BELÉM-PA
2009
2
À comunidade Escolar
SUMÁRIO
1- APRESENTAÇÃO
3- PORTARIA Nº 04/2009–GS
8- ANEXOS
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1- INTRODUÇÃO
A gestão democrática, defendida neste documento, é, portanto, produto das ações e das
vontades de seus agentes, estando diretamente ligada à função social da escola, tendo como
objetivo uma política pedagógica e administrativa voltada para a orientação de processos de
participação e autonomia das comunidades local e escolar, devendo ser encaminhada para:
a) o entendimento de democracia em sua processualidade;
*
Texto extraído do Caderno da Política de Educação Básica do Estado do Pará. SEDUC-PA. Secretaria de Estado de
Educação. Belém-PA, 2008.
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A prática da gestão democrática, antes de ser uma conquista da sociedade e dos profissionais
da educação, constitui-se em dever destes, que estão atuando frente às escolas e aos sistemas
públicos de ensino no Brasil. As referências legais para a democratização do ensino público se
encontram, de forma geral, na Constituição Federal de 1988 que, apesar de suas limitações, é
democrática em muitos sentidos, contém avanços e retrocessos, retrata o lado retrógrado da
sociedade e o mais moderno, sendo, ainda, a Constituição que mais consagrou direitos,
incorporando conquistas sociais, apesar da defasagem entre os avanços nos direitos civis e a
ausência de garantia nos direitos sociais (PINHEIRO, 2001).
Na Constituição, a gestão escolar democrática do ensino público (art. 206) está referendada
como um dos sete princípios fundamentais para se ministrar o ensino e, por extensão, para gerir as
escolas públicas.
Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96), o princípio da gestão
democrática, estabelecido na Constituição Brasileira, foi regulamentado nos artigos 14 e 15, por
meio dos quais a gestão democrática das escolas e dos sistemas de ensino deverá estar pautada pelo
envolvimento dos profissionais da educação na elaboração coletiva de projetos pedagógicos; prevê-
se, também, a ampliação da participação das comunidades escolar e local nas diferentes
representações colegiadas/equivalentes; assegura-se ainda, às unidades públicas de ensino, graus
progressivos de autonomia no campo pedagógico, administrativo ou financeiro; neste último caso,
de acordo com as diretrizes públicas traçadas (SAVIANI, 2000).
década de 1980, momento de abertura política no país, quando buscou-se um modelo de gestão e de
organização da educação fundamentada no ideal participativo, que com a Constituição Federal de
1988, emerge e passa a ser formalizado por meio da expressão “gestão democrática da educação”,
significando a “[...] defesa de mecanismos mais coletivos e participativos de planejamento e
administração escolar...” (OLIVEIRA, 2002, p. 136). Institui-se, assim, a gestão democrática da
educação como campo de assimilação política, reconhecendo-se a escola como espaço fecundo para
que isso ocorra.
A construção da gestão democrática no sistema de ensino público estadual do Pará é vontade
de todos os sujeitos que participaram do movimento de construção deste documento e pauta-se
pelos seguintes aspectos:
defesa da idéia de democracia participativa e compreensão da participação coletiva como
ponto central deste processo;
controle social da educação.
efetivação da autonomia das unidades escolares sem prejuízo de diretrizes comuns, da
construção coletiva do projeto Político Pedagógico e dos Regimentos Escolares,
fortalecimento dos Conselhos Escolares e Grêmios Estudantis .
democratização das formas de acesso ao cargo de diretor com a garantia de participação dos
diferentes segmentos.
espaços de deliberação coletiva entre o sistema de ensino estadual de ensino e as escolas da
cidade, do campo, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, coordenação, planejamento e a
descentralização dos processos de decisão e de execução, de modo a criar condições para a
celeridade das ações.
criação de fóruns permanentes de discussão e mobilização da comunidade local e escolar
visando a participação, o acompanhamento, discussão das políticas educacionais do Estado,
no que diz respeito à formulação, efetivação no cotidiano das escolas públicas.
articulação entre as diferentes etapas da Educação Básica e os diferentes níveis de ensino
nas ações de planejamento, coordenação e avaliação.
reconhecimento e afirmação da diversidade cultural e social dos povos do campo, da
floresta, ribeirinhos, quilombolas, indígenas, mulheres, crianças, jovens, idosos, GLBT e
pessoas com necessidades especiais.
estabelecimento de políticas de incentivo à formação inicial e continuada dos trabalhadores
da educação em parceria com as instituições públicas de ensino.
Prima-se, portanto, por uma gestão democrática com autonomia para as escolas, de modo
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que haja profissionais intelectuais com capacidade de pensar e de executar o seu ofício, que seja
construtor dos Projetos Políticos Pedagógicos, frutos de uma participação dos sujeitos do processo
educativo.
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PORTARIA Nº 04/2009–GS
RESOLVE:
Art. 1º - Realizar eleições diretas para direção das unidades escolares, devendo a escola possuir a
seguinte organização:
I - Conselho escolar devidamente regulamentado;
II – Projeto Político-Pedagógico construído coletivamente.
Art. 2º – A Comissão Eleitoral será composta 5 (cinco) membros, sendo um representante de cada
categoria da comunidade escolar (professores, técnicos, funcionários administrativo-apoio, alunos e
pais) que deverão ser eleitos em Assembléia Geral, com a participação de, pelo menos, 1/3 da
comunidade escolar para exercer as seguintes atribuições:
I- Coordenar o processo eleitoral e elaborar o Regimento Eleitoral que deve ser aprovado em
Assembléia Geral;
II- Providenciar em parceria com a SEDUC, a infra-estrutura necessária à realização das eleições;
III- Garantir a lisura do pleito;
IV- Inscrever as chapas;
V- Credenciar os fiscais de cada chapa;
VI- Estabelecer data e horário para o início e término da votação, dando-lhe ampla divulgação;
VII- Apurar o resultado final e divulgar, após o encerramento da apuração, o nome do candidato
eleito;
VIII- Apurar e decidir em primeira instância todos os casos omissos e recursos impetrados, dentro
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do prazo máximo de 24 horas e, encaminhar ao Conselho Escolar o resultado final das eleições e
pareceres quanto a quaisquer recursos impetrados.
§ 1º Não podem compor a Comissão Eleitoral: os candidatos, seus cônjuges e parentes até 2º grau.
§ 2º O presidente e o secretário da comissão eleitoral deverão ser eleitos por maioria absoluta, entre
seus membros, na primeira reunião.
Art. 3º – A comunidade escolar será informada, através da Comissão Eleitoral, da realização das
eleições, através de edital a ser afixado no pátio da escola, no prazo de no mínimo 60 (sessenta)
dias, antecedentes, a data das referidas eleições.
Parágrafo único: O período acima mencionado refere-se à: 30 (trinta) dias para as chapas (diretor e
vice-diretor) se inscreverem junto à comissão eleitoral e 30(trinta) dias para a divulgação das
respectivas chapas.
Art. 4º - O diretor e seus respectivos vice-diretores da Escola Estadual serão designados pela
Secretaria de Estado de Educação, sendo os mesmos eleitos pela comunidade escolar, com a
seguinte composição:
I - todos os membros do Magistério em exercício na Escola Estadual;
II - todos os funcionários em exercício na escola;
III - Todos os alunos, maiores de doze anos regularmente matriculados e com frequência;
IV- Pais ou responsáveis dos alunos.
Art. 5º - Poderão concorrer a Direção e a Vice-Direção das Unidades Escolares da Rede Estadual de
Ensino, pedagogos, licenciados plenos e profissionais técnicos graduados em nível superior com
pós-graduação em educação.
Art. 6º - A eleição deverá ser direta, secreta e facultativa, através de voto universal garantindo a
participação de toda a comunidade escolar, conforme estabelecido no art. 4º, sendo considerado
eleito o(a) candidato(a) que obtiver a maioria absoluta dos votos.
Art. 7º- O quorum mínimo para validação do processo eleitoral será de 1/3 do colégio eleitoral.
Art. 8º- Quando o quorum mínimo não for alcançado ocorrerá uma nova eleição no prazo de 30
dias.
Parágrafo único: O período acima mencionado refere-se à: 15 (quinze) dias para as chapas (diretor e
vice-diretor) se inscreverem junto à comissão eleitoral e 15 (quinze) dias para a divulgação das
respectivas chapas.
Art. 9º - O resultado final do processo eleitoral deverá ser encaminhado pela Comissão Eleitoral, no
prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas, para homologação pelo Conselho Escolar, que
encaminhará a solicitação de designação à Secretaria de Estado de Educação, no prazo máximo de
48 (quarenta e oito) horas.
Parágrafo único: A Secretaria de Estado de Educação designará a Direção e a Vice-Direção da
Escola no prazo de 30 (trinta) dias.
Art. 10 - Qualquer recurso impetrado quanto à eleição deverá ser apreciado pela Comissão Eleitoral
em primeira instância, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, pelo Conselho Escolar em
segunda instância, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, e, em última instância pela
Secretaria de Estado de Educação, no prazo máximo de 05 (cinco) dias.
Art. 11 - O período do mandato do diretor será de 2 (dois) anos, a contar da data de seu ato de
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Art. 14 - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições
contrárias.
CONSIDERANDO o que dispõe a Portaria nº. 04 de 16/02/2009, que trata sobre a realização de
eleições diretas para direção das Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino;
RESOLVE:
Art. 1º - Estabelecer que as Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino que ainda não tenham
realizado eleições diretas ou que já tendo realizado, os mandatos dos eleitos já tenham completado
02 (dois) anos, devem adequar a forma de escolha dos Diretores e Vice-Diretores nos referidos
Estabelecimentos à supracitada Portaria, ou seja, através de eleições diretas, até o seguinte prazo:
30/06/2009.
ÍNDICE
1
Modelo anexo.
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Art. 15. Poderão concorrer a Direção e a Vice-Direção das Unidades Escolares da Rede Estadual de
Ensino, pedagogos licenciados plenos, professores licenciados plenos e profissionais técnicos,
graduados em nível superior. Ocupantes de cargo efetivo estatutário e não-estável estatutário.
Art. 16. Cada candidato poderá concorrer a Direção ou Vice em apenas uma única escola.
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Art. 17. O prazo para inscrição de chapas ou candidaturas individuais será de 30 (trinta) dias a
partir da data de publicação do Edital, pela Comissão Eleitoral, extinguindo-se às 18h (dezoito
horas) do trigésimo dia.
Art. 18. O registro de candidaturas para Diretores e Vice-diretores, de acordo com a disponibilidade
de vagas das referidas funções na escola, respeitando-se a Portaria 219/2007.(GAB/SEDUC)
Art. 19. O registro de candidaturas deverá ser homologado pela Comissão Eleitoral, decorridas 24
horas após o final do período das inscrições e informado o resultado imediatamente ao
representante das chapas.
Parágrafo único. Não serão admitidas inscrições de candidatos fora do prazo estipulado.
Art. 20. O requerimento de inscrição de chapa será assinado por todos os candidatos integrantes.
Art. 21. Os requerimentos, de que tratam os artigos anteriores, deverão ser apresentados em duas
vias e instruídos com os seguintes documentos:
a) ficha de qualificação, conforme modelo fornecido pela Comissão Eleitoral Estadual, em duas
vias, assinada pelo próprio candidato;
b) cópia do contracheque que comprove pertencer à rede estadual de ensino (professor ou técnico);
c) cópia do diploma que comprove a formação exigida para a função;
d) Plano de Ação Bienal de cada chapa, com assinatura dos respectivos membros.
e) Termo de compromisso de cada candidato, responsabilizando-se em assumir a função para a qual
foi eleito pelo período de dois anos.
Art. 22. Será recusado o registro de chapa que não apresentar candidatos a todos os cargos
previstos para direção ou vice na escola.
Art. 23. Para efeito do recebimento, do requerimento de registro de chapas e candidaturas, a
Comissão Eleitoral manterá, durante o período dedicado ao registro das mesmas, pessoa habilitada,
se possível acompanhada por membro do Conselho Escolar, para atender os interessados, prestar
informações concernentes ao processo eleitoral, receber e fornecer documentação, fornecer recibos
e outros documentos necessários.
§ 1º. O horário de funcionamento da secretaria, para efeito do disposto no “caput” deste artigo, será
de 8h às 12h e de 14h às 18h.
§ 2º. Durante a inscrição das chapas e candidaturas, a pessoa encarregada lavrará ata registrando
todos os membros, nomes, número da chapa, devendo entregar contra-recibo ao representante da
mesma ou ao candidato.
Art. 24. Ocorrendo renúncia formal de candidato, antes do encerramento do prazo de inscrição de
chapas, será facultada a substituição do renunciante.
§ 1º. Se a renúncia de candidato ocorrer após o encerramento do prazo de inscrição de chapas, a
substituição do candidato poderá ser realizada no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas.
§ 2º. A Comissão Eleitoral afixará cópia do documento de renúncia em quadro de aviso, exposto em
local visível ao público ou no hall de entrada da escola, e notificará os representantes ou integrantes
de cada chapa.
Art. 25. A Comissão Eleitoral providenciará a lavratura da ata correspondente, no encerramento do
prazo de inscrição de chapas, relacionando-as em ordem numérica de apresentação de inscrição,
declarando inscritas as chapas e os nomes dos candidatos, entregando cópia aos representantes das
mesmas.
respectivas chapas inscritas, através de edital declarando aberto o prazo de 48 (quarenta e oito)
horas para a impugnação de candidaturas.
Art. 27. A impugnação somente poderá versar sobre causas de inelegibilidade, previstas neste
Regimento e será proposta através de requerimento fundamentado, dirigido à Comissão Eleitoral e
entregue.
§ 1º. No encerramento do prazo de impugnação, a Comissão Eleitoral lavrará ata, na qual ficarão
consignadas as impugnações propostas, destacando-se nominalmente os impugnantes e os
candidatos impugnados.
§ 3º. A Comissão Eleitoral no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, a partir da entrega da
documentação, notificará o candidato impugnado ou o representante da chapa para que apresente
suas defesa no prazo de 48 (quarenta e oito) horas.
Art. 28. Decidindo pelo acolhimento da impugnação, a Comissão Eleitoral providenciará no prazo
de 48 (quarenta e oito) horas, da reunião da Comissão Eleitoral que tomou a decisão:
a) afixação da decisão no quadro de avisos da Escola ou no hall de entrada da mesma para
conhecimento de todos os interessados;
b) notificação ao impugnado ou ao representante da chapa.
§ 1º. Julgada procedente a impugnação, o candidato não poderá concorrer às eleições.
§ 2º. A chapa da qual fizer parte o impugnado não poderá concorrer às eleições.
§ 3º. Será impugnada a chapa que mantiver em seus materiais divulgação nomes de candidatos
impugnados ou não-homologados pela respectiva Comissão Eleitoral.
(Portaria 04/2009-GS)
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A- Todas as escolas terão que realizar eleições até dia 30 de junho de 2009?
SIM. Conforme a Instrução Normativa N.º 03, todas as escolas da Rede Estadual de Ensino
deverão realizar eleições até 30 de junho de 2009. Entretanto, é necessário observar que a
Portaria N º. 04, estabelece em seu Artigo 3º, que deve ser afixado no pátio da escola o
calendário da eleição, com um período mínimo de 60 dias de antecedência. Ou seja, para
que as eleições ocorram no período estabelecido, os calendários deverão ser divulgados até
30 de abril. Mas, se a escola não atender ao que está estabelecido no Artigo 1º, as mesmas
deverão encaminhar justificativa para sua URE ou USE, explicando os motivos pelos quais
não realizarão as eleições, assim como, os referidos prazos para superação dos seus
respectivos problemas, já com a nova data da eleição. As unidades que já realizaram
eleições diretas deverão respeitar os mandatos, realizando novo pleito somente ao final deste
mandato.
NÃO. Não existe essa obrigatoriedade. Cada escola deverá estabelecer seu calendário
independente. Entretanto, se as escolas de determinada URE ou USE, decidirem realizar as
eleições no mesmo dia, não há qualquer impedimento legal.
NÃO. Não é permitido que servidores temporários se candidatem, mas os mesmos terão
direito ao voto.
SIM. Desde que o processo eleitoral atenda ao que está estabelecido no Artigo Nº. 05, da
Portaria Nº 04.
F- Os membros das chapas são obrigados a elaborar o Plano de Ação e/ou Projeto para
orientar a campanha eleitoral?
SIM. O objetivo principal em realizar eleições diretas para direção das escolas estaduais
atende às prerrogativas da gestão democrática, que tem como um de seus elementos básicos
a participação da comunidade escolar e a autonomia das unidades escolares. Para que isso
ocorra é fundamental um debate sobre os referidos planos de ação ou projetos.
NÃO. Não é obrigatório. Entretanto, para que possamos implementar a Política de Educação
Básica para o Estado do Pará, precisamos de profissionais com competência técnica e
compromisso político com a educação pública desse estado.
I- Se não for possível formar uma chapa com diretor e o respectivo número de vice-
diretores, podemos inscrever só o candidato a diretor?
SIM. Os candidatos vencedores, que não ocuparem as funções para as quais foram eleitos,
sem a devida justificativa ao Conselho Escolar, ficarão inelegíveis por 06 (seis) anos.
ANEXO I
TERMO DE COMPROMISSO
DATA:__________/_________/2009
_________________________________________________
Candidato eleito
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ANEXO II
ESCOLA_______________________________________URE/USE_________________
CATEGORIA__________________________TURMA___________TURNO___________
DATA_____/______/______
VOTANTES ELEIÇÃO
Nº NOME ASSINATURA VOTAÇÃO
__________________________________ __________________________________
Presidente da Comissão Eleitoral Presidente da Mesa de Votação
Atenção: A Comissão Eleitoral deverá organizar a listagem dos votantes, observando as categorias
da comunidade
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ANEXO III
ESCOLA:______________________________________________________________
URE/USE: ___________________________________________________________
CATEGORIA:___________________________________________________________
DATA:________/________/_________
VOTOS BRANCOS
VOTOS NÚLOS
ANEXO IV
VOTOS BRANCOS
VOTOS NULOS
TOTAL DE VOTOS
TOTAL DE VOTANTES
ANEXO V
Nome da Chapa
__________________________
PRESIDENTE
__________________________
__________________________
MESÁRIO
__________________________
__________________________
__________________________
30
ANEXO VI
FRENTE VERSO
________________________________
Nome do eleitor
________________________________
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ Categoria
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ________________________________
Documento de identificação
CREDENCIAL DE VOTAÇÃO
ANEXO VII
ESCOLA:_______________________________________________ ANO:________
_______________________________________________
Presidente da Comissão Eleitoral
32
ANEXO VIII
ESCOLA:_________________________________________________ ANO:__________
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
____________________________________________________
Presidente da Comissão Eleitoral