dados entre os nós do escravo. Esta transferência
escravo-a-escravo também pode ser utilizada pelo software de programação
para permitir cargas e descargas escravo-a-escravo para controladores
(incluindo o mestre) no link DF1 Half-Duplex.

O MicroLogix 1500 pode agir somente como um dispositivo escravo. Um


dispositivo que possa agir como mestre é requisitado para “operar” a rede.
Diversos produtos da Rockwell Automation suportam o protocolo mestre
Half-Duplex. Entre eles, estão o SLC 5/03™ e controladores superiores,
controladores aperfeiçoados CLP-5 ® e o RSLInx da Rockwell Software
(versão 2.x e superior).

O protocolo DF1 Half-duplex suporta até 255 dispositivos (endereço 0 a 254),


com o endereço 255 reservado para envios (broadcasts) ao mestre. O
MicroLogix 1500 suporta recepção de envio (broadcast).

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Compreensão dos Protocolos de Comunicação E-5

Quando uma porta de comunicação é configurada para um protocolo DF1


Half-Duplex Escravo, os parâmetros disponíveis incluem:
Tabela E.2 Parâmetros de Configuração do DF1 Half-Duplex
Parâmetro Opções
Taxa de Transmissão 300; 600; 1200; 2400; 4800; 9600; 19,2 K; 38,4 K
Paridade nenhuma, par
Identificação da Fonte 0 a 254 decimal
(Endereço do Nó)
Linha de Controle sem handshaking, com handshaking
Detecção de Erro CRC, BCC
Supressão de EOT habilitado, desabilitado
Quando a Supressão de EOT estiver habilitada, o escravo não responde quando estiver com polling, se
nenhuma mensagem estiver na fila. Isto economiza a alimentação e o tempo da transmissão de modem
quando não há mensagens a ser transmitida.
Detecção de Pacote Duplicado habilitado, desabilitado
(Mensagem) Detecta e elimina respostas duplicadas a uma mensagem. Pacotes duplicados podem ser enviados em
condições de comunicação com ruído se as Tentativas de Mensagem (Message Retries) de quem envia não
estiverem configuradas para 0.
Interrupção de Polling de 0 a 65535 (pode ser configurado em incrementos de 20 ms)
(x 20 ms) A Interrupção do Polling apenas se aplica quando um dispositivo escravo inicia uma instrução MSG. Esta é
a quantidade de tempo que o dispositivo escravo espera por um polling do dispositivo mestre. Se o
dispositivo escravo não recebe um polling dentro do Tempo de Espera de Polling, um erro de instrução
MSG é gerado e o programa ladder precisa colocar a instrução MSG na fila novamente. Se você estiver
usando uma instrução MSG, é recomendado que um valor zero de Tempo de Espera de Polling não seja
usado. O Período de Espera de Polling é desabilitado quando configurado para zero.
Atraso na Desenergização RTS de 0 a 65535 (pode ser configurado em incrementos de 20 ms)
(x 20 ms) Especifica o tempo de atraso quando o último caracter serial é mandado para o modem e quando o RTS é
desativado. Dá ao modem tempo extra para transmitir o último caracter de um pacote.
Atraso no Envio de RTS de 0 a 65535 (pode ser configurado em incrementos de 20 ms)
(x20 ms) Especifica o tempo de atraso entre o ajuste do parâmetro RTS até a verificação para a resposta CTS. Para
o uso com modems que não estão prontos para responder com CTS imediatamente quando receber de RTS.
Tentativas de Mensagem 0 a 255
Especifica o número de vezes que um dispositivo escravo tenta mandar novamente um pacote de
mensagem, quando não recebe uma confirmação (ACK) do dispositivo mestre. Para uso em ambientes com
ruído, onde os pacotes podem ser corrompidos na transmissão.
Atraso na Pré-Transmissão de 0 a 65535 (pode ser configurado em incrementos de 1 ms)
(x1 ms) • Quando a Linha de Controle é configurada para no handshaking, este é o tempo de atraso antes da
transmissão. Requisitado para as redes físicas Half-Duplex do 1761-NET-AIC. O 1761-NET-AIC necessita
de um atraso de tempo para mudar do modo de transmissão para recepção.
• Quando a Linha de Controle é configurada para DF1 Modem Half-Duplex, este é o tempo mínimo de
atraso entre o recebimento do último caracter de um pacote e a asserção do RTS.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
E-6 Compreensão dos Protocolos de Comunicação

Exemplo da Rede DF1 Half-Duplex

Rockwell Software RSLinx 2.0


(ou superior), SLC 5/03, SLC 5/04 e
SLC 5/05 ou controladores CLP-5 Protocolo DF1 Half-Duplex
configurados para DF1 Half-Duplex
Modem
Mestre.

TERM TERM TERM

A A A

B B B

COM COM COM

SHLD SHLD SHLD

CHS GND CHS GND CHS GND

TX TX TX TX TX TX

TX PWR TX PWR TX PWR

DC SOURCE DC SOURCE DC SOURCE


CABLE CABLE CABLE

EXTERNAL EXTERNAL EXTERNAL

MicroLogix 1000 MicroLogix 1200 MicroLogix 1500 com o MicroLogix 1500 com o
(Escravo) (Escravo) SLC 5/03 (Escravo)
controlador 1764-LSP ou controlador 1764-LRP
1764-LRP (Escravo) (Escravo)

NOTA Recomenda-se que a isolação (1761-NET-AIC) seja utilizada


entre o canal 0 do controlador MicroLogix e o modem.

Considerações quanto à Comunicação como um Escravo DF1 em um


Link Multiponto
Quando a comunicação ocorre entre o seu software de programação e um
Controlador Programável MicroLogix ou entre dois Controladores
Programáveis MicroLogix 1500 por meio de uma comunicação
escravo-a-escravo em um link multiponto maior, os dispositivos dependem de
um Mestre DF1 Half-Duplex para fornecer a cada um deles a permissão de
transmitir informações de uma maneira oportuna. Quando o número de
dispositivos escravos aumenta, o tempo entre os dispositivos escravos que são
distribuidos (polled) também aumenta. Esse aumento de tempo também pode se
tornar grande se você estiver usando taxas de transmissão baixas. Quando esses
períodos de tempo aumentarem, pode ser necessário aumentar o período de
espera do polling e respoder aos valores do período de espera para os
dispositivos escravos.

IMPORTANTE Se um descarregamento de programa for iniciada quando


estiver usando o DF1 Half Duplex, mas depois for
interrompida por causa de uma interferência
eletromagnética ou outros eventos, descontinue a
comunicação com o controlador para o timeout e em
seguida, reinicie a descarga do programa. O tempo de
espera do controlador l é de 60 segundos. Depois de uma
interrupção, é possível reestabelecer comunicação com o
controlador e tentar a descarga do programa novamente. A
única outra maneira de remover o controle de programa é
desligar e ligar a alimentação no controlador.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Compreensão dos Protocolos de Comunicação E-7

Uso de Modems com os Os tipos de modems que podem ser usados com os controladores
MicroLogix 1500 incluem modems de linha discada, modems de linha
Controladores dedicada, modems de rádio e linhas de provedores.
Programáveis Para conexões de modem ponto a ponto Full-Duplex que não requerem nenhum
MicroLogix 1500 sinal de handshaking de modem para operar, use o protocolo DF1 Full-Duplex
sem handshaking. Para conexões de modem ponto a ponto Full-Duplex que
requisitam handshaking RTS/CTS, use o protocolo DF1 Full-Duplex com
handshaking.
Para conexões de modem multiponto ou para conexões de modem ponto a ponto
que requisitam handshaking RTS/CTS, use o protocolo escravo DF1
Half-Duplex.

IMPORTANTE Nunca tente usar o protocolo DH-485 através de modems sob


qualquer circunstância.

NOTA Todos os controladores MicroLogix 1500 suportam


handshaking de modem RTS/CTS quando configurados para o
protocolo DF1 Full-Duplex com o parâmetro de linha de
controle configurado para Handshaking de Modem
Full-Duplex ou protocolo escravo DF1 Half-Duplex com o
parâmetro de linha de controle configurado para “Modem
Half-Duplex”. Nenhuma outra linha de handshaking de
modem (ou seja, Conjunto de Dados Pronto, Detecção de
Portadora e Terminal de Dados Pronto) é suportada por
qualquer um dos controladores MicroLogix 1500. Os
controladores MicroLogix 1500 1764-LRP também suportam
a DCD (Detecção de Portadora de Dados).

Modems de Linha Discada


Alguns modems de linha de telefone por discagem suportam comunicação
ponto a ponto Full-Duplex. Um controlador MicroLogix 1500, na recepção da
conexão discada pode ser configurado para o protocolo DF1 Full-Duplex com
ou sem handshaking). O modem conectado ao controlador MicroLogix deve
suportar resposta automática. Os controladores Série B MicroLogix 1500
(1764-LSP e 1764-LRP) suportam comunicação externa ASCII. Então, ele pode
fazer com que o modem inicie ou desconecte uma ligação telefônica.

Modems de Linha Dedicada


Os modems de linha dedicada são usados com linhas de telefone dedicadas que
são geralmente alugadas pela empresa telefônica local. As linhas dedicadas
estar em uma topologia ponto a ponto, suportando comunicação Full-Duplex
entre dois modems ou uma topologia multiponto, suportando comunicação
Half-Duplex entre três ou mais modems.

Modems de Rádio
Os modems de rádio podem ser implementados em uma topologia ponto a ponto
suportando comunicação Half-Duplex ou Full-Duplex ou em uma topologia
multiponto, suportando comunicação Half-Duplex entre três ou mais modems.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
E-8 Compreensão dos Protocolos de Comunicação

Drivers de Linha

Os drivers de linha, também chamados de “modems” de parada curta, na


verdade não modulam os dados seriais, mas, ao invés disso, condicionam os
sinais elétricos para operarem confiavelmente em transmissões de longa
distância (até vários quilômetros). As linhas de comando estão disponíveis nos
modelos Full-Duplex e Half-Duplex. O Conversor de Interface Avançada AIC+
da Rockwell Automation é um driver de linha Half-Duplex que converte um
sinal elétrico RS-232 em um sinal elétrico RS-485, aumentando a distância de
sinal de transmissão de 50 a
4000 pés ou até 2438,4 metros (8000 pés, quando em ponte).

Protocolo de As informações neste capítulo descrevem as funções da rede DH-485, a


arquitetura da rede e as características de desempenho. Poderão ajudar no
Comunicação DH-485 planejamento e operação dos controladores MicroLogix numa rede DH-485.

Descrição da Rede DH-485

O protocolo DH-485 define a comunicação entre dispositivos múltiplos que


coexistem em um único par de fios. O protocolo DH-485 utiliza o RS-485
Half-Duplex como sua interface física. (O RS-485 é uma definição de
características elétricas; não é um protocolo.) O RS-485 utiliza dispositivos que
são capazes de coexistir em um circuito de dados comum, permitindo, assim,
que os dados sejam facilmente compartilhados entre os dispositivos.

A rede DH-485 oferece:


• interconexão de 32 dispositivos
• recurso multi-mestre (peer-to-peer)
• controle de acesso de passagem de token
• capacidade de adicionar ou remover nós sem romper a rede
• tamanho máximo de segmento de rede 1.219 m (4.000 pés)

O protocolo DH-485 suporta duas classes de dispositivos: iniciadores e


respondedores. Todos os iniciadores na rede têm uma chance de iniciar
transferências de mensagens. Para determinar o iniciador que tem o direito de
transmitir, é usado um algoritmo de passagem de bastão.

A seção seguinte descreve o protocolo usado para controlar transferências de


mensagens na rede DH-485.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Compreensão dos Protocolos de Comunicação E-9

Passagem de Token DH-485

Um nó com token pode enviar uma mensagem para a rede. A cada nó é


permitido um número fixo de transmissões (baseado no Fator de Posse do Token
– Token Hold Factor) a cada vez que o mesmo recebe o token. Depois que um
nó envia uma mensagem, ele passa o token para o próximo dispositivo.

A faixa permitida de endereços de nós é de 1 a 31. Deve haver pelo menos um


iniciador na rede (como o controlador MicroLogix ou um controlador SLC 5/
02™ ou superior).

Parâmetros de Configuração do DH-485

Quando a comunicação MicroLogix for configurada para a DH-485, os


seguintes parâmetros podem ser mudados:
Tabela E.3 Parâmetros de Configuração DF1 Full-Duplex
Parâmetro Opções
Taxa de Transmissão 9600, 19,2 K
Endereço de Nó de 1 a 31 decimais
Fator de Posse do Token (Token Hold Factor) 1 a 4

Consulte Considerações sobre o Software na página E-13 para dicas sobre a


configuração dos parâmetros listados acima.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
E-10 Compreensão dos Protocolos de Comunicação

Dispositivos que Usam a Rede DH-485


Além dos controladores MicroLogix 1500, os dispositivos mostrados na tabela a
seguir também suportam a rede DH-485.

Tabela E.4 Dispositivos Rockwell Automation que Suportam Comunicação DH-485


Cód. Cat. Descrição Instalação Função Publicação
Controladores Cód. MicroLogix 1000 Série C ou Estes controladores suportam a comunicação DH-485. 1761-6.3
Cat. 1761 superior
Cód. Cat. 1762 MicroLogix 1200 Série A ou Estes controladores suportam a comunicação DH-485. 1762-UM001A-
superior PT-P
Controladores Cód. Controladores Chassi SLC Estes controladores suportam uma variedade de requisitos e 1747-6.2
Cat.1747 SLC 500 funcionalidade de E/S.
1746-BAS Módulo BASIC Chassi SLC Fornece uma interface entre dispositivos SLC 500 e 1746-6.1
dispositivos externos. Programa em BASIC para realizar 1746-6.2
interface entre os 3 canais (2 RS232 e 1 DH-485) para 1746-6.3
impressoras, modems ou a rede DH-485 para coleta de
dados.
1785-K5A Porta Lógica Chassi CLP Proporciona comunicação entre as estações nas redes 1785-6.5.5
DH+TM/DH-485 (1771) PLC-5® (DH+) e redes SLC 500 (DH-485). Habilita a 1785-1.21
comunicação e transferência de dados do CLP® para o SLC
500 na rede DH-485. Também ativa a programação do
software de programação ou a aquisição de dados de DH+
para DH-485.
2760-RB Módulo de Chassi CLP Proporciona uma interface para o SLC 500 (usando cartucho 1747-KE
Interface Flexível (1771) de protocolo 2760-SFC3) para outros CLPs e dispositivos da 2760-ND001
Rockwell Automation. Três canais configuráveis estão
disponíveis para interface com sistemas de Código de
Barras, Vision, RF, Dataliner™ e sistemas CLP.
1784-KTX, -KTXD Microcomputador Barramento de Fornece DH-485 usando o RSLinx. 1784-6.5.22
DH-485 IM Computador
IBM XT/AT
1784-PCMK PCMCIA IM Ranhura Fornece DH-485 usando o RSLinx. 1784-6.5.19
PCMCIA no
computador e
Transferência
1747-PT1 Terminal Portátil NA Proporciona programação, monitoração e configuração 1747-NP002
portáteis e capacidades de localização de falhas para os
controladores SLC 500.
1747-DTAM, Interfaces de Montagem em Fornece uma interface de operação eletrônica para os 1747-ND013
2707-L8P1, -L8P2, Operação DTAM, Painel controladores SLC 500. 2707-800,
-L40P1, -L40P2, DTAM Plus e 2707-803
-V40P1, -V40P2, DTAM Micro
-V40P2N, -M232P3
e -M485P3
2711-K5A2, Terminais de Montagem em Fornece uma interface de operação eletrônica para os 2711-802,
-B5A2,- -K5A5, Operação Painel controladores SLC 500. 2711-816
-B5A5, -K5A1, PanelView 550 e
-B5A1, -K9A2, PanelView 900
-T9A2, -K9A5,
-T9A5, -K9A1 e
-T9A1

NA = Não Aplicável

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Compreensão dos Protocolos de Comunicação E-11

Considerações Importantes sobre o Planejamento da Rede DH-485

Planeje cuidadosamente a configuração de rede antes de instalar qualquer


hardware. A seguir, uma lista com alguns fatores que podem afetar a
performance do sistema:
• quantidade de ruído elétrico, temperatura e umidade no ambiente de rede
• número de dispositivos na rede
• qualidade da conexão e do aterramento na instalação
• quantidade de tráfego de comunicação na rede
• tipo de processo sendo controlado
• configuração da rede

As questões principais de hardware e software que precisam ser resolvidas antes


da instalação de uma rede são abordadas nas seções a seguir.

Considerações de Hardware

É necessário selecionar o comprimento de cabo de comunicação por onde o


roteamento será feito e saber como o mesmo será protegido do ambiente onde
será instalado.

Quando o cabo de comunicação estiver instalado, é preciso saber quantos


dispositivos terão que ser conectados durante a instalação e quantos serão
adicionados futuramente. As seguintes seções ajudarão a entender e planejar a
rede.

Número de Dispositivos e Comprimento do Cabo de Comunicação

O comprimento máximo do cabo de comunicação é 1.219 m (4.000 pés). Esta é


a distância total do cabo desde o primeiro até o último nó no segmento.
Contudo, dois segmentos podem ser utilizados para prolongar a rede DH-485
para 2.438 m (8000 pés). Para mais informações sobre as conexões usando o
AIC+, consulte Advanced Interface Converter (AIC+) User Manual, publicação
1761-6.4.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
E-12 Compreensão dos Protocolos de Comunicação

Planejamento do Roteamento dos Cabos

Siga estas orientações para ajudar a proteger o cabo de comunicação de


interferência elétrica:
• Mantenha o cabo de comunicação distante, pelo menos, 1,52 m (5 pés) de
qualquer motor elétrico, transformador, retificador, gerador, soldadora a
arco, forno de indução ou fontes de radiação de microondas.
• Se tiver que passar o cabo através de linhas de alimentação, passe-o
perpendicularmente.
• Se não passar o cabo através de condutor ou conduíte metálico próximo,
mantenha o cabo de comunicação a pelo menos 0,15 m (6 pol.) das linhas
de alimentação com menos de 20 A; a 0,30 m (1 pé) das linhas acima de 20
A, mas apenas até 100 kVA; e a 0,60 m (2 pés) das linhas de 100 kVA ou
mais.
• Se passar o cabo através de condutor ou conduíte metálico próximo,
mantenha o cabo de comunicação a pelo menos 0,08 m (3 pol.) das linhas
de alimentação com menos de 20 A; a 0,15 m (6 pol.) das linhas acima de
20 A, mas apenas até 100 kVA; e a 0,30 m (1 pé) das linhas de 100 kVA ou
mais.

A passagem do cabo através de eletroduto permite obter uma proteção extra


contra danos físicos e interferência elétrica. Se os cabos forem instalados
em um conduíte, faça o seguinte:
– Use conduíte de material ferromagnético próximo de fontes críticas de
interferência elétrica. Um conduíte de alumínio pode ser empregado em
áreas não críticas.
– Use conectores plásticos para unir os conduítes de alumínio e
ferromagnético. Envolva o conector plástico com uma ligação elétrica
(use grampos de tubos, um fio grosso ou um fio trançado) para manter
as duas partes no mesmo potencial.
– Aterre todo o conduíte, conectando-o ao terra do prédio.
– Não deixe o conduíte tocar no plugue do cabo.
– Arrume os cabos soltos no conduíte. O conduíte deve conter apenas
cabos de comunicação serial.
– Instale o conduíte de forma que ele atenda aos requisitos de todos os
códigos e especificações ambientais aplicáveis.

Para obter mais informações sobre o planejamento das rotas de instalação dos
cabos, consulte Industrial Automation Wiring and Grounding Guidelines,
publicação 1770-4.1.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Compreensão dos Protocolos de Comunicação E-13

Considerações sobre o Software


As considerações sobre o software incluem a configuração da rede e os
parâmetros que podem ser definidos de acordo com os requisitos específicos da
rede. A seguir, são relacionados os principais fatores de configuração que têm
efeito significativo no desempenho da rede:
• número de nós na rede
• endereços desses nós
• taxa de transmissão

Nas seções a seguir são apresentadas considerações sobre a rede e os modos de


seleção de parâmetros para obter um rendimento otimizado da rede
(velocidade). Consulte o manual do usuário do seu software de programação
para maiores informações.

Número de Nós
O número de nós da rede afeta diretamente o tempo de transferência de dados
entre os nós. Os nós desnecessários (como um segundo terminal de
programação fora de uso) prejudicam a taxa de transferência de dados. O
número máximo de nós na rede é 32.

Definição dos Endereços de Nós


O melhor desempenho ocorre quando os endereços de nós são atribuídos em
seqüência. Iniciadores, como microcomputadores, devem receber os endereços
de menor número para minimizar o tempo necessário para inicializar a rede. A
faixa válida para os controladores MicroLogix 1500 é de 1 a 31 (os
controladores não podem ter nó 0). A configuração padrão é 1. O endereço de
nó é armazenado no arquivo de Status de Comunicação (de CS0:5/0 a CS0:5/7)
no controlador.

Configuração da Taxa de Transmissão do Controlador


A melhor performance da rede ocorre na maior taxa de transmissão, que é
19200. Esta é a taxa de transmissão padrão para os dispositivos do
MicroLogix 1500 na rede DH-485. Todos os dispositivos devem estar na
mesma taxa de comunicação. Esta escala é armazenada no arquivo de
Status de Comunicação (de CS0:5/8 a CS0:5/15) no controlador.

Configuração do Endereço Máximo de Nó


Uma vez que você tenha uma configuração de rede estabelecida e tenha certeza
de que não acrescentará mais dispositivos, é possível melhorar a performance
ajustando o endereço de nó máximo dos seus controladores. Ele deve ser
configurado para o endereço de nó mais alto que está sendo usado.

IMPORTANTE Todos os dispositivos devem ser configurados para o mesmo


endereço de nó máximo.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
E-14 Compreensão dos Protocolos de Comunicação

Exemplo de Conexões DH-485

Os seguintes diagramas de rede proporcionam exemplos de como conectar os


controladores MicroLogix 1500 à rede DH-485 usando o Conversor de Interface
Avançada (AIC+, Cód. Cat.1761-NET-AIC). Para mais informações sobre o
AIC+, consulte Advanced Interface Converter and DeviceNet Interface
Installation Instructions, publicação 1761-5.11.

Rede DH-485 com o Controlador MicroLogix 1500

Conexão da porta 1 ou porta 2 MicroLogix 1500


ao Canal 1 do MicroLogix Microcomputador
1761-CBL-AP00
ou 1761-CBL-PM02
AIC+ 1747-CP3
TERM

COM

SHLD
ou 1761-CBL-AC00
CHS GND

TX

Conexão da porta 1 ou porta 2


TX PWR

ao Canal 0 do MicroLogix
EXTERNAL

1761-CBL-AM00
ou 1761-CBL-HM02
24 Vcc
(fonte do AIC+
usuário TERM

COM

necessária se
SHLD

CHS GND

TX

não for TX PWR


1761-CBL-AP00 Microcomputador
conectada a EXTERNAL
ou 1761-CBL-PM02 para a porta 1 ou 2
um controlador)
1761-CBL-AP00
24 Vcc ou 1761-CBL-PM02
(fonte do usuário necessária se não
for conectada a um controlador)
TERM

COM

SHLD

CHS GND

AIC+ TX TX

REFERÊNCIA: Identificação de Porta AIC+ TX PWR

DC SOURCE
CABLE
1747-CP3
TERM
EXTERNAL
ou 1761-CBL-AC00
Porta 2: mini-DIN 8 RS-232
A

Porta 3: RS-485
B

COM

SHLD

CHS GND

TX

TX PWR

24 Vcc
Porta 1: DB-9 RS-232 EXTERNAL

(fornecida pelo usuário)

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Compreensão dos Protocolos de Comunicação E-15

Rede Típica de 3 Nós (Conexão do Canal 0)


PanelView 550
A-B PanelView

Porta RJ45 1761-CBL-AS09


ou 1761-CBL-AS03

TERM

MicroLogix 1500 com o


A

COM

SHLD

CHS GND

TX TX

TX PWR

DC SOURCE

CABLE
controlador 1764-LSP
ou 1764-LRP
EXTERNAL

1747-CP3 ou
1761-CBL-AC00
1761-CBL-AM00
ou 1761-CBL-HM02

Rede Típica de 3 Nós (Conexão do Canal 1)


PanelView 550
A-B
A-B PanelView
PanelView

1761-CBL-AS09 Porta RJ45 MicroLogix 1500 com o


ou 1761-CBL-AS03 controlador 1764-LRP

TERM
TERM

A A

B B

COM
COM

SHLD
SHLD

CHSCHS
GNDGND

TXTX

TXTX
TXTX

PWR
PWR
1747-CP3 ou
DCDC
SOURCE
SOURCE

CABLE
CABLE

EXTERNAL
EXTERNAL

1761-CBL-AC00
1747-CP3 ou
1761-CBL-AC00

Dispositivo da Interface de Operação em Rede e Controladores MicroLogix


AIC+ AIC+
TERM TERM

COM

SHLD
A

COM

SHLD
A-B PanelView
CHS GND CHS GND

TX TX TX TX

TX PWR TX PWR

DC SOURCE DC SOURCE

CABLE CABLE

EXTERNAL EXTERNAL

SLC 5/04
PanelView 550
Rede DH-485
AIC+ AIC+ AIC+ AIC+
TERM TERM TERM TERM

A A A A

B B B B

COM COM COM COM

Micro-
SHLD SHLD SHLD SHLD

CHS GND CHS GND CHS GND CHS GND

TX TX TX TX TX TX TX TX

computador
TX PWR TX PWR TX PWR TX PWR

DC SOURCE DC SOURCE DC SOURCE DC SOURCE

CABLE CABLE CABLE CABLE

EXTERNAL EXTERNAL EXTERNAL EXTERNAL

MicroLogix 1000
MicroLogix 1200
MicroLogix 1500

Suporte de Pacote Remoto MicroLogix

Os controladores MicroLogix 1500 podem responder e iniciar comunicação de


dispositivos (ou comandos) que não se originam na rede DH-485 local. Isso é

Publicação 1764-UM001A-PT-P
E-16 Compreensão dos Protocolos de Comunicação

útil em instalações em que a comunicação entre as redes DH 485 e DH+ é


necessária.

O exemplo abaixo mostra como enviar mensagens de um dispositivo CLP ou de


um microcomputador na rede DH+ para um controlador MicroLogix na rede
DH-485. Esse método usa uma conexão de ponte do controlador SLC 5/04.

Ao utilizar este método (conforme mostrado na ilustração seguinte):


• Os dispositivos CLP-5 podem enviar comandos de leitura e escrita para os
controladores MicroLogix 1500.
• Os controladores MicroLogix 1500 podem responder para as instruções
MSG recebidas.
• Os controladores MicroLogix 1500 podem iniciar instruções MSG para os
dispositivos na rede DH+.
• O microcomputador pode enviar comandos de leitura e escrita para os
controladores MicroLogix 1500.
• O computador pode fazer a programação remota dos controladores
MicroLogix 1500.

AIC+ AIC+
TERM

TERM
A

COM

SHLD

CHS GND
A

COM

SHLD
A-B PanelView
CHS GND

TX TX
TX TX

TX PWR
TX PWR

DC SOURCE
DC SOURCE
CABLE
CABLE

EXTERNAL
EXTERNAL

SLC 5/04
PanelView 550
Rede DH-485
AIC+ AIC+ AIC+ AIC+
TERM TERM TERM TERM

A A A A

B B B B

COM COM COM COM

SHLD SHLD SHLD SHLD TERM

CHS GND CHS GND CHS GND CHS GND A

COM

TX TX TX TX TX TX TX TX SHLD

CHS GND

TX TX

TX PWR TX PWR TX PWR TX PWR

DC SOURCE DC SOURCE DC SOURCE DC SOURCE

CABLE CABLE CABLE CABLE


TX PWR

DC SOURCE

EXTERNAL EXTERNAL EXTERNAL EXTERNAL CABLE

EXTERNAL

MicroLogix 1000 MicroLogix 1200 MicroLogix 1500 com o


controlador 1764-LRP SLC 5/04
MicroLogix 1500 com os
Rede DH+ controladores 1764-LSP ou 1764-LRP

SLC 5/04 CLP-5

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Compreensão dos Protocolos de Comunicação E-17

Comunicação Modbus O Modbus Slave RTU é um protocolo de comunicação mestre-escravo,


Half-Duplex. A rede mestre Modbus inicia e controla toda a comunicação na
Slave RTU rede. O protocolo Modbus permite que um único mestre se comunique com um
(somente controladores máximo de 255 dispositivos escravos.
Série B MicroLogix Quando uma porta de Comunicação do MicroLogix 1200 ou 1500 é configurada
1764-LSP e 1764-LRP) para a operação Modbus Slave RTU, o usuário deve definir onde os dados
Modbus (bobinas, contatos e registros) são mapeados no espaço de dados do
MicroLogix.

O espaço de endereço do Modbus é composto de sete faixas de memória


distintas. Quatro dessas faixas podem ser mapeadas nos arquivos de dados do
MicroLogix. Três faixas do Modbus são para o arquivo 2 do MicroLogix, o
arquivo de Status. A tabela a seguir ilustra os mapeamentos do Modbus para o
MicroLogix.

Tabela E.5 Mapa de Memória Modbus para MicroLogix


Endereçamento do Descrição Endereçamento Válido do MicroLogix
Modbus Tipo do Arquivo Número do Endereço
Arquivo de Dados
0001 a 4096 Leitura/Escrita do espaço de Dados da Bit (B) ou Inteiros (N) 3 a 255 bits 0 a 4095
Bobina do Modbus
10001 a 14096 Espaço de Dados de Contato do Modbus, Bit (B) ou Inteiros (N) 3 a 255 bits 0 a 4095
Somente Leitura
30001 a 30256 Espaço do Registro de Entrada do Bit (B) ou Inteiros (N) 3 a 255 palavras 0 a 255
Modbus, Somente Leitura
30501 a 30532 Parâmetros de Configuração do Modbus Arquivos de Status de 2 palavras de 0 a 31
Comunicação
31501 a 31566 Espaço do Arquivo de Status do Sistema, Status (S) 2 palavras 32 a 65
Somente Leitura
40001 a 40256 Espaço do Registro de Retenção do Bit (B) ou Inteiros (N) 3 a 255 palavras 0 a 255
Modbus, Escrita/Leitura
41501 a 41566 Espaço do Arquivo de Status do Sistema Status (S) 2 palavras 0 a 65
de Leitura/Escrita

Para maiores informações sobre os parâmetros de configuração do MicroLogix


1500 para o protocolo Modbus Slave RTU (Modo de Transmissão da Unidade
Terminal Remota), consulte o Manual de Referência do Conjunto de Instruções
dos Controladores Programáveis MicroLogix 1200 e 1500, publicação
1762-RM001A-US-P. Para maiores informações sobre o protocolo Modbus
Escravo, consulte as Especificações de Protocolo Modbus (disponíveis no site
http://www.modicon.com/techpubs/).

Publicação 1764-UM001A-PT-P
E-18 Compreensão dos Protocolos de Comunicação

Protocolo ASCII O protocolo ASCII fornece a conexão com outros dispositivos do protocolo
ASCII, como leitores de código de barras, escalas de peso, impressoras seriais e
(somente para os outros dispositivos inteligentes.
Controladores Série B Pode-se usar o protocolo ASCII configurando a porta RS-232, canal 0, para o
driver ASCII (Somente para o 1764-LRP, pode-se selecionar o Canal 0 ou
MicroLogix 1500 Canal 1). Consulte oManual de Referência do Conjunto de Instruções dos
1764-LSP e 1764-LRP) Controladores Programáveis MicroLogix 1200 e 1500, publicação
1762-RM001A-PT-P para informações de configuração detalhadas.
Quando o driver do sistema estiver configurado para ASCII, os seguintes
parâmetros podem ser alterados:
Tabela E.6 Parâmetros de Configuração de Canal ASCII
Parâmetro Descrição Padrão do
Software de
Programação
Taxa de Alterna entre a faixa de comunicação de 300, 600, 1200, 2400, 4800, 9600, 19,2 K e 38,4 K. 1200
Transmissão
Paridade Alterna entre None (nenhum), Odd (impar) e Even (par). Nenhuma
Terminação 1 Especifique o primeiro caráter de terminação. O caráter de terminação define uma ou duas seqüências de \d
caracteres usadas para especificar o final de uma linha ASCII recebida. O ajuste do primeiro caracter de
terminação ASCII para indefinido (\ff) indica que nenhuma terminação de linha receptora do ASCII é usada.
Terminação 2 Especifique o segundo caracter da terminação. O caracter de terminação define uma ou duas \ff
seqüências de caracteres usadas para especificar o final de uma linha ASCII recebida. O ajuste do
segundo caracter de terminação do ASCII para indefinido (\ff) e o primeiro caracter da Terminação
ASCII para um valor definido (\d) indica uma única seqüência do caracter da terminação.
Linha de Alterna entre No Handshaking, Half-Duplex Modem e Full-Duplex Modem sem handshaking
Controle
Modo Delete O Modo Delete (Remoção) permite a seleção do modo do caracter “delete”. Alterna entre Ignore, CRT, Ignore
e Printer.
O Modo Delete atinge os caracteres ecoados de volta para o dispositivo remoto. Quando o Modo
Delete é habilitado, um caracter prévio é removido do buffer de recebimento.
• No modo CRT, quando um caracter delete é encontrado, o controlador ecoa três caracteres para o
dispositivo: backspace, espaço e backspace. Isso apaga o caracter prévio no terminal.
• No modo Printer, quando um caracter delete é encontrado, o controlador ecoa o caracter/(barra) e,
então, o caracter delete.
Habilite o Parâmetro Echo para usar o Modo Delete.
Echo Quando o Modo Echo é habilitado, todos os caracteres recebidos são ecoados de volta para o Desabilitado
dispositivo remoto. Isso permite a visualização dos caracteres no terminal conectado ao controlador.
Alterna entre Habilitado e Desabilitado.
XON/XOFF Permite a Habilitação ou Desabilitação de handshaking do software em XON/ XOFF. O handshaking de Desabilitado
software XON/XOFF envolve os caracteres de controle XON e XOFF na conjunto de caracteres ASCII.
Quando o receptor recebe o caracter XOFF, o transmissor interrompe a transmissão até que o receptor
receba o caracter XON. Se o receptor não receber um caracter XON depois de 60 segundos, o
transmissor automaticamente começa a enviar caracteres.
Também, quando o buffer receptor for maior que 80 % um caracter XOFF é enviado para o dispositivo
remoto para interromper a transmissão. Sendo assim, quando o buffer receptor cair para menos que
80 %, um caracter XOFF é enviado para que o dispositivo remoto inicie a transmissão.
Atraso na Permite selecionar o atraso quando a transmissão for terminada e quando o RTS for interrompido. 0
Desenergizaç o Especifique o valor do Atraso do RTS em incrementos de 20 ms. A faixa válida é de 0 a 65535.
RTS (x20 ms)
Atraso no Envio Permite selecionar o atraso quando a transmissão for iniciada e quando o RTS for aumentado. 0
de RTS (x20 ms) Especifique o valor do Atraso de Envio do RTS em incrementos de 20 ms. A faixa válida é de
0 a 65535.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Apêndice F
Carregamento do Sistema e Dissipação de Calor

Limitações de Ao conectar acessórios e expansão de E/S MicroLogix, uma carga elétrica é


colocada na fonte de alimentação da unidade base. Esta seção mostra como
Carregamento do calcular a carga e certificar que o sistema não excederá a capacidade da fonte de
Sistema alimentação da unidade base.

O exemplo a seguir é fornecido para ilustrar a validação de carga do sistema. O


procedimento de validação do sistema é responsável pela corrente de 5 Vcc e
24 Vcc consumida pelo controlador, expansão de E/S e equipamentos
fornecidos pelo usuário. Use a Folha de Dados de Expansão do Sistema
MicroLogix 1500 – Exemplo na página F-2 para validar a configuração
específica.

A corrente consumida pelas Unidades Base, Módulos de Memória, Módulos de


Relógio em Tempo Real e a Terminação Direita (para sistemas que utilizam a
expansão Compact I/O) já foram fatorados nos cálculos. Um sistema é válido se
os requisitos de alimentação e corrente forem satisfeitos.

NOTA Uma Terminação (cód. cat. 1769-ECR ou -ECL) é necessária


para qualquer sistema que utilize a expansão Compact I/O.

1 Publicação 1764-UM001A-PT-P
F-2 Carregamento do Sistema e Dissipação de Calor

Folha de Dados de Expansão do Sistema MicroLogix 1500 – Exemplo

O seguinte exemplo é fornecido para ilustrar a validação da expansão do


sistema. A tabela abaixo é responsável pela quantidade de corrente de 5 Vcc e
24 Vcc consumida pelo controlador, expansão de E/S e equipamentos
fornecidos pelo usuário. A folha de dados na página a seguir exibe como validar
a configuração específica. A corrente consumida pelas Unidades Base, Módulos
de Memória e Módulos de Relógio em Tempo Real já foi incluída nos cálculos
abaixo.

NOTA Para uma versão eletrônica da folha de dados, visite o site da


MicroLogix. Na Internet, visite http://www.ab.com/
micrologix. Insira MicroLogix 1500; vá para Tools and Tips,
Expansion I/O System Qualifier (Qualificador de Sistema de
Expansão de E/S).

Código de Catálogo Requisitos de Corrente do Corrente Consumida


Dispositivo
à 5 Vcc (mA) à 24 Vcc (mA) à 5 Vcc (mA) à 24 Vcc (mA)
1764-LSP 300 0 300 0
1764-LRP 380 0
1764-DAT (1) 350 0 350 0
(1761-NET-AIC.)(1) 0 120(2) 0 120(2)
2707-MVH232 ou 2707-MVP232(1) 0 80(2) 0(2)
Subtotal: 650 120
Código de n A B nxA nxB
Catálogo Número de Módulos Requisitos de Corrente do Módulo Corrente Calculada
(8 no máximo) à 5 Vcc (mA) à 24 Vcc (mA) à 5 Vcc (mA) à 24 Vcc (mA)
1769-IA16 115 0
1769-IA8I 90 0
1769-IM12 100 0
1769-IQ16 1 115 0 115 0
1769-IQ6XOW4 1 105 50 105 50
1769-OA8 145 0
1769-OB16 1 200 0 200 0
1769-OV16 200 0
1769-OW8 2 125 100 250 200
1769-OW8I 125 100
1769-IF4 120 150
1769-OF2 120 200
Total de Módulos: 5 Subtotal: 670 250
(1) Esses acessórios são opcionais. A corrente é consumida apenas se o acessório for instalado.

(2) A corrente para o 1761-NET-AIC pode ser fornecida a partir da porta de comunicação do controlador, conforme visto nesse exemplo ou a partir de uma fonte externa de
24 Vcc. A corrente não é consumida a partir do controlador quando uma fonte externa for usada. A corrente para uma Interface de Operação 2707-MVH232 ou
2707-MVP232 MicroView™ é fornecida a partir de uma porta de comunicação do controlador, se estiver conectada diretamente.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Carregamento do Sistema e Dissipação de Calor F-3

Validação de Carga do Sistema – Exemplos

Unidades Base 1764-24AWA e 1764-28BXB


Valor da Carga Corrente Consumida Total Corrente Consumida Total Total de Watts
em 5 Vcc em 24 Vcc
Corrente Máxima 2250 mA 400 mA
Corrente Calculada 650 mA + 670 mA = 1320 mA 120 mA + 250 mA = 370 mA
Alimentação Máxima 16W
Alimentação Calculada 1320 mA x 5 V = 6,60 W + 370 mA x 24 V = 8,88 W = 15,48 W

Unidades Base 1764-24BWA

Acrescente qualquer corrente detectora de 24 V do Usuário para aplicações com


os detectorres de entrada CC (somente para unidades base 1764-24BWA).

Subtotal de Corrente Detectora de 24 V do


Usuário
(a soma de todos os detectores deve ser de
400 mA ou inferior)
150 mA (exemplo de valor para o detector)

Valor da Carga Corrente Consumida Total Corrente Consumida Total Corrente Consumida por Total de
em 5 Vcc em 24 Vcc Sensores em 24 Vcc Watts
Corrente Máxima 2250 mA 400 mA 400 mA
Corrente Calculada 650 mA + 670 mA = 1320 mA 120 mA + 250 mA = 370 mA 150 mA
Alimentação 22 W
Máxima
Alimentação 1320 mA x 5 V = 6,60 W + 370 mA x 24 V = 8,88 W + 150 mA x 24 V = 3,6 W = 19,08 W
Calculada

Publicação 1764-UM001A-PT-P
F-4 Carregamento do Sistema e Dissipação de Calor

Folha de Dados de Expansão do Sistema MicroLogix 1500

(Consulte o exemplo na página F-2.)

Use a folha de dados abaixo para somar a quantidade de corrente de 5 Vcc e


24 Vcc consumida pelo controlador, expansão de E/S e equipamentos
fornecidos pelo usuário.
A corrente consumida pelas Unidades Base, Módulos de Memória e Módulos de
Relógio em Tempo Real já foi incluída nos cálculos abaixo. Um sistema é
válido se os requisitos de alimentação e corrente são satisfeitos.

NOTA Para uma versão eletrônica da folha de dados, visite o site do


MicroLogix. Na Internet, visite http://www.ab.com/
micrologix. Insira MicroLogix 1500; vá para Tools and Tips,
Expansion I/O System Qualifier.

Código de Catálogo Requisitos de Corrente do Corrente Consumida


Dispositivo
à 5 Vcc (mA) à 24 Vcc (mA) à 5 Vcc (mA) à 24 Vcc (mA)
1764-LSP 300 0
1764-LRP 380 0
1764-DAT (1) 350 0
1761-NET-AIC(1) 0 120(2)
2707-MVH232 ou 2707-MVP232(1) 0 80(2)
Subtotal:
Código de n A B nxA nxB
Catálogo Número de Módulos Requisitos de Corrente do Módulo Corrente Calculada
(8 no máximo) à 5 Vcc (mA) à 24 Vcc (mA) à 5 Vcc (mA) à 24 Vcc (mA)
1769-IA16 115 0
1769-IA8I 90 0
1769-IM12 100 0
1769-IQ16 115 0
1769-IQ6XOW4 105 50
1769-OA8 145 0
1769-OB16 200 0
1769-OV16 200 0
1769-OW8 125 100
1769-OW8I 125 100
1769-IF4 120 150
1769-OF2 120 200
Total de Módulos: Subtotal:
(1) Esses acessórios são opcionais. A corrente é consumida apenas se o acessório for instalado.
(2) A corrente para o 1761-NET-AIC pode ser fornecida a partir da porta de comunicação do controlador, conforme visto nesse exemplo ou a partir de uma fonte externa de
24 Vcc. A corrente não é consumida a partir do controlador quando uma fonte externa for usada. A corrente para uma Interface de Operação 2707-MVH232 ou
2707-MVP232 MicroView™ é fornecida a partir de uma porta de comunicação do controlador, se conectada diretamente.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Carregamento do Sistema e Dissipação de Calor F-5

Validação de Carga do Sistema – Exemplos

Unidades Base 1764-24AWA e 1764-28BXB


Valor da Carga Corrente Consumida Total Corrente Consumida Total Total de Watts
em 5 Vcc em 24 Vcc
Corrente Máxima 2250 mA 400 mA
Corrente Calculada
Alimentação 16 W
Máxima
Alimentação Calculada + =

Unidades Base 1764-24BWA

Acrescente qualquer corrente detectora de 24 V para aplicações com os


detectores de entrada CC (somente para unidades base 1764-24BWA).

Subtotal de Corrente Detectora de 24 V


(a soma de todos os detectores deve ser de
400 mA ou inferior)

Valor da Carga Corrente Consumida Corrente Consumida Corrente Consumida pelo Total de
Total em 5 Vcc Total em 24 Vcc usuário em 24 Vcc Watts
Corrente Máxima 2250 mA 400 mA 400 mA
Corrente Calculada
Alimentação 22 W
Máxima
Alimentação Calculada + + =

Publicação 1764-UM001A-PT-P
F-6 Carregamento do Sistema e Dissipação de Calor

Considerações para a Expansão do Sistema usando Fontes e Cabos


de Alimentação

A folha de dados a seguir é fornecida para ajudar na validação de expansão do


sistema usando as Fontes de Alimentação 1769-PA2 e -PB2 com os Cabos de
Expansão de Comunicação de Barramento 1769-CRR1, -CRR3, -CRL1 e
-CRL3. As fontes de alimentação de expansão devem ser usadas com os cabos
de expansão. Somente uma fonte de alimentação pode ser usada em um banco
de E/S. O uso de uma fonte de alimentação de expansão no mesmo banco de E/
S que o controlador MicroLogix 1500 ou duas fontes de alimentação de
expansão no mesmo banco podem danificar uma fonte de alimentação e podem
resultar em operação inesperada. Use a folha de dados abaixo para somar a
quantidade de corrente de 5 Vcc e 24 Vcc consumida pela expansão de E/S e
equipamentos fornecidos pelo usuário.

NOTA Para uma versão eletrônica da folha de dados, visite o site do


MicroLogix. Na Internet, visite http://www.ab.com/
micrologix. Insira MicroLogix 1500; vá para Tools and Tips,
Expansion I/O System Qualifier.

Código de Número de Requisitos de Corrente do Módulo Corrente Calculada


Catálogo Módulos (Número de Módulos) x (Requisitos de Corrente do
Módulo)
à 5 Vcc (em mA) à 24 Vcc (em mA) à 5 Vcc (em mA) à 24 Vcc (em mA)
1769-IA16 115 0
1769-IA8I 90 0
1769-IM12 100 0
1769-IQ16 115 0
1769-IQ6XOW4 105 50
1769-OA8 145 0
1769-OB16 200 0
1769-OV16 200 0
1769-OW8 125 100
1769-OW8I 125 100
1769-IF4 120 150
1769-OF2 120 200
Total de Módulos:(1) Subtotal:
(1) O número total de módulos de E/S não pode exceder 8, incluindo aqueles conectados diretamente ao controlador (Banco 0) e aqueles conectados através de cabo (Banco 1).

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Carregamento do Sistema e Dissipação de Calor F-7

Validação de Carga do Sistema para as Fontes de Alimentação


1769-PA2 e 1769-PB2

Capacidade de Corrente da Fonte de Alimentação


Especificação 1769-PA2 1769-PB2
Capacidade de Corrente de Saída do Barramento 2 A à 5 Vcc e 0,8 A à 24 Vcc(1) 2 A à 5 Vcc e 0,8 A à 24 Vcc(1)
de Expansão
à 0 a +55 °C (+32 ºF a +13 °F)
Capacidade de Saída do Usuário de 24 Vcc (0° a 250 mA (máximo) não aplicável
+55 °C)
(1) Consulte os Gráficos da Corrente abaixo

Sistema Usando um 1769-PA2


Para validar o sistema, o total de corrente de 5 Vcc e 24 Vcc consumida deve ser
considerado. Os módulos de E/S devem ser distribuídos, de forma que a
corrente consumida da lateral esquerda ou direita da fonte de alimentação nunca
exceda 2 A à 5 Vcc e 1,0 A à 24 Vcc. Use os gráficos de corrente abaixo para
determinar se a carga da fonte de alimentação no seu sistema está dentro da
faixa permitida.

Figura 6.1 Corrente 1769-PA2 com Carga do Usuário de +24 Vcc = 0 A

2.0
Carga de +5 Vcc (Amps.)

1.5
Faixa de Operação Válida
1.0

0.5

0.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
Carga de +24 Vcc (Amps.)

Figura 6.2 Corrente 1769-PA2 com Carga do Usuário de +24 Vcc = 0,2 A

2.0
Carga de +5 Vcc (Amps.)

1.5
Faixa de Operação Válida

1.0

0.5

0.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
Carga de +24 Vcc (Amps.)

Publicação 1764-UM001A-PT-P
F-8 Carregamento do Sistema e Dissipação de Calor

Figura 6.3 Corrente 1769-PA2 com Carga do Usuário de +24 Vcc = 0,25 A

2.0

Carga de +5 Vcc (Amps.)


1.5
Faixa de Operação Válida
1.0

0.5

0.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
Carga de +24 Vcc (Amps.)

Sistema Usando um 1769-PB2

Para validar o sistema, o total de corrente de 5 Vcc e 24 Vcc consumida deve ser
considerado. Os módulos de E/S devem ser distribuídos, de forma que a
corrente consumida da lateral esquerda ou direita da fonte de alimentação nunca
exceda 2 A à 5 Vcc e 1,0 A à 24 Vcc. Use os gráficos de corrente abaixo para
determinar se a carga da fonte de alimentação no seu sistema está dentro da
faixa permitida.

Figura 6.4 Corrente 1769-PB2

2.0
Carga de +5 Vcc (Amps.)

1.5
Faixa de Operação Válida
1.0

0.5

0.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
Carga de +24 Vcc (Amps.)

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Carregamento do Sistema e Dissipação de Calor F-9

Cálculo da Dissipação Use o seguinte procedimento quando for necessário determinar a dissipação de
calor para a instalação em um gabinete. Use a seguinte tabela.
de Calor
Código de Catálogo Dissipação de Calor
Equação ou Constante Cálculo Subtotal:
1764-24AWA 18 W + (0,4 x Carga do Sistema) 18 W + (0,3 x ______ W)
1764-24BWA 20 W + (0,4 x Carga do Sistema) 20 W + (0,3 x ______ W)
1764-28BXB 20 W + (0,4 x Carga do Sistema) 20 W + (0,3 x ______ W)
1764-LSP 1,5 W
1764-LRP 1,9 W
1764-DAT 1,75 W
1764-MM1, -RTC, -MM1/RTC 0
1769-IA16 3,30 W x número de módulos 3,30 W x __________
1769-IA8I 3,30 W x número de módulos 1,81 W x __________
1769-IM12 3,65 W x número de módulos 3,65 W x __________
1769-IQ16 3,55 W x número de módulos 3,55 W x __________
1769-IQ6XOW4 3,75 W x número de módulos 2,75 W x __________
1769-OA8 2,12 W x número de módulos 2,12 W x __________
1769-OB16 2,11 W x número de módulos 2,11 W x __________
1769-OV16 2,06 W x número de módulos 2,06 W x __________
1769-OW8 2,83 W x número de módulos 2,83 W x __________
1769-OW8I 2,83 W x número de módulos 2,83 W x __________
1769-IF4 3,99 W x número de módulos 3,99 W x __________
1769-OF2 4,77 W x número de módulos 4,77 W x __________

Somar os Subtotais para determinar a Dissipação de Calor

Publicação 1764-UM001A-PT-P
F-10 Carregamento do Sistema e Dissipação de Calor

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Glossário
Os termos a seguir são usados neste manual. Consulte a publicação AG-7.1
Allen-Bradley Industrial Automation Glossary para um guia completo dos
termos técnicos usados na Rockwell Automation.

aplicação:
1) máquina ou processo monitorado e controlado por um controlador 2) o
uso de um computador, ou controlador, baseado em rotinas para fins
específicos.

arquivo
Uma coleção de dados ou lógica armazenados em grupos.

arquivo do controlador
Uma série de arquivos de programa e dados residentes no controlador.

arquivo de programa
Áreas dentro de um controlador que contêm os programas de lógica. Os
controladores MicroLogix suportam múltiplos arquivos de programa.

atraso do controlador:
Uma parte do ciclo de operação é usada para proprósitos de manuteção
interna (verificações de memória, testes, comunicações, etc.).

bit:
A menor unidade de memória usada em lógica discreta ou binária, onde o
valor 1 representa ENERGIZADO (ON) e 0 representa
DESERNEGIZADO (OFF).

bit menos significativo (LSB)


Elemento (ou bit) em uma palavra binária que carrega o menor valor de
peso.

bit reservado
Um local reservado para uso interno.

byte desenergizado
Bits de 0 a 7 de uma palavra.

byte energizado
Bits de 8 a15 de uma palavra.

carregamento
Os dados são transferidos do controlador para uma programação ou
dispositivo de armazenamento.

contador
Um dispositivo que conta a ocorrência um evento.

controlador
Um dispositivo, como um controlador programável, usado para controlar os
dispositivos de saída de controle.

Conversor de Interface Avançada AIC+


Um dispositivo que fornece isolação de RS-232 para um link de
comunicação RS-485 Half-Duplex. (Cód. Cat. 1761-NET-AIC.)

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Glossário 2

corrente de ativação
Pico de corrente temporário, produzido quando um dispositivo ou circuito é
energizado inicialmente.

corrente de entrada nominal


Quantidade típica de corrente vista na tensão de entrada nominal.

corrente de fuga no estado desenergizado


Quando uma chave mecânica é aberta (estado desenergizado) não há
corrente passando através dela. Chaves semicondutoras práticas e os
componentes de supressão de transiente, os quais são algumas vezes usados
para proteger as chaves, têm um pequeno fluxo de corrente quando estão no
estado desenergizado. Esta corrente é conhecida como corrente de fuga no
estado desenergizado. Para assegurar operação confiável, a taxa de corrente
de fuga no estado desenergizado deve ser menor do que a taxa mínima da
corrente de operação do dispositivo que está conectado.

CPU (Unidade Central de Processamento)


Parte do controlador programável que toma as decisões e armazena os
dados.

dados retentivos
Informações (dados) que são preservados através de ciclos de alimentação.

DCD
Detector de Portador de Dados. Um sinal gerado por um modem que
representa a aticidade de tráfego em uma rede de comunicações.

definição de instrução
Série de instruções disponíveis dentro de um controlador.

descarregamento
Transferência de programa ou de arquivos de dados para um dispositivo.

diagramas de bloco
Um método usado para ilustrar os componentes de lógica ou uma seqüência
de eventos.

dispositivo de entrada
Um dispositivo, como um botão ou uma chave que fornece um sinal elétrico
para o controlador.

dispositivo de programação
Pacote de programa usado para desenvolver diagramas de lógica ladder.

dispositivo de saída
Um dispositivo, tal como uma luz piloto ou uma bobina de acionador de
motor, que recebe um sinal ou comando do controlador.

DTE
Equipamentos do Terminal de Dados

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Glossário 3

EMI
Interferência eletromagnética.

encoder
Um dispositivo que detecta posição e transmite um sinal representando
aquela posição.

endereço
Um conjunto de caracteres que identifica um local da memória de forma
única. Por exemplo, I:1/0 é o endereço da memória para os dados
localizados no arquivo de Entrada, palavra 1, bit 0.

E/S
Entrada e Saída

escrita
Transfere dados para outro dispositivo. Por exemplo, o controlador escreve
dados em outro dispositivo com uma instrução de escrita de mensagem.

E/S Incorporadas
A E/S incorporada é a E/S na placa do controlador. Para os controladores
MicroLogix, a E/S incorporada são todas as E/S residindo na ranhura 0.

Expansão de E/S
A expansão de E/S é a E/S que está conectada ao controlador através de
uma barra ou cabo. Os controladores MicroLogix 1200 usam Expansão de
E/S Cód. Cat. 1762. Os controladores MicroLogix 1500 usam Expansão de
E/S Cód. Cat. 1769. Para os controladores MicroLogix, a expansão de E/S é
toda a E/S residindo na ranhura 1 ou superior.

falso
Status de uma instrução que não fornece um caminho de lógica contínua em
uma linha de diagrama ladder.

FIFO (Primeiro a Entrar; Primeiro a Sair)


Ordem em que os dados são armazenados e recuperados de um arquivo.

full-duplex
Modo de comunicação onde os dados podem ser transmitidos e recebidos
simultaneamente (comparar com half-duplex).

half-duplex
Modo de comunicação onde a transmissão de dados é limitada em uma
direção de cada vez.

housekeeping
Parte da varredura onde o controlador realiza verificações internas e
comunicação de serviços.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Glossário 4

instrução
Um mnemônico que define uma operação que será realizada pelo
controlador. Uma linha em um programa é composta por um conjunto de
instruções de entrada e saída. As instruções de entrada são avaliadas pelo
controlador como sendo verdadeiras ou falsas. Por sua vez, o controlador
define as instruções de saída em verdadeiras ou falsas.

LED (Diodo Emissor de Luz)


Usado como indicador de status das funções do controlador e das entradas e
saídas.

leitura
Para aquisição de dados. Por exemplo, o controlador lê informações de
outros dispositivos através de uma mensagem de leitura.

LIFO (Último a Entrar; Primeiro a Sair)


Ordem em que os dados são armazenados e recuperados de um arquivo.

linha
Uma linha contém as instruções de entrada e saída. Durante o modo de
Operação, as entradas na linha são avaliadas como verdadeiras ou falsas. Se
um caminho de lógica verdadeira existir, as saídas se tornam verdadeiras
(energizadas). Se todos os caminhos forem falsos, as saídas se tornam falsas
(desenergizadas).

lógica
Um termo geral para circuitos digitais ou instruções programadas para
realizar a tomada de decisões requisitada e funções de cálculo.

lógica a relé
Uma representação da lógica binária ou discreta.

lógica ladder
Um formato de programa gráfico parecido com um diagrama elétrico
ladder. A linguagem de programação de lógica ladder é a linguagem de
controlador programável mais comum.

lógica negativa
Uso da lógica binária de forma que “0” representa o nível de tensão
desejado.

mnemônico
Um termo simples e fácil de ser lembrado que representa um complexo ou
conjunto extenso de informações.

Modbus™ Slave RTU


Um protocolo de comunicação serial.

modem
Modulador/demodulador conecta o equipamento com o terminal de dados à
linha de comunicação.

modo de execução
Qualquer operação, operação remota ou modo teste.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Glossário 5

modo RUN
Um modo de execução durante o qual o controlador faz a varredura ou
executa o programa de lógica.

modo PROGRAM
Quando o controlador não está varrendo o programa de controle.

modos
Métodos selecionados de operação. Exemplo: operação, teste ou programa.

monoestável
Técnica de programação que configura um bit para ON (energizado) ou
OFF (desenergizado) para uma varredura de programa.

normalmente aberto
Contatos de um relé ou chave que são abertos quando o relé é desenergizado
ou a chave é desativada. Eles são fechados quando o relé é energizado ou a
chave é ativada.

normalmente fechado
Contatos de um relé ou chave que são fechados quando o relé é
desenergizado ou desativado. Eles são abertos quando o relé é energizado
ou a chave é ativada.

offline
Quando um dispositivo não está varrendo/controlando ou quando um
dispositivo de programação não está se comunicando com o controlador.

offset
Um desvio contínuo de uma variável controlada de um ponto fixo.

online
Quando um dispositivo está varrendo/controlando ou quando um dispositivo
de programação está se comunicando com o controlador.

operadores booleanos
Operadores lógicos, como por exemplo, AND, OR, NAND, NOR, NOT e
Exclusive-OR que podem ser usados individualmente ou em combinação
para formar declarações ou circuitos lógicos. Pode ter uma resposta de saída
T (verdadeiro) ou F (falso).

PCCC
Comandos de Comunicação do Controlador Programável

processador
Uma Unidade Central de Processamento (Consulte CPU.)

programa de controle
Lógica do usuário (aplicação) que define a operação do controlador.

protocolo
Regras de troca de dados através de comunicação.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Glossário 6

ramificação
Caminho lógico paralelo dentro de uma linha do programa de diagrama
ladder. Seu uso primário é construir uma lógica OR (OU).

rede
Uma série de estações (nós) conectadas por algum tipo de meio de
comunicação. Uma rede pode ser composta de um único vínculo ou de
vários vínculos.

relé
Um dispositivo operado eletricamente que comuta os circuitos elétricos de
forma mecânica.

Relé de Controle Mestre (RCM)


Um relé físico que pode ser desenergizado por qualquer chave de parada de
emergência conectada em série.

rendimento
Tempo entre a energização de uma entrada e a energização da saída
correspondente. O rendimento é composto de atrasos de entrada, varredura
de programa, atrasos de saída e diretório.

restaurar
Transferir um programa de um dispositivo para um controlador.

RIUP
Unidade Terminal Remota

RS-232
Um padrão EIA que especifica as características funcionais, mecânicas e
elétricas para os circuitos de comunicação binária serial.

salto (JUMP)
Muda a seqüência normal da execução do programa. Em programas ladder,
uma instrução JUMP (JMP) faz com que a execução salte para uma linha
específica no programa do usuário.

salvar
Para armazenar um programa no disco rígido de um computador.

sinking
Um termo usado para descrever o fluxo de corrente entre dois dispositivos.
Um dispositivo sinking fornece caminho direto para o terra.

sourcing
Um termo usado para descrever o fluxo de corrente entre dois dispositivos.
Um dispositivo ou circuito sourcing fornece uma alimentação.

status
A condição de um circuito ou sistema.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Glossário 7

tabela de dados
Parte da memória do controlador que contém o status da E/S e os arquivos
onde os dados do usuário (como bits, inteiros, temporizadores e contadores)
são monitorados, manipulados e alterados para propósitos de controle.

taxa de transmissão:
Velocidade de comunicação entre os dispositivos. A taxa de transmissão é
tipicamente mostrada em K baud. Por exemplo, 19,2 K baud = 19.200 bits
por segundo.

tempo de atraso na desenergização


O tempo de atraso na desenergização é a medida de tempo requerida para
que a lógica do controlador reconheça que um sinal foi removido do
terminal de entrada do controlador. O tempo é determinado pelos atrasos
dos componentes do circuito e por qualquer filtro aplicado.

tempo de atraso na energização


O tempo de atraso na energização é a medida de tempo requerida para que a
lógica do controlador reconheça que um sinal estava presente no terminal de
entrada do controlador.

tensão de operação
Para as entradas, a faixa de tensão necessária para a entrada ser Energizada.
Para as saídas, a faixa permitida de tensão fornecida pelo usuário.

tempo de varredura
O tempo requisitado para que o controlador complete uma varredura.

terminal
Um ponto em um módulo de E/S, onde dispositivos externos como por
exemplo botões ou luzes piloto, são conectados.

temporizador de watchdog
Temporizador que monitora um processo cíclico e é removido na
finalização de cada ciclo. Se o watchdog for executado com atraso em
relação ao seu período de tempo programado, o mesmo causará uma falha.

Trilho DIN
Fabricado de acordo com o padrão Deutsche Industrie Normenausshus
(DIN), um trilho metálico projetado para facilitar a instalação do seu
controlador.

varredura
A varredura é composta de 4 elementos: varredura de entrada, varredura do
programa, varredura de saída e de housekeeping.

varredura de comunicação
Uma parte do ciclo operacional do controlador. A comunicação com os
dispositivos (tais como outros controladores e dispositivos de interface de
operação) acontece durante este período.

varredura de entrada
O controlador lê todos os dispositivos de entrada conectados aos terminais
de entrada.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Glossário 8

varredura de programa
Uma parte do ciclo operacional do controlador. Durante a varredura do
programa, o programa de lógica é processado e aImagem de Saída é
atualizada.

varredura de saída
O controlador liga e desliga ou modifica os dispositivos conectados aos
terminais de saída.

verdadeiro
Status de uma instrução que fornece um caminho de lógica contínua em
uma linha de diagrama ladder.

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Índice Remissivo

Números manuseio B-3


1764-24AWA transporte B-3
recursos 1-1 bit glossário-1
1764-24BWA bit menos significativo (LSB) glossário-1
recursos 1-1 bit reservado glossário-1
1764-28BXB byte desenergizado glossário-1
recursos 1-1 byte energizado glossário-1

A C
acionadores de motor (Cód. Cat. 709) cabo de modem
supressores de transiente 3-5 construção de seu próprio 4-5
acoplador de link isolado cabo de modem nulo 4-5
instalação 4-8 cabos
AIC+ características gerais do hardware 1-3
aplicação da alimentação 4-14 guia de seleção para a rede DeviceNet 4-16
componentes recomendados fornecidos pelo usuário 4-13 guia de seleção para o AIC+ 4-11
conexão 4-10 planejamento de rotas para conexões DH485 E-12
modem isolado 4-4 características gerais do hardware 1-1
encaixe na rede 4-14 carregamento glossário-1
instalação 4-14 certificação 2-1
seleção de cabo 4-11 certificação C-UL 2-1
aplicação glossário-1 certificação UL 2-1
área 2-3 chaves de parada de emergência 2-8
arquivo glossário-1 circuito do relé de controle mestre
Arquivo de Função de Informações do Potenciômetro 5-2 testes periódicos 2-5
Arquivo de Função do DAT 5-4 circuitos de segurança 2-4
Arquivo de Função do Relógio em Tempo Real 6-1 circuitos sinking e sourcing 3-10
Arquivo de Informações do Módulo de Memória 6-4 compact I/O
arquivo de programa encaixe e travamento do módulo 2-19
definição glossário-1 instalação 2-19
arquivo do controlador glossário-1 componentes
Associação das Indústrias de Eletrônicos (EIA) E-1 instalação 2-15
aterramento do controlador 3-6 comunicação
DeviceNet 4-16
Comunicação DeviceNet 4-16
B concordância com a Diretrizes da União Européia 2-1
bateria conexão ao sistema
bateria de substituição do controlador B-2 rede DH485 4-7
expectativa de vida da bateria do controlador B-2 conexão do sistema
expectativa de vida útil da bateria RTCl 6-2 AIC+ 4-10
bateria de lítio (1747-BA) protocolo DF1 fulllduplex protocol 4-3
armazenamento B-3 rede DeviceNet 4-16
descarte B-4 configuração do canal
fabricante B-4 DF1 full-duplex E-2
instalação B-2 configuração do sistema
manuseio B-3 exemplos de conexão DH485 E-14
transporte B-3 conjunto de instruções
bateria de substituição B-2 definição glossário-2
armazenamento B-3 considerações
descarte B-4 transformadores de isolação 2-5
instalação B-2

Publicação 1764-UM001A-PT-P
2 Índice Remissivo

considerações de alimentação D
ativação da fonte de alimentação 2-5 dados retentivos glossário-2
características gerais 2-5 DAT
estados de entrada na perda de alimentação 2-6 Condições de Erro 5-9
outros tipos de condições de linha 2-6 configuração 5-4
perda de fonte de alimentação 2-6 display 5-5
considerações de planejamento para uma rede E-11 Erros de Comunicação 5-9
considerações de segurança Erros Internos 5-9
circuitos de segurança 2-4 Falhas do Controlador Exibidas 5-8
desconexão de alimentação principal 2-4 operação de energização 5-4
distribuição da alimentação 2-4 teclado 5-3
testes periódicos do circuito do relé DCD, definição glossário-2
de controle mestre 2-5 definição de Modbus glossário-4
contadores descarga eletrostática
definição glossário-1 prevenção 2-15
contato com a Rockwell Automation para assistência P-3, C-5 descarregamento glossário-2
contatores (Cód. Cat. 100), supressores de transiente para 3-5 desconexão da alimentação principal 2-4
controlador descrições de componentes
aterramento 3-6 acessórios
atraso glossário-1 cabos 1-3
características gerais do hardware 1-2 programação 1-4
definição glossário-1 controlador 1-2
determinação de falhas C-1 expansão de E/S 1-4
instalação 2-1, 2-15 ferramenta de acesso aos dados 1-3
localização de falhas C-1 módulos de memória/ relógio em tempo real 1-3
mensagens de falha C-4 terminação 1-4
montagem 2-12 unidades de base 1-2
prevenção de aquecimento excessivo 2-6 Descrições dos Componentes MicroLogix 1500 1-2
recursos 1-1 Diagrama 3-11
controlador 1764-LRP 1-2 diagrama de fiação 1764-24AWA 3-10
controlador 1764-LSP 1-2 diagrama de fiação sinking
ControlFlash 1764-28BXB 3-13
padrão de LED de sistema operacional diagrama de fiação sinking 1764-28BXB 3-13
não existente/corrompido D-2 diagrama de fiação sourcing
seqüência da operação D-2 1764-28BXB 3-14
uso D-1 diagrama de fiação sourcing 1762-24BWA 3-12
Conversor de Interface Avançada AIC+ glossário-1 diagrama de fiação sourcing 1764-28BXB 3-14
corrente de ativação glossário-2 diagramas de bloco glossário-2
corrente de entrada nominal glossário-2 diagramas de fiação 3-7
corrente de fuga no estado desenergizado glossário-2 Diretriz EMC 2-1
CPU (unidade central de processamento), dispositivo de entrada glossário-2
definição glossário-2 dispositivo de programação glossário-2
CSA certificação dispositivo de saída glossário-2
consulte C-UL 2-1 distribuição da alimentação 2-4
DTE, definição glossário-2

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Índice Remissivo 3

E H
E/S glossário-3 half-duplex glossário-3
EMC 2-1 hardware
EMI glossário-3 recursos 1-1
encaixe e travamento do módulo 2-19 housekeeping glossário-3
encoder
definição glossário-3
endereço glossário-3
I
erros identificação de falhas do controlador C-4
controlador C-2 indicadores de motor (Cód. Cat. 509)
hardware C-2 supressores de transiente 3-5
erros, identificação C-4 instalação 2-15
escrita glossário-3 seu controlador 2-1
especificações software ControlFlash D-1
entrada A-3 instalação da unidade base
saída A-4 sobre o trilho DIN 2-13
tabela de classificação do contato a relé A-4 uso dos parafusos de fixação 2-14
tempos de resposta para entradas CC instalação de componentes do controlador
de alta velocidade A-3 compact I/O 2-19
tempos de resposta para entradas CC normais A-4 instalação dos componentes do controlador
tensão de trabalho (1764-24AWA) A-5, A-6 controlador 2-15
Especificações de entrada A-3 ferramenta de acesso aos dados 2-17
especificações de saída A-4 módulo de memória/relógio em tempo real 2-18
1764-28BXB FET A-4 instrução glossário-4
especificações de saída FET Interrupção do Armazenamento de Alimentação 5-5
1764-28BXB A-4
estados de entrada na perda de alimentação 2-6 K
expansão de E/S kits de substituição B-1
características gerais do hardware 1-4

L
F LED (Diodo Emissor de Luz) glossário-4
falhas LEDs
identificação C-4 erro com o controlador C-2
remoção automática C-4 operação normal do controlador C-1
remoção manual usando a rotina de falhas C-4 status C-1
falhas de programa leitura glossário-4
determinação C-1 LIFO (Último a Entrar glossário-4
falhas do controlador C-1 linha glossário-4
falso glossário-3 localização de falhas
ferramenta de acesso aos dados compreensão do status do LED do controlador C-1
características gerais do hardware 1-3 contato com a Rockwell Automation
instalação 2-17 para assistência P-3, C-5
fiação determinação das falhas do controlador C-1
terminais 3-3 identificação das falhas do controlador C-4
fiação de terminais 3-3 modelo de recuperação de erros do controlador C-3
fiação do controlador 3-1 remoção automática de falhas C-4
FIFO (Primeiro a Entrar; Primeiro a fair glossário-3 remoção manual de falhas C-4
fonte de alimentação usando a rotina de falhas C-4
perda 2-6 lógica glossário-4
full-duplex glossário-3 lógica a relé glossário-4
Funções de F1 5-7 lógica ladder glossário-4
Funções de F2 5-7 lógica negativa glossário-4
luz indicadora PROTECTED 5-3, 5-5

Publicação 1764-UM001A-PT-P
4 Índice Remissivo

M O
manuais, relacionados P-2 objetivo deste manual P-1
marca CE 2-1 offline glossário-5
mnemônico glossário-4 offset glossário-5
Modelo de Recuperação de Erros C-3 online glossário-5
modelo de recuperação de erros do controlador C-3 Operação da Tela de Trabalho 5-7
modem glossário-4 operação do controlador
modems normal C-2
drivers de linha E-8 operadores booleanos glossário-5
linha dedicada E-7
radio E-7
P
linha discada E-7
uso de modems com os controladores passagem da fonte de alimentação
programáveis MicroLogix E-7 considerações de alimentação 2-5
Modo Bit 5-6 PCCC glossário-5
modo de execução glossário-4 peças de substituição B-1
modo de operação glossário-5 base da porta do terminal B-5
modo de programa glossário-5 blocos terminal B-4
Modo Integer 5-6 porta comum base B-5
modos glossário-5 porta de acesso ao controlador B-5
módulo de memória porta de cobertura de potenciômetros/minisseletora de
backup do programa/dados 6-3 modo B-5
comparação de programa 6-3 porta de acesso ao controlador B-5
proteção do arquivo de dados 6-3 porta de cobertura de potenciômetros/minisseletora de modo
remoção/instalação sob alimentação 6-1, 6-4 B-5
módulo de memória / relógio em tempo real porta do terminal base B-5
instalação 2-18 portas comuns base B-5
monitoração portas de substituição B-5
operação do controlador porta de acesso ao controlador B-5
procedimento de recuperação de falhas C-4 porta de cobertura de potenciômetros/minisseletoras de
monoestável glossário-5 modo B-5
montagem porta do terminal base B-5
dimensões 2-11 portas comuns base B-5
o controlador 2-12 potenciômetros
usando trilho DIN 2-13 ajuste 5-1
montagem em painel condições de erro 5-2
unidade base 2-14 localização 5-1
montagem em painel da unidade base. 2-14 preparação para atualização D-1
prevenção de aquecimento excessivo 2-6
glossário-3, glossário-4
N procedimento de recuperação de falhas C-4
normalmente aberto glossário-5 processador glossário-5
normalmente fechado glossário-5 programa de controle glossário-5
programação do controlador
software requisitado 1-4
proteção contra calor 2-6
protocolo glossário-5
protocolo ASCII E-18
protocolo de comunicação
DF1 fullduplex E-1
protocolo de comunicação DH-485
parâmetros de configuração E-9

Publicação 1764-UM001A-PT-P
Índice Remissivo 5

protocolo de comunicação Modbus E-17 suporte P-3


protocolo DF1 Full-Duplex rotina de falhas C-4
exemplo de configuração do sistema E-2 rotocolo DF1 halfduplex
protocolo DF1 fullduplex descrição E-4
conexão 4-3 RS-232 interface de comunicação E-1
descrição E-1 RS-232, definição glossário-6
parâmetros de configuração E-2
uso do modem E-7
protocolo Full-Duplex DF1
S
uso de um modem 4-4 salto glossário-6
protocolos de comunicação salvar glossário-6
DF1 halfduplex E-4 sinking glossário-6
DH485 E-8 sourcing glossário-6
Protocolo E-17 status glossário-6
publicações relacionadas P-2 status do LED do controlador C-1
substituição de blocos terminal B-4
suporte de pacotes remotos E-16
R supressores de transiente
ramificação glossário-6 para acionadores de motor 3-5
recomendações para a fiação 3-1 para contator 3-5
rede glossário-6 para relés 3-5
rede DeviceNet recomendados 3-5
conexão 4-16 utilização 3-3
seleção de cabo 4-16
rede DH485
T
conexão 4-7
configuração do exemplo de configuração E-14 tabela de classificação do contato a relé A-4
considerações de planejamento E-11 tabela de dados glossário-7
dispositivos que usam a rede E-10 taxa de transmissão glossário-7
instalação 4-7 tecla bit 5-3
parâmetros de configuração E-13 tecla de inteiro 5-3
protocolo E-8 tecla ENTER 5-3
rotação do token E-9 tecla ESC 5-3
rede rede DH-485 tecla F1 5-3
descrição E-8 tecla F2 5-3
relé glossário-6 teclado 5-3
relé de controle mestre 2-7 técnicas comuns usadas neste manual P-2
Relé de Controle Mestre (RCM) glossário-6 tempo de varredura glossário-7
relés tempos de resposta para entradas CC de alta velocidade A-3
supressores de transiente para 3-5 tempos de resposta para entradas CC normais A-4
relógio em tempo real tensão de operação glossário-7
bit indicador de bateria baixa 6-2 tensão de trabalho (1764-24AWA)
desabilitação 6-2 especificações A-6
remoção de falhas C-4 tensão e trabalho (1764-24AWA)
rendimento glossário-6 especificações A-5
requisitos de fio 3-1 terminação
restaurar glossário-6 características gerais do hardware 1-4
RIUP, definição glossário-6 terminal glossário-7
Rockwell Automation transformadores de isolação
contato com a assistência P-3 considerações de alimentação 2-5
contato para a assistência C-5 trilho DIN glossário-7
montagem 2-13

Publicação 1764-UM001A-PT-P
6 Índice Remissivo

U V
unidades de base varredura glossário-7
características gerais do hardware 1-2 varredura de comunicação glossário-7
varredura de entrada glossário-7
varredura de programa
definição glossário-8
varredura de saída glossário-8
verdadeiro glossário-8

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Capa de Trás

Publicação 1764-UM001A-PT-P - Abril 2000 PN 40072-096-04(A)


Supersedes Publication 1764-6.1 PT - Fevereiro 1999 © 2000 Rockwell International Corporation.

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