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Introdução

Há outras formas de vida no universo? A pesquisa


científica da vida extraterrestre tem sido
impulsionada por duas descobertas recentes.
Primeiro, a descoberta de formas de vida em
ambientes exóticos da Terra indica que a vida é muito
forte e pode adaptar-se aos ambientes mais estranhos
e hostis. Segundo, os astrônomos encontraram
planetas (em inglês) orbitando outras estrelas além
do nosso Sol: foram descobertos mais de 50 planetas
extra-solares desde 2001. Há formas de vida
Imagem cedida por NOAA/U.S. Dept. of
alienígenas em algum desses planetas? Commerce
Vermes tubulares das
Se a vida alienígena existe, com o que ela se parece? fontes hidrotermais
Seriam formas de vida simples como a das bactérias,
vírus , algas ou criaturas multicelulares mais avançadas, talvez até seres
inteligentes? Os alienígenas poderiam ser animais, plantas ou ter
características de ambos? Eles teriam braços e pernas e andariam eretos
como nós? Dependeriam da visão como sentido primário ou usariam outro
meio para colher informações sobre o meio externo? Eles "respirariam"
oxigênio ou algum outro gás?
As especulações sobre os alienígenas têm sido deixadas para autores e
leitores de ficção científica e diretores de Hollywood. Neste artigo
examinaremos a astrobiologia, a pesquisa científica a respeito da vida
extraterrestre. Aplicaremos o que temos aprendido sobre a vida na Terra para
especular sobre como poderiam ser as formas de vida alienígenas.

Astrobiologia
A maioria de nós imagina a vida alienígena como ela é retratada nos filmes,
onde os alienígenas são normalmente representados com formas
humanas, uma vez que os filmes usam atores dentro de máscaras ou como
modelos para uma animação gerada por computador. O público também se
relaciona melhor com alienígenas humanóides do que com criaturas
monstruosas mais exóticas. Contudo, o plano do corpo humano (simetria
bilateral com uma cabeça, duas pernas e dois braços) originou-se quando os
primeiros anfíbios e répteis colonizaram a maior parte da Terra e parece
improvável que uma forma como essa possa surgir em um mundo alienígena.
Assim, esqueçamos Hollywood por enquanto e vamos olhar para a ciência real
da astrobiologia.
Astrobiologia é o estudo científico da vida no universo. Os astrobiologistas
buscam compreender, entre outras coisas, como a vida surgiu e se
desenvolveu na Terra, o que governa, o modo como a vida é organizada e o
que torna a Terra um planeta habitável.
A astrobiologia combina a biologia, a química, a física, a geologia e a
astronomia. Freqüentemente, os astrobiologistas precisam usar as
informações sobre a vida na Terra para guiar o estudo sobre a vida em outros
lugares. Vamos examinar o que aprendemos sobre a vida na Terra.

O que é vida
Apesar de ser difícil atribuir uma definição clara de "vida", a maioria dos
biólogos concorda que há muitas características em comum entre as "coisas
vivas". Se um objeto possui as características abaixo é considerado vivo.
• Organizado - os seres vivos são feitos de átomos e moléculas
organizados em células. As células de um organismo podem ser
uniformes ou especializadas em diferentes funções. Elas podem ainda
ser organizadas em tecidos, órgãos e sistemas. Os seres vivos da Terra
são bastante diversos quanto a sua organização e complexidade.
• Homeostático - os seres vivos desempenham funções que os mantém
em um estado constante, relativamente sem modificações, chamado de
homeostase. Seu corpo, por exemplo, tem sistemas que mantém sua
temperatura constante. Você treme se está frio e transpira se está calor.
• Reprodução - os seres vivos fazem cópias deles mesmos, sejam cópias
exatas (clones) através da reprodução assexuada ou cópias similares
através da reprodução sexuada.
• Cresce/ desenvolve - os seres vivos crescem e se desenvolvem a partir
de formas menores e/ou mais simples. Um ser humano, por exemplo,
começa a vida como um ovo fertilizado, desenvolve-se em embrião, feto
e então em bebê. Em seguida, o bebê cresce e vira uma criança,
adolescente e adulto.
• Toma energia do ambiente - permanecer em um estado organizado,
relativamente constante, viola a segunda lei da termodinâmica, que
afirma que o grau de desordem (entropia) de todos os objetos aumenta.
Para um organismo vivo manter a organização, precisa tomar, processar
e gastar energia. O modo como os humanos e outros animais fazem isso
é ingerindo alimento e extraindo energia dele.
• Responde a estímulos - os seres vivos respondem a mudanças no seu
ambiente. Se um estímulo provoca dor, você responde afastando-se
daquele objeto. Se colocarmos uma planta perto de uma janela bem
iluminada, os ramos ou brotos crescerão em direção à luz
(fototropismo). Para se proteger, alguns animais mudam de cor para se
misturarem com o meio (camuflagem).
• É adaptado ao seu ambiente - as características de um ser vivo
tendem a ser adequadas ao seu ambiente. As
nadadeiras de um golfinho, por exemplo, são
chatas e adaptadas para nadar. A asa de um
morcego tem a mesma estrutura básica dos
ossos da nadadeira do golfinho, mas com uma
membrana fina que o permite voar.
Agora que temos uma definição do que é vida
precisamos ver como ela modifica-se ao longo do Imagem cedida por NOAA/U.S. Dept. of
tempo. As regras governamentais básicas existentes Commerce
Estromatólitos,
quando as espécies surgem, vivem, permanecem estruturas em forma de
imutáveis ou se tornam extintas, são as da evolução taco encontradas em
através da seleção natural, propostas por Charles micróbios subaquáticos
Darwin. A teoria da evolução de Darwin tem os seguintes pontos:
• organismos similares reproduzem organismos similares. Um cachorro
reproduz um cachorro, um dente-de-leão reproduz dentes-de-leão e um
peixe reproduz um peixe;
• geralmente, o número de descendentes é excessivo e o número que
sobrevive é menor do que o número reproduzido;
• em qualquer população, os indivíduos variam com respeito a um
determinado traço, como a altura, cor da pele, cor dos pêlos ou forma
dos bicos e essas variações podem ser passadas para a próxima geração;
• algumas variações são favoráveis, já que tornam esses indivíduos mais
adequados para seu ambiente. Os organismos com variações favoráveis
sobreviverão e passarão esses traços para seus descendentes; os
indivíduos com variações desfavoráveis morrerão e não passarão suas
características: isso é a seleção natural;
• se tiver tempo suficiente, a seleção natural acumulará esses traços
favoráveis. As espécies evoluirão.
Embora a teoria da evolução de Darwin tenha sido proposta para explicar
mudanças nas espécies terrestres, seus princípios são comuns o suficiente
para que possam ser aplicados em qualquer outra parte do universo.

A vida nos extremos


Até cerca de 30 anos atrás, acreditava-se que toda
forma de vida na Terra dependia da energia do Sol.
Além disso, pensava-se que você provavelmente não
encontraria vida onde as temperaturas fossem
extremamente quentes, como nos gêiseres, fontes
termais, ou em lugares extremamente frios, como a
Antártica.
Essas idéias se modificaram quando os oceanógrafos
exploraram as fontes hidrotermais, aberturas no
assoalho do oceano onde uma água extremamente
quente, rica em minerais, brota da crosta. As fontes
hidrotermais estão localizadas várias milhas abaixo
da superfície, no assoalho do oceano, onde a água ao
redor está quase congelando ou congelada, é
absolutamente escuro e a pressão é alta. Em Imagem cedida por NOAA/U.S. Dept. of
comunidades organizadas em torno das bases dessas Commerce

fontes, chamadas de chaminés negras, os cientistas Fonte hidrotermal no


solo oceânico
encontraram moluscos, caranguejos e vermes
tubulares gigantes, medindo 2 metros de comprimento. A água que sai dessas
aberturas está entre 110º e 350º Celsius (230º a 662º Fahrenheit).
Como esses animais podem sobreviver tão afastados da luz solar, em
condições tão extremas? Os cientistas encontraram espécies de bactérias que
quebram sulfeto de hidrogênio da água para obter energia para fazer
compostos orgânicos (quimiossíntese). Os vermes tubulares têm bactérias
nos seus tecidos que os ajudam a derivar energia da água. Os moluscos
alimentam-se das bactérias e os caranguejos alimentam-se dos vermes
tubulares.
A descoberta de comunidades nas fontes hidrotermais mostrou que é possível
que a vida se desenvolva em lugares sem a luz do Sol e em outros lugares sem
luz proveniente da estrela mãe. Nesse contexto, pode ser possível que exista
vida em Europa, uma lua congelada de Júpiter, onde os cientistas acreditam
que haja um oceano embaixo de sua crosta de gelo.

Imagem cedida por NOAA/U.S. Dept. of Commerce


Vermes tubulares em torno de uma fonte
hidrotermal
A vida também tem sido encontrada em outros ambientes extremos. Os
cientistas descobriram microcolônias de líquens chamadas criptoendolitos
em amostras de rocha do deserto Antártico, onde as temperaturas caem para
100 graus abaixo de zero com freqüência e onde há pouca ou nenhuma água
líquida. Por outro lado foram encontradas bactérias termofílicas (que gostam
de calor) em fontes termais onde as temperaturas excedem o ponto de
ebulição da água.

Imagens cedidas pela NASA


Criptoendolitos vivos (linhas verdes, pretas e verde-
azuladas) em uma amostra de rocha da Antártica
(esquerda) e uma bactéria termofílica em forma de bastão
com cerca de 1 mícron de comprimento de uma fonte
termal em Yellostone National Park (direita)
Se a vida pode se desenvolver em ambientes extremos da Terra, é possível que
possa existir em ambientes extremos de outros lugares, tais como Marte.

Hipótese da Terra Rara


A equação de Drake, desenvolvida pela astrônomo Frank
Drake e divulgada por Carl Sagan, é usada para estimar o
número de civilizações inteligentes no universo. Em
contraste, o geólogo Peter Ward e o astrônomo Donald
Brownlee, da Universidade de Washington, propuseram
uma hipótese: a Hipótese da Terra Rara, de que a vida
na Terra é única. Esta hipótese afirma que uma série de
eventos ou situações do acaso, como viver na zona
habitável do Sol, ter um planeta como Júpiter para
remover os resíduos provenientes de cometas e
asteróides (em inglês) e ter poucas extinções em massa,
tem permitido que a vida se desenvolva na Terra, algo
improvável que aconteça em outros lugares.

Algumas regras básicas para a vida


alienígena
Usando o que aprendemos sobre a vida na Terra, o
que podemos dizer sobre a vida alienígena? Apesar de
provavelmente ser muito diferente da vida na Terra, a
vida alienígena poderia aderir a certas diretrizes
universais.
• A vida alienígena seria governada por leis da
física e da química.
• A vida alienígena seria baseada em algum tipo
de química, eliminando o conceito da ficção
Imagem cedida por NOAA/U.S. Dept. of
científica de seres feitos de energia pura. Commerce
 Solvente - na Terra, o solvente para todas Peixe-morcego
as nossas substâncias bioquímicas é a
água líquida. Outras substâncias também poderiam ser solventes,
como a amônia, metano, sulfeto de hidrogênio ou fluoreto de
hidrogênio.
• Temperatura - a vida alienígena poderia exigir temperaturas onde seu
solvente permanecesse líquido.
• Pressão - a vida alienígena poderia exigir pressões ambientais e
temperaturas que permitissem aos solventes existirem nos três estados
de matéria: sólido, líquido e gasoso.
• Fonte de energia - os seres vivos exigem energia para permanecerem
organizados. Essa energia pode vir de uma estrela ou de energia
química ou geotérmica, como nas fontes hidrotermais e termais. Em
qualquer mundo alienígena, deveria ter alguma fonte de energia para
sustentar a vida.
• Moléculas complexas - os seres vivos na Terra são organizados e feitos
de moléculas complexas, essencialmente de carbono, que desempenham
funções bioquímicas. O carbono é um átomo versátil que pode formar
ligações com até quatro outros átomos, com várias formas, para
constituir moléculas. Embora não seja tão versátil quanto o carbono, o
silício também pode formar até quatro ligações com outros átomos e tem
sido proposto como uma base para moléculas de vida alienígena, assim
como moléculas híbridas de silício-carbono. É provável que as formas de
vida alienígena pudessem ter algum tipo de molécula complexa para
desempenhar funções similares.
• Molécula de informação - nos organismos terrestres, o ácido
desoxiribonucléico (DNA) é uma molécula complexa que transporta
informação genética e dirige a formação de outras moléculas para que a
vida se reproduza e funcione. Uma das características da vida é que ela
se reproduz. Parece provável que as formas de vida alienígena também
deveriam ter algum tipo de molécula de informação.
• Seres alienígenas maiores do que os micróbios precisariam ter algo
equivalente a células. À medida que um organismo se torna maior, seu
volume interno (função cúbica) cresce mais rápido que sua área de
superfície (função quadrada). Isso impõe um limite ao tamanho do
organismo, pois substâncias de fora do organismo precisam entrar no
organismo por difusão, algo que depende de áreas de superfície
maiores, distâncias curtas e diferenças de concentração. Conforme um
organismo aumenta de tamanho, a distância até seu centro fica maior e
a difusão torna-se mais lenta. Para manter distâncias de difusão
funcionais, um organismo precisa ter muitas células pequenas ao invés
de apenas uma célula grande. Assim, um alienígena precisaria ser
multicelular, caso fosse maior do que um micróbio. Não esperamos
encontrar um organismo unicelular com anos-luz de largura, como
aquele representado no episódio original de Jornada nas Estrelas, "A
Síndrome de Imunidade".
• A vida alienígena poderia desenvolver-se e adaptar-se ao meio através
da teoria da evolução, conforme já explicamos.
• A constituição fisiológica de um alienígena multicelular seria mais
adequada ao seu ambiente. Os sistemas de órgãos seriam adaptados a
condições ambientais como temperatura, umidade e gravidade.
 Um alienígena teria algum meio de colocar sólidos, líquidos e
gases dentro do seu corpo, distribuindo-os para cada célula e
removendo os resíduos - os equivalentes ao coração, vasos
sangüíneos e rins, por exemplo.
• Um alienígena precisaria ser capaz de pegar energia do ambiente,
extrair essa energia e eliminar os resíduos.
• O alienígena teria sentidos como visão, audição e tato para obter
informações do meio e responder aos estímulos. Enquanto nós usamos a
visão como sentido primário, com os alienígenas poderia ser diferente.
Eles também teriam algum tipo de cérebro ou sistema nervoso para
processar as informações.
• O alienígena teria algum meio de reprodução, sexuada ou assexuada.
• Os organismos alienígenas provavelmente teriam estruturas ecológicas
similares às da vida na Terra.
 O tamanho das populações seria limitado com base na
predominância de alimento, predadores, doenças e outros fatores
ambientais.
• As formas de vida alienígenas existiriam em cadeias alimentares e teias
alimentares dentro do seu ambiente nativo, como a vida na Terra. Os
produtores fazem comida, os consumidores comem os produtores e/ou
outros consumidores e os decompositores reciclam os átomos e as
moléculas dos organismos mortos, retornando-os para o ambiente.
• As formas de vida alienígena seriam integradas aos seus habitats e
ecossistemas, como a vida na Terra.
Como se pode ver, qualquer tipo de vida está intimamente ligada ao seu
ambiente, de modo que as características do planeta seriam extremamente
importantes para se determinar as características da forma de vida.

Especulação: com o que os


alienígenas se pareceriam?
Com essas regras básicas em mente e como nenhuma forma de vida
extraterrestre foi conclusivamente descoberta, a fisiologia dos alienígenas
encontra-se no domínio da nossa imaginação. Autores de ficção científica,
especialmente aqueles "inflexíveis" que tentam aderir estritamente à ciência
real, têm feito isso há anos. Eles primeiro elaboram ou constroem um mundo,
trabalhando cuidadosamente nas características físicas, astronômicas e
ecológicas. Em seguida, trabalham no tipo de alienígena que poderia existir
naquele mundo. Um exemplo de exercício de construção de mundo como esse
pode ser encontrado no Projeto Epona, onde vários escritores de ficção
científica se uniram para criar um mundo chamado Epona, completo com
dados planetários, geológicos e ecológicos. Um artista, Steven
Hanly, desenvolveu criaturas de Epona.
Para seu romance "Mission of Gravity", Hal Clement criou um mundo chamado
de Mesklin que orbita em torno de uma estrela dupla. Cada rotação de
Mesklin leva 18 minutos e tem uma forma achatada causada por sua rotação.
Mesklin tem uma atmosfera de hidrogênio e oceanos de metano. Mesklinitas,
uma das formas de vida do planeta, são criaturas pequenas parecidas com
centopéias feitas de uma proteína encontrada no esqueleto dos insetos,
chamada de quitina. Elas têm 18 pares de pernas que terminam em pés
parecidos com ventosas, pinças anteriores para agarrar, um forte sistema
circulatório e absorvem hidrogênio através de suas conchas. São imensamente
fortes pois vivem em um mundo com alta gravidade, porém têm medo de
serem apanhadas porque a queda de uma pequena altura poderia ser fatal em
uma gravidade tão alta .
Aqui no HowStuffWorks, imaginamos um mundo alienígena e formas de vida
alienígena. No nosso mundo o planeta orbita em torno de uma estrela
brilhante. Somente 10% do mundo é coberto por uma superfície de água, mas
distribuídas pelas massas de terra há bolsas de água que se acumulam sob as
areias, provenientes das chuvas esporádicas. O ambiente é quente e árido e a
luz do sol é brilhante. O planeta é grande e tem uma gravidade 100 vezes mais
forte que a da Terra. A atmosfera é uma mistura de ar parecida com a da
Terra, contendo hélio, oxigênio e dióxido de carbono.
As duas formas de vida alienígena que imaginamos para esse mundo são
animais, predadores móveis que vivem em torno dos poucos e pequenos locais
de água superficial. Os dois tipos de alienígenas são baixos, com cerca de 30
centímetros de altura, e têm membros grossos para suportar seu peso contra
a imensa gravidade. Ambos têm coberturas grossas ou peles para minimizar a
evaporação e conservar água. Para obter informações, uma das formas
depende primariamente da visão, enquanto a outra usa sentidos químicos
(paladar e olfato).

O Lashlarm, um animal alienígena


O Lashlarm é nosso primeiro alien predador. Parece um vaso sanitário
ambulante. A parte da boca é suportada por três pernas com talo comprido
conectadas a um pedestal achatado. Embaixo do pedestal há muitas escamas,
de modo que o pedestal desliza na superfície da areia como uma cobra se
move pelo chão. Tem vários apêndices sensoriais que permitem a ele localizar
a presa através de meios químicos. Ele caça perto de pequenos reservatórios
de água superficial, sentindo a margem da água e experimentando a areia e a
água em busca de outros animais. Após localizar a presa, o Lashlarm agacha e
desliza em direção a ela. O Lashlarm então abre sua grande boca e salta sobre
a presa, engolindo-a inteira.

O Nirba, um predador alienígena


O Nirba é um pouco maior do que o Lashlarm. Ele vive na água, perto da
margem, mais ou menos como um crocodilo ou jacaré, porém não é totalmente
aquático. O Nirba sai para caçar outros animais que se aproximam da água,
particularmente o Lashlarm. Tem uma cabeça grande com as narinas
localizadas na parte de cima do nariz para conseguir respirar estando
submerso. O Nirba tem pele grossa, para evitar a desidratação enquanto está
fora da água sob o sol quente e pernas dianteiras grandes e musculosas, com
grandes garras para matar sua presa. Uma calda longa ajuda a nadar e a
ponta em forma de seta ajuda a caçar e a defender o território.

Disponível em
http://ciencia.hsw.com.br/alienigenas.htm
Ver
http://www.pbs.org/wgbh/nova/worlds/

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